Nome do Projeto
ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS AVALIATIVAS
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
14/06/2021 - 14/06/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Multidisciplinar
Resumo
Quais são os espaços e tempos reservados na formação do professor universitário para pensar sobre a complexidade que envolve a docência? Em quais momentos o professor reflete e discute sobre os processos avaliativos de sua responsabilidade? Na conversa entre os pares, é quase unânime entre os professores e as professoras a falta de espaço/tempo para tratar sobre o tema avaliação. Percebe-se, através das falas, certo desconforto, e muitos reconhecem que reproduzem práticas avaliativas que tiveram enquanto estudantes, o que contribui na naturalização da docência e seus processos de reprodução cultural.
Entender o que é a avaliação, bem como compreender que está inserida na prática pedagógica e dada num contexto histórico-social, pode auxiliar nas reflexões necessárias às mudanças nos processos educativos. Desta forma, ao tratar da questão avaliativa no ensino superior, deve-se necessariamente discutir questões como currículo, concepções de ensino, metodologias, didática, entre outros aspectos. Assim, a pesquisa tem como foco os professores de graduação e suas práticas pedagógicas, com ênfase na avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
Portanto, acredita-se que os professores universitários, quando instigados a refletir sobre a avaliação do processo ensino-aprendizagem, e, ao se apropriarem dos saberes específicos da docência, podem modificar suas concepções e práticas avaliativas. Para isso, acredita-se na necessidade de tempos e espaços que gerem essas reflexões.
Para o desenvolvimento do estudo, recorre-se à pesquisa qualitativa, pois, busca-se conhecer com profundidade o fenômeno da avaliação no contexto do ensino e da aprendizagem.
Sobre os procedimentos da pesquisa, levando em consideração que o objetivo geral é instigar a reflexão sobre as práticas avaliativas, e também pelo fato da pesquisadora ser professora de graduação na instituição objeto deste estudo, optou-se pela pesquisa-ação. Este tipo de abordagem, é concebida e realizada em eminente associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo, no qual a pesquisadora e os participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
A coleta de dados será feita através de encontros com os professores dos cursos de graduação da UFPel. O convite para os Encontros sobre Avaliação foi encaminhado a todos os docentes da UFPel, a partir da coordenação de cada curso. Assim, os professores já realizaram a inscrição no estudo e foram selecionados, através de sorteio, sete participantes de diferentes áreas de conhecimento. Desta forma, serão oito encontros de maneira virtual, de quinze em quinze dias, com duração de duas horas cada, e que ocorrerão entre os anos de 2021 e 2022. Os participantes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os encontros serão realizados pela plataforma disponibilizada pela UFPel (sistema E-aula) e serão gravados para posterior transcrição das falas.
Após a coleta de dados, organização e transcrição das falas, se utilizará a análise de conteúdo baseado em Bardin (2000), que orienta para incidências, palavras de referência, unidades de registro e de contexto, visando construir categorias analíticas.
Objetivo Geral
Instigar os professores a refletir sobre as práticas avaliativas que realizam em seus cursos de graduação., com o intuito de aperfeiçoá-las.
Justificativa
Desde que ingressei no magistério superior venho me questionando sobre os processos de avaliação do ensino-aprendizagem que nós, professores e professoras, realizamos. Talvez essa questão tenha sido despertada quando enfrentei meu primeiro problema com avaliação, enquanto era professora substituta em uma universidade pública. Após ingressar como docente efetiva do Curso de Dança – Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), as questões sobre essa temática tem ocupado cada vez mais espaço nas reflexões que tenho feito sobre a minha prática pedagógica, ou seja, reflexões que surgiram no cotidiano docente. Nesses poucos anos como professora no ensino superior, tenho presenciado uma série de conflitos ou situações-problemas que envolvem as práticas avaliativas na Universidade.
Na conversa com os pares, percebi que cada professor realiza avaliações com instrumentos e critérios muito particulares. É claro que não almejo avaliações padronizadas, até porque valorizo a importância da autonomia docente. Mas penso que seja necessário conhecer e reconhecer nossas práticas avaliativas e pensar a partir delas a prática pedagógica do professor universitário.
Não posso deixar de expressar meu desconforto ao perceber a quantidade de reclamações que os acadêmicos têm em relação aos processos de avaliação a que são submetidos. Isso também reforça a necessidade de reconhecer e refletir sobre as nossas práticas avaliativas, pois são elas que, muitas vezes, definem o sucesso ou o fracasso dos estudantes, e também podem contribuir com o processo de evasão nos cursos de graduação.
