Nome do Projeto
PROJETO DE PESQUISA CASA REDONDA: ARTE PÚBLICA, COLABORATIVA E RELACIONAL EM TEMPOS DE ISOLAMENTO SOCIAL
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
01/09/2020 - 01/09/2024
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Educação
Resumo
O tema proposto no presente projeto de pesquisa é o da Arte pública, colaborativa e relacional, através da qual se busca o cruzamento e adensamento das práticas, das discussões, das reflexões e das proposições possíveis sobre a relação que existe entre a arte contemporânea, agricultura integrada, o ensino da arte, sustentabilidade e a realidade atual de isolamento social. Nesse momento de pandemia, cuidar do outro passou a ser vital para a própria sobrevivência, enquanto a casa passa a ter nova centralidade, e ser o principal espaço do viver, conviver, educar, trabalhar, mesmo que de maneira remota. E ainda, diante do desafio de manter-se distante dos riscos de contaminação ou o menos fragilizado para suportar os danos do novo vírus, se tornou inadiável um cuidado especial com a saúde e a alimentação saudável para melhoria imunológica. Como objetivo geral propomos: estudar, experimentar e gerar, em arte pública, táticas eficientes em um ambiente colaborativo-relacional, no sentido de provocar troca de saberes entre as pessoas que estão em convívio ou mesmo à distância, no período de isolamento social. Os procedimentos metodológicos adotados no desenvolvimento desta pesquisa têm fundamento no método cartográfico, como ferramentas metodológicas lançaremos mão de uma diversidade de procedimentos, entre eles: a revisão de literatura, a observação sistemática de atividades de campo através do registro em cadernos, cerâmicas, fotografias, vídeos e outros propostos pelos participantes do projeto. A revisão bibliográfica consistirá em ampla leitura, buscando as revistas indexadas nas bases de pesquisa, sobre os temas e conceitos abordados, o que levará ao seu adensamento teórico e metodológico. O corpus da pesquisa consiste em estudar as diferentes formas de se produzir arte pública de novo gênero, relacional e colaborativa, em tempos de pandemia, tendo como fontes primárias e secundárias, as experimentações e observações produzidas no dispositivo em bioconstrução CASA REDONDA, sobretudo aquelas relacionadas ao cultivo agroecológico e produção cerâmica. Os envolvidos estarão imersos em seus ambientes particulares, dentro de uma perspectiva de vida real, orientados em torno de investigações artístico-relacionais e colaborativas, envolvendo experiências técnico/poéticas. Faz-se necessário a autorização dos mesmos para participação na pesquisa por meio de uma Declaração de Consentimento Livre e Esclarecido, devidamente aprovada no comitê de ética da UFPEL. Pretendemos gerar convergência de agentes multidisciplinares para atuar neste meio, que possui lógica e regras próprias. Trata-se de repensar esta realidade a partir do encontro de outra ou outras realidades.
Objetivo Geral
Estudar, experimentar e gerar, em arte pública, táticas eficientes em um ambiente colaborativo-relacional, no sentido de provocar troca de saberes entre as pessoas que estão em convívio ou mesmo à distância, no período de isolamento social.
Justificativa
Esse projeto justifica-se, portanto pela necessidade em criar dispositivos relacionais alternativos durante e após a pandemia de 2020, com a possibilidade de ativar tanto os espaços quanto o público participante da pesquisa. Esta abordagem converge com a reflexão de Bourriaud (2009, p. 42) sobre dispositivos, quando ele afirma que: “Uma obra pode funcionar como dispositivo relacional com certo grau de aleatoriedade, máquina de provocar e gerar encontros casuais, individuais e coletivos”. Procuro dar continuidade ao projeto desenvolvido na formação doutoral (DAMÉ, 2018), aliando academia, comunidade em geral e família, pensando em proposições, considerando o afastamento das instituições culturais e de ensino, ambientes que estão temporariamente com restrições por não oferecer uma garantia condizente com a realidade. Procuro deslocar atividades de produção (prática cerâmica e cultivo de alimentos orgânicos), e ensino da arte, da universidade para outros meios, de maneira que se aproximem do ambiente real, e da realidade, que adquiram mais liberdade e segurança e atinjam as necessidades dos participantes de forma mais imediata, produzindo sentido para suas vidas e contribuindo verdadeiramente para sua formação enquanto profissional e enquanto sujeito em tempo de restrições.
