Nome do Projeto
Avaliação da relação entre alimentação, composição corporal e cortisol capilar na adolescência
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
07/11/2024 - 28/02/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
A adolescência é um período marcado por diversas mudanças, além de ser um
período importante para a construção de determinados hábitos e comportamentos.
Neste período, comumente há um aumento de demanda calórica do corpo, em
decorrência do crescimento e desenvolvimento corporal, o que pode ter relação com
determinados padrões alimentares, mudanças corporais e importantes alterações
metabólicas. Uma importante molécula relacionada a diversos mecanismos é o
cortisol capilar, considerado um bom biomarcador de estresse prolongado. Atualmente
existem diversos estudos investigando a relação entre níveis de cortisol capilar e
aspectos como alimentação, estado nutricional e composição corporal. No entanto,
estas relações ainda não estão muito claras. Alguns estudos sugerem que existe uma
associação positiva entre concentrações de cortisol capilar e medidas
antropométricas. No entanto, permanece na literatura uma escassez de estudos com
medidas que reflitam acúmulo de gordura corporal, e de estudos que avaliem esta
relação longitudinalmente. No que se refere à relação entre alimentação e cortisol, os
estudos indicam associações complexas e discrepantes entre esses fatores, com
alguns estudos mostrando associação negativa entre concentração de cortisol e
consumo de alimentos considerados não saudáveis, e outros mostrando associação
positiva entre estes fatores a depender da medida de cortisol utilizada e do método de
avaliação da dieta. Além disso, existem poucos estudos sobre dieta utilizando medidas
de cortisol capilar, com a maioria dos estudos avaliando somente estresse percebido
e/ou medidas agudas de estresse. Diante destes resultados, observa-se lacunas
importantes da literatura, além da escassez de estudos com adolescentes. Este
projeto de tese propõe o desenvolvimento de três artigos que possam colaborar para
elucidar as relações mencionadas anteriormente. Para isso, dois artigos originais
terão como objetivos (1) estudar a associação entre composição corporal e cortisol
capilar aos 15 e 18 anos de idade, bem como sua direcionalidade, além de (2) avaliar
a relação entre alimentação e cortisol capilar aos 18 anos entre adolescentes da
Coorte de Nascimentos de 2004 de Pelotas. O terceiro artigo, uma revisão sistemática,
terá como objetivo esclarecer a relação entre alimentação e diferentes medidas de
concentração de cortisol.
Objetivo Geral
- Investigar a associação entre o grau de processamento dos alimentos consumidos
e concentração de cortisol capilar, bem como investigar a associação e a
direcionalidade da associação entre composição corporal e concentração de cortisol
capilar em adolescentes pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004.
e concentração de cortisol capilar, bem como investigar a associação e a
direcionalidade da associação entre composição corporal e concentração de cortisol
capilar em adolescentes pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004.
Justificativa
A adolescência é uma etapa da vida caracterizada por um rápido crescimento
e desenvolvimento, que acarreta mudanças fisiológicas e aumentam as necessidades
nutricionais. Assim, investigar a alimentação, a composição corporal e os níveis de
cortisol na adolescência é importante para identificar potenciais impactos na saúde a
longo prazo. Hábitos alimentares saudáveis formados nessa etapa podem perdurar
na vida adulta, ajudando a prevenir ou aumentando o risco para o desenvolvimento
de doenças crônicas. Além disso, a composição corporal adequada está associada ao
desenvolvimento musculoesquelético e à prevenção de obesidade e suas
comorbidades (BEST; BAN, 2021; SILVA; SILVA; ENUMO, 2017; WHO, 1995).
A investigação da associação entre cortisol capilar, obesidade e consumo de
alimentos ultraprocessados é de grande relevância epidemiológica, especialmente
considerando o crescente impacto das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
na saúde pública global (BENZIGER; ROTH; MORAN, 2016). O cortisol capilar, um
marcador biológico do estresse crônico, tem sido associado à regulação do
metabolismo e ao acúmulo de gordura corporal, especialmente em regiões centrais, o
que está diretamente relacionado ao aumento do risco de obesidade e doenças
metabólicas (NOPPE et al., 2016; STALDER et al., 2013; VEHMEIJER et al., 2021).
