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Tendo em vista: A proposta de atenção integral a saúde mental comunitária do Departamento de Saúde Mental; Os pressupostos implícitos na Reforma Psiquiátrica do Estado do Rio Grande do Sul (Lei 9716 de 07/08/92)e; Os pressuposto da Conferência sobre a reestruturação da Assistência Psiquiátrica na América Latina (Caracas 1990), convocada pela Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-americana de Saúde e Conferências Municipais, Estaduais e Nacionais de Saúde Mental no sentido de desinstitucionalizar a atenção psiquiátrica; faz-se necessário a implantação de atividades grupais com pacientes psiquiátricos e/ou familiares, objetivando a melhoria de qualidade de vida destes pacientes e sua interação familiar e comunitária, como condição do exercício da cidadania do ser humano.

Reuniões com recursos institucionais para integrar ao Projeto. Entrevistas e visitas domiciliares aos pacientes e familiares, considerados clientela potencial. Levantamento dos recursos necessários ao desenvolvimento do projeto. Sondagem junto ao usuário de interesses. Reuniões periódicas de planejamento, acompanhamento e avaliação do trabalho pela equipe. Atendimento semanal dos usuários do serviço através de Oficinas de Criação Coletiva desenvolvendo atividades diversificadas. Reuniões semanais da equipe executora para qualificação sistemática da mesma e das atividades desenvolvidas. Supervisão do trabalho desenvolvido pelo Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina/UFPel.

Será feita semestralmente abrangendo os seguintes critérios: - Qualitativos: diminuição do índice de internação, frequência de reuniões, controle medicamentoso, captação de recursos materiais adequados. - Qualitativos: melhoria das condições psíquicas do pacientes, do vínculo paciente X família e paciente X comunidade e da auto-estima do mesmo, recursos humanos adequados.
A avaliação será realizada através de fichas individuais, relatórios de reuniões, folhas de frequências, participação nas atividades propostas.