Nome do Projeto
Curso de Aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado - Deficiência Intelectual
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/09/2021 - 02/03/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Saúde
Linha de Extensão
Formação de professores
Resumo
Oportunizar a reflexão e o debate sobre as políticas públicas nacionais para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, analisando os reflexos na organização das escolas para o atendimento á diversidade, compreendendo os princípios, estruturação, funcionamento e práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, sala de recursos multifuncionais e outros apoios a que os alunos público-alvo da Educação Especial tem direito; Caracterizar a Deficiência Intelectual em suas causas, processos cognitivos e de aprendizagem, estabelecendo critérios e instrumentos de avaliação para organização dos planos de atendimento educacional especializado, adaptações curriculares, planos de ensino individualizados e demais planejamentos de intervenção; Fomentar o uso de tecnologia assistiva e a criação de recursos e materiais adaptados que possibilitem acessibilidade e inclusão para 650 professores da rede pública do brasil
Objetivo Geral
Ofertar formação continuada de professores da educação básica, em nível de aperfeiçoamento, na área do Serviço de Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Intelectual, a qual possibilite a concretização de políticas, programas e práticas que atendam a diversidade e a educação especial inclusiva, equitativa e ao longo da vida.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Formar os professores da educação básica nos aspectos gerais e específicos que estabelecem uma educação especial inclusiva, equitativa e ao longo da vida, com vistas ao atendimento à diversidade;
- Possibilitar a reflexão sobre os referenciais teórico-práticos relacionados à educação especial em um contexto de inclusão, igualdade e ao longo da vida;
- Oportunizar aos professores à construção de estratégias pedagógicas, que permitam a concretização da inclusão numa perspectiva de qualidade, sucesso e avanço educativo;
- Oportunizar aos professores conhecimentos que vislumbrem os princípios universais de acessibilidade e a oferta do serviço de atendimento educacional especializado – AEE aos alunos público da educação especial;
- Subsidiar a organização dos serviços de Atendimento Educacional Especializado para alunos com Deficiência Intelectual;
- Possibilitar a conceituação das Deficiências intelectuais, suas causas, características e percursos mentais para aprendizagem;
- Oportunizar aos professores as práticas organizativas que possibilitem a educação especial a que os alunos têm direito, bem como critérios e instrumentos de avaliação pedagógica, organização de adaptações curriculares, planos de desenvolvimento individual, planos de intervenção e acompanhamento, planos de ação para a sala de aula inclusiva, fundamentados e aprofundados em seus conceitos e proposições, que sirvam de elementos qualificadores da inclusão nas escolas de Educação Básica;
- Favorecer a caracterização de projetos inclusivos e emancipatórios das escolas, a partir de propostas autônomas e locais que os referenciem;
- Possibilitar a construção de material didático, que referencie as propostas e subsidie as práticas posteriores ao curso;
- Oportunizar a troca de saberes, experiências e materiais entre os cursistas;
- Socializar as produções por meio de publicações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Formar os professores da educação básica nos aspectos gerais e específicos que estabelecem uma educação especial inclusiva, equitativa e ao longo da vida, com vistas ao atendimento à diversidade;
- Possibilitar a reflexão sobre os referenciais teórico-práticos relacionados à educação especial em um contexto de inclusão, igualdade e ao longo da vida;
- Oportunizar aos professores à construção de estratégias pedagógicas, que permitam a concretização da inclusão numa perspectiva de qualidade, sucesso e avanço educativo;
- Oportunizar aos professores conhecimentos que vislumbrem os princípios universais de acessibilidade e a oferta do serviço de atendimento educacional especializado – AEE aos alunos público da educação especial;
- Subsidiar a organização dos serviços de Atendimento Educacional Especializado para alunos com Deficiência Intelectual;
- Possibilitar a conceituação das Deficiências intelectuais, suas causas, características e percursos mentais para aprendizagem;
- Oportunizar aos professores as práticas organizativas que possibilitem a educação especial a que os alunos têm direito, bem como critérios e instrumentos de avaliação pedagógica, organização de adaptações curriculares, planos de desenvolvimento individual, planos de intervenção e acompanhamento, planos de ação para a sala de aula inclusiva, fundamentados e aprofundados em seus conceitos e proposições, que sirvam de elementos qualificadores da inclusão nas escolas de Educação Básica;
- Favorecer a caracterização de projetos inclusivos e emancipatórios das escolas, a partir de propostas autônomas e locais que os referenciem;
- Possibilitar a construção de material didático, que referencie as propostas e subsidie as práticas posteriores ao curso;
- Oportunizar a troca de saberes, experiências e materiais entre os cursistas;
- Socializar as produções por meio de publicações.
