Nome do Projeto
Experimentos com Contextos ambientais físicos e virtuais por meio de formas de deslocamento poético.
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
10/02/2025 - 31/12/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Resumo
Este projeto de pesquisa unificado, da área de Artes/Artes Visuais, visa investigar procedimentos práticos e questões teóricas que emergem da experimentação artística e experimentação com formas de deslocamento poético em ambientes físicos e virtuais. O projeto visa realizar ações e produções artísticas híbridas que combinam a caminhada coletiva (ou individual) com outras ações ecológicas e culturais, por exemplo, caminhar em grupo e desenhar, caminhar e observar pássaros; caminhar e realizar ações de limpeza pública; caminhar a apresentar performances ao longo do percurso; caminhar e recriar uma obra pictórica no espaço público. Estas ações híbridas se referem ao objeto de pesquisa, de experimentar com o ato de caminhar (o deslocamento físico) e combinar o deslocamento - caminhadas coletivas e individuais - com outra ação que chamo, dentro do projeto, de caminhadas performativas.
As práticas e atividades poéticas desenvolvidas, com base no deslocamento poético, serão realizadas em dois contextos de atuação: em espaços públicos físicos urbanos e nos espaços virtuais da internet (tais como redes sociais ou outros ambientes virtuais). O deslocamento é um modo de estimular a produção artística coletiva e individual dos colaboradores discentes da área de Artes/Artes Visuais de nível de graduação e Pós-graduação. Observo que os alunos podem desenvolver produções variadas como desenho, performance, fotografia impressa, pintura, instalação, performance, ações ou utilizando meios eletrônicas, fotografia digital, fotoperformance, audiovisual, arte digital e propostas de arte em rede (os quais são realizados ou apresentados, para um público e com sua participação, durante o deslocamento ou em função de formas de deslocamento, sejam em ambiente físico ou virtual).
As ações híbridas envolvendo o deslocamento, que serão propostas para esse projeto, se baseiam em experimentações prévias com grandes e pequenos públicos, e seus registros podem ser visitados no Instagram, nos perfis @caminhadasperformativas e @caminhodostocos. Essas ações realizadas anteriormente (e que hoje são vistas como “híbridas”) são discutidas em publicações em anais de eventos da ANPAP de 2024: O corpo do/da/de artista em sua produção visual, marcando uma vontade poética de presença no mundo físico e virtual, com DOI: https://org.10.29327/33-encontro-nacional-da-anpap-vidas-421945.844771 e Experimentando limites ao propor caminhadas performativas em deslocamento físico e virtual, com URL disponível em: https://static.even3.com/processos/072236817c4a4a0c9b2f.pdf ).
As práticas do projeto visam relacionar-se com a área de concentração do PPGARTES/UFPel, que é Arte e transversalidades, a qual se expressa pelo cruzamento de áreas de conhecimento que serão estudados: Arte e Ecologia. O modo de fazer e pensar a arte, os contextos da arte e os materiais e meios artísticos, no projeto, remete à atitude ecológica necessário para pensar a arte no contexto de nossa realidade cotidiana dupla - física e virtual, e também relaciona-se ao conceito de ecosofia em Felix Guattari (1990).
Objetivo Geral
O projeto visa orientar e incentivar a produção individual e coletiva de alunos dos Cursos do Bacharelado em Artes Visuais (Bach. AV) e do Programa de Pós-graduação em Artes (PPGARTES) no desenvolvimento de produções e ações da área de artes visuais que envolvem o deslocamento em ambientes físicos e virtuais e a experimentação com formas hibridas de deslocamento (caminhar + outra ação). Experimentar e estudar formas de deslocamento na arte, buscando a criação caminhadas híbridas e formas de deslocamento poéticos que combinam, no processo criativo, aspectos ou etapas de deslocamento físico e virtual e, em relação à metodologia de pesquisa em poéticas visuais, analisar o processo de criação destas experimentações poéticas que emergem de caminhadas coletivas presencias, as quais podem ser também ações híbridas que combinam a caminhada com outras ações que são realizadas durante o percurso. O projeto visa levar a experimentação de deslocamento para o espaço digital em rede, ao investigar e estudar modos de deslocar essa produção realizada em ambientes físicos para ambientes virtuais e redes sociais, sempre a partir de uma abordagem transversal que considera o meio ambiente, a arte e a ecologia
e a ecosofia (GUATTARI, 2006).