Desta forma, com foco em experiências artísticas relacionais e colaborativas, a ecologia cultural (LADAGA, 2006), é abordada por abarcar práticas abertas de envolvimento e convívio restrito. Considerando a casa (Redonda) como um lugar de isolamento, onde o artista/professor se refugia, mas também como lugar de convívio e encontro com o grupo familiar ou encontros através dos meios tecnológicos, pensando, como o artista Cadu (2012), “viver esta poesia, não mais como um estado de produtor de objetos, mas estar em arte e não mais fazer arte”. A casa como medida restritiva, de isolamento, onde se pretende vivenciar processos artísticos no coletivo, utilizando o fluxo da vida cotidiana, valorizando a experiência e explorando formas de registros e relatos, como possibilidade de partilha e para dar visibilidade às ações realizadas cada um em seus ambientes residenciais. Meu interesse por abordar este estudo é despertado, em primeiro lugar, pela necessidade em reinventar o cotidiano acadêmico, e a forma de abordar a troca de saberes. Considero que isso seja possível por meio da arte contemporânea, levando em conta as discussões a cerca das propostas coletivas, colaborativas e relacionais.
Produzir com as próprias mãos e contar com a colaboração de pessoas que se aproximem do projeto, corresponde a trabalhar com conceitos como o de empoderamento, muito embora o termo remonte a Paulo Freire, mas o utilizo na perspectiva de Kinceler (2008, p.1795), que diz que: “Empoderar-se é reconhecer que estética, ética e meio ambiente, devem estar articulados em prol de uma vida onde a liberdade do sujeito possa ser construída junto com o outro”. Quando nos empoderamos realizamos articulações e processos criativos em sintonia com formas de pensar e existir que, ao estarem em fluxo com o nosso tempo, provocam uma certa desestabilização nas formas de praticar esta realidade.
Pretendemos gerar convergência de agentes multidisciplinares para atuar neste meio, que possui lógica e regras próprias. Trata-se de repensar esta realidade a partir do encontro de outra ou outras realidades. Grant Kester (2002, p. 17) diz que o “poder real da arte reside precisamente em sua habilidade de desestabilizar e criticar as formas convencionais de representação e identidade”. Proponho levar estas discussões de forma a se colocar em campo, se valendo das proposições mais recentes em arte pública de novo gênero, com o propósito de buscar um aprofundamento que ultrapasse posições ingênuas ou reacionárias, como simples repetição de paradigmas ultrapassados.
Propomos realizar esse trabalho como um dispositivo, utilizando a capacidade das próprias mãos e a colaboração de outras pessoas para atingir o objetivo. Compactuo com o conceito de dispositivo artístico baseado em Foucault, que propõe ser o sistema de relações entre todos estes elementos heterogêneos como discursos, instituições, formas arquitetônicas, decisões reguladoras, leis, medidas administrativas, afirmações científicas, proposições filosóficas e morais. Sobre dispositivo, Brian Holmes (2013, p. 3) diz: “mas é também a instância singular onde essas relações se rompem, se reorganizam a si mesmas, se redirecionam para outros propósitos”. Holmes (2013, p.13) afirma que: “a arte tem se convertido em um complexo ‘dispositivo’: um laboratório móvel e um teatro experimental para a investigação e a instigação da transformação social e cultural”. O sentido do dispositivo não está no objeto em si, mas nas possibilidades deflagradas a partir do objeto.
Desta forma, com foco em experiências artísticas relacionais e colaborativas, a ecologia cultural (LADAGA, 2006), é abordada por abarcar práticas abertas de envolvimento e convívio restrito. Considerando a casa (Redonda) como um lugar de isolamento, onde o artista/professor se refugia, mas também como lugar de convívio e encontro com o grupo familiar ou encontros através dos meios tecnológicos, pensando, como o artista Cadu (2012), “viver esta poesia, não mais como um estado de produtor de objetos, mas estar em arte e não mais fazer arte”. A casa como medida restritiva, de isolamento, onde se pretende vivenciar processos artísticos no coletivo, utilizando o fluxo da vida cotidiana, valorizando a experiência e explorando formas de registros e relatos, como possibilidade de partilha e para dar visibilidade às ações realizadas cada um em seus ambientes residenciais. Meu interesse por abordar este estudo é despertado, em primeiro lugar, pela necessidade em reinventar o cotidiano acadêmico, e a forma de abordar a troca de saberes. Considero que isso seja possível por meio da arte contemporânea, levando em conta as discussões a cerca das propostas coletivas, colaborativas e relacionais.
