Nome do Projeto
No Canto da cidade - materializando sociabilidades e histórias no território do Kilombo Urbano
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
22/07/2024 - 21/07/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Direitos Humanos e Justiça / Cultura
Linha de Extensão
Organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares
Resumo
Este projeto se dá na perspectiva da extensão universitária como colaboradora da luta política de movimentos sociais, de imediato produzindo e organizando documentação (acervo de cultura material e arquivo documental) que corresponde à materialidade da inserção e relevância social do Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão. Iniciado com a ocupação, em 2017, de casarão abandonado situado ao lado da FAU/UFPel, ocupantes e moradories do Kilombo vivem desde então com a insegurança gerada pela ameaça de despejo, o que implica em risco de interrupção de suas atividades, que vão desde uma cozinha solidária com fornecimento diário de refeições ao acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, passando pela organização de ações educativas, culturais e políticas, como shows, exposições, preparação para ENCCEJA, aulas de reforço, rodas de conversa e audiências públicas. Em termos jurídicos, ‘materialidade’ se refere justamente à prova, à manifestação física de determinado delito. Não é por acaso que o projeto surge e se desenvolve em torno desta ideia. As ações propostas e resultados pretendidos pelo projeto caracterizam-no como extensão propriamente dita, mas também como prestação de serviços, na medida em que oferecerá um trabalho especializado de organização de acervos e arquivos, facilitando a produção de dossiês e outros conjuntos documentais ligados ao reconhecimento da luta deste movimento social, além de registrar e sistematizar sua vivência e história.

Objetivo Geral

Organizar e socializar o acervo e arquivo documental produzidos pelo Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão em seus sete anos de existência, sistematizando e facilitando o acesso à informação e história do movimento social.
Objetivos específicos (e iniciais):
- Organização e catalogação de acervo material, composto sobretudo por objetos colecionados nos anos de existência da casa;
- organização e indexação de arquivo (textos, fotografias, audiovisuais), sistematizando a documentação popular produzida pelo Kilombo;
- Representação cartográfica da circulação e movimento, mediada pelo Kilombo, de objetos e coisas pela cidade a partir de informações do acervo material;
- Realização de oficinas participativas para definição de ações futuras.