O consumo de alimentos ultraprocessados, caracterizados pelo alto teor de
açúcares, gorduras e aditivos (SROUR; TOUVIER, 2021), tem sido amplamente
associado com o aumento de obesidade e desfechos metabólicos adversos
(MAMBRINI et al., 2023; MORADI et al., 2022; SANTOS et al., 2024a), mas os
mecanismos biológicos subjacentes a essa relação permanecem insuficientemente
explorados.
Apesar de o corpo humano estar preparado para esse estímulo, a elevação
prolongada do cortisol, caracterizando um estresse crônico, leva o organismo a
consumir mais recursos do que deveria, prejudicando a saúde e o bem-estar do
indivíduo (CHROUSOS, 2009b; LAPOSKY et al., 2008; MARQUES et al., 2019). Além
disso, o aumento do cortisol tem sido associado a vários efeitos sistêmicos,
contribuindo para o desenvolvimento de condições como doenças cardiovasculares,
diabetes, osteoporose e distúrbios psiquiátricos, além da obesidade. Assim, estudos
que envolvam essa molécula em nível populacional são de interesse de Saúde
Pública. Nesse contexto, o cortisol capilar oferece uma medida estável do estresse
61
crônico ao longo do tempo, permitindo uma avaliação mais robusta das interações
entre estresse, hábitos alimentares e obesidade.
Conforme descrito anteriormente, a literatura atual revela diversas lacunas na
compreensão das relações entre padrões alimentares, composição corporal e os
níveis de cortisol capilar. No que se refere à relação entre dieta e cortisol, há nítida
escassez de estudos explorando esse marcador. Foram identificados somente dois
estudos que utilizaram medida de cortisol capilar (FOWLER et al., 2023; LARSEN et
al., 2019). Além disso, os dados já publicados com cortisol de outras fontes biológicas
não são consistentes entre si, visto que utilizam métodos muito diferentes para avaliar
dieta, e a maioria destes estudos foca em comportamentos e não esclarece
adequadamente quais tipos, quantidades e qualidade dos alimentos consumidos que
podem estar relacionados com cortisol.
Em relação aos estudos que exploram composição corporal e cortisol, apesar
de o corpo da literatura ser mais denso, os tamanhos amostrais são relativamente
pequenos e a vasta maioria dos estudos emprega apenas a medida de IMC como
estado nutricional. Considerando a importância do tecido adiposo para processos
biológicos, o número de estudos é muito restrito, tornando um importante ponto a ser
respondido. Finalmente, a direção e temporalidade da associação entre composição
corporal/estado nutricional e cortisol capilar é desconhecida, uma vez que os estudos
caracterizados como longitudinais na revisão não foram capazes de esclarecer.
Além disso, no tocante aos dois temas de interesse desta tese, foi identificada
uma escassez de estudos abordando essa temática em adolescentes, cujas
características enquanto população-alvo são únicas e muito diferentes das demais
faixas etárias. Além disso, a maioria das pesquisas com cortisol capilar foi conduzida
em países de alta renda, o que destaca outro argumento para a realização deste
estudo no Brasil, para fins de esclarecer melhor esta relação em países cujas
populações sejam mais vulneráveis.
Este projeto busca preencher algumas destas lacunas, investigando a relação
entre alimentação, composição corporal e cortisol capilar com base em dados dos
acompanhamentos de 15 e 18 anos da Coorte de Nascimentos de 2004 de Pelotas.