Produzir com as próprias mãos e contar com a colaboração de pessoas que se aproximem do projeto, corresponde a trabalhar com conceitos como o de empoderamento, muito embora o termo remonte a Paulo Freire, mas o utilizo na perspectiva de Kinceler (2008, p.1795), que diz que: “Empoderar-se é reconhecer que estética, ética e meio ambiente, devem estar articulados em prol de uma vida onde a liberdade do sujeito possa ser construída junto com o outro”. Quando nos empoderamos realizamos articulações e processos criativos em sintonia com formas de pensar e existir que, ao estarem em fluxo com o nosso tempo, provocam uma certa desestabilização nas formas de praticar esta realidade.
Pretendemos gerar convergência de agentes multidisciplinares para atuar neste meio, que possui lógica e regras próprias. Trata-se de repensar esta realidade a partir do encontro de outra ou outras realidades. Grant Kester (2002, p. 17) diz que o “poder real da arte reside precisamente em sua habilidade de desestabilizar e criticar as formas convencionais de representação e identidade”. Proponho levar estas discussões de forma a se colocar em campo, se valendo das proposições mais recentes em arte pública de novo gênero, com o propósito de buscar um aprofundamento que ultrapasse posições ingênuas ou reacionárias, como simples repetição de paradigmas ultrapassados.
Propomos realizar esse trabalho como um dispositivo, utilizando a capacidade das próprias mãos e a colaboração de outras pessoas para atingir o objetivo. Compactuo com o conceito de dispositivo artístico baseado em Foucault, que propõe ser o sistema de relações entre todos estes elementos heterogêneos como discursos, instituições, formas arquitetônicas, decisões reguladoras, leis, medidas administrativas, afirmações científicas, proposições filosóficas e morais. Sobre dispositivo, Brian Holmes (2013, p. 3) diz: “mas é também a instância singular onde essas relações se rompem, se reorganizam a si mesmas, se redirecionam para outros propósitos”. Holmes (2013, p.13) afirma que: “a arte tem se convertido em um complexo ‘dispositivo’: um laboratório móvel e um teatro experimental para a investigação e a instigação da transformação social e cultural”. O sentido do dispositivo não está no objeto em si, mas nas possibilidades deflagradas a partir do objeto.
Metodologia
Os procedimentos metodológicos adotados no desenvolvimento desta pesquisa têm fundamento no método cartográfico, uma vez que este aponta para um percurso a ser realizado e permite que o pesquisador analise o ‘mundo’ sem encerrá-lo em categorias objetivas, ligadas a critérios quantitativos, e tão pouco em categorias qualitativas, pois estas também estão atreladas a um modelo excessivamente científico. Segundo Passos, Kastrup e Escóssia (2009) a cartografia é um método que envolve todas as questões subjetivas, que contribui para que o pesquisador consiga enxergar o todo. Ao mesmo tempo, o pesquisador assume uma postura de envolvimento, não de neutralidade, pois modifica o meio enquanto está sendo modificado por ele.
Como ferramentas metodológicas lançaremos mão de uma diversidade de procedimentos, entre eles: a revisão de literatura, a observação sistemática de atividades de campo através do registro em cadernos, cerâmicas, fotografias, vídeos e outros propostos pelos participantes do projeto. A revisão bibliográfica consistirá em ampla leitura, buscando as revistas indexadas nas bases de pesquisa, sobre os temas e conceitos abordados, o que levará ao seu adensamento teórico e metodológico.
O corpus da pesquisa consiste em estudar as diferentes formas de se produzir arte pública de novo gênero, relacional e colaborativa, em tempos de pandemia, tendo como fontes primárias e secundárias, as experimentações e observações produzidas no dispositivo CASA REDONDA, sobretudo aquelas relacionadas ao cultivo e produção cerâmica. Os registros se farão por meio de Cadernos de campo, fotografias e vídeos, uma ferramenta para documentar a trajetória investigativa, auxiliando na análise dos dados e na organização dos registros do trabalho prático.