Ao conhecer, estudar e desenvolver produções poéticos inovadores, individuais e coletivas, a partir do procedimento de base - a caminhada coletiva - visamos promover a qualidade e impacto visual poética das obras, bem como sua visibilidade, acessibilidade, impacto social e abrangência e, ao mesmo tempo, potencializar a autonomia do artista pela prática do deslocamento virtual de sua produção de propostas que cultivam sua capacidade de alcançar públicos diversos em rede, sem os limites geográficos do espaço físico.
e a ecosofia (GUATTARI, 2006).
Ao conhecer, estudar e desenvolver produções poéticos inovadores, individuais e coletivas, a partir do procedimento de base - a caminhada coletiva - visamos promover a qualidade e impacto visual poética das obras, bem como sua visibilidade, acessibilidade, impacto social e abrangência e, ao mesmo tempo, potencializar a autonomia do artista pela prática do deslocamento virtual de sua produção de propostas que cultivam sua capacidade de alcançar públicos diversos em rede, sem os limites geográficos do espaço físico.
Justificativa
Nos projetos coordenados durante e depois da pandemia, observamos mudanças nos modos de atuar como artistas e no cotidiano em geral, que apontam para a necessidade de experimentar com formas artísticas que possibilitam trabalhar criticamente e poeticamente com o deslocamento, não somente no espaço presencial (na forma de caminhada, na rua), mas também no espaço digital que é, atualmente, um espaço que vivenciamos como parte de nosso cotidiano social e cultural, pois, a internet e as redes sociais não são mais meros “instrumentos”, mas constituem parte de nosso meio ambiente (e ecossistema);são os meios em que vivemos. Assim, comecei a entender o potencial desse espaço digital em rede da internet como possível contexto de atuação dx artista na atualidade. Parece urgente investigar este espaço virtual, social e cultural por meio da arte. Mais especificamente, o projeto vai trabalhar com o deslocamento a partir dessa pergunta: Como o artista pode experimentar poeticamente este espaço digital em rede? Parece claro, hoje, a necessidade de repensar as redes de circulação e ambientes virtuais em termos de seu potencial de deslocamento poético de obras e propostas artísticas nesse espaço público em rede, sem os limites físicos e temporais de uma exposição ou apresentação de arte no espaço público físico e presencial. A proposta deste projeto – de experimentar com formas de deslocamento físico e virtual - parece justificar-se simplesmente pelo fato que vivemos e convivemos, atualmente, numa realidade dupla físico e virtual, mas a parte digital desta realidade é como se fosse um território desconhecido, e também menosprezado pelo artista que não reconhece seu potencial (até porque muitas pensam que “não existe arte digital que é bom” - que é, para mim, um desafio para responder!. O trabalho artístico poderia nos ajudar a perceber esses espaços em rede, ao subverter contextos digitais para fins artísticos, mesmo sem um conhecimento técnico avançado. Sabemos como navegar esse espaço e, portanto, sabemos nos deslocar em rede.
Essa reflexão me leva, como coordenadora do projeto, a propor, modos de experimentar com formas de deslocamento físico e digital, no sentido de estudar, experimentar e inventar modos de circulação, veiculação, exposição e apresentação online da produção artística relacionado ao deslocamento físico e virtual. Não é uma proposta de criar “arte digital” em si, mas de desenvolver propostas paralelas de deslocamento físico e virtual de arte, sempre vinculando a produção da caminhada e de trabalhos gerados por meio da caminhada física e também criando outra forma "paralela" de deslocamento virtual que pode circular online ou que é uma proposta hibrida de caminhar para a participação de internautas. Isso implica continuar a trabalhar com o deslocamento físico (na forma de propostas de caminhada coletiva) e também pensar em modos de transformar o deslocamento físico em “versão” digital (como se fosse traduzido, ou um equivalente digital para ações físicas de caminhar – notando que o deslocamento é uma noção chave do grupo de pesquisa Desl.O.C.C. ao qual se vincula o projeto). Nesta linha de pensamento emerge o problema: Como seria possível deslocar poeticamente uma caminhada coletiva presencial para um espaço digital em rede?