Justificativa

Numa sociedade desigual como a que vivemos, dizia Milton Santos, o valor de cada pessoa e o nível de cidadania que ela alcança estão relacionados ao acesso a bens e serviços, estabelecido pelo lugar no qual a pessoa está. Assim, “enquanto um lugar vem a ser condição de sua pobreza, um outro lugar poderia, no mesmo momento histórico, facilitar o acesso àqueles bens e serviços que lhes são teoricamente devidos, mas que, de fato, lhes faltam.” (Milton SANTOS, 1987:81). O Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão é um exemplo de ação coletiva que atua na direção da construção desse outro lugar. Hoje, o Kilombo opera como um posto de redistribuição gratuita de itens de primeira necessidade (alimentos, roupas, artigos de higiene) e de facilitador do acesso a serviços e bens (sobretudo saúde, educação e cultura), com notória atuação na promoção de eventos e atividades educativas e culturais, sem ligação direta com o Estado.
Surgido a partir de uma ocupação iniciada por estudantes em 2017, a trajetória do Kilombo mostra sua rápida metamorfose em espaço de aquilombamento e centro cultural com atuação social reconhecida e apoiada por diferentes segmentos da sociedade local. Enquanto movimento social que luta por direito à cidade, à moradia digna, à educação, saúde e segurança alimentar, o Kilombo Urbano existe em uma teia social com nós em diferente corpos e endereços. Com foco na defesa de direitos civis e territórios do povo preto, entre suas/eus militantes e apoiadoras/es se encontram as mais variadas pessoas; pessoas que são ocupantes e aquilombades, mas não residem no espaço. O contexto material primário e cotidiano do Kilombo, onde moradories e ocupantes se dedicam a diversas atividades, se dá num antigo casarão localizado no Porto. Casarão para o qual já foram emitidas ordens de despejo em mais de uma ocasião, o que nos mantém a todes em permanente estado de alerta frente à insegurança e incerteza de permanência no espaço.
Enquanto temos ganhado tempo com ações jurídicas de defesa, apoio da sociedade e inclusive da Prefeitura Municipal, a ordem de reintegração imediata de posse, despachada em julho do ano corrente, leva nossa mobilização a buscar outras estratégias efetivas e duradouras voltadas a assegurar e garantir o KIlombo como bem público e patrimônio cultural da cidade de Pelotas. É com essa preocupação que voltamos nossos esforços ao registro e disponibilização da história do movimento e suas atividades ao longo do tempo.
Mesmo com organização paralela ao Estado e à burocracia que lhe é característica, movimentos sociais também produzem acervos e arquivos que materializam e registram sua existência e atividades. Desde o começo da Ocupação, coleções de objetos, fotografias, recortes de jornais e cartas têm se formado espontaneamente no Kilombo. O próprio casarão é exemplar da intervenção da ocupação no contexto social e material local. Antes em franco processo de arruinamento, abandonado desde meados dos anos 2000, com perda parcial da cobertura e paredes em desmoronamento, o edifício foi reparado, revitalizado e posto em uso comunitário, contribuindo para a preservação da construção (de meados do século XX) e para a segurança da vizinhança. Folhetos, cards e posts nas redes sociais são rotineiramente produzidos e correspondem à principal forma de comunicação com membras/es/os. Suas redes sociais mostram articulações com movimentos sociais de outras regiões do Brasil e outros países. Entrevistas e reportagens na imprensa local sobre a Ocupação e suas atividades culturais e sociais, expressam o reconhecimento que ela vem alcançando na cidade. Esses são alguns exemplos de materiais e informações que documentam a função social do Kilombo.
Ampliando o sentido dado por Jean CAMOLEZE e Sonia TROITIÑO (2019) aos arquivos documentais dos movimentos sociais, pode-se abordar o conjunto das evidências materiais produzidas ao longo da existência de um dado movimento social por meio de seu potencial memorialístico (evidências que comprovam fenômenos, eventos, atividades, etc., ligado à formação da história do movimento) e instrumental (formação e comunicação entre membras/es/os, estruturação e manutenção da base propriamente dita do movimento). A produção material e documental dos movimentos sociais expressa sua autorrepresentação, seu protagonismo e a contradição social como principal bandeira de luta. São documentos uteis para a compreensão da sociedade na qual se inserem, para a herança cultural nacional, testemunho social e pesquisa científica (Heloisa BELLOTO 2014:306).
