Nome do Projeto
App CaminhoVIVO: Inteligência Artificial, caminhadas e mapeamentos a margem das cidades da América do Sul
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
11/06/2024 - 31/12/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Resumo
O projeto visa criar o aplicativo CaminhoVIVO, alinhado às políticas públicas, por meio da integração de tecnologias de inteligência artificial para melhorar a caminhografia e o mapeamento de áreas nas margens das cidades sul-americanas. Este esforço inovador busca fortalecer as relações culturais, econômicas e produtivas dessas comunidades. A metodologia da caminhografia urbana orienta o desenvolvimento do aplicativo, dividido em dois anos de pesquisa. No primeiro ano - criar, incluem-se caminhadas às margens, desenho e implementação de banco de dados, desenvolvimento do aplicativo, intercâmbio entre instituições e seminários. O segundo ano - aplicar, envolve a implementação e testes do aplicativo, caminhadas adicionais às margens, intercâmbio, cursos de uso do aplicativo e seminários. O projeto é coordenado e desenvolvido pelos grupos de pesquisa "Cidade+Contemporaneidade" da UFPel e "Projeto, Arquitetura e Cidade" da UNESP.
Objetivo Geral
Criar o App CaminhoVivo, alinhado às diretrizes de políticas públicas, por meio da integração de tecnologias de inteligência artificial para aprimorar a caminhografia e mapeamento de áreas nas margens das cidades sul-americanas, com o propósito de fortalecer as relações culturais, econômicas e produtivas de tais comunidades de maneira inovadora e eficaz.
Justificativa
Nova possibilidade metodológica e tecnológica
Propõe-se a prática da caminhografia urbana - caminhar e cartografar – como método que possibilita a incursão do corpo pesquisador por esses territórios, que desenvolvam a criação de uma metodologia orgânica fundamentada na pedagogia de acolhimento, reconhecimento e análise sensível dos objetos em estudo. A construção dos saberes se ocorrerão pelas vivências em campo, que possibilitarão registros, diálogos e interações entre os pesquisadores e as comunidades tradicionais. Pretende-se: utilizar plataformas abertas de mídias locativas para o mapeamento colaborativo das comunidades; dialogar com pesquisadores nacionais e internacionais, ONGS, associações comunitárias, órgãos e agentes públicos; organizar seminários presenciais e remotos de debate dos problemas e pistas para novas políticas públicas; publicar em eventos e periódicos nacionais e internacionais os procedimentos e resultados da pesquisa. Para acompanhamento em tempo real e posterior, pretende-se desenvolver o App CaminhoVIVO, com o objetivo de utilizar caminhadas como uma forma de coletar dados e insights sobre as necessidades e oportunidades das áreas urbanas e periurbanas, a fim de informar o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes e sustentáveis.
Visibilidade das comunidades tradicionais em zonas urbanas
Os estudos sobre a produção do espaço urbano que se debruçam sobre as relações entre o velho continente hispano-português e a origem de nossas cidades, necessita de releitura e inclusões. Todos esses povos tradicionais são importantes produtores do espaço das cidades e vêm sendo relegados da nossa construção epistemológica (VIANA, 2008), buscando um descentramento teórico, não mais compreendendo-os como um elemento residual, mas como fundamental na construção das nossas formas espaciais urbanas, arquitetônicas e sociais. Concomitantemente, o Ministério da Cidadania e Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, por meio do Decreto 6.040 de 7 de fevereiro de 2017, institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), criada em um contexto de busca de reconhecimento e preservação de outras formas de organização social por parte do Estado.
Potencial de Inovação
Processos
O projeto aposta na criação de pistas para políticas públicas a partir de caminhografias urbanas, realizadas pela academia, comunidades tradicionais e gestores públicos; a partir de caminhadas e cartografias in loco, às margens da água e das ferrovias, urbanizadas, ou seja, buscando a inversão e a multiterritorialidade no processo metodológico da pesquisa e ações. Além de ampliar as ações em diferentes escalas: cidade, região e brasileiras; realizando trocas e intercâmbios entre o norte e sul do Brasil, de forma a apreender criticamente as complexidades espaciais, culturais e sociais da contemporaneidade.