Ao estudar as relações entre estes fatores, espera-se fornecer uma compreensão
mais abrangente dos mecanismos que influenciam a saúde e o bem-estar dos
adolescentes. A utilização da medida de cortisol capilar, traz uma abordagem moderna
e não invasiva para avaliar o acúmulo de cortisol a longo prazo. Estes estudos podem
gerar evidências que colaborem para políticas de saúde, programas de educação
nutricional e intervenções terapêuticas direcionadas aos jovens, com vistas à
prevenção de doenças crônicas e seus agravos.
e desenvolvimento, que acarreta mudanças fisiológicas e aumentam as necessidades
nutricionais. Assim, investigar a alimentação, a composição corporal e os níveis de
cortisol na adolescência é importante para identificar potenciais impactos na saúde a
longo prazo. Hábitos alimentares saudáveis formados nessa etapa podem perdurar
na vida adulta, ajudando a prevenir ou aumentando o risco para o desenvolvimento
de doenças crônicas. Além disso, a composição corporal adequada está associada ao
desenvolvimento musculoesquelético e à prevenção de obesidade e suas
comorbidades (BEST; BAN, 2021; SILVA; SILVA; ENUMO, 2017; WHO, 1995).
A investigação da associação entre cortisol capilar, obesidade e consumo de
alimentos ultraprocessados é de grande relevância epidemiológica, especialmente
considerando o crescente impacto das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
na saúde pública global (BENZIGER; ROTH; MORAN, 2016). O cortisol capilar, um
marcador biológico do estresse crônico, tem sido associado à regulação do
metabolismo e ao acúmulo de gordura corporal, especialmente em regiões centrais, o
que está diretamente relacionado ao aumento do risco de obesidade e doenças
metabólicas (NOPPE et al., 2016; STALDER et al., 2013; VEHMEIJER et al., 2021).
O consumo de alimentos ultraprocessados, caracterizados pelo alto teor de
açúcares, gorduras e aditivos (SROUR; TOUVIER, 2021), tem sido amplamente
associado com o aumento de obesidade e desfechos metabólicos adversos
(MAMBRINI et al., 2023; MORADI et al., 2022; SANTOS et al., 2024a), mas os
mecanismos biológicos subjacentes a essa relação permanecem insuficientemente
explorados.
Apesar de o corpo humano estar preparado para esse estímulo, a elevação
prolongada do cortisol, caracterizando um estresse crônico, leva o organismo a
consumir mais recursos do que deveria, prejudicando a saúde e o bem-estar do
indivíduo (CHROUSOS, 2009b; LAPOSKY et al., 2008; MARQUES et al., 2019). Além
disso, o aumento do cortisol tem sido associado a vários efeitos sistêmicos,
contribuindo para o desenvolvimento de condições como doenças cardiovasculares,
diabetes, osteoporose e distúrbios psiquiátricos, além da obesidade. Assim, estudos
que envolvam essa molécula em nível populacional são de interesse de Saúde
Pública. Nesse contexto, o cortisol capilar oferece uma medida estável do estresse
61
crônico ao longo do tempo, permitindo uma avaliação mais robusta das interações
entre estresse, hábitos alimentares e obesidade.
Conforme descrito anteriormente, a literatura atual revela diversas lacunas na
compreensão das relações entre padrões alimentares, composição corporal e os
níveis de cortisol capilar. No que se refere à relação entre dieta e cortisol, há nítida
escassez de estudos explorando esse marcador. Foram identificados somente dois
estudos que utilizaram medida de cortisol capilar (FOWLER et al., 2023; LARSEN et
al., 2019). Além disso, os dados já publicados com cortisol de outras fontes biológicas
não são consistentes entre si, visto que utilizam métodos muito diferentes para avaliar
dieta, e a maioria destes estudos foca em comportamentos e não esclarece
adequadamente quais tipos, quantidades e qualidade dos alimentos consumidos que
podem estar relacionados com cortisol.
Em relação aos estudos que exploram composição corporal e cortisol, apesar
de o corpo da literatura ser mais denso, os tamanhos amostrais são relativamente
pequenos e a vasta maioria dos estudos emprega apenas a medida de IMC como
estado nutricional. Considerando a importância do tecido adiposo para processos
biológicos, o número de estudos é muito restrito, tornando um importante ponto a ser
respondido. Finalmente, a direção e temporalidade da associação entre composição
corporal/estado nutricional e cortisol capilar é desconhecida, uma vez que os estudos
caracterizados como longitudinais na revisão não foram capazes de esclarecer.