Essa documentação pode ser organizada e sistematizada em acervos, arquivos, catálogos, mapas, descrições e classificações, procedimentos e produtos comuns na Arqueologia (e em outras disciplinas científicas) cujo estatuto técnico-forense de ‘prova’ é conhecido pelo público em geral, sobretudo via grande mídia televisiva. A organização de acervos e arquivos pode agilizar a consulta e o acesso à informação, subsidiando linhas de argumentação de base jurídica para defesa da permanência da ocupação e desapropriação do casarão, por exemplo contrapondo o exercício da função social do prédio nos últimos sete anos em oposição a seu abandono nos dez anos anteriores.
A Arqueologia tem bastante familiaridade com a produção destes documentos e sua elaboração é uma das habilidades que se espera de egresses do curso de graduação. Os trabalhos de levantamento e sistematização de dados (inventário e indexação), necessários à organização dos acervos e arquivos, assim como a prática da pesquisa participativa com ocupantes para definição de ações futuras, contribuirão com elementos técnicos e disciplinares à formação universitária de discentes, para além do necessário contato com a realidade social oferecido pela extensão. Esse projeto tem, portanto, uma forte interface com o ensino, enfatizando, pela prática, o desenvolvimento da habilidade de produzir e analisar a documentação de base para laudos técnicos. O ensino também é favorecido pela interdisciplinaridade e transdisciplinaridade do projeto. Por um lado, metodologias e saberes próprios de outras disciplinas, como Antropologia, História, Geografia, Arquitetura, Museologia, serão mobilizadas para a realização das ações de extensão já propostas e outras aventadas (organização e inventário de acervos e arquivos, elaboração de mapas espaciais, mapas afetivos, plantas topográficas e arquitetônicas, de etnografias arqueológicas e mais), que pedem a aplicação de conhecimentos práticos de distintas áreas científicas. Por outro lado, a ênfase do projeto na horizontalidade e trânsito de saberes entre os movimentos sociais, as mais velhas e os mais velhos do Kilombo e os conhecimentos técnicos trazidos pela equipe universitária, marca a transdisciplinaridade pretendida.
O projeto tem também uma interface de pesquisa, tanto discutindo temas de cunho mais metodológico como gestão de acervos e colaboração, quanto de temas mais conceituais, como território cultural, ancestralidade, direitos humanos e mais. Os objetivos e metodologia são articulados pela noção de território cultural. O conceito de território aqui utilizado vai além da noção de espaço físico para concebê-lo como contexto cultural, como rede de relações sociais e culturais construídas no espaço e no tempo, articulando modos de ser e viver às características físicas e espaciais da cidade e seu entorno. “Assim se compõe um território cultural, um lugar pleno de significados construídos no processo de transformação e adaptação [humana] àquele ambiente, carregado de sentidos de identidade e pertencimento” (Meneses 2014:62). Tal noção permite considerar o Kilombo Urbano como sendo/estando em território conflituoso em dupla dimensão, tanto em relação à disputa pela permanência no terreno, quanto pela disputa entorno dos significados e representações periféricas da cidade e da mobilidade pela cidade.
Essa orientação conceitual do projeto permite fazer as ligações entre o mundo material do Kilombo, o casarão, as coleções de objetos e documentos e, por que não assumir seu conteúdo material, os corpos de moradories, ocupantes e aquilombades e seu trânsito pela cidade. A partir de trajetórias de vida, dos significados atribuídos aos lugares, deslocamento e circulação (de pessoas e coisas), o Kilombo Urbano conta uma história, uma história de si e de suas/seus, mas também uma história da cidade, história narrada a partir de um olhar periférico, racializado e socialmente subalternizado. Uma história alternativa e crítica, portanto, cujo delineamento ao longo das atividades de organização e sistematização de acervos e arquivos, será quase uma consequência natural.
Outra característica do projeto é que seu objetivo ‘forense’ de organizar e produzir documentação comprobatória é problematizado no compromisso epistêmico-político da produção de conhecimento como bem público, disponível e disponibilizado à transformação social em direção à equidade e condições de bem viver. Isso implica não apenas em dirigir o conhecimento produzido na academia à instrumentalização de lutas e movimentos sociais, quanto em fazer o caminho inverso e trazer os conhecimentos específicos de lutas e movimentos sociais pela equidade e condições de bem viver para a academia, assumindo radicalmente a horizontalidade entre ambos. A transdisciplinaridade, assim, assume um caráter teórico e político, além de metodológico, favorecendo a adoção de metodologias participativas.