Produtos
São previstos diversos novos produtos oriundos das etapas da pesquisa (1o. ano: criar e 2o. ano: aplicar): website interativo e repositório dos processos da pesquisa; exposição virtual-interativa no Instagram; exposição itinerante-transcultural; material didático-educativo sobre políticas públicas; mapeamentos sociais-locais. Todos desenvolvidos com ferramentas e plataformas livres e com implementação de novas funcionalidades). O principal produto do processo de pesquisa é o App CaminhoVIVO, atuando não apenas na atividade física e na exploração periurbana, mas também permitiria que os cidadãos contribuíssem ativamente para moldar o futuro das áreas periféricas por meio de suas caminhadas e observações.
Serviços
Disponibilização de novos canais de comunicação (on-line e presenciais) para as comunidades tradicionais, presentes no meio urbano se fazerem ouvidas e informadas sobre políticas públicas existentes e propostas no projeto no App CaminhoVIVO.
Caráter Multi ou Interdisciplinar:
A rede organizada conta com pesquisadores com formação multi/interdisciplinar entre as áreas de: arquitetura e urbanismo, artes, antropologia, planejamento urbano e regional, geografia, filosofia e educação. Todos atravessados por membros de ongs, associações, museus, órgãos e agentes públicos, comunidades tradicionais, moradores, etc. Produzindo pistas para políticas públicas urbanas e culturais, nas margens das águas e ferrovias, a partir de novas teorias do urbanismo (área predominante), política urbana, políticas públicas, antropologia urbana, fotografia, geografia urbana, ciências ambientais e cinema (áreas correlatas).
A perspectiva multi, inter e transdisciplinar é um dos objetivos desse projeto, quando a academia - pesquisadores e universidades - dão dizibilidade para a formação de novas políticas públicas, a partir de origens minorizadas, envolvendo comunidades e povos tradicionais - ribeirinhos, quilombolas, indígenas, etc - diretamente com agentes públicos - legislativo e executivo - num caminhografar juntos em caminhadas, conversas, seminários presenciais e remotos e exposições.
Além disso, potencializando a experiência, o projeto provoca a aproximação do interior do sul com o interior do norte do Brasil, buscando saberes e práticas nos confins de forma presencial e virtual, possibilitando interações múltiplas.
Propõe-se a prática da caminhografia urbana - caminhar e cartografar – como método que possibilita a incursão do corpo pesquisador por esses territórios, que desenvolvam a criação de uma metodologia orgânica fundamentada na pedagogia de acolhimento, reconhecimento e análise sensível dos objetos em estudo. A construção dos saberes se ocorrerão pelas vivências em campo, que possibilitarão registros, diálogos e interações entre os pesquisadores e as comunidades tradicionais. Pretende-se: utilizar plataformas abertas de mídias locativas para o mapeamento colaborativo das comunidades; dialogar com pesquisadores nacionais e internacionais, ONGS, associações comunitárias, órgãos e agentes públicos; organizar seminários presenciais e remotos de debate dos problemas e pistas para novas políticas públicas; publicar em eventos e periódicos nacionais e internacionais os procedimentos e resultados da pesquisa. Para acompanhamento em tempo real e posterior, pretende-se desenvolver o App CaminhoVIVO, com o objetivo de utilizar caminhadas como uma forma de coletar dados e insights sobre as necessidades e oportunidades das áreas urbanas e periurbanas, a fim de informar o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes e sustentáveis.
Visibilidade das comunidades tradicionais em zonas urbanas
Os estudos sobre a produção do espaço urbano que se debruçam sobre as relações entre o velho continente hispano-português e a origem de nossas cidades, necessita de releitura e inclusões. Todos esses povos tradicionais são importantes produtores do espaço das cidades e vêm sendo relegados da nossa construção epistemológica (VIANA, 2008), buscando um descentramento teórico, não mais compreendendo-os como um elemento residual, mas como fundamental na construção das nossas formas espaciais urbanas, arquitetônicas e sociais. Concomitantemente, o Ministério da Cidadania e Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, por meio do Decreto 6.040 de 7 de fevereiro de 2017, institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), criada em um contexto de busca de reconhecimento e preservação de outras formas de organização social por parte do Estado.
Potencial de Inovação
Processos
O projeto aposta na criação de pistas para políticas públicas a partir de caminhografias urbanas, realizadas pela academia, comunidades tradicionais e gestores públicos; a partir de caminhadas e cartografias in loco, às margens da água e das ferrovias, urbanizadas, ou seja, buscando a inversão e a multiterritorialidade no processo metodológico da pesquisa e ações. Além de ampliar as ações em diferentes escalas: cidade, região e brasileiras; realizando trocas e intercâmbios entre o norte e sul do Brasil, de forma a apreender criticamente as complexidades espaciais, culturais e sociais da contemporaneidade.