Outro aspecto do projeto é a qualidade híbrida das caminhadas que vêm surgindo nas produções do grupo nos últimas anos em projetos anteriores (sob minha coordenação). Essas produções culminaram na ‘criação’ (ou adoção) do conceito 'caminhada performativa' que merece maior reflexão e desenvolvimento no projeto atual. A caminhada performativa é entendida, dentro do projeto, como uma forma híbrida de deslocamento que combina a caminhada coletiva presencial com outras ações presenciais, as quais são ‘performadas’ (realizadas) durante o percurso da caminhada no espaço público (na rua). Paralelamente, esta forma de deslocamento presencial em grupo no ambiente físico pode gerar formas e propostas não presenciais, por meio de propostas de deslocamento em rede, de obras digitais que circulam online relacionadas ao deslocamento físico, ou propostas de caminhar dirigidas ao público internauta (que participariam no ato de caminhar, mas em outros lugares, estados, países...(em propostas, por exemplo, de caminhar e tirar fotos de certos objetos, a flora ou a fauna – que remete a uma proposta que estou desenvolvendo atualmente, ver @caminhodostocos no Instagram).
A produção coletiva que instigou esta proposta de formas híbridas de deslocamento em ambientes físicos e virtuais deve-se à proposição artística Caminhada Coletiva com cinco processos performativas experimentais, que foi um grande evento que impactou os 53 participantes, realizado em 22 e 23 de agosto de 2023, durante o 1º UNIFICA: Congresso de Projetos Unificados do Centro de Artes da UFPel. A proposta abriu o caminho para perceber o potencial de trabalhar com estes espaços de nosso cotidiano físico e virtual por meio de formas poéticas (e híbridas) de deslocamento. Registros desta proposta e de todo seu processo criativo podem ser ‘visitados’ online no Instagram @Caminhadasperformativas: https://www.instagram.com/caminhadasperformativas/ e também as ações são registrados num catálogo de apresentação, disponível em: https://issuu.com/alicemondomestico/docs/catalogo_caminhada_coletiva_alicefinal_issuu .
Essa reflexão me leva, como coordenadora do projeto, a propor, modos de experimentar com formas de deslocamento físico e digital, no sentido de estudar, experimentar e inventar modos de circulação, veiculação, exposição e apresentação online da produção artística relacionado ao deslocamento físico e virtual. Não é uma proposta de criar “arte digital” em si, mas de desenvolver propostas paralelas de deslocamento físico e virtual de arte, sempre vinculando a produção da caminhada e de trabalhos gerados por meio da caminhada física e também criando outra forma "paralela" de deslocamento virtual que pode circular online ou que é uma proposta hibrida de caminhar para a participação de internautas. Isso implica continuar a trabalhar com o deslocamento físico (na forma de propostas de caminhada coletiva) e também pensar em modos de transformar o deslocamento físico em “versão” digital (como se fosse traduzido, ou um equivalente digital para ações físicas de caminhar – notando que o deslocamento é uma noção chave do grupo de pesquisa Desl.O.C.C. ao qual se vincula o projeto). Nesta linha de pensamento emerge o problema: Como seria possível deslocar poeticamente uma caminhada coletiva presencial para um espaço digital em rede?
Outro aspecto do projeto é a qualidade híbrida das caminhadas que vêm surgindo nas produções do grupo nos últimas anos em projetos anteriores (sob minha coordenação). Essas produções culminaram na ‘criação’ (ou adoção) do conceito 'caminhada performativa' que merece maior reflexão e desenvolvimento no projeto atual. A caminhada performativa é entendida, dentro do projeto, como uma forma híbrida de deslocamento que combina a caminhada coletiva presencial com outras ações presenciais, as quais são ‘performadas’ (realizadas) durante o percurso da caminhada no espaço público (na rua). Paralelamente, esta forma de deslocamento presencial em grupo no ambiente físico pode gerar formas e propostas não presenciais, por meio de propostas de deslocamento em rede, de obras digitais que circulam online relacionadas ao deslocamento físico, ou propostas de caminhar dirigidas ao público internauta (que participariam no ato de caminhar, mas em outros lugares, estados, países...(em propostas, por exemplo, de caminhar e tirar fotos de certos objetos, a flora ou a fauna – que remete a uma proposta que estou desenvolvendo atualmente, ver @caminhodostocos no Instagram).
A produção coletiva que instigou esta proposta de formas híbridas de deslocamento em ambientes físicos e virtuais deve-se à proposição artística Caminhada Coletiva com cinco processos performativas experimentais, que foi um grande evento que impactou os 53 participantes, realizado em 22 e 23 de agosto de 2023, durante o 1º UNIFICA: Congresso de Projetos Unificados do Centro de Artes da UFPel. A proposta abriu o caminho para perceber o potencial de trabalhar com estes espaços de nosso cotidiano físico e virtual por meio de formas poéticas (e híbridas) de deslocamento. Registros desta proposta e de todo seu processo criativo podem ser ‘visitados