Se por um lado existem reclamações dos alunos, por outro existem também reclamações dos professores, pois acompanhamos diariamente a rotina de muitos estudantes que parecem estar desinteressados em aprender. Alunos que apresentam dificuldades básicas de leitura e compreensão, resultado de uma educação básica deficitária. O professor universitário, neste cenário, acaba por ter de complementar a formação básica para que seja possível o estudante avançar no conhecimento requerido pelo ambiente universitário. Cabe salientar que com essa afirmação não pretendo apontar responsabilidades, mas tenho a intenção de ressaltar que são muitos os desafios da docência em tempos atuais.
Desta forma, os problemas apresentados tanto por parte dos professores, quanto por partes dos discentes, serviram para endossar a necessidade de investigação da temática em questão. Além do que, espero enquanto professora universitária, que os problemas e desafios encontrados nos processos de ensino-aprendizagem, como a avaliação, por exemplo, ganhem espaço nas pesquisas científicas.
A partir de leituras realizadas até aqui, juntamente com autorreferência, traço algumas hipóteses levantadas em relação à temática da pesquisa:
• Os professores universitários, por não terem formação específica para a docência, tendem a desenvolver suas ações de ensino, incluindo a avaliação dos alunos, tomando por base as experiências vivenciadas enquanto alunos ou os modelos de colegas considerados mais experientes;
• os espaços/tempos para discutir a avaliação, seja ela avaliação em larga escala ou avaliação do ensino-aprendizagem, durante a formação continuada do professor universitário, quando ela é propiciada, podem ser considerados escassos;
• as avaliações são repensadas, em sua maioria, a partir de situações de conflito entre quem avalia e quem é avaliado;
• a avaliação, para boa parte dos docentes universitários, está diretamente relacionada aos instrumentos avaliativos, tornando difícil a sua compreensão como um processo mais amplo e complexo;
• quando as questões didático-pedagógicas, dentre elas as reflexões sobre a avaliação, são discutidas em espaços/tempos de formação continuada para a docência universitária, há possibilidades de mudanças nas concepções e práticas dos professores do ensino superior.
Portanto, acredito que os professores universitários, quando instigados a refletir sobre a avaliação do processo ensino-aprendizagem, e, ao se apropriarem dos saberes específicos da docência, podem modificar suas concepções e práticas avaliativas. Para isso, acredito na necessidade de tempos e espaços que gerem essas reflexões.
Na conversa com os pares, percebi que cada professor realiza avaliações com instrumentos e critérios muito particulares. É claro que não almejo avaliações padronizadas, até porque valorizo a importância da autonomia docente. Mas penso que seja necessário conhecer e reconhecer nossas práticas avaliativas e pensar a partir delas a prática pedagógica do professor universitário.
Não posso deixar de expressar meu desconforto ao perceber a quantidade de reclamações que os acadêmicos têm em relação aos processos de avaliação a que são submetidos. Isso também reforça a necessidade de reconhecer e refletir sobre as nossas práticas avaliativas, pois são elas que, muitas vezes, definem o sucesso ou o fracasso dos estudantes, e também podem contribuir com o processo de evasão nos cursos de graduação.
Se por um lado existem reclamações dos alunos, por outro existem também reclamações dos professores, pois acompanhamos diariamente a rotina de muitos estudantes que parecem estar desinteressados em aprender. Alunos que apresentam dificuldades básicas de leitura e compreensão, resultado de uma educação básica deficitária. O professor universitário, neste cenário, acaba por ter de complementar a formação básica para que seja possível o estudante avançar no conhecimento requerido pelo ambiente universitário. Cabe salientar que com essa afirmação não pretendo apontar responsabilidades, mas tenho a intenção de ressaltar que são muitos os desafios da docência em tempos atuais.
Desta forma, os problemas apresentados tanto por parte dos professores, quanto por partes dos discentes, serviram para endossar a necessidade de investigação da temática em questão. Além do que, espero enquanto professora universitária, que os problemas e desafios encontrados nos processos de ensino-aprendizagem, como a avaliação, por exemplo, ganhem espaço nas pesquisas científicas.
