Nome do Projeto
Relação entre o vocabulário, as habilidades do processamento fonológico e os processos de leitura na Síndrome de Down
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
30/11/2020 - 30/11/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
Este projeto tem por objetivos caracterizar, comparar e relacionar as habilidades de conhecimento de
vocabulário, as habilidades do processamento fonológico e os processos de leitura na Síndrome de
Down. Participarão deste estudo 20 escolares com Síndrome de Down na faixa etária de 9 a 35 anos, de
ambos os gêneros. Todos os sujeitos deste estudo serão submetidos às Provas de Processamento de
Habilidades Fonológicas – PROHFON - que é composto contagem de sílabas; Síntese e análise de sílabas;
Identificação de sílabas; Deleção de sílabas; Combinação de sílabas; Rima; Aliteração; Contagem de
fonemas; Síntese e análise de fonemas; Identificação de fonemas; Combinação de fonemas e Deleção de
Fonemas.às provas do Teste de Nomeação Automática Rápida (RAN), que é composto pelos subtestes de
cores, de letras, de dígitos e de objetos; às Provas de Avaliação dos Processos de Leitura - PROLEC - e
também às provas do Teste de Desempenho Escolar – TED. Os resultados serão analisados
estatisticamente objetivando verificar as diferenças entre as variáveis de interesse nas habilidades de
vocabulário, processamento fonológico e leitura visando caracterizar e comparar o desempenho da
população deste estudo.
Objetivo Geral
Caracterizar as relações entre as habilidades de vocabulário, habilidades de processamento fonológico e
os processos de leitura.
os processos de leitura.
Justificativa
Ao realizar pesquisas bibliográficas sobre síndrome de Down, na literatura nacional, destacam-se artigos com contribuições especialmente na área médica. Na área da educação são em menor número, destacando-se alguns trabalhos específicos sobre a escrita e alfabetização, como Farias, Bäuml (2001), Moussatché (1992), Rodrigues (2000). Dentre as principais contribuições científicas da proposta destaca-se a constituição de um perfil de leitura para os sujeitos pesquisados. Outros trabalhos têm igualmente verificado a relação entre processamento fonológico e leitura, processamento fonológico e habilidades de vocabulário, processamento de leitura e memória, memória e processamento fonológico. A investigação aqui apresentada visa contribuir para o enriquecimento da área, bem como apresenta um caráter inovador ao inserir diferentes variáveis como possíveis influenciadoras/preditoras do bom desempenho em leitura em escolares com Síndrome de Down. Os conhecimentos daí advindos poderão contribuir sobremaneira com profissionais da educação – professores – como também com fonoaudiólogos, psicopedagogos.
Metodologia
3. Material e Método
Este estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas - Faculdade de Enfermagem e somente será realizado após aprovação do mesmo.
3.1 Caracterização da amostra
3.1.1 Participantes
Participarão desse estudo 20 indivíduos com Síndrome de Down (SD), na faixa etária de 9 a 34 anos de idade, de ambos gêneros, previamente selecionados a partir de Banco de Dados projeto de extensão Ser Down pode ser Legal (FaE/UFPel/2006) e que frequentem escolas regulares. Participarão também 4 alunos (com SD) do projeto de Extensão Novos Caminhos/FaE/UFPel, já alfabetizados, na cidade de Pelotas/RS. Todos os participantes serão avaliados por meio do Teste de desempenho escolar (TDE) – cujo objetivo é avaliar as capacidades fundamentais, relacionadas à leitura, à escrita, ao conhecimento matemático e total, por séries, classificando o desempenho em superior, médio e inferior (STEIN, 1994).
3.1.2 Critérios de inclusão e exclusão dos sujeitos
Os participantes de todos os Grupos serão pessoas com Síndrome de Down, sem diagnóstico de outra síndrome associada. O número total de participantes foi baseado no número de alunos com a síndrome incluídos na rede regular de ensino em 2015. Assim, esse número poderá ser aumentado caso sejam registrados novos casos inclusivos em 2016.
