Nome do Projeto
Políticas de acesso ao ensino superior e contextos de estudantes deslocados: circunstâncias de (im)permanência
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
28/08/2023 - 28/08/2026
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
O cenário de expansão da educação superior brasileira é resultado de políticas de expansão do ensino superior como o Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), ingresso com a nota do Enem via Sistema de Seleção Unificada (SISU), as políticas de cotas, o Programa Universidade para Todos (PROUNI) e o Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (FIES), aumentando de forma expressiva as matrículas nas instituições que, por sua vez, passam a incorporar outros públicos entre seus estudantes. Considerando este contexto, a investigação pauta-se pela análise do percurso acadêmico de estudantes deslocados, estudantes que acessam o ensino superior majoritariamente pelo SISU e encontram-se residentes em outras cidades diante das escolhas pelo curso ou universidade que realizaram. O escopo - alunos deslocados- remete-se à dimensão da garantia de acesso aos direitos sociais, notadamente a escolarização, potencializando a diminuição das desigualdades sociais e educacionais que ainda conformam a educação superior para parcela restrita de brasileiros. Observa-se como questão relevante a conquista de uma heterogeneidade paulatina do contingente de estudantes que estão nas universidades, o que implica em redimensionar demandas concomitantes à permanência de novos grupos sociais no ensino superior. A pesquisa, desenvolvida no âmbito da UFPEL, tem característica quanti-qualitativa, tem como instrumentos de coleta de dados documentos institucionais e entrevistas, analisados na perspectiva hermenêutica. As informações secundárias provêm de registros dos atendimentos de alunos nos serviços de apoio institucional e dados dos serviços acadêmicos, atinentes ao percurso de formação dos discentes. As entrevistas com acadêmicos deslocados visam obter elementos acerca das histórias de vida no contexto universitário. Os resultados buscam contribuir para as políticas de atenção aos estudantes do ensino superior, repercutindo na permanência desse alunado na universidade.
Objetivo Geral
O objetivo centra-se em analisar os percursos acadêmicos de alunos deslocados (com acesso advindo de políticas de acesso ao ensino superior, especialmente o SISU), buscando identificar os contextos que os estudantes vivenciam e suas implicações para a permanência na universidade.
Como objetivos específicos situam-se: 1) Identificar as demandas de atendimento remetidas aos serviços acadêmicos de apoio ao estudante; 2) Relacionar dimensões relativas à trajetória acadêmica – aprovações, reprovações, cancelamentos, trancamentos, abandono – às contingências advindas da condição de deslocado e 3) Avaliar potencialidades de apoios e políticas institucionais aos universitários deslocados no contexto investigado.
Como objetivos específicos situam-se: 1) Identificar as demandas de atendimento remetidas aos serviços acadêmicos de apoio ao estudante; 2) Relacionar dimensões relativas à trajetória acadêmica – aprovações, reprovações, cancelamentos, trancamentos, abandono – às contingências advindas da condição de deslocado e 3) Avaliar potencialidades de apoios e políticas institucionais aos universitários deslocados no contexto investigado.
Justificativa
O Censo da Educação Superior (INEP, 2019) que analisa o resultado de 2018, assinala que o contingente de estudantes que ingressou no ensino superior teve um aumento de 6,8% em comparação a 2017. Ao analisar o ingresso e a efetivação da matrícula dos estudantes na última década (2008-2018), identifica-se que o aumento foi de 44,6% (INEP, 2019). No entanto, o percentual de jovens entre 18 e 24 anos que está inserido no ensino superior brasileiro é de 19, 7%, índice ainda pouco satisfatório diante dos 25,8% que não frequentam e não concluíram o ensino médio ou mesmo dos 39% que já concluíram esta etapa, mas que não prosseguiram a formação ingressando em um curso de graduação. Somente 3,5%, na faixa etária indicada, concluíram a escolarização superior (INEP, 2018).
A ampliação das vagas no ensino superior, a partir das políticas de expansão das instituições públicas e privadas no país, possibilitou o ingresso de estudantes que passaram a configurar outras demandas de acompanhamento em percurso de formação. Pereira et al (2016) afirmam que pesquisar sobre a saúde dos estudantes “contribui para que medidas de promoção da saúde possam ser adotadas por escolas, universidades e empresas. A universidade promotora da saúde pode ser uma grande referência para práticas, políticas e atitudes de educação em saúde atuando como espaço estratégico para promoção da mesma” (p.533).