A partir de leituras realizadas até aqui, juntamente com autorreferência, traço algumas hipóteses levantadas em relação à temática da pesquisa:
• Os professores universitários, por não terem formação específica para a docência, tendem a desenvolver suas ações de ensino, incluindo a avaliação dos alunos, tomando por base as experiências vivenciadas enquanto alunos ou os modelos de colegas considerados mais experientes;
• os espaços/tempos para discutir a avaliação, seja ela avaliação em larga escala ou avaliação do ensino-aprendizagem, durante a formação continuada do professor universitário, quando ela é propiciada, podem ser considerados escassos;
• as avaliações são repensadas, em sua maioria, a partir de situações de conflito entre quem avalia e quem é avaliado;
• a avaliação, para boa parte dos docentes universitários, está diretamente relacionada aos instrumentos avaliativos, tornando difícil a sua compreensão como um processo mais amplo e complexo;
• quando as questões didático-pedagógicas, dentre elas as reflexões sobre a avaliação, são discutidas em espaços/tempos de formação continuada para a docência universitária, há possibilidades de mudanças nas concepções e práticas dos professores do ensino superior.
Portanto, acredito que os professores universitários, quando instigados a refletir sobre a avaliação do processo ensino-aprendizagem, e, ao se apropriarem dos saberes específicos da docência, podem modificar suas concepções e práticas avaliativas. Para isso, acredito na necessidade de tempos e espaços que gerem essas reflexões.
Metodologia
Esta pesquisa tem como objetivo geral compreender quais os possíveis efeitos conceituais e práticos quando os professores universitários são instigados a refletir sobre suas formas avaliativas. Para o desenvolvimento do estudo, recorre-se à pesquisa qualitativa, pois, busca-se conhecer com profundidade o fenômeno da avaliação no contexto do ensino e da aprendizagem, uma vez que
A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa opõem-se ao pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, já que as ciências sociais têm sua especificidade, o que pressupõe uma metodologia própria. (SILVEIRA; CÓRDOVA, 2009, p.31)
Sobre os procedimentos da pesquisa, levando em consideração que um dos objetivos é gerar reflexão sobre as práticas avaliativas, destaco que pela pesquisadora ser também professora de graduação na instituição objeto deste estudo, optou-se pela pesquisa-ação pois
é concebida e realizada em estreita associação com urna ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (THIOLLENT, 1986, p.14).
A coleta de dados se dará através através de Encontros sobre Avaliação com os professores dos cursos de graduação da UFPel. O convite para os Encontros sobre Avaliação foi encaminhado a todos os coordenadores de cursos de graduação, via GIP (Grupo de Interlocução Pedagógica) que é uma instância criada no contexto da Pedagogia Universitária na UFPEL e que possue estreita relação com os coordenadores, facilitando assim a comunicação com os professores. A possibilidade de participação na pesquisa se deu mediante inscrição através do link https://forms.gle/KL5uk8DcPheSsLnD6. Após as inscrições, houve um sorteio com o objetivo de eleger pelo menos 8 (oito) professores, dando prioridade a 1 (um) docentes por grande área de conhecimento, conforme classificação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). O sorteio contou com 7 áreas de conhecimentos distintas, selecionando assim, 7 professores.
Levando em consideração as características da pesquisa-ação, o convite consistiu em selecionar professores que desejavam suscitar reflexões sobre as práticas avaliativas, ou seja, docentes que identificam problemas/dificuldades na avaliação do ensino-aprendizagem, na medida em que
na pesquisa-ação existem objetivos práticos de natureza bastante imediata: propor soluções quando for possível e acompanhar ações correspondentes, ou, pelo menos, fazer progredir a consciência dos participantes no que diz respeito à existência de soluções e de obstáculos. (THIOLLENT, 1986, p.20).
Serão oito encontros de maneira virtual, com duração de duas horas cada, que ocorrerão entre os anos de 2021 e 2022. Os participantes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os encontros serão realizados pela plataforma disponibilizada pela UFPel (sistema E-aula) e serão gravados para posterior transcrição das falas.
Deste modo, o primeiro encontro servirá para conhecer o grupo, escutar os docentes sobre suas práticas avaliativas. Ao final deste, o grupo, juntamente com a pesquisadora, decidirá sobre os rumos do segundo encontro, baseando-se desta forma, nos princípios metodológicos da pesquisa-ação.
Objetiva-se, por ser tratar desse tipo de pesquisa, que esses momentos sirvam para reflexões sobre as práticas avaliativas e possíveis mudanças nas concepções e ações pedagógicas. Desta forma, depois dos oitos encontros, pretende-se realizar um questionário com os participantes para compreender se as reflexões propostas resultaram em mudanças em suas práticas pedagógicas, com ênfase nas práticas avaliativas.
