Nome do Projeto
Ciência em Foco: Conectando Pesquisas e Conhecimento do PPGMPar à Comunidade
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
16/12/2024 - 28/11/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Biológicas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Saúde
Linha de Extensão
Mídias
Resumo
O projeto "Ciência em Foco: Conectando Pesquisas e Conhecimento do PPGMPar à Comunidade" tem como objetivo principal disseminar informações científicas produzidas pelo Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia (PPGMPar) da UFPel, promovendo a conscientização pública e o engajamento acadêmico. A iniciativa utiliza estratégias integradas para maximizar o alcance e o impacto das atividades, abrangendo desde a criação de conteúdos educativos e campanhas de conscientização até parcerias institucionais e divulgação de resultados de pesquisa. A Ação 1 foca na elaboração de materiais educativos como vídeos e infográficos, visando traduzir conceitos científicos complexos em formatos acessíveis, engajando estudantes e profissionais de saúde. Já a Ação 2 promove campanhas temáticas mensais em redes sociais, utilizando ferramentas interativas para sensibilizar o público sobre temas de saúde pública e ciência. A Ação 3 estabelece parcerias com escolas e universidades para a realização de workshops e eventos educativos, fortalecendo a troca de conhecimento entre especialistas, estudantes e comunidades locais. Por fim, a Ação 4 divulga os resultados das pesquisas do programa por meio de resumos acessíveis, boletins informativos e apresentações em eventos acadêmicos, ampliando a visibilidade das descobertas científicas e fomentando colaborações institucionais. Cada ação é monitorada por métricas específicas, como engajamento nas redes sociais, participação em eventos e feedback do público, permitindo ajustes contínuos para garantir a eficácia e relevância das iniciativas. A relevância social do projeto está em conectar ciência e sociedade, promovendo uma compreensão acessível sobre parasitas, vetores e microrganismos, além de destacar o impacto dessas áreas na saúde pública e ambiental. A interação com diferentes públicos, como estudantes, profissionais de saúde e instituições parceiras, fortalece a conscientização sobre a importância da pesquisa científica e sua aplicação prática, contribuindo para a formação de uma sociedade mais informada e engajada com a ciência.
Objetivo Geral
Estabelecer uma estratégia de comunicação para divulgar as atividades, eventos e conquistas do Programa de Pós Graduação em Microbiologia e Parasitologia (PPGMPar) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) nas redes sociais e outras instituições, com foco na disseminação de informações científicas e educacionais sobre vetores, parasitos e micro-organismos, promovendo a conscientização pública e o engajamento da comunidade acadêmica e da sociedade em geral sobre a importância desses temas para a saúde e a ciência.
Justificativa
Para estabelecer uma estratégia de comunicação eficaz que divulgue as atividades, eventos e conquistas do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia (PPGMPar) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), é essencial considerar a utilização das redes sociais como uma ferramenta central. As redes sociais não apenas ampliam a visibilidade das iniciativas acadêmicas, mas também facilitam a interação direta com o público-alvo, que inclui estudantes, pesquisadores e a comunidade em geral (McGough & Salomon, 2014; Silva et al., 2021). Nesse contexto, a comunicação estratégica deve ser planejada com clareza e abrangência, considerando as relações públicas como um elemento-chave na gestão da comunicação organizacional, como sugere Kunsch (2018). Isso implica identificar quais mensagens são mais relevantes e como essas mensagens podem ser transmitidas de forma eficaz através de diferentes plataformas digitais.
A disseminação de informações sobre vetores, parasitas e microrganismos em redes sociais requer uma compreensão aprofundada do perfil do público-alvo e das dinâmicas de comunicação que ocorrem nessas plataformas. Em tempos de crise, como durante a pandemia de COVID-19, as redes sociais se mostraram ferramentas essenciais para a disseminação de informações científicas de maneira acessível e clara, o que torna ainda mais evidente a necessidade de uma comunicação eficaz nesses espaços (Massarani et al., 2021). Para o PPGMPar, isso significa desenvolver conteúdos que tornem a ciência relevante para a comunidade, utilizando infográficos e vídeos curtos para explicar conceitos complexos de forma mais acessível e compartilhável (Massarani et al., 2021).