Produtos
São previstos diversos novos produtos oriundos das etapas da pesquisa (1o. ano: criar e 2o. ano: aplicar): website interativo e repositório dos processos da pesquisa; exposição virtual-interativa no Instagram; exposição itinerante-transcultural; material didático-educativo sobre políticas públicas; mapeamentos sociais-locais. Todos desenvolvidos com ferramentas e plataformas livres e com implementação de novas funcionalidades). O principal produto do processo de pesquisa é o App CaminhoVIVO, atuando não apenas na atividade física e na exploração periurbana, mas também permitiria que os cidadãos contribuíssem ativamente para moldar o futuro das áreas periféricas por meio de suas caminhadas e observações.
Serviços
Disponibilização de novos canais de comunicação (on-line e presenciais) para as comunidades tradicionais, presentes no meio urbano se fazerem ouvidas e informadas sobre políticas públicas existentes e propostas no projeto no App CaminhoVIVO.
Caráter Multi ou Interdisciplinar:
A rede organizada conta com pesquisadores com formação multi/interdisciplinar entre as áreas de: arquitetura e urbanismo, artes, antropologia, planejamento urbano e regional, geografia, filosofia e educação. Todos atravessados por membros de ongs, associações, museus, órgãos e agentes públicos, comunidades tradicionais, moradores, etc. Produzindo pistas para políticas públicas urbanas e culturais, nas margens das águas e ferrovias, a partir de novas teorias do urbanismo (área predominante), política urbana, políticas públicas, antropologia urbana, fotografia, geografia urbana, ciências ambientais e cinema (áreas correlatas).
A perspectiva multi, inter e transdisciplinar é um dos objetivos desse projeto, quando a academia - pesquisadores e universidades - dão dizibilidade para a formação de novas políticas públicas, a partir de origens minorizadas, envolvendo comunidades e povos tradicionais - ribeirinhos, quilombolas, indígenas, etc - diretamente com agentes públicos - legislativo e executivo - num caminhografar juntos em caminhadas, conversas, seminários presenciais e remotos e exposições.
Além disso, potencializando a experiência, o projeto provoca a aproximação do interior do sul com o interior do norte do Brasil, buscando saberes e práticas nos confins de forma presencial e virtual, possibilitando interações múltiplas.
Metodologia
O método utilizado nas atividade da pesquisa é a “Caminhografia Urbana”, que conta na sua configuração com dois movimentos fundamentais: a cartografia e o caminhar (ROCHA; SANTOS, 2023) .
A cartografia tem sua gênese na filosofia da diferença deleuze-guattariana, que preconiza a construção de um mapa, o qual se distancia do conceito de mapa tradicional; propondo um mapa aberto e conectável (DELEUZE; GUATTARI, 1997).
O caminhar é desenvolvido a partir do conceito de transurbância, criado por Francesco Careri (2014), como sendo uma postura adotada durante o caminhar, uma política. Um modo de (re)conhecer territórios urbanos, atravessando-os, por entre público-privado, dentro-fora, interior-exterior, etc.
A caminhografia urbana, a partir da cartografia e do caminhar, busca mapear, desenhar, fotografar, filmar, narrar e conversar com a cidade na cidade, pensando nos lugares como produtores de subjetividade – na relação espaço-corpo –, sempre em processo; caminhando, explorando a cidade com o corpo atento, a partir de um deslocamento da experiência; registrando qualquer afecto que peça passagem, que provoque o pensamento.
Cabe ressaltar que a transformação dos resultados da pesquisa científica em políticas públicas é um processo complexo, mas essencial para garantir que a tomada de decisões seja baseada em evidências sólidas. Aqui estão algumas etapas envolvidas nesse processo:
Realização da pesquisa científica: A pesquisa científica é realizada para investigar um problema específico, coletar dados, analisá-los e obter conclusões. A pesquisa pode ser conduzida por cientistas, acadêmicos, instituições de pesquisa ou organizações governamentais.
Comunicação dos resultados: Após a conclusão da pesquisa, os resultados precisam ser comunicados de forma clara e acessível. Isso geralmente envolve a publicação de artigos científicos em revistas especializadas, apresentações em conferências ou simpósios e outras formas de disseminação acadêmica. Além disso, é importante que os resultados sejam comunicados de maneira compreensível para o público em geral.