Metodologia

A organização do acervo material do Kilombo se dará a partir do registro e discussão dos três eixos de fundamentação metodológica da gestão de acervos: formação (aquisição dos objetos), a documentação (inventário) e comunicação (extroversão/publicização) (Diego L. RIBEIRO, 2012; Maria Cristina BRUNO, 2013; Camila WICHERS, 2014). Enquanto as informações sobre formação do acervo serão obtidas por meio de entrevistas com moradories e ocupantes, o inventário será realizado em ficha descritiva desenvolvida a partir de procedimentos padronizados na Museologia e Arqueologia, todavia adaptados à realidade das coleções do Kilombo. As ações de extroversão e publicização do acervos serão realizadas, inicialmente, por meio de mapas digitais de localização dos acervos que mostrem, a partir do mundo material mobilizado pelo movimento social, sua abrangência e trânsitos pela cidade.
Quanto à organização e contextualização do arquivo documental, ele será, do mesmo modo, indexado a partir de procedimentos padronizados pela História e Arquivologia (ver, p. exemplo, Heloisa BELLOTTO 2002; Sonia TROITIÑO 2019). Todavia, qualquer iniciativa de organização de arquivos de movimentos sociais precisa considerar estar lidando com documentos produzidos às margens do sistema hegemônico, produção determinada pela dinâmica e particularidades do movimento social, o que interfere na tipologia e na sistematização organizacional do arquivo (Jean CAMOLEZE e Sonia TROITIÑO 2019). De acordo com André Lopez (2012:20),
As organizações do movimento social apresentam características próprias que tendem a se perder se forem tratadas com base em esquemas universalizantes. Tais características também tendem a ser diluídas quando se prioriza o aspecto formal dos documentos. Devemos considerar e discutir os elementos informacionais presentes na produção documental de natureza social e política. Nesse tipo de entidade os documentos, muitas vezes, são produzidos sem regulamentação, normatização oficial, sem muito controle dos padrões de produção, razão pela qual são de difícil identificação.
De modo que, por um lado, há uma produção documental muito ativa nos movimentos sociais, mas, por outro lado, geralmente não há sistematização em sua gestão e guarda, dificultando a recuperação de informações. Se referindo à produção documental, Jean Camoleze e Sonia Troitiño (2020:409) discutem que
A criação do documento não é um ato aleatório, mas antes fruto de uma sequência de procedimentos técnicos e intelectuais que irão ajudar a cumprir uma finalidade determinada, inicialmente dentro do órgão produtor e que, posteriormente, servirá à pesquisa ao garantir a recuperação da informação e a difusão de elementos para a constituição do conhecimento. No caso dos movimentos sociais, esta produção pode formar documentos para auxiliar na organização administrativa e documentos com o intuito de formar e comunicar aos seus participantes sobre diversos assuntos do movimento.
Documentos produzidos por movimentos sociais são essenciais a seu funcionamento, sobretudo quando operam como forma de comunicação e educação de suas/seus membres, “mantendo viva as memórias e identidades cunhadas ao longo de sua trajetória”. Estes são chamados ‘documentos populares’, aqueles criados “dentro das estruturas culturais do órgão produtor com o objetivo de transmitir informações destinadas à educação dentro do próprio movimento” ((Jean CAMOLEZE e Sonia TROITIÑO 2020:409-410). Organizar e fomentar o acesso à documentação popular produzida pelo Kilombo, para além de facilitar o próprio funcionamento da organização, tem valor enquanto registro de suas vivências e meio de compreensão da sociedade na qual a entidade se insere.
O projeto se apoia em metodologias participativas, com as primeiras ações e o escopo conceitual construídos em interação com o coordenador geral (Giovane Lessa) e a coordenadora de projetos (Raquel Moreira) do Kilombo. Ações futuras serão definidas em oficinas com moradories, ocupantes e aquilombades, descritas como uma das ações de extensão da primeira fase do projeto. As demais ações previamente definidas (organização e catalogação de acervo e arquivo) serão desenvolvidas, sob supervisão, por estudantes das disciplinas obrigatórias com carga horária de graduação à cargo da coordenadora do projeto nos cursos de graduação onde atua (bacharelados em Arqueologia e Antropologia), todavia abertas a outras pessoas interessadas em participar.
A orientação conceitual do projeto, na perspectiva da delimitação e discussão de territórios culturais, igualmente permite ações futuras voltadas à produção de documentação material (p. ex. mapas afetivos e sociais, genealogias, etnografias e pesquisas arqueológica, histórica, etc.) para embasar reinvindicações do direito à cidade, à segurança alimentar, à saúde e à vida, entre outros direitos humanos e civis.