Além disso, a utilização de narrativas que conectem temas científicos a questões do cotidiano e da saúde pública pode ser uma estratégia eficaz para engajar o público. Por exemplo, a comunicação sobre a importância do controle de vetores, como mosquitos que transmitem doenças, pode ser feita através de histórias que ilustrem a experiência de comunidades afetadas por essas doenças, promovendo empatia e conscientização (Massarani et al., 2021). O uso de recursos visuais atrativos, como vídeos e infográficos, também pode aumentar a eficácia da comunicação, uma vez que estudos indicam que conteúdos visuais são mais propensos a serem compartilhados e a gerar interações nas redes sociais (Caldas & Silva, 2023). A utilização de plataformas como Instagram e Facebook, que favorecem a comunicação visual, pode ser particularmente benéfica para o PPGMPar, permitindo que as conquistas e eventos sejam apresentados de maneira dinâmica e envolvente (Ramos, 2023).
A interação com o público é outro aspecto fundamental. As redes sociais permitem um diálogo bidirecional, onde os usuários podem fazer perguntas e expressar suas preocupações. Isso não apenas aumenta o engajamento, mas também proporciona uma oportunidade para esclarecer mitos e desinformações que frequentemente circulam nessas plataformas (Massarani et al., 2021). Campanhas de conscientização sobre parasitas, por exemplo, podem incluir sessões de perguntas e respostas ao vivo, onde especialistas respondem diretamente às dúvidas da comunidade. A colaboração com influenciadores e instituições que já possuem um público estabelecido pode ampliar ainda mais o alcance das mensagens. A pesquisa sugere que a popularização de conteúdos científicos nas redes sociais é frequentemente impulsionada por colaborações estratégicas que aumentam a visibilidade e a credibilidade das informações divulgadas (Schiavi et al., 2021).
Para garantir a eficácia das estratégias de comunicação, é essencial monitorar continuamente o impacto das mensagens. O uso de métricas de engajamento, como curtidas, compartilhamentos e comentários, pode ajudar a entender quais tipos de conteúdo ressoam mais com o público e quais abordagens precisam ser ajustadas (Santos-Lobato, 2023). A análise das interações nas redes sociais pode ajudar a entender quais tipos de conteúdo geram mais engajamento, permitindo que a comunicação se torne mais direcionada e impactante (Ramos et al., 2023). Esse monitoramento contínuo possibilita uma adaptação constante às necessidades e interesses do público, garantindo que as mensagens sejam eficazes e relevantes.
Outro aspecto importante é a construção de uma narrativa que conecte as atividades do programa com temas de interesse público, como saúde pública e pesquisa científica. Isso pode ser feito através de campanhas que abordem questões relevantes e atuais, utilizando hashtags e colaborações com influenciadores ou especialistas na área (Tropiano & Cunha, 2021). A interação com outras instituições e programas de pós-graduação pode também ser uma estratégia eficaz para ampliar o alcance e a credibilidade das comunicações (Penteado et al., 2020). Além disso, é fundamental monitorar e avaliar continuamente o impacto das estratégias de comunicação implementadas. A análise de métricas como engajamento, alcance e feedback do público pode fornecer insights valiosos sobre a eficácia das campanhas e permitir ajustes em tempo real (Martins, 2018).
Portanto, o desenvolvimento de uma estratégia de comunicação integrada para o PPGMPar, que combine o uso eficiente das redes sociais com uma análise contínua do impacto das ações implementadas, é essencial para alcançar e engajar seu público-alvo. A utilização de narrativas envolventes e recursos visuais, aliada à colaboração com outras instituições e especialistas, pode maximizar a visibilidade e a relevância das iniciativas acadêmicas, promovendo um diálogo construtivo e informativo com a sociedade.
A disseminação de informações sobre vetores, parasitas e microrganismos em redes sociais requer uma compreensão aprofundada do perfil do público-alvo e das dinâmicas de comunicação que ocorrem nessas plataformas. Em tempos de crise, como durante a pandemia de COVID-19, as redes sociais se mostraram ferramentas essenciais para a disseminação de informações científicas de maneira acessível e clara, o que torna ainda mais evidente a necessidade de uma comunicação eficaz nesses espaços (Massarani et al., 2021). Para o PPGMPar, isso significa desenvolver conteúdos que tornem a ciência relevante para a comunidade, utilizando infográficos e vídeos curtos para explicar conceitos complexos de forma mais acessível e compartilhável (Massarani et al., 2021).