Justificativa
A Universidade Federal de Pelotas, por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Cognição e Aprendizagem (NEPCA), desenvolve ações nas temáticas da Educação Especial desde 2009, não apenas através de programas em âmbito nacional, como por meio de ações de pesquisa, ensino e extensão, realização de eventos, publicações, cursos e disciplinas, que tratam das temáticas da inclusão, dos processos de aprendizagem de pessoas com deficiência, atendimento educacional especializado, formação de professores, entre outros relacionados.
A partir de 2012, após aprovação do edital 2011\SECADI\MEC, desenvolveu o curso “Gestão da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva”, inicialmente como extensão e, a partir de 2014, como aperfeiçoamento. O curso, ofertado na modalidade semipresencial, oportunizou a formação de professores de diferentes regiões do estado do Rio Grande do Sul, contando com polos em Pelotas, Canoas, Santa Vitória do Palmar, entre outros municípios. Com duração de um ano, contou com 7 módulos e dois seminários, sendo desenvolvido de forma presencial uma vez ao mês e o restante a distância através do ambiente virtual de aprendizagem da UFPEL. Estes módulos compreendiam as temáticas da educação especial, especificidades de cada deficiência, organização da prática pedagógica, fundamentos da gestão educacional inclusiva, entre outros, sendo que os professores cursistas assumiam o compromisso de atuarem como multiplicadores em suas escolas, elaborando e apresentando ao final do curso, em seminário aberto, os resultados destas ações, estudos, elaboração dos PP das escolas inserindo os mecanismos de inclusão e práticas organizadas viabilizadoras da inclusão.
Aos sistemas parceiros, em sua maioria, secretarias municipais de educação, cabiam o compromisso de viabilizar as ações internas nas escolas, acompanhar e apoiar os cursistas em seus deslocamentos e ações, além de colaborar efetivamente com a gestão do curso pela Universidade.
Tal modalidade se mostrou extremamente positiva, comprovada em pesquisas realizadas no decurso e após o curso, onde foram constatados os avanços possibilitados, sem que estes se configurem somente em tarefas do curso, mas em mudanças efetivas no interior das escolas e na prática do professor da sala de aula inclusiva e dos serviços oferecidos.
Entretanto, em que pese estes avanços verificados e analisados, sentiu-se a urgência de formação mais específica e aprofundada para além desta perspectiva de gestão, considerada importante, mas percebida como insuficiente para dar conta das especificidades do atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
Neste sentido, com o encerramento em março de 2015 dos oferecimentos via MEC, o NEPCA oportunizou um curso de 60 h/a (julho a dezembro de 2015), sobre AEE - Transtorno do Espectro Autista, para 60 professores da rede pública da região. O sucesso do curso confirmou a demanda emergente e a necessidade de promover avanços neste campo.