O primeiro critério de inclusão/exclusão é a leitura de, no mínimo, uma pseudopalavra, como forma de garantir a apreensão do processo de decodificação fonema-grafema, indispensável à leitura.
Os participantes serão submetidos à aplicação do Teste de Desempenho Escolar – TDE (STEIN, 1994) e ao WISC IV e WAIS .
O TDE será aplicado e analisado pela pesquisadora e o WISC-IV e WAIS serão aplicados e analisados por psicóloga independente.
A classificação do nível socioeconômico será realizada com base no estudo estatístico do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico – IDESE (2003), garantindo assim, a homogeneidade da amostra do ponto de vista socioeconômico.
Para a realização deste estudo serão realizados os seguintes procedimentos:
a) PROLEC – Provas de Avaliação dos Processos de Leitura - O teste é composto por 4 blocos: 1º) Identificação das letras – Para esse grupo temos duas provas: a) Nome ou som das letras, cujo objetivo é verificar a capacidade de nomeação das letras e som que representam, b) Igual ou diferente, objetiva avaliar a capacidade de identificação, discriminação e reconhecimento de palavras reais e inventadas julgando-as iguais ou diferentes.2º) Processos Léxicos – composto por quatro provas: a) Decisão léxica, exige o leitura de palavras reais de uma lista contendo pseudopalavras e palavras reais; b) Leitura de palavras – leitura de 30 palavras reais; C) Leitura de Pseudopalavras– leitura de 30 pseudopalavras, e d) Leitura de Palavras e Pseudopalavras – leitura de todas as palavras (30 no total). 3º) Processos sintáticos – organizado em duas provas: a) estruturas gramaticais: escolher diferentes estruturas sintáticas: voz ativa, voz passiva e complemento focado; b) sinais de pontuação: capacidade de o sujeito ler com a entonação adequada à pontuação utilizada no teste.4º) Processos semânticos – composto por duas provas: a) Compreensão de orações e b) compreensão de textos. O objetivo é de que o aluno seja capaz de compreender ordens, frases e textos considerados simples.
b) RAN - Prova de Nomeação Automática Rápida, constituída de quatro subtestes, quais sejam, nomeação de cores, dígitos, letras e objetos. O objetivo principal é verificar a velocidade de leitura bem como a correção da mesma. Os subtestes são compostos por cinco estímulos diferentes, os quais alternam-se entre si, formando 10 linhas sequenciais em um total de 50 estímulos. O subteste de cores é composto pelas cores verde, vermelho, preto, azul e amarelo. O subteste de letras é composto pelas letras “p”, “d”, “o”, “a” e “s”. O subteste de dígitos é composto pelos números “6”, “2”, “4”, “9” e “7”. O subteste de objetos é composto por figuras dos seguintes objetos: pente, guarda-chuva, chave, relógio e tesoura. Ao escolar, pede-se que nomeie o mais rápido possível e que não use o dedo para apontar. A leitura deve ser feita de cima para baixo, da esquerda para direita.
c) PROHFON – Protocolo de Avaliação das Habilidades Metafonológicas, contendo as seguintes provas: contagem de sílabas; Síntese e análise de sílabas; Identificação de sílabas; Deleção de sílabas; Combinação de sílabas; Rima; Aliteração; Contagem de fonemas; Síntese e análise de fonemas; Identificação de fonemas; Combinação de fonemas e Deleção de Fonemas. O instrumento está organizado em figuras a serem apresentadas ao examinandos. Esse é um dos diferenciais deste protocolo, pois, ao inserir figuras, diminui-se a sobrecarga de memória fonológica exigida do sujeito. No caso deste estudo, pareceu-nos a melhor proposta em virtude de se tratar de indivíduos com síndrome de Down, sabidamente com problemas de memória curto prazo.
d) Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC): instrumento clínico de aplicação individual para avaliação da capacidade cognitiva de crianças de 6 a 16 anos e 11 meses de idade e Escala de Inteligência Wechsler para adultos (WAIS): instrumento clínico de aplicação individual para avaliação da capacidade cognitiva de adultos de 17 a 89 anos de idade.