Referências Bibliográficas

BELLOTTO, Heloisa L. Arquivística: objeto, princípios e rumos. São Paulo: Associação dos Arquivistas de São Paulo, 2002.
BELLOTTO, Heloisa L. Arquivo: estudos e reflexões. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Musealização da Arqueologia: caminhos percorridos. Revista de Arqueologia, [s. l.], v. 26–27, p. 4–15, 2013.
CAMOLEZE, Jean. M.; TROITIÑO, Sonia. Arquivos de Movimentos Sociais: indexando documentos populares. In: FUJITA, M. S. L.; ALVES, R. C. V.; ALMEIDA, C. C. (org.). Modelos de leitura Documentária para Indexação: abordagens teóricas interdisciplinares e aplicações em diferentes tipos de documentos. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020. p. 405-424.
CAMOLEZE, Jean; TROINTIÑO, Sonia. Produção e tipologia documental de movimentos sociais: estudo sobre o arquivo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras do Brasil (MST). Informação em Pauta, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 121–136, 2019.
LOPEZ, André. Identificação de tipologias documentais em acervos dos trabalhadores. In: MARQUES, A. J.; STAMPA, I. T. (org.). Arquivos do mundo dos trabalhadores: coletânea do 2º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos: memória e resistência. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional; São Paulo: Central Única dos Trabalhadores, 2012. p. 15-32.
RIBEIRO, Diego Lemos. A Musealização da Arqueologia: um estudo dos Museus de Arqueologia do Xingó e do Sambaqui de Joinville. 376 f. 2012. - Universidade de São Paulo, [s. l.], 2012.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987.
TROITIÑO, Sonia. A Tipologia Documental como Instrumento para a Seriação de Documentos. In: VALENTIM M. L. P. (org.). Estudos avançados em Arquivologia. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. p. 243 – 258.
WICHERS, Camila de Moraes. Dois enquadramentos, um mesmo problema: os desafios da relação entre museus, sociedade e patrimônio arqueológico. Revista de Arqueologia, [s. l.], v. 27, n. 1, p. 16–39, 2014.



Indicadores, Metas e Resultados

- Organizar e publicizar o acervo e arquivo documental produzidos pelo movimento social em seus anos de existência
- Sistematizar e facilitar o acesso à informação e história do movimento social;
- Produzir representação cartográfica da circulação e movimento de objetos e coisas pela cidade a partir de informações do acervo material;
- Realizar oficinas participativas para definição de ações futuras;
- Favorecer p treinamento de discentes de graduação em metodologias e técnicas da Arqueologia, Antropologia, Arquivística, Geografia e outras disciplinas;
- Estimular interações entre academia e movimentos sociais.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ALEXANDER AUGUSTO SANTOS SILVA
ALINE SILVEIRA OLIVEIRA
ARTHUR SALVADOR MADRUGA
DIONARA DA SILVA RAMIRES
ENZO BARCELLOS MELONI
FELIPE SOUZA CRUZ DE ARAUJO
GUSTAVO BORBA DE MOURA
HELEN DIAS MURIAS
IORRANA ALMEIDA CORREA
ISABELLA ALVES GUIMARÃES
ISIS RODRIGUES MARTINS
Igor Dias Mesquita
JOAO PEDRO GUIMARAES POETA
LETICIA ADAM RODRIGUES
LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO4
LUCIANA DA SILVA PEIXOTO2
MANOELA REGINATO GONCALVES
MILENE DO NASCIMENTO PEREIRA
NAYARA GOMES PEREIRA
RHAYAR VOLPI MEIRA
VICTORIA CASSIA LUCERO DIAS
VIVIAN LIMA DA SILVA

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