O NEPCA, além destas formações acima citadas, vem dedicando-se a realização de pesquisas no campo da educação especial, atualmente desenvolvendo as investigações:
- “Intervenção Precoce com crianças que apresentam Transtorno do Espectro Autista”, iniciada em 2015, em parceria com a Universidade do Minho-PT, que visa adaptar e aplicar em contexto brasileiro, o modelo português de intervenção precoce;
- “Processos Mentais e Aprendizagem de pessoas que apresentam Síndrome de Asperger”, iniciada em 2009 e, a partir de 2013, também desenvolvida em parceria com a Universidade do Minho, que visa compreender os processos mentais, organizar recursos e metodologias adaptadas que colaborem com as aprendizagens de pessoas Asperger incluídas na Educação Básica. Esta pesquisa apresenta reflexos diretos nos programas de pós-graduação, através de dissertações em um contexto de educação inclusiva, tais como:
- “Ensino de Química para alunos Asperger que frequentam o Ensino Médio”;
- “Intervenção com crianças que apresentam TEA através da Pet terapia”, que busca incluir o cão terapeuta como elemento de intervenção e avanço para crianças autistas;
- “O ensino de botânica para alunos surdos que frequentam o ensino médio”, que visa a construção de glossários e sinais universalizados em LIBRAS para os conceitos de frutificação\botânica;
- “O ensino de ciências para alunos com deficiência visual incluídos na Educação Básica”, que busca adaptar, recursos, conteúdos e processos metodológicos para o ensino de ciências, criando modelos didáticos, programas adaptados, audiodescrição e livros gravados para alunos cegos;
- “Benefícios e nível de participação na Intervenção precoce: perspectivas de mães de crianças com Perturbações do Espectro Autista”. Dissertação de mestrado desenvolvida por membro da equipe do NEPCA na Universidade do Minho, como formação para a pesquisa em desenvolvimento no Brasil;
- “Perspectiva dos pares sobre os colegas com NEE”, tese de doutoramento na Universidade do Minho, de membro do NEPCA, também como parte da vinculação com as pesquisas no Brasil;
- “Monitorização de crianças em risco de fracasso escolar”, em parceria com a Universidade do Minho, adaptando o trabalho português que busca, através da aplicação de instrumentos específicos com alunos e professores já validados em contexto português, atuar de forma preventiva, avaliando crianças em processo de alfabetização e que apresentem déficit intelectual, a fim de elaborar estratégias de intervenção precoces;
- “Detecção ultraprecoce de sinais de Transtornos no desenvolvimento infantil” (em elaboração), que pretende colaborar para detecção precoce dos sinais de transtornos nos serviços básicos de saúde, para encaminhamento e elaboração de propostas de intervenção centradas na família;
-“Recursos adaptados para o Ensino de Ciências na Educação Básica”, que visa o planejamento, a elaboração, o acervo e a socialização de recursos adaptados para diferentes deficiências e auxiliem alunos e professores em seus processos de ensino e aprendizagem;
Em 2017, além das pesquisas, o NEPCA realizou, em parceria com a Universidade do Minho-PT, o 1º Congresso Luso-brasileiro sobre TEA e Educação Inclusiva, que envolveu mais de 600 pessoas entre pesquisadores, professores, pais, alunos, profissionais, debatendo diferentes aspectos da Educação Inclusiva. No ano de 2019 foi realizada a segunda edição do Congresso Luso-brasileiro sobre TEA e Educação Inclusiva, na cidade de Pelotas, envolvendo um público presencial de 650 pessoas e público virtual de aproximadamente 1000 pessoas.
Tais eventos, o Conlubra primeira e segunda edição, se constituíram em marca de atenção, formação e socialização da educação inclusiva, contando hoje com 60.000 seguidores em seu site e Facebook, além de se instituir como comitê internacional, reunindo universidades brasileiras e internacionais para realização de outros eventos, publicações, campanhas etc.
O Terceiro CONLUBRA está previsto para julho de 2021, em Braga-Portugal, contando hoje com a participação da organização portuguesa pró-inclusão e de seis universidades brasileiras (UFPR, UNIPAMPA, UFSM, FURG, UERGS E UFPEL) como co-organizadores do evento.