Os envolvidos estarão imersos em seus ambientes particulares, dentro de uma perspectiva de vida real, orientados em torno de investigações artístico-relacionais e colaborativas, envolvendo experiências técnico/poéticas que se desdobram na bioconstrução, produção cerâmica e no cultivo de alimentos agroecológicos. Faz-se necessário a autorização dos mesmos para participação na pesquisa por meio de uma Declaração de Consentimento Livre e Esclarecido, devidamente aprovada no comitê de ética da UFPEL.
Outra estratégia metodológica que será utilizada diz respeito à aproximação dos dados existentes com transformações ocorridas na área de Artes, bem como as principais mudanças ocorridas no campo dos processos criativos contemporâneos, que afetaram de alguma forma as práticas cotidianas das pessoas como um todo. Neste sentido, a questão da pesquisa será corroborada, uma vez que é pela valorização das fontes e de seus cruzamentos que podemos perceber as diferentes relações de interdependência em que consiste uma investigação.
Este projeto se propõe a gerar proposições para criar condições e situações de discussão e de reflexão sobre práticas cerâmica e de cultivo, sobre as pessoas envolvidas e sobre o grupo que desenvolve práticas semelhantes a nossa.
Como ferramentas metodológicas lançaremos mão de uma diversidade de procedimentos, entre eles: a revisão de literatura, a observação sistemática de atividades de campo através do registro em cadernos, cerâmicas, fotografias, vídeos e outros propostos pelos participantes do projeto. A revisão bibliográfica consistirá em ampla leitura, buscando as revistas indexadas nas bases de pesquisa, sobre os temas e conceitos abordados, o que levará ao seu adensamento teórico e metodológico.
O corpus da pesquisa consiste em estudar as diferentes formas de se produzir arte pública de novo gênero, relacional e colaborativa, em tempos de pandemia, tendo como fontes primárias e secundárias, as experimentações e observações produzidas no dispositivo CASA REDONDA, sobretudo aquelas relacionadas ao cultivo e produção cerâmica. Os registros se farão por meio de Cadernos de campo, fotografias e vídeos, uma ferramenta para documentar a trajetória investigativa, auxiliando na análise dos dados e na organização dos registros do trabalho prático.
Os envolvidos estarão imersos em seus ambientes particulares, dentro de uma perspectiva de vida real, orientados em torno de investigações artístico-relacionais e colaborativas, envolvendo experiências técnico/poéticas que se desdobram na bioconstrução, produção cerâmica e no cultivo de alimentos agroecológicos. Faz-se necessário a autorização dos mesmos para participação na pesquisa por meio de uma Declaração de Consentimento Livre e Esclarecido, devidamente aprovada no comitê de ética da UFPEL.
Outra estratégia metodológica que será utilizada diz respeito à aproximação dos dados existentes com transformações ocorridas na área de Artes, bem como as principais mudanças ocorridas no campo dos processos criativos contemporâneos, que afetaram de alguma forma as práticas cotidianas das pessoas como um todo. Neste sentido, a questão da pesquisa será corroborada, uma vez que é pela valorização das fontes e de seus cruzamentos que podemos perceber as diferentes relações de interdependência em que consiste uma investigação.
Este projeto se propõe a gerar proposições para criar condições e situações de discussão e de reflexão sobre práticas cerâmica e de cultivo, sobre as pessoas envolvidas e sobre o grupo que desenvolve práticas semelhantes a nossa.
Indicadores, Metas e Resultados
Tendo como ponto de partida um conjunto de esforços científicos e acadêmicos realizados nos estudos doutorais no CEART/UDESC/SC, com quem temos partilhado inúmeras pesquisas e projetos de extensão, esta pesquisa visa acumular experiência e resultados científicos que nos permitam melhor compreender fenômenos artísticos e culturais que contribuam para a aprofundar e ampliar os vínculos acadêmicos, colaborando para o estreitamento das relações de pesquisa e produção de conhecimento que correlacionam Arte Pública, Estética Relacional e Colaborativa e Sustentabilidade, prevendo:
• Alargamento da rede de pesquisa sobre Arte Pública, Estética Relacional e Colaborativa e Sustentabilidade, integrando e participando de equipes e pesquisas na UFSC e UFPEL, UDESC, IFSC, UFPR Setor Litoral. Com participação no Grupo de pesquisa Arte e Vida nos Limites da Representação até 2015, atualmente organizando o próprio grupo de pesquisa.