Além disso, no tocante aos dois temas de interesse desta tese, foi identificada
uma escassez de estudos abordando essa temática em adolescentes, cujas
características enquanto população-alvo são únicas e muito diferentes das demais
faixas etárias. Além disso, a maioria das pesquisas com cortisol capilar foi conduzida
em países de alta renda, o que destaca outro argumento para a realização deste
estudo no Brasil, para fins de esclarecer melhor esta relação em países cujas
populações sejam mais vulneráveis.
Este projeto busca preencher algumas destas lacunas, investigando a relação
entre alimentação, composição corporal e cortisol capilar com base em dados dos
acompanhamentos de 15 e 18 anos da Coorte de Nascimentos de 2004 de Pelotas.
Ao estudar as relações entre estes fatores, espera-se fornecer uma compreensão
mais abrangente dos mecanismos que influenciam a saúde e o bem-estar dos
adolescentes. A utilização da medida de cortisol capilar, traz uma abordagem moderna
e não invasiva para avaliar o acúmulo de cortisol a longo prazo. Estes estudos podem
gerar evidências que colaborem para políticas de saúde, programas de educação
nutricional e intervenções terapêuticas direcionadas aos jovens, com vistas à
prevenção de doenças crônicas e seus agravos.
Metodologia
Esta tese será composta por dois artigos originais, e um artigo de revisão
sistemática. Os dois artigos originais serão produzidos utilizando dados da Coorte de
Nascimentos de 2004 de Pelotas, um estudo de base populacional que documentou
partos hospitalares na cidade brasileira de Pelotas, Rio Grande do Sul. A Coorte de
Nascimentos de 2004 tem dois objetivos principais: investigar o impacto de
exposições precoces na saúde ao longo da vida e estudar desigualdades nas
condições de saúde. Entre as exposições precoces investigadas estão condições pré
natais e perinatais, nível socioeconômico materno, características demográficas e
ambientais, amamentação, desenvolvimento, infecções, acidentes, acesso, utilização
e financiamento de serviços de saúde (SANTOS et al., 2011) .
Os participantes da coorte foram selecionados por meio da identificação dos
indivíduos cujo nascimento tenha acontecido nos hospitais de Pelotas entre os dias
1º de janeiro e 31 de dezembro de 2004, e cujas mães residiam na zona urbana do
município de Pelotas, ou no Jardim América (bairro de Capão do Leão, originalmente
parte de Pelotas). Foram identificados 4263 nascidos vivos em Pelotas no ano de
2004, dos quais 4231 (99,2%) foram incluídos após suas mães aceitaram participar
do estudo. As mães foram entrevistadas dentro de 24 horas após o parto usando um
questionário padronizado (SANTOS et al., 2011). As mães e seus filhos foram
avaliados novamente aos 3 meses, 1 ano, 2 anos, 4 anos, 6 anos, 11 anos, 15 anos
e 18 anos de idade. Todos os acompanhamentos, exceto o sétimo (15 anos),
obtiveram taxas de acompanhamento de 85,0% a 99,2% (SANTOS et al., 2014;
TOVO-RODRIGUES et al., 2024).
Para esta tese, as principais variáveis de interesse consistem em dados
coletados nos acompanhamentos dos 15 e 18 anos de idade. Ambos os
acompanhamentos foram realizados no espaço da clínica localizada no Centro de
Pesquisas Epidemiológicas Dr. Amílcar Gigante, por pessoal previamente treinado. O
acompanhamento dos 15 anos iniciou-se em novembro de 2019, mas precisou ser
interrompido em março de 2020, quando as medidas de distanciamento social devido
64
à pandemia de COVID-19 foram implementadas no Brasil. Devido a isso, a taxa de
acompanhamento foi de 48,5% da coorte original (N = 1949) (TOVO-RODRIGUES et
al., 2024). O acompanhamento dos 18 anos de idade foi realizado em 2022, com taxa
de acompanhamento de 85% (N=3500) (SANTOS et al., 2024c). Durante estes dois
acompanhamentos, foram obtidas informações pertinentes a esta faixa etária, como
saúde mental, dados de composição corporal, importantes fatores de risco para
doenças crônicas, condições clínicas, capital humano, violência e estresse. Esta tese
também utilizará informações obtidas nos demais acompanhamentos para
caracterização das amostras de cada artigo, bem como para o ajuste e controle dos
possíveis fatores de confusão nas análises.