Promoveu, ainda em 2017, eventos regionais e estaduais, tais como as “Tertúlias Pedagógicas do Pampa”, em parceria com o Grupo INCLUSIVE da Universidade Federal do Pampa, campus Bagé, que reuniu escolas e professores dos sistemas municipais de ensino para troca de experiências e boas práticas em contexto de inclusão, iniciando neste mesmo ano, a investigação "Intervenção precoce com crianças que apresentam TEA: uma proposta luso- brasileira - Bagé", em parceria com a UNIPAMPA e Universidade do Minho-PT;
Em 2017 pactua-se novamente com a SECADI o oferecimento de formações continuadas, oportunizando nos anos de 2017 e 2018 os cursos de aperfeiçoamento em AEE-DI e aperfeiçoamento em AEE-DV, respectivamente. Os cursos foram ofertados na modalidade EAD com abrangência nacional.
No ano de 2020, renovando a parceria MEC, através da SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO - DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, ocorreu mais uma pactuação e o oferecimento de formações continuadas, oportunizando nos anos de 2020 e 2021 os cursos de extensão em Serviço de Atendimento Educacional Especializado - Tempos de pandemia; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Deficiência Intelectual; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Transtorno do Espectro Autista; e um Curso de Especialização em Serviço de Atendimento Educacional Especializado. Os cursos foram ofertados na modalidade EAD com abrangência nacional. Para 2021, renovam-se as expectativas para a reedição dos cursos de AEE-DI e AEE-TEA e a inovação dos cursos de AEE-AH e S, em AEE e acessbilidade como acesso a aprendizagem e o curso de Educação Especial e Educação Inclusiva para gestores. O Curso AEE-DI, por sua relevância e demandas da comunidade, será ofertado como terceira edição, porém em permanente revisão de conceitos e propostas.
A partir de 2012, após aprovação do edital 2011\SECADI\MEC, desenvolveu o curso “Gestão da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva”, inicialmente como extensão e, a partir de 2014, como aperfeiçoamento. O curso, ofertado na modalidade semipresencial, oportunizou a formação de professores de diferentes regiões do estado do Rio Grande do Sul, contando com polos em Pelotas, Canoas, Santa Vitória do Palmar, entre outros municípios. Com duração de um ano, contou com 7 módulos e dois seminários, sendo desenvolvido de forma presencial uma vez ao mês e o restante a distância através do ambiente virtual de aprendizagem da UFPEL. Estes módulos compreendiam as temáticas da educação especial, especificidades de cada deficiência, organização da prática pedagógica, fundamentos da gestão educacional inclusiva, entre outros, sendo que os professores cursistas assumiam o compromisso de atuarem como multiplicadores em suas escolas, elaborando e apresentando ao final do curso, em seminário aberto, os resultados destas ações, estudos, elaboração dos PP das escolas inserindo os mecanismos de inclusão e práticas organizadas viabilizadoras da inclusão.
Aos sistemas parceiros, em sua maioria, secretarias municipais de educação, cabiam o compromisso de viabilizar as ações internas nas escolas, acompanhar e apoiar os cursistas em seus deslocamentos e ações, além de colaborar efetivamente com a gestão do curso pela Universidade.
Tal modalidade se mostrou extremamente positiva, comprovada em pesquisas realizadas no decurso e após o curso, onde foram constatados os avanços possibilitados, sem que estes se configurem somente em tarefas do curso, mas em mudanças efetivas no interior das escolas e na prática do professor da sala de aula inclusiva e dos serviços oferecidos.
Entretanto, em que pese estes avanços verificados e analisados, sentiu-se a urgência de formação mais específica e aprofundada para além desta perspectiva de gestão, considerada importante, mas percebida como insuficiente para dar conta das especificidades do atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
Neste sentido, com o encerramento em março de 2015 dos oferecimentos via MEC, o NEPCA oportunizou um curso de 60 h/a (julho a dezembro de 2015), sobre AEE - Transtorno do Espectro Autista, para 60 professores da rede pública da região. O sucesso do curso confirmou a demanda emergente e a necessidade de promover avanços neste campo.