Além disso, a utilização de narrativas que conectem temas científicos a questões do cotidiano e da saúde pública pode ser uma estratégia eficaz para engajar o público. Por exemplo, a comunicação sobre a importância do controle de vetores, como mosquitos que transmitem doenças, pode ser feita através de histórias que ilustrem a experiência de comunidades afetadas por essas doenças, promovendo empatia e conscientização (Massarani et al., 2021). O uso de recursos visuais atrativos, como vídeos e infográficos, também pode aumentar a eficácia da comunicação, uma vez que estudos indicam que conteúdos visuais são mais propensos a serem compartilhados e a gerar interações nas redes sociais (Caldas & Silva, 2023). A utilização de plataformas como Instagram e Facebook, que favorecem a comunicação visual, pode ser particularmente benéfica para o PPGMPar, permitindo que as conquistas e eventos sejam apresentados de maneira dinâmica e envolvente (Ramos, 2023).
A interação com o público é outro aspecto fundamental. As redes sociais permitem um diálogo bidirecional, onde os usuários podem fazer perguntas e expressar suas preocupações. Isso não apenas aumenta o engajamento, mas também proporciona uma oportunidade para esclarecer mitos e desinformações que frequentemente circulam nessas plataformas (Massarani et al., 2021). Campanhas de conscientização sobre parasitas, por exemplo, podem incluir sessões de perguntas e respostas ao vivo, onde especialistas respondem diretamente às dúvidas da comunidade. A colaboração com influenciadores e instituições que já possuem um público estabelecido pode ampliar ainda mais o alcance das mensagens. A pesquisa sugere que a popularização de conteúdos científicos nas redes sociais é frequentemente impulsionada por colaborações estratégicas que aumentam a visibilidade e a credibilidade das informações divulgadas (Schiavi et al., 2021).
Para garantir a eficácia das estratégias de comunicação, é essencial monitorar continuamente o impacto das mensagens. O uso de métricas de engajamento, como curtidas, compartilhamentos e comentários, pode ajudar a entender quais tipos de conteúdo ressoam mais com o público e quais abordagens precisam ser ajustadas (Santos-Lobato, 2023). A análise das interações nas redes sociais pode ajudar a entender quais tipos de conteúdo geram mais engajamento, permitindo que a comunicação se torne mais direcionada e impactante (Ramos et al., 2023). Esse monitoramento contínuo possibilita uma adaptação constante às necessidades e interesses do público, garantindo que as mensagens sejam eficazes e relevantes.
Outro aspecto importante é a construção de uma narrativa que conecte as atividades do programa com temas de interesse público, como saúde pública e pesquisa científica. Isso pode ser feito através de campanhas que abordem questões relevantes e atuais, utilizando hashtags e colaborações com influenciadores ou especialistas na área (Tropiano & Cunha, 2021). A interação com outras instituições e programas de pós-graduação pode também ser uma estratégia eficaz para ampliar o alcance e a credibilidade das comunicações (Penteado et al., 2020). Além disso, é fundamental monitorar e avaliar continuamente o impacto das estratégias de comunicação implementadas. A análise de métricas como engajamento, alcance e feedback do público pode fornecer insights valiosos sobre a eficácia das campanhas e permitir ajustes em tempo real (Martins, 2018).
Portanto, o desenvolvimento de uma estratégia de comunicação integrada para o PPGMPar, que combine o uso eficiente das redes sociais com uma análise contínua do impacto das ações implementadas, é essencial para alcançar e engajar seu público-alvo. A utilização de narrativas envolventes e recursos visuais, aliada à colaboração com outras instituições e especialistas, pode maximizar a visibilidade e a relevância das iniciativas acadêmicas, promovendo um diálogo construtivo e informativo com a sociedade.
Metodologia
Ação 1: Criação de Conteúdos Educativos e Informativos
Metodologia:
• Reuniões Quinzenais: Realização de encontros com os estudantes para planejamento dos temas a serem abordados.
• Produção de Conteúdo: Elaboração de vídeos, podcasts, infográficos e postagens para redes sociais, abordando temas como ciclo de vida de parasitos, mecanismos de ação de micro-organismos e métodos de prevenção de doenças.