Avaliação da relevância para as políticas públicas: Os resultados da pesquisa devem ser avaliados quanto à sua relevância para as políticas públicas. Isso envolve a análise de como os resultados da pesquisa se relacionam com questões e desafios existentes, a identificação dos atores e partes interessadas envolvidos e a compreensão de como os resultados da pesquisa podem contribuir para a formulação de políticas eficazes.
Engajamento de partes interessadas: É importante envolver as partes interessadas relevantes, como governos, formuladores de políticas, organizações não governamentais, especialistas na área e comunidades afetadas, na discussão e interpretação dos resultados da pesquisa. Isso ajuda a garantir que as perspectivas diversas sejam consideradas e que as políticas desenvolvidas sejam apropriadas e implementáveis.
Formulação de políticas: Com base nos resultados da pesquisa e no envolvimento das partes interessadas, as políticas públicas podem ser formuladas. Isso envolve a identificação de objetivos claros, a definição de estratégias e a elaboração de planos de ação concretos. As políticas devem levar em consideração os resultados da pesquisa, mas também considerar outros fatores, como viabilidade política, recursos disponíveis e restrições legais.
Implementação da política: Após a formulação, a política pública precisa ser implementada. Isso pode envolver a criação de leis, a alocação de recursos, a definição de programas e a coordenação de esforços entre diferentes atores governamentais e não governamentais. A implementação deve ser acompanhada de perto para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Monitoramento e avaliação: É fundamental monitorar e avaliar continuamente a implementação da política e seus resultados. Isso ajuda a identificar possíveis lacunas ou problemas na implementação, bem como a avaliar o impacto da política nas questões que ela visa resolver. Os resultados dessa monitoria podem ser usados para ajustar a política, se necessário, ou para informar futuras políticas.
Vale ressaltar que o processo de transformação de resultados de pesquisa em políticas públicas pode variar de acordo com o contexto e as características específicas de cada situação. A colaboração entre pesquisadores, formuladores de políticas e partes interessadas é fundamental para garantir que as políticas sejam informadas pelas evidências científicas mais atualizadas e sejam eficazes na abordagem dos desafios enfrentados pela sociedade.
A cartografia tem sua gênese na filosofia da diferença deleuze-guattariana, que preconiza a construção de um mapa, o qual se distancia do conceito de mapa tradicional; propondo um mapa aberto e conectável (DELEUZE; GUATTARI, 1997).
O caminhar é desenvolvido a partir do conceito de transurbância, criado por Francesco Careri (2014), como sendo uma postura adotada durante o caminhar, uma política. Um modo de (re)conhecer territórios urbanos, atravessando-os, por entre público-privado, dentro-fora, interior-exterior, etc.
A caminhografia urbana, a partir da cartografia e do caminhar, busca mapear, desenhar, fotografar, filmar, narrar e conversar com a cidade na cidade, pensando nos lugares como produtores de subjetividade – na relação espaço-corpo –, sempre em processo; caminhando, explorando a cidade com o corpo atento, a partir de um deslocamento da experiência; registrando qualquer afecto que peça passagem, que provoque o pensamento.
Cabe ressaltar que a transformação dos resultados da pesquisa científica em políticas públicas é um processo complexo, mas essencial para garantir que a tomada de decisões seja baseada em evidências sólidas. Aqui estão algumas etapas envolvidas nesse processo:
Realização da pesquisa científica: A pesquisa científica é realizada para investigar um problema específico, coletar dados, analisá-los e obter conclusões. A pesquisa pode ser conduzida por cientistas, acadêmicos, instituições de pesquisa ou organizações governamentais.
Comunicação dos resultados: Após a conclusão da pesquisa, os resultados precisam ser comunicados de forma clara e acessível. Isso geralmente envolve a publicação de artigos científicos em revistas especializadas, apresentações em conferências ou simpósios e outras formas de disseminação acadêmica. Além disso, é importante que os resultados sejam comunicados de maneira compreensível para o público em geral.
Avaliação da relevância para as políticas públicas: Os resultados da pesquisa devem ser avaliados quanto à sua relevância para as políticas públicas. Isso envolve a análise de como os resultados da pesquisa se relacionam com questões e desafios existentes, a identificação dos atores e partes interessadas envolvidos e a compreensão de como os resultados da pesquisa podem contribuir para a formulação de políticas eficazes.
Engajamento de partes interessadas: É importante envolver as partes interessadas relevantes, como governos, formuladores de políticas, organizações não governamentais, especialistas na área e comunidades afetadas, na discussão e interpretação dos resultados da pesquisa. Isso ajuda a garantir que as perspectivas diversas sejam consideradas e que as políticas desenvolvidas sejam apropriadas e implementáveis.