O NEPCA, além destas formações acima citadas, vem dedicando-se a realização de pesquisas no campo da educação especial, atualmente desenvolvendo as investigações:
- “Intervenção Precoce com crianças que apresentam Transtorno do Espectro Autista”, iniciada em 2015, em parceria com a Universidade do Minho-PT, que visa adaptar e aplicar em contexto brasileiro, o modelo português de intervenção precoce;
- “Processos Mentais e Aprendizagem de pessoas que apresentam Síndrome de Asperger”, iniciada em 2009 e, a partir de 2013, também desenvolvida em parceria com a Universidade do Minho, que visa compreender os processos mentais, organizar recursos e metodologias adaptadas que colaborem com as aprendizagens de pessoas Asperger incluídas na Educação Básica. Esta pesquisa apresenta reflexos diretos nos programas de pós-graduação, através de dissertações em um contexto de educação inclusiva, tais como:
- “Ensino de Química para alunos Asperger que frequentam o Ensino Médio”;
- “Intervenção com crianças que apresentam TEA através da Pet terapia”, que busca incluir o cão terapeuta como elemento de intervenção e avanço para crianças autistas;
- “O ensino de botânica para alunos surdos que frequentam o ensino médio”, que visa a construção de glossários e sinais universalizados em LIBRAS para os conceitos de frutificação\botânica;
- “O ensino de ciências para alunos com deficiência visual incluídos na Educação Básica”, que busca adaptar, recursos, conteúdos e processos metodológicos para o ensino de ciências, criando modelos didáticos, programas adaptados, audiodescrição e livros gravados para alunos cegos;
- “Benefícios e nível de participação na Intervenção precoce: perspectivas de mães de crianças com Perturbações do Espectro Autista”. Dissertação de mestrado desenvolvida por membro da equipe do NEPCA na Universidade do Minho, como formação para a pesquisa em desenvolvimento no Brasil;
- “Perspectiva dos pares sobre os colegas com NEE”, tese de doutoramento na Universidade do Minho, de membro do NEPCA, também como parte da vinculação com as pesquisas no Brasil;
- “Monitorização de crianças em risco de fracasso escolar”, em parceria com a Universidade do Minho, adaptando o trabalho português que busca, através da aplicação de instrumentos específicos com alunos e professores já validados em contexto português, atuar de forma preventiva, avaliando crianças em processo de alfabetização e que apresentem déficit intelectual, a fim de elaborar estratégias de intervenção precoces;
- “Detecção ultraprecoce de sinais de Transtornos no desenvolvimento infantil” (em elaboração), que pretende colaborar para detecção precoce dos sinais de transtornos nos serviços básicos de saúde, para encaminhamento e elaboração de propostas de intervenção centradas na família;
-“Recursos adaptados para o Ensino de Ciências na Educação Básica”, que visa o planejamento, a elaboração, o acervo e a socialização de recursos adaptados para diferentes deficiências e auxiliem alunos e professores em seus processos de ensino e aprendizagem;
Em 2017, além das pesquisas, o NEPCA realizou, em parceria com a Universidade do Minho-PT, o 1º Congresso Luso-brasileiro sobre TEA e Educação Inclusiva, que envolveu mais de 600 pessoas entre pesquisadores, professores, pais, alunos, profissionais, debatendo diferentes aspectos da Educação Inclusiva. No ano de 2019 foi realizada a segunda edição do Congresso Luso-brasileiro sobre TEA e Educação Inclusiva, na cidade de Pelotas, envolvendo um público presencial de 650 pessoas e público virtual de aproximadamente 1000 pessoas.
Tais eventos, o Conlubra primeira e segunda edição, se constituíram em marca de atenção, formação e socialização da educação inclusiva, contando hoje com 60.000 seguidores em seu site e Facebook, além de se instituir como comitê internacional, reunindo universidades brasileiras e internacionais para realização de outros eventos, publicações, campanhas etc.
O Terceiro CONLUBRA está previsto para julho de 2021, em Braga-Portugal, contando hoje com a participação da organização portuguesa pró-inclusão e de seis universidades brasileiras (UFPR, UNIPAMPA, UFSM, FURG, UERGS E UFPEL) como co-organizadores do evento.