• Criar uma interlocução com a REDE MERCOSUL constituída com colegas das universidades do Brasil e Uruguai, sobretudo a Universidad de la República (UDELAR);
• Criar novos experimentos com corpos cerâmicos preparados a partir de argilas extraídas das jazidas de Pantano Grande/RS e das argilas que são rejeitos da mina de carvão de Candiota (CRM- Companhia Riograndense de Mineração). Conforme testes que realizamos, estas argilas tem a propriedade de resistir a altas temperaturas, possibilitando trabalhar até 1300o C. Isso implica em maior durabilidade das peças e na eliminação dos materiais tóxicos das massas cerâmicas.
• Criar novas possibilidades de intercâmbio de (auto)formação entre agentes comunitários, familiares, professores, acadêmicos das universidades que participam deste esforço investigativo, visando novas parcerias voltadas ao ensino, à pesquisa, à extensão, à publicação de artigos científicos, às orientações, às supervisões, à composição de bancas examinadoras;
• Participar de eventos científicos nas universidades parceiras da investigação e em outros centros de pesquisa; comunicar resultados de pesquisa e formação;
• Publicar em periódicos científicos do campo artístico, cultural e educacional.
• Alargamento da rede de pesquisa sobre Arte Pública, Estética Relacional e Colaborativa e Sustentabilidade, integrando e participando de equipes e pesquisas na UFSC e UFPEL, UDESC, IFSC, UFPR Setor Litoral. Com participação no Grupo de pesquisa Arte e Vida nos Limites da Representação até 2015, atualmente organizando o próprio grupo de pesquisa.
• Criar uma interlocução com a REDE MERCOSUL constituída com colegas das universidades do Brasil e Uruguai, sobretudo a Universidad de la República (UDELAR);
• Criar novos experimentos com corpos cerâmicos preparados a partir de argilas extraídas das jazidas de Pantano Grande/RS e das argilas que são rejeitos da mina de carvão de Candiota (CRM- Companhia Riograndense de Mineração). Conforme testes que realizamos, estas argilas tem a propriedade de resistir a altas temperaturas, possibilitando trabalhar até 1300o C. Isso implica em maior durabilidade das peças e na eliminação dos materiais tóxicos das massas cerâmicas.
• Criar novas possibilidades de intercâmbio de (auto)formação entre agentes comunitários, familiares, professores, acadêmicos das universidades que participam deste esforço investigativo, visando novas parcerias voltadas ao ensino, à pesquisa, à extensão, à publicação de artigos científicos, às orientações, às supervisões, à composição de bancas examinadoras;
• Participar de eventos científicos nas universidades parceiras da investigação e em outros centros de pesquisa; comunicar resultados de pesquisa e formação;
• Publicar em periódicos científicos do campo artístico, cultural e educacional.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANGÉLICA DE SOUSA MARQUES | |||
BRENDA DOS SANTOS | |||
Bruno Castoldi | |||
CLEUSA DO NASCIMENTO FERREIRA | |||
EDUARDA LENZI LOPES | |||
ENZO JUAN XAVIER KARNOPP | |||
ERIKA OLIVEIRA DOS SANTOS | |||
Fábio Machado Pinto | |||
GABRIELA DE MORAES DAMÉ | |||
GIANNA DELABARY VIEIRA ALVES | |||
Guilherme Dias Macedo | |||
HUMBERTO LEVY DE SOUZA | |||
HUMBERTO LEVY DE SOUZA | |||
JOSÉ MURILO FORTUNATO PEREIRA | |||
LIVEA LUZEIRO DO CARMO | |||
LUIZ HENRIQUE CANIBAL DE ANDRADE LEÃO | |||
LUZILANE ALVES BEZERRA | |||
MARIANA SILVA MOREIRA | |||
MIGUEL LISBOA FURTADO | |||
Nilson Edegar Antunes da Silva | |||
PAULO RENATO VIEGAS DAME | 10 | ||
TAÍS BELTRAME DOS SANTOS | |||
TAÍS BELTRAME DOS SANTOS | |||
Ágata Tomaselli dos Santos |