sistemática. Os dois artigos originais serão produzidos utilizando dados da Coorte de
Nascimentos de 2004 de Pelotas, um estudo de base populacional que documentou
partos hospitalares na cidade brasileira de Pelotas, Rio Grande do Sul. A Coorte de
Nascimentos de 2004 tem dois objetivos principais: investigar o impacto de
exposições precoces na saúde ao longo da vida e estudar desigualdades nas
condições de saúde. Entre as exposições precoces investigadas estão condições pré
natais e perinatais, nível socioeconômico materno, características demográficas e
ambientais, amamentação, desenvolvimento, infecções, acidentes, acesso, utilização
e financiamento de serviços de saúde (SANTOS et al., 2011) .
Os participantes da coorte foram selecionados por meio da identificação dos
indivíduos cujo nascimento tenha acontecido nos hospitais de Pelotas entre os dias
1º de janeiro e 31 de dezembro de 2004, e cujas mães residiam na zona urbana do
município de Pelotas, ou no Jardim América (bairro de Capão do Leão, originalmente
parte de Pelotas). Foram identificados 4263 nascidos vivos em Pelotas no ano de
2004, dos quais 4231 (99,2%) foram incluídos após suas mães aceitaram participar
do estudo. As mães foram entrevistadas dentro de 24 horas após o parto usando um
questionário padronizado (SANTOS et al., 2011). As mães e seus filhos foram
avaliados novamente aos 3 meses, 1 ano, 2 anos, 4 anos, 6 anos, 11 anos, 15 anos
e 18 anos de idade. Todos os acompanhamentos, exceto o sétimo (15 anos),
obtiveram taxas de acompanhamento de 85,0% a 99,2% (SANTOS et al., 2014;
TOVO-RODRIGUES et al., 2024).
Para esta tese, as principais variáveis de interesse consistem em dados
coletados nos acompanhamentos dos 15 e 18 anos de idade. Ambos os
acompanhamentos foram realizados no espaço da clínica localizada no Centro de
Pesquisas Epidemiológicas Dr. Amílcar Gigante, por pessoal previamente treinado. O
acompanhamento dos 15 anos iniciou-se em novembro de 2019, mas precisou ser
interrompido em março de 2020, quando as medidas de distanciamento social devido
64
à pandemia de COVID-19 foram implementadas no Brasil. Devido a isso, a taxa de
acompanhamento foi de 48,5% da coorte original (N = 1949) (TOVO-RODRIGUES et
al., 2024). O acompanhamento dos 18 anos de idade foi realizado em 2022, com taxa
de acompanhamento de 85% (N=3500) (SANTOS et al., 2024c). Durante estes dois
acompanhamentos, foram obtidas informações pertinentes a esta faixa etária, como
saúde mental, dados de composição corporal, importantes fatores de risco para
doenças crônicas, condições clínicas, capital humano, violência e estresse. Esta tese
também utilizará informações obtidas nos demais acompanhamentos para
caracterização das amostras de cada artigo, bem como para o ajuste e controle dos
possíveis fatores de confusão nas análises.
Indicadores, Metas e Resultados
ARTIGOS PROPOSTOS
Artigo original 1: Avaliação da associação e sua direção entre composição corporal
e cortisol capilar em adolescentes da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004.
Artigo original 2: Associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e
concentração de cortisol capilar entre adolescentes da Coorte de Nascimentos de
Pelotas de 2004.
Artigo de revisão: Alimentação e concentração de cortisol: uma revisão sistemática
da literatura.
Artigo original 1: Avaliação da associação e sua direção entre composição corporal
e cortisol capilar em adolescentes da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004.
Artigo original 2: Associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e
concentração de cortisol capilar entre adolescentes da Coorte de Nascimentos de
Pelotas de 2004.
Artigo de revisão: Alimentação e concentração de cortisol: uma revisão sistemática
da literatura.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ISABEL OLIVEIRA BIERHALS | |||
LAURA MOREIRA GOULARTE | |||
LUCIANA TOVO RODRIGUES | 2 |