A pesquisa realizada sobre perfil socioeconômico dos estudantes de graduação nas universidades federais pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais e o Observatório do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Estudantis em 2018 (FONAPRACE e ANDIFES, 2019), a partir de 424 mil entrevistas, explicitou dificuldades enfrentadas pelos estudantes, havendo um agravamento em relação à pesquisa anterior, de 2014. O percentual expressivo de 83,5% dos estudantes declarou experienciar problema emocional, 63,6% sofrem de ansiedade e 9% procuraram atendimento psicológico no último ano, sendo que 9,7 % estão em acompanhamento psicoterápico ou tomam medicação psiquiátrica (6,5%). Ainda dimensionando as condições de vida dos universitários, destaca-se a menção de ideias suicidas (8,5%), a elevada ansiedade para 63,6% e o sentimento de desespero ou desesperança para 28,2%.
Considerando este contexto, a pesquisa apontou que os serviços, ações ou programas que oferecem assistência aos estudantes mais utilizados foram, ordem decrescente: 17% alimentação (acesso aos restaurantes universitários, com ou sem bolsa ou auxílio financeiro), 8,2 % transporte (via bolsa, isenções ou auxílios financeiros), 7,6% bolsa permanência da instituição, e 7,5% moradia (acesso à moradias estudantis, bolsas ou auxílios financeiros). Os acessos a atendimento psicológico (3,0%) e médico (2,9%) via atendimento gratuito ou por meio de bolsas ou auxílio financeiro também foram mencionados, bem como o empréstimo de material didático (como calculadoras, instrumental odontológico, instrumentos musicais) por 2,1% dos estudantes. Importante destacar que “todos os programas e ações no campo da assistência estudantil apresentaram queda da cobertura, isto é, em todos os programas os percentuais de estudantes atendidos em 2018 são inferiores aos aferidos em 2014” (FONAPRACE e ANDIFES, 2019, p.222).
A pesquisa ainda indica que 70% dos estudantes têm renda per capita de até 1,5 salário- mínimo, o que implica que, para poderem estudar, os alunos precisam contar com estrutura que possa contemplar além da educação, também alimentação, moradia, transporte, apoio pedagógico, assistência em saúde, esporte e lazer. Os aspectos que interferem significativamente na vida ou no contexto acadêmico dos estudantes identificadas pela investigação assinalam que parcela muito significativa dos estudantes (86,1%) apresenta alguma dificuldade, sendo que as cinco que mais afetam o desempenho acadêmico são: falta de disciplina de estudo (28,4%), problemas financeiros (24,7%), carga excessiva de trabalhos estudantis (23,7%) - empatada com os problemas emocionais (23,7%) - e o tempo de deslocamento para a universidade (18,9%) (FONAPRACE e ANDIFES, 2019).
A ampliação das vagas no ensino superior, a partir das políticas de expansão das instituições públicas e privadas no país, possibilitou o ingresso de estudantes que passaram a configurar outras demandas de acompanhamento em percurso de formação. Pereira et al (2016) afirmam que pesquisar sobre a saúde dos estudantes “contribui para que medidas de promoção da saúde possam ser adotadas por escolas, universidades e empresas. A universidade promotora da saúde pode ser uma grande referência para práticas, políticas e atitudes de educação em saúde atuando como espaço estratégico para promoção da mesma” (p.533).
A pesquisa realizada sobre perfil socioeconômico dos estudantes de graduação nas universidades federais pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais e o Observatório do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Estudantis em 2018 (FONAPRACE e ANDIFES, 2019), a partir de 424 mil entrevistas, explicitou dificuldades enfrentadas pelos estudantes, havendo um agravamento em relação à pesquisa anterior, de 2014. O percentual expressivo de 83,5% dos estudantes declarou experienciar problema emocional, 63,6% sofrem de ansiedade e 9% procuraram atendimento psicológico no último ano, sendo que 9,7 % estão em acompanhamento psicoterápico ou tomam medicação psiquiátrica (6,5%). Ainda dimensionando as condições de vida dos universitários, destaca-se a menção de ideias suicidas (8,5%), a elevada ansiedade para 63,6% e o sentimento de desespero ou desesperança para 28,2%.
Considerando este contexto, a pesquisa apontou que os serviços, ações ou programas que oferecem assistência aos estudantes mais utilizados foram, ordem decrescente: 17% alimentação (acesso aos restaurantes universitários, com ou sem bolsa ou auxílio financeiro), 8,2 % transporte (via bolsa, isenções ou auxílios financeiros), 7,6% bolsa permanência da instituição, e 7,5% moradia (acesso à moradias estudantis, bolsas ou auxílios financeiros). Os acessos a atendimento psicológico (3,0%) e médico (2,9%) via atendimento gratuito ou por meio de bolsas ou auxílio financeiro também foram mencionados, bem como o empréstimo de material didático (como calculadoras, instrumental odontológico, instrumentos musicais) por 2,1% dos estudantes. Importante destacar que “todos os programas e ações no campo da assistência estudantil apresentaram queda da cobertura, isto é, em todos os programas os percentuais de estudantes atendidos em 2018 são inferiores aos aferidos em 2014” (FONAPRACE e ANDIFES, 2019, p.222).