e) TIN – Teste Infantil de Nomeação – (DIAS, N. M.; TORTELLA, G.; SEABRA, A.G., 2012) O teste objetiva avaliar a habilidade de nomear verbalmente figuras apresentadas pelo experimentador. O teste é composto por um caderno de aplicação com uma figura por folha, no total de 60 figuras, e uma folha de respostas. O caderno é manuseado pelo aplicador que anota a resposta do participante na folha de respostas, para a posterior correção.
f) TDE – Teste de Desempenho Escolar – o teste avalia a escrita do nome e de palavras isoladas, leitura de palavras isoladas e conhecimento matemático. A tarefa de escrita é feita a partir de um ditado de 34 palavras seguidas de frases, que as contextualizam, e para a escrita do nome, é marcado um ponto para cada item correto. Na tarefa de leitura, são apresentadas 70 palavras isoladas, e marcado um ponto para cada palavra lida corretamente.
Os dados somente serão coletados após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e a coleta será realizada na Faculdade de Educação, sala 257, conforme a disponibilidade horária da família.
3.1.3 Análise dos dados
Os resultados serão analisados estatisticamente pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão 20.0. Os resultados serão analisados estatisticamente utilizando o Teste de Mann-Whitney objetivando verificar as diferenças entre as variáveis de interesse nas habilidades de vocabulário, processamento fonológico e leitura visando caracterizar e comparar o desempenho da população deste estudo. O grau de relação entre as habilidades de vocabulário, processamento fonológico e leitura será verificada por meio do teste de Análise de Correlação de Spearman, como também o grau de relação entre o nível cognitivo, o nível socioeconômico e nível de escolaridade.
O grau de correlação entre as variáveis será analisado conforme descrito por Zou, Tuncall e Silverman (2003) que descrevem que este pode ser positivo indicando que há uma relação linear, quando uma das variáveis aumenta a outra também aumenta, ou pode ser negativo, ou seja, quando uma das variáveis aumenta a outra diminui. Quanto mais próximo estiver de 1 mais forte é a associação linear entre as duas variáveis, sendo o coeficiente das variáveis que determina a força de correlação (próximos a -1: perfeita, negativa; próximos a -0,8: forte, negativa; próximos a -0,5: moderada, negativa; próximos a -0,2: fraca, negativa; próximos a 0: sem associação; próximos a +0,2: fraca, positiva; próximos a +0,5: moderada, positiva; próximos a +0,8: forte, positiva; próximos a +1: perfeita, positiva).
A análise descritiva dos dados será realizada por meio da obtenção dos valores da média e desvio padrão. Como os dados obtidos neste estudo são escores e, por isso, não se observam características como normalidade da distribuição e simetria, optaremos pelo uso dos testes não paramétricos para análise dos dados, uma vez que, as medidas centrais, a simetria de distribuição e as medidas de dispersão não desempenham papel preponderante.
Este estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas - Faculdade de Enfermagem e somente será realizado após aprovação do mesmo.
3.1 Caracterização da amostra
3.1.1 Participantes
Participarão desse estudo 20 indivíduos com Síndrome de Down (SD), na faixa etária de 9 a 34 anos de idade, de ambos gêneros, previamente selecionados a partir de Banco de Dados projeto de extensão Ser Down pode ser Legal (FaE/UFPel/2006) e que frequentem escolas regulares. Participarão também 4 alunos (com SD) do projeto de Extensão Novos Caminhos/FaE/UFPel, já alfabetizados, na cidade de Pelotas/RS. Todos os participantes serão avaliados por meio do Teste de desempenho escolar (TDE) – cujo objetivo é avaliar as capacidades fundamentais, relacionadas à leitura, à escrita, ao conhecimento matemático e total, por séries, classificando o desempenho em superior, médio e inferior (STEIN, 1994).
3.1.2 Critérios de inclusão e exclusão dos sujeitos
Os participantes de todos os Grupos serão pessoas com Síndrome de Down, sem diagnóstico de outra síndrome associada. O número total de participantes foi baseado no número de alunos com a síndrome incluídos na rede regular de ensino em 2015. Assim, esse número poderá ser aumentado caso sejam registrados novos casos inclusivos em 2016.