• Ferramentas de Design: Utilização de software de design gráfico e edição de vídeo para garantir a qualidade visual e técnica dos conteúdos produzidos.
Público-Alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais de saúde e comunidade em geral interessada em ciências biológicas e saúde pública.
Opções Analíticas:
• Engajamento do Conteúdo: Análise de métricas como visualizações de vídeos, tempo de visualização, curtidas, compartilhamentos e comentários em cada tipo de conteúdo produzido.
• Feedback do Público: Aplicação de questionários ou enquetes nas redes sociais ou plataformas de ensino (como Google Forms) para medir a percepção e o entendimento dos temas abordados.
• Mapeamento de Palavras-Chave: Uso de ferramentas como Google Trends e SEMrush para identificar quais temas e palavras-chave relacionadas aos conteúdos educativos estão em alta, permitindo ajustes na produção de conteúdo.
Ferramentas Recomendadas: YouTube Analytics, Facebook Insights, Google Forms, SEMrush, Google Trends.
Ação 2: Campanhas de Conscientização em Redes Sociais
Metodologia:
• Campanhas Temáticas Mensais: Criação de campanhas mensais como “Mês de Prevenção às Doenças Parasitárias” ou “Semana da Consciência Microbiana”, com conteúdos diversificados como postagens diárias, vídeos e lives educativas.
• Engajamento dos Seguidores: Utilização de quizzes, enquetes e desafios para aumentar a interação com os temas abordados.
• Métricas de Avaliação: Monitoramento do alcance e impacto das campanhas através de métricas como visualizações, curtidas, comentários e compartilhamentos.
Público-Alvo:
Usuários de redes sociais, especialmente jovens, estudantes e profissionais das áreas de saúde e ciências biológicas.
Opções Analíticas:
• Alcance e Engajamento: Monitoramento do número de visualizações, curtidas, comentários, compartilhamentos e alcance das campanhas. Uso de métricas de engajamento, como a taxa de interação (número de engajamentos dividido pelo alcance total).
• Crescimento da Comunidade: Análise do crescimento do número de seguidores e assinantes durante e após as campanhas para avaliar o impacto de novos conteúdos na atração de público.
• Análise Sentimental: Utilização de ferramentas de análise de sentimentos para avaliar as reações e percepções do público sobre os temas das campanhas.
Ferramentas Recomendadas: Hootsuite, Google Analytics, Facebook Insights, Instagram Analytics, Brandwatch, Google Forms.
Ação 3: Parcerias e Workshops Educacionais
Metodologia:
• Parcerias Institucionais: Estabelecimento de parcerias com escolas, universidades e institutos de pesquisa para a realização de workshops, palestras e seminários sobre parasitologia e microbiologia.
• Desenvolvimento de Materiais Didáticos: Criação de apostilas e apresentações para suporte das atividades educativas.
• Eventos Educacionais: Organização de eventos presenciais e online com participação de professores do PPGMPar e especialistas convidados, discutindo temas como resistência antimicrobiana, controle de vetores e impacto das zoonoses.
Público-Alvo:
Estudantes do ensino médio, universitários, profissionais de saúde e educação e comunidades locais interessadas em ciências e saúde.
Opções Analíticas:
• Participação e Engajamento: Medição do número de participantes em workshops e eventos, análise de interações durante as atividades (perguntas, comentários e discussões) e taxa de presença e conclusão dos eventos.
• Feedback Pós-Evento: Aplicação de questionários de satisfação e aprendizagem após cada evento para avaliar a relevância e o impacto do conteúdo abordado. Analisar o feedback qualitativo para identificar pontos fortes e áreas de melhoria.
• Monitoramento de Parcerias: Avaliação do número e da qualidade das parcerias estabelecidas, além do impacto dessas colaborações na ampliação do alcance e na disseminação do conhecimento.
Ferramentas Recomendadas: Google Forms, SurveyMonkey, Zoom Analytics (para eventos online), Eventbrite Analytics (para eventos presenciais), Microsoft Forms.
Ação 4: Divulgação de Resultados de Pesquisa
Metodologia:
• Série de Posts “Pesquisa em Destaque”: Publicação de resumos acessíveis de artigos produzidos por estudantes e docentes do PPGMPar, acompanhados de ilustrações explicativas.