A pesquisa ainda indica que 70% dos estudantes têm renda per capita de até 1,5 salário- mínimo, o que implica que, para poderem estudar, os alunos precisam contar com estrutura que possa contemplar além da educação, também alimentação, moradia, transporte, apoio pedagógico, assistência em saúde, esporte e lazer. Os aspectos que interferem significativamente na vida ou no contexto acadêmico dos estudantes identificadas pela investigação assinalam que parcela muito significativa dos estudantes (86,1%) apresenta alguma dificuldade, sendo que as cinco que mais afetam o desempenho acadêmico são: falta de disciplina de estudo (28,4%), problemas financeiros (24,7%), carga excessiva de trabalhos estudantis (23,7%) - empatada com os problemas emocionais (23,7%) - e o tempo de deslocamento para a universidade (18,9%) (FONAPRACE e ANDIFES, 2019).
Metodologia
Para desenvolver o objetivo de pesquisa, o método quanti-qualitativo favorece a análise dos elementos a partir de três vertentes: aspectos sócio- demográficos dos estudantes atendidos pelos serviços de apoio institucionais, aspectos do percurso acadêmico e histórias de vida dos universitários. A primeira dimensão permitirá identificar questões relativas à idade, gênero, estado civil, profissão, forma de ingresso, escola e ano de conclusão do ensino médio, entre outras variáveis, potencializando a detecção de fatores incidentes sobre o grupo pesquisado.
A segunda dimensão a ser investigada refere-se às ocorrências do percurso acadêmico: semestre em que o aluno está matriculado, curso, aprovações, reprovações, trocas ou cancelamento de disciplinas, trancamentos e possíveis evasões. A fonte de coleta de dados serão os registros dos serviços acadêmicos institucionais. A característica da pesquisa é documental e de campo, a partir de dados secundários e entrevistas. Todas as informações serão tratadas anonimamente, sem a identificação do aluno, somente analisado em seu contexto amostral.
A coleta de dados será semestral – 2024/1 e 2024/2 – de forma a também favorecer a averiguação de contingências histórico-sociais, considerando o cenário de importante adaptação do calendário acadêmico pós pandemia.
Segundo Gil (2008) a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa, sendo que primeiro passo consiste na exploração das fontes, que são um grande número de documentos de primeira mão (GIL, 2008) Poupart et al (2012) assinala que “uma boa compreensão do contexto é, pois, crucial, em todas as etapas de uma pesquisa documental” (p. 300). Neste sentido, a apresentação dos dados prevê a imbricação de aspectos institucionais e sociais concomitantes ao período analisado, a fim de que se possa também amplificar dimensões coletivas que se impõem no campo de pesquisa.
Os resultados serão submetidos aos procedimentos de análise estatística descritiva nas variáveis que permitiram este escrutínio (dados sócio-demográficos e desempenho acadêmico) e análise hermenêutica nas informações de cunho qualitativo, como os elementos advindos das demandas solicitadas nos serviços de apoio e nas entrevistas. Como afirma Stein (2004) não é possível domínio total do objeto, mas reconhecendo significados já existentes e construindo outros, é possível produzir compreensões que rompem com a dicotomia ou neutralidade da relação sujeito-objeto. Hermann (2002) explica que a “hermenêutica permite que a educação torne esclarecida para si mesma suas próprias bases de justificação, por meio do debate a respeito das racionalidades que atuam no fazer pedagógico” (p.83). Desta forma, “a educação pode interpretar o seu próprio modo de ser, em suas múltiplas diferenças” (opcit). Nesse contexto, a análise hermenêutica busca entender e compreender as racionalidades presentes no âmbito universitário, onde a interpretação dos dados torna-se fundamental para oferecer elementos que concorram para a compreensão das contingências experienciadas pelos universitários deslocados em seu percurso de formação.
A segunda dimensão a ser investigada refere-se às ocorrências do percurso acadêmico: semestre em que o aluno está matriculado, curso, aprovações, reprovações, trocas ou cancelamento de disciplinas, trancamentos e possíveis evasões. A fonte de coleta de dados serão os registros dos serviços acadêmicos institucionais. A característica da pesquisa é documental e de campo, a partir de dados secundários e entrevistas. Todas as informações serão tratadas anonimamente, sem a identificação do aluno, somente analisado em seu contexto amostral.
A coleta de dados será semestral – 2024/1 e 2024/2 – de forma a também favorecer a averiguação de contingências histórico-sociais, considerando o cenário de importante adaptação do calendário acadêmico pós pandemia.