Formulação de políticas: Com base nos resultados da pesquisa e no envolvimento das partes interessadas, as políticas públicas podem ser formuladas. Isso envolve a identificação de objetivos claros, a definição de estratégias e a elaboração de planos de ação concretos. As políticas devem levar em consideração os resultados da pesquisa, mas também considerar outros fatores, como viabilidade política, recursos disponíveis e restrições legais.
Implementação da política: Após a formulação, a política pública precisa ser implementada. Isso pode envolver a criação de leis, a alocação de recursos, a definição de programas e a coordenação de esforços entre diferentes atores governamentais e não governamentais. A implementação deve ser acompanhada de perto para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Monitoramento e avaliação: É fundamental monitorar e avaliar continuamente a implementação da política e seus resultados. Isso ajuda a identificar possíveis lacunas ou problemas na implementação, bem como a avaliar o impacto da política nas questões que ela visa resolver. Os resultados dessa monitoria podem ser usados para ajustar a política, se necessário, ou para informar futuras políticas.
Vale ressaltar que o processo de transformação de resultados de pesquisa em políticas públicas pode variar de acordo com o contexto e as características específicas de cada situação. A colaboração entre pesquisadores, formuladores de políticas e partes interessadas é fundamental para garantir que as políticas sejam informadas pelas evidências científicas mais atualizadas e sejam eficazes na abordagem dos desafios enfrentados pela sociedade.
Indicadores, Metas e Resultados
O projeto visa promover o encontro entre comunidades nas margens, dividindo os procedimentos ao longo dos dois anos de pesquisa: no primeiro ano, focaremos na criação (exploratória e referencial), enquanto no segundo ano nos concentraremos na aplicação (interativa e experimental). Isso será realizado de acordo com os procedimentos metodológicos listados abaixo:
1o. ano: criar
Revisão bibliográfica e de experiências. Indicador 1: fichas de revisão das referências organizadas em arquivos.
Criação e manutenção de website da pesquisa para registro de todo o processo da pesquisa. Indicador 2: website na Wordpress da UFPel.
Desenho e implementação do banco de dados. Indicador 3: eficiência na recuperação de dados do banco de dados.
Ideias para o desenho do App CaminhoVIVO. Indicador 4: desenvolvimento do App CaminhoVivo.
Criação e manutenção de perfil do projeto no Instagram para exposição dos procedimentos e resultados. Indicador 5: conta no Instagram.
Levantamentos e mapeamentos preliminares. Indicador 6: relatórios de levantamentos e mapeamentos preliminares concluídos.
Missão 1: Caminhografia preliminar em Pelotas/RS, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 7: relatório da Missão 1 em Pelotas/RS.
Missão 2: Caminhografia preliminar em Bauru/SP, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 8: relatório da Missão 2 em Bauru/SP.
Missão 3: Caminhografia preliminar em Florianópolis/SC, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 8: relatório da Missão 3 em Florianópolis/SC.
SEMINÁRIO I entre grupos de pesquisa (Rio Grande do sul e São Paulo com convidados internacionais), sobre resultados do 1o. ano: Criar e planejamento do 2o. ano: aplicar, (online), com avaliação do App CaminhoVIVO. Indicador 9: documentação do SEMINÁRIO I, incluindo apresentações, discussões e avaliação do App CaminhoVIVO.
2o. ano: CRIAR
Implementação da versão teste do App CaminhoVIVO. Indicador 10: testes com usuários do App.
Missão 4: Caminhografia com comunidades e gestores públicos em Pelotas, com App CaminhoVIVO. Indicador 11: relatório da Missão 3 em Pelotas, destacando o envolvimento das comunidades e gestores públicos e testes do App CaminhoVIVO durante a caminhografia.
Missão 5: Caminhografia com comunidades e gestores públicos em Bauru/SP, com App CaminhoVIVO. Indicador 12: relatório da Missão 4 em Bauru, destacando o envolvimento das comunidades e gestores públicos e testes do App CaminhoVIVO durante a caminhografia.
Análise da caminhografia urbana e criação de pistas para políticas públicas, com auxílio do App CaminhoVIVO. Indicador 13: relatório de análise da caminhografia urbana, incluindo insights e recomendações para políticas públicas derivadas do uso do App CaminhoVIVO.