• Boletins Informativos Trimestrais: Envio de boletins a instituições parceiras, destacando descobertas e projetos do programa.
• Participação em Eventos Acadêmicos: Apresentação dos resultados das pesquisas em eventos acadêmicos e distribuição de materiais promocionais do PPGMPar.
Público-Alvo:
Comunidade acadêmica, instituições de pesquisa, profissionais de saúde e mídia especializada.
Opções Analíticas:
• Alcance Acadêmico: Análise do número de visualizações, downloads e citações dos artigos e resumos divulgados. Monitoramento do impacto acadêmico das publicações por meio de ferramentas como Google Scholar Metrics e Altmetric.
• Impacto nas Redes Sociais: Medição do desempenho das postagens que divulgam resultados de pesquisa, analisando métricas de engajamento, compartilhamentos e discussões geradas.
• Feedback de Instituições Parceiras: Coleta de opiniões e sugestões de instituições parceiras sobre os boletins informativos trimestrais e outros materiais divulgados, avaliando a utilidade e aplicabilidade das informações compartilhadas.
Ferramentas Recomendadas: Google Scholar Metrics, Altmetric, Facebook Insights, LinkedIn Analytics, Microsoft Forms.
Metodologia:
• Reuniões Quinzenais: Realização de encontros com os estudantes para planejamento dos temas a serem abordados.
• Produção de Conteúdo: Elaboração de vídeos, podcasts, infográficos e postagens para redes sociais, abordando temas como ciclo de vida de parasitos, mecanismos de ação de micro-organismos e métodos de prevenção de doenças.
• Ferramentas de Design: Utilização de software de design gráfico e edição de vídeo para garantir a qualidade visual e técnica dos conteúdos produzidos.
Público-Alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais de saúde e comunidade em geral interessada em ciências biológicas e saúde pública.
Opções Analíticas:
• Engajamento do Conteúdo: Análise de métricas como visualizações de vídeos, tempo de visualização, curtidas, compartilhamentos e comentários em cada tipo de conteúdo produzido.
• Feedback do Público: Aplicação de questionários ou enquetes nas redes sociais ou plataformas de ensino (como Google Forms) para medir a percepção e o entendimento dos temas abordados.
• Mapeamento de Palavras-Chave: Uso de ferramentas como Google Trends e SEMrush para identificar quais temas e palavras-chave relacionadas aos conteúdos educativos estão em alta, permitindo ajustes na produção de conteúdo.
Ferramentas Recomendadas: YouTube Analytics, Facebook Insights, Google Forms, SEMrush, Google Trends.
Ação 2: Campanhas de Conscientização em Redes Sociais
Metodologia:
• Campanhas Temáticas Mensais: Criação de campanhas mensais como “Mês de Prevenção às Doenças Parasitárias” ou “Semana da Consciência Microbiana”, com conteúdos diversificados como postagens diárias, vídeos e lives educativas.
• Engajamento dos Seguidores: Utilização de quizzes, enquetes e desafios para aumentar a interação com os temas abordados.
• Métricas de Avaliação: Monitoramento do alcance e impacto das campanhas através de métricas como visualizações, curtidas, comentários e compartilhamentos.
Público-Alvo:
Usuários de redes sociais, especialmente jovens, estudantes e profissionais das áreas de saúde e ciências biológicas.
Opções Analíticas:
• Alcance e Engajamento: Monitoramento do número de visualizações, curtidas, comentários, compartilhamentos e alcance das campanhas. Uso de métricas de engajamento, como a taxa de interação (número de engajamentos dividido pelo alcance total).
• Crescimento da Comunidade: Análise do crescimento do número de seguidores e assinantes durante e após as campanhas para avaliar o impacto de novos conteúdos na atração de público.
• Análise Sentimental: Utilização de ferramentas de análise de sentimentos para avaliar as reações e percepções do público sobre os temas das campanhas.
Ferramentas Recomendadas: Hootsuite, Google Analytics, Facebook Insights, Instagram Analytics, Brandwatch, Google Forms.
Ação 3: Parcerias e Workshops Educacionais
Metodologia:
• Parcerias Institucionais: Estabelecimento de parcerias com escolas, universidades e institutos de pesquisa para a realização de workshops, palestras e seminários sobre parasitologia e microbiologia.
• Desenvolvimento de Materiais Didáticos: Criação de apostilas e apresentações para suporte das atividades educativas.