Após a coleta de dados, organização e transcrição das falas, se utilizará a análise de conteúdo baseado em Bardin (2000), que orienta para incidências, palavras de referência, unidades de registro e de contexto, visando construir categorias analíticas.
A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa opõem-se ao pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, já que as ciências sociais têm sua especificidade, o que pressupõe uma metodologia própria. (SILVEIRA; CÓRDOVA, 2009, p.31)
Sobre os procedimentos da pesquisa, levando em consideração que um dos objetivos é gerar reflexão sobre as práticas avaliativas, destaco que pela pesquisadora ser também professora de graduação na instituição objeto deste estudo, optou-se pela pesquisa-ação pois
é concebida e realizada em estreita associação com urna ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (THIOLLENT, 1986, p.14).
A coleta de dados se dará através através de Encontros sobre Avaliação com os professores dos cursos de graduação da UFPel. O convite para os Encontros sobre Avaliação foi encaminhado a todos os coordenadores de cursos de graduação, via GIP (Grupo de Interlocução Pedagógica) que é uma instância criada no contexto da Pedagogia Universitária na UFPEL e que possue estreita relação com os coordenadores, facilitando assim a comunicação com os professores. A possibilidade de participação na pesquisa se deu mediante inscrição através do link https://forms.gle/KL5uk8DcPheSsLnD6. Após as inscrições, houve um sorteio com o objetivo de eleger pelo menos 8 (oito) professores, dando prioridade a 1 (um) docentes por grande área de conhecimento, conforme classificação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). O sorteio contou com 7 áreas de conhecimentos distintas, selecionando assim, 7 professores.
Levando em consideração as características da pesquisa-ação, o convite consistiu em selecionar professores que desejavam suscitar reflexões sobre as práticas avaliativas, ou seja, docentes que identificam problemas/dificuldades na avaliação do ensino-aprendizagem, na medida em que
na pesquisa-ação existem objetivos práticos de natureza bastante imediata: propor soluções quando for possível e acompanhar ações correspondentes, ou, pelo menos, fazer progredir a consciência dos participantes no que diz respeito à existência de soluções e de obstáculos. (THIOLLENT, 1986, p.20).
Serão oito encontros de maneira virtual, com duração de duas horas cada, que ocorrerão entre os anos de 2021 e 2022. Os participantes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os encontros serão realizados pela plataforma disponibilizada pela UFPel (sistema E-aula) e serão gravados para posterior transcrição das falas.
Deste modo, o primeiro encontro servirá para conhecer o grupo, escutar os docentes sobre suas práticas avaliativas. Ao final deste, o grupo, juntamente com a pesquisadora, decidirá sobre os rumos do segundo encontro, baseando-se desta forma, nos princípios metodológicos da pesquisa-ação.
Objetiva-se, por ser tratar desse tipo de pesquisa, que esses momentos sirvam para reflexões sobre as práticas avaliativas e possíveis mudanças nas concepções e ações pedagógicas. Desta forma, depois dos oitos encontros, pretende-se realizar um questionário com os participantes para compreender se as reflexões propostas resultaram em mudanças em suas práticas pedagógicas, com ênfase nas práticas avaliativas.
Após a coleta de dados, organização e transcrição das falas, se utilizará a análise de conteúdo baseado em Bardin (2000), que orienta para incidências, palavras de referência, unidades de registro e de contexto, visando construir categorias analíticas.
Indicadores, Metas e Resultados
Como se trata de uma pesquisa qualitativa, que tem como base a metodologia da pesquisa-ação, busca-se como resultado principal, que os professores envolvidos no estudo reflitam sobre suas práticas pedagógicas, com ênfase nas suas práticas avaliativas. Deste modo, espera-se que os professores participantes do estudo, modifiquem suas formas e finalidades de avaliar o processo de ensino-aprendizagem.
Ressalta-se também que, como a metodologia de pesquisa-ação não busca resultados que possam ser generalizados, acredita-se que um resultado secundário estaria na publicização dos conhecimentos adquiridos sobre avaliação aos seus pares, com o intuito de mobilização de mais professores nas reflexões propostas pelos participantes da pesquisa em questão.
Ressalta-se também que, como a metodologia de pesquisa-ação não busca resultados que possam ser generalizados, acredita-se que um resultado secundário estaria na publicização dos conhecimentos adquiridos sobre avaliação aos seus pares, com o intuito de mobilização de mais professores nas reflexões propostas pelos participantes da pesquisa em questão.