Segundo Gil (2008) a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa, sendo que primeiro passo consiste na exploração das fontes, que são um grande número de documentos de primeira mão (GIL, 2008) Poupart et al (2012) assinala que “uma boa compreensão do contexto é, pois, crucial, em todas as etapas de uma pesquisa documental” (p. 300). Neste sentido, a apresentação dos dados prevê a imbricação de aspectos institucionais e sociais concomitantes ao período analisado, a fim de que se possa também amplificar dimensões coletivas que se impõem no campo de pesquisa.
Os resultados serão submetidos aos procedimentos de análise estatística descritiva nas variáveis que permitiram este escrutínio (dados sócio-demográficos e desempenho acadêmico) e análise hermenêutica nas informações de cunho qualitativo, como os elementos advindos das demandas solicitadas nos serviços de apoio e nas entrevistas. Como afirma Stein (2004) não é possível domínio total do objeto, mas reconhecendo significados já existentes e construindo outros, é possível produzir compreensões que rompem com a dicotomia ou neutralidade da relação sujeito-objeto. Hermann (2002) explica que a “hermenêutica permite que a educação torne esclarecida para si mesma suas próprias bases de justificação, por meio do debate a respeito das racionalidades que atuam no fazer pedagógico” (p.83). Desta forma, “a educação pode interpretar o seu próprio modo de ser, em suas múltiplas diferenças” (opcit). Nesse contexto, a análise hermenêutica busca entender e compreender as racionalidades presentes no âmbito universitário, onde a interpretação dos dados torna-se fundamental para oferecer elementos que concorram para a compreensão das contingências experienciadas pelos universitários deslocados em seu percurso de formação.
Indicadores, Metas e Resultados
O projeto de pesquisa busca contribuir para as políticas de atenção aos estudantes do ensino superior, repercutindo na permanência e qualificação de seu percurso de formação. Notadamente há ações vigentes de incentivo no âmbito do acesso/ingresso dos alunos, mas as políticas de permanência não têm se mostrado suficientes para a efetividade dos programas. e da formulação de condições de sustentabilidade diante das exigências do percurso universitário. Amplificar a discussão sobre esta temática a partir da investigação pode possibilitar a compreensão da experiência analisada.
Diante do contexto de pandemia pelo Covid 19 foram evidenciadas inúmeras mudanças que circunscrevem o contexto educativo e social vivenciado pelos alunos. Identificar possíveis efeitos e repercussões destas contingências também precisa ser considerado, considerando um novo contexto universitário advindo desse período.
Como indicadores para o desenvolvimento da investigação assinala-se:
- amostra de pelo menos 30 alunos de graduação em situação de deslocamento;
- entrevistas em profundidade com pelo menos 5 alunos em situação de deslocamento;
- participação para disseminação de resultados em eventos científicos regionais e nacionais;
- publicação de pelos menos dois artigos em periódicos qualificados;
- participação de alunos da graduação e pos graduação na equipe de pesquisa;
- realização de trabalhos de conclusão de curso pelos alunos da graduaçãoe interfaces com dissertações e teses frutos da interlocução com a presente pesquisa;
- fomento de novas políticas institucionais para assistência de alunos deslocados;
- potencializar a interface entre a docência e os serviços de apoio no que diz respeito ao acompanhamento de alunos deslocados.
Diante do contexto de pandemia pelo Covid 19 foram evidenciadas inúmeras mudanças que circunscrevem o contexto educativo e social vivenciado pelos alunos. Identificar possíveis efeitos e repercussões destas contingências também precisa ser considerado, considerando um novo contexto universitário advindo desse período.
Como indicadores para o desenvolvimento da investigação assinala-se:
- amostra de pelo menos 30 alunos de graduação em situação de deslocamento;
- entrevistas em profundidade com pelo menos 5 alunos em situação de deslocamento;
- participação para disseminação de resultados em eventos científicos regionais e nacionais;
- publicação de pelos menos dois artigos em periódicos qualificados;
- participação de alunos da graduação e pos graduação na equipe de pesquisa;
- realização de trabalhos de conclusão de curso pelos alunos da graduaçãoe interfaces com dissertações e teses frutos da interlocução com a presente pesquisa;
- fomento de novas políticas institucionais para assistência de alunos deslocados;
- potencializar a interface entre a docência e os serviços de apoio no que diz respeito ao acompanhamento de alunos deslocados.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
DENISE MACEDO ZILIOTTO | 12 | ||
MARIA EDUARDA TAVARES DUTRA | |||
MARIANE INES OHLWEILER | 7 | ||
RODRIGO DA SILVA VITAL | 7 |