• Eventos Educacionais: Organização de eventos presenciais e online com participação de professores do PPGMPar e especialistas convidados, discutindo temas como resistência antimicrobiana, controle de vetores e impacto das zoonoses.
Público-Alvo:
Estudantes do ensino médio, universitários, profissionais de saúde e educação e comunidades locais interessadas em ciências e saúde.
Opções Analíticas:
• Participação e Engajamento: Medição do número de participantes em workshops e eventos, análise de interações durante as atividades (perguntas, comentários e discussões) e taxa de presença e conclusão dos eventos.
• Feedback Pós-Evento: Aplicação de questionários de satisfação e aprendizagem após cada evento para avaliar a relevância e o impacto do conteúdo abordado. Analisar o feedback qualitativo para identificar pontos fortes e áreas de melhoria.
• Monitoramento de Parcerias: Avaliação do número e da qualidade das parcerias estabelecidas, além do impacto dessas colaborações na ampliação do alcance e na disseminação do conhecimento.
Ferramentas Recomendadas: Google Forms, SurveyMonkey, Zoom Analytics (para eventos online), Eventbrite Analytics (para eventos presenciais), Microsoft Forms.
Ação 4: Divulgação de Resultados de Pesquisa
Metodologia:
• Série de Posts “Pesquisa em Destaque”: Publicação de resumos acessíveis de artigos produzidos por estudantes e docentes do PPGMPar, acompanhados de ilustrações explicativas.
• Boletins Informativos Trimestrais: Envio de boletins a instituições parceiras, destacando descobertas e projetos do programa.
• Participação em Eventos Acadêmicos: Apresentação dos resultados das pesquisas em eventos acadêmicos e distribuição de materiais promocionais do PPGMPar.
Público-Alvo:
Comunidade acadêmica, instituições de pesquisa, profissionais de saúde e mídia especializada.
Opções Analíticas:
• Alcance Acadêmico: Análise do número de visualizações, downloads e citações dos artigos e resumos divulgados. Monitoramento do impacto acadêmico das publicações por meio de ferramentas como Google Scholar Metrics e Altmetric.
• Impacto nas Redes Sociais: Medição do desempenho das postagens que divulgam resultados de pesquisa, analisando métricas de engajamento, compartilhamentos e discussões geradas.
• Feedback de Instituições Parceiras: Coleta de opiniões e sugestões de instituições parceiras sobre os boletins informativos trimestrais e outros materiais divulgados, avaliando a utilidade e aplicabilidade das informações compartilhadas.
Ferramentas Recomendadas: Google Scholar Metrics, Altmetric, Facebook Insights, LinkedIn Analytics, Microsoft Forms.
Indicadores, Metas e Resultados
Monitoramento e Avaliação de Impacto (Integrado às Ações 1 a 4)
• Indicadores de Desempenho (KPIs): Definir KPIs específicos para cada ação, como número de visualizações, taxa de engajamento, número de participantes e feedback positivo.
• Plataformas de Gestão de Projetos: Uso de ferramentas como Trello ou Asana para monitorar o progresso das ações e tarefas, assegurando que os prazos e objetivos sejam cumpridos.
• Relatórios de Análise: Geração de relatórios mensais ou trimestrais consolidando todas as métricas e indicadores, facilitando a visualização do impacto e a tomada de decisões para ajustes nas estratégias.
• Indicadores de Desempenho (KPIs): Definir KPIs específicos para cada ação, como número de visualizações, taxa de engajamento, número de participantes e feedback positivo.
• Plataformas de Gestão de Projetos: Uso de ferramentas como Trello ou Asana para monitorar o progresso das ações e tarefas, assegurando que os prazos e objetivos sejam cumpridos.
• Relatórios de Análise: Geração de relatórios mensais ou trimestrais consolidando todas as métricas e indicadores, facilitando a visualização do impacto e a tomada de decisões para ajustes nas estratégias.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
AIRAN DE QUEVEDO FERNANDES | |||
AUGUSTO DUARTE BROD | |||
GUSTAVO GRUTZMANN BORCHARDT | |||
RODRIGO DE ALMEIDA VAUCHER | 2 | ||
RODRIGO FERREIRA KRUGER | 2 | ||
ROSANA BASSO KRAUS |