O primeiro critério de inclusão/exclusão é a leitura de, no mínimo, uma pseudopalavra, como forma de garantir a apreensão do processo de decodificação fonema-grafema, indispensável à leitura.
Os participantes serão submetidos à aplicação do Teste de Desempenho Escolar – TDE (STEIN, 1994) e ao WISC IV e WAIS .
O TDE será aplicado e analisado pela pesquisadora e o WISC-IV e WAIS serão aplicados e analisados por psicóloga independente.
A classificação do nível socioeconômico será realizada com base no estudo estatístico do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico – IDESE (2003), garantindo assim, a homogeneidade da amostra do ponto de vista socioeconômico.
Para a realização deste estudo serão realizados os seguintes procedimentos:
a) PROLEC – Provas de Avaliação dos Processos de Leitura - O teste é composto por 4 blocos: 1º) Identificação das letras – Para esse grupo temos duas provas: a) Nome ou som das letras, cujo objetivo é verificar a capacidade de nomeação das letras e som que representam, b) Igual ou diferente, objetiva avaliar a capacidade de identificação, discriminação e reconhecimento de palavras reais e inventadas julgando-as iguais ou diferentes.2º) Processos Léxicos – composto por quatro provas: a) Decisão léxica, exige o leitura de palavras reais de uma lista contendo pseudopalavras e palavras reais; b) Leitura de palavras – leitura de 30 palavras reais; C) Leitura de Pseudopalavras– leitura de 30 pseudopalavras, e d) Leitura de Palavras e Pseudopalavras – leitura de todas as palavras (30 no total). 3º) Processos sintáticos – organizado em duas provas: a) estruturas gramaticais: escolher diferentes estruturas sintáticas: voz ativa, voz passiva e complemento focado; b) sinais de pontuação: capacidade de o sujeito ler com a entonação adequada à pontuação utilizada no teste.4º) Processos semânticos – composto por duas provas: a) Compreensão de orações e b) compreensão de textos. O objetivo é de que o aluno seja capaz de compreender ordens, frases e textos considerados simples.
b) RAN - Prova de Nomeação Automática Rápida, constituída de quatro subtestes, quais sejam, nomeação de cores, dígitos, letras e objetos. O objetivo principal é verificar a velocidade de leitura bem como a correção da mesma. Os subtestes são compostos por cinco estímulos diferentes, os quais alternam-se entre si, formando 10 linhas sequenciais em um total de 50 estímulos. O subteste de cores é composto pelas cores verde, vermelho, preto, azul e amarelo. O subteste de letras é composto pelas letras “p”, “d”, “o”, “a” e “s”. O subteste de dígitos é composto pelos números “6”, “2”, “4”, “9” e “7”. O subteste de objetos é composto por figuras dos seguintes objetos: pente, guarda-chuva, chave, relógio e tesoura. Ao escolar, pede-se que nomeie o mais rápido possível e que não use o dedo para apontar. A leitura deve ser feita de cima para baixo, da esquerda para direita.
c) PROHFON – Protocolo de Avaliação das Habilidades Metafonológicas, contendo as seguintes provas: contagem de sílabas; Síntese e análise de sílabas; Identificação de sílabas; Deleção de sílabas; Combinação de sílabas; Rima; Aliteração; Contagem de fonemas; Síntese e análise de fonemas; Identificação de fonemas; Combinação de fonemas e Deleção de Fonemas. O instrumento está organizado em figuras a serem apresentadas ao examinandos. Esse é um dos diferenciais deste protocolo, pois, ao inserir figuras, diminui-se a sobrecarga de memória fonológica exigida do sujeito. No caso deste estudo, pareceu-nos a melhor proposta em virtude de se tratar de indivíduos com síndrome de Down, sabidamente com problemas de memória curto prazo.
d) Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC): instrumento clínico de aplicação individual para avaliação da capacidade cognitiva de crianças de 6 a 16 anos e 11 meses de idade e Escala de Inteligência Wechsler para adultos (WAIS): instrumento clínico de aplicação individual para avaliação da capacidade cognitiva de adultos de 17 a 89 anos de idade.
e) TIN – Teste Infantil de Nomeação – (DIAS, N. M.; TORTELLA, G.; SEABRA, A.G., 2012) O teste objetiva avaliar a habilidade de nomear verbalmente figuras apresentadas pelo experimentador. O teste é composto por um caderno de aplicação com uma figura por folha, no total de 60 figuras, e uma folha de respostas. O caderno é manuseado pelo aplicador que anota a resposta do participante na folha de respostas, para a posterior correção.
f) TDE – Teste de Desempenho Escolar – o teste avalia a escrita do nome e de palavras isoladas, leitura de palavras isoladas e conhecimento matemático. A tarefa de escrita é feita a partir de um ditado de 34 palavras seguidas de frases, que as contextualizam, e para a escrita do nome, é marcado um ponto para cada item correto. Na tarefa de leitura, são apresentadas 70 palavras isoladas, e marcado um ponto para cada palavra lida corretamente.
Os dados somente serão coletados após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e a coleta será realizada na Faculdade de Educação, sala 257, conforme a disponibilidade horária da família.
3.1.3 Análise dos dados
Os resultados serão analisados estatisticamente pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão 20.0. Os resultados serão analisados estatisticamente utilizando o Teste de Mann-Whitney objetivando verificar as diferenças entre as variáveis de interesse nas habilidades de vocabulário, processamento fonológico e leitura visando caracterizar e comparar o desempenho da população deste estudo. O grau de relação entre as habilidades de vocabulário, processamento fonológico e leitura será verificada por meio do teste de Análise de Correlação de Spearman, como também o grau de relação entre o nível cognitivo, o nível socioeconômico e nível de escolaridade.
O grau de correlação entre as variáveis será analisado conforme descrito por Zou, Tuncall e Silverman (2003) que descrevem que este pode ser positivo indicando que há uma relação linear, quando uma das variáveis aumenta a outra também aumenta, ou pode ser negativo, ou seja, quando uma das variáveis aumenta a outra diminui. Quanto mais próximo estiver de 1 mais forte é a associação linear entre as duas variáveis, sendo o coeficiente das variáveis que determina a força de correlação (próximos a -1: perfeita, negativa; próximos a -0,8: forte, negativa; próximos a -0,5: moderada, negativa; próximos a -0,2: fraca, negativa; próximos a 0: sem associação; próximos a +0,2: fraca, positiva; próximos a +0,5: moderada, positiva; próximos a +0,8: forte, positiva; próximos a +1: perfeita, positiva).
A análise descritiva dos dados será realizada por meio da obtenção dos valores da média e desvio padrão. Como os dados obtidos neste estudo são escores e, por isso, não se observam características como normalidade da distribuição e simetria, optaremos pelo uso dos testes não paramétricos para análise dos dados, uma vez que, as medidas centrais, a simetria de distribuição e as medidas de dispersão não desempenham papel preponderante.
Indicadores, Metas e Resultados
os resultados poderão fornecer subsídios que poderá aos profissionais da educação, pela compreensão de como tem se dado esse processo de leitura do aluno SD e o que é preciso melhorar ou não para que se tenha o êxito almejado com a inclusão.
Ao final do estudo teremos um perfil de leitura e relação com o vocabulário e memória de trabalho em indívíduos com Síndrome de Down.
Além disso, a ampliação da pesquisa poderá originar novas investigações que envolvam outros aspectos não contemplados até aqui.
Ao final do estudo teremos um perfil de leitura e relação com o vocabulário e memória de trabalho em indívíduos com Síndrome de Down.
Além disso, a ampliação da pesquisa poderá originar novas investigações que envolvam outros aspectos não contemplados até aqui.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
Ana Lucia Rodrigues de Oliveira | |||
CELIANE DE FREITAS RIBEIRO | |||
DIULI ALVES WULFF | |||
GILSENIRA DE ALCINO RANGEL | 4 |