SEMINÁRIO II entre grupos de pesquisa (Rio Grande do sul e São Paulo com convidados internacionais), apresentação de resultados (online). Indicador 14: documentação do SEMINÁRIO II, incluindo apresentações, discussões e feedback dos participantes sobre os resultados apresentados.
Disponibilização gratuita do App CaminhoVIVO em lojas de aplicativos. Indicador 15: número de downloads do aplicativo e feedback dos usuários após a disponibilização gratuita.
Organização e publicação de livro (e-book) e artigos em periódicos. Indicador 16: número de publicações realizadas e impacto das mesmas na comunidade acadêmica e profissional.
1o. ano: criar
Revisão bibliográfica e de experiências. Indicador 1: fichas de revisão das referências organizadas em arquivos.
Criação e manutenção de website da pesquisa para registro de todo o processo da pesquisa. Indicador 2: website na Wordpress da UFPel.
Desenho e implementação do banco de dados. Indicador 3: eficiência na recuperação de dados do banco de dados.
Ideias para o desenho do App CaminhoVIVO. Indicador 4: desenvolvimento do App CaminhoVivo.
Criação e manutenção de perfil do projeto no Instagram para exposição dos procedimentos e resultados. Indicador 5: conta no Instagram.
Levantamentos e mapeamentos preliminares. Indicador 6: relatórios de levantamentos e mapeamentos preliminares concluídos.
Missão 1: Caminhografia preliminar em Pelotas/RS, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 7: relatório da Missão 1 em Pelotas/RS.
Missão 2: Caminhografia preliminar em Bauru/SP, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 8: relatório da Missão 2 em Bauru/SP.
Missão 3: Caminhografia preliminar em Florianópolis/SC, com a coleta de ideias para o App CaminhoVIVO. Indicador 8: relatório da Missão 3 em Florianópolis/SC.
SEMINÁRIO I entre grupos de pesquisa (Rio Grande do sul e São Paulo com convidados internacionais), sobre resultados do 1o. ano: Criar e planejamento do 2o. ano: aplicar, (online), com avaliação do App CaminhoVIVO. Indicador 9: documentação do SEMINÁRIO I, incluindo apresentações, discussões e avaliação do App CaminhoVIVO.
2o. ano: CRIAR
Implementação da versão teste do App CaminhoVIVO. Indicador 10: testes com usuários do App.
Missão 4: Caminhografia com comunidades e gestores públicos em Pelotas, com App CaminhoVIVO. Indicador 11: relatório da Missão 3 em Pelotas, destacando o envolvimento das comunidades e gestores públicos e testes do App CaminhoVIVO durante a caminhografia.
Missão 5: Caminhografia com comunidades e gestores públicos em Bauru/SP, com App CaminhoVIVO. Indicador 12: relatório da Missão 4 em Bauru, destacando o envolvimento das comunidades e gestores públicos e testes do App CaminhoVIVO durante a caminhografia.
Análise da caminhografia urbana e criação de pistas para políticas públicas, com auxílio do App CaminhoVIVO. Indicador 13: relatório de análise da caminhografia urbana, incluindo insights e recomendações para políticas públicas derivadas do uso do App CaminhoVIVO.
SEMINÁRIO II entre grupos de pesquisa (Rio Grande do sul e São Paulo com convidados internacionais), apresentação de resultados (online). Indicador 14: documentação do SEMINÁRIO II, incluindo apresentações, discussões e feedback dos participantes sobre os resultados apresentados.
Disponibilização gratuita do App CaminhoVIVO em lojas de aplicativos. Indicador 15: número de downloads do aplicativo e feedback dos usuários após a disponibilização gratuita.
Organização e publicação de livro (e-book) e artigos em periódicos. Indicador 16: número de publicações realizadas e impacto das mesmas na comunidade acadêmica e profissional.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANA ARAUJO PORTELLA | 5 | ||
ALINE NASCIMENTO DOS SANTOS | |||
ANDREA PAOLA FONDEVILA SALCEDO | |||
EDUARDA AZEVEDO GONCALVES | 5 | ||
EDUARDO ROCHA | 10 | ||
GABRIELA DROPPA TRENTIN | |||
Jaqueline Harumi Dias Takahashi | |||
Jordana da Silva Berchon | |||
MAURICIO COUTO POLIDORI | 5 | ||
MONIQUE GRECHI | |||
OTAVIO MARTINS PERES | 5 | ||
OTÁVIO GIGANTE VIANA | |||
RENATA BRAGA ZSCHORNACK |