Promoveu, ainda em 2017, eventos regionais e estaduais, tais como as “Tertúlias Pedagógicas do Pampa”, em parceria com o Grupo INCLUSIVE da Universidade Federal do Pampa, campus Bagé, que reuniu escolas e professores dos sistemas municipais de ensino para troca de experiências e boas práticas em contexto de inclusão, iniciando neste mesmo ano, a investigação "Intervenção precoce com crianças que apresentam TEA: uma proposta luso- brasileira - Bagé", em parceria com a UNIPAMPA e Universidade do Minho-PT;
Em 2017 pactua-se novamente com a SECADI o oferecimento de formações continuadas, oportunizando nos anos de 2017 e 2018 os cursos de aperfeiçoamento em AEE-DI e aperfeiçoamento em AEE-DV, respectivamente. Os cursos foram ofertados na modalidade EAD com abrangência nacional.
No ano de 2020, renovando a parceria MEC, através da SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO - DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, ocorreu mais uma pactuação e o oferecimento de formações continuadas, oportunizando nos anos de 2020 e 2021 os cursos de extensão em Serviço de Atendimento Educacional Especializado - Tempos de pandemia; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Deficiência Intelectual; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual; Curso de aperfeiçoamento em Serviço de Atendimento Educacional Especializado Transtorno do Espectro Autista; e um Curso de Especialização em Serviço de Atendimento Educacional Especializado. Os cursos foram ofertados na modalidade EAD com abrangência nacional. Para 2021, renovam-se as expectativas para a reedição dos cursos de AEE-DI e AEE-TEA e a inovação dos cursos de AEE-AH e S, em AEE e acessbilidade como acesso a aprendizagem e o curso de Educação Especial e Educação Inclusiva para gestores. O Curso AEE-DI, por sua relevância e demandas da comunidade, será ofertado como terceira edição, porém em permanente revisão de conceitos e propostas.
Metodologia
A formação será oportunizada através de atividades a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, para estudo, reflexão, construção e acompanhamento dos processos desenvolvidos pelos sistemas e escolas de educação básica na elaboração e concretização de propostas inclusivas:
- Seminários on line;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
3/30
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos; Resolução de problemas a partir de simulações do real;
Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual.
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento e ao final do curso, será produzido registro teórico-prático.
- Seminários on line;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
3/30
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos; Resolução de problemas a partir de simulações do real;
Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual.
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento e ao final do curso, será produzido registro teórico-prático.
Indicadores, Metas e Resultados
Relatório Técnico com detalhamento do Curso de Aperfeiçoamento e seus resultados.
A formação será oportunizada através de atividades a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, para estudo, reflexão, construção e acompanhamento dos processos desenvolvidos pelos sistemas e escolas de educação básica na elaboração e concretização de propostas inclusivas:
- Seminários on line;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
3/30
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos; Resolução de problemas a partir de simulações do real;
Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual.
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento e ao final do curso, será produzido registro teórico-prático.
A formação será oportunizada através de atividades a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, para estudo, reflexão, construção e acompanhamento dos processos desenvolvidos pelos sistemas e escolas de educação básica na elaboração e concretização de propostas inclusivas:
- Seminários on line;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
SECRETARIA DE MODALIDADES ESPECIALIZADAS DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
3/30
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos; Resolução de problemas a partir de simulações do real;
Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual.
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento e ao final do curso, será produzido registro teórico-prático.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANDREIA MONKS XAVIER | |||
ANNA TREPTOW WEINBERGER | |||
CLARISSA BERDETE BILHALVA | |||
CLEISSON SCHOSSLER GARCIA | |||
Daniel Cossio Porto | |||
Francéli Brizolla | |||
GIOVANA CÓSSIO RODRIGUEZ | |||
LIDIANE BILHALVA RODRIGUES | |||
MARIA TERESA DUARTE NOGUEIRA | 1 | ||
MAXIMIRA ROCKEMBACK DA PORCIUNCULA | |||
RAQUEL LUDTKE | 1 | ||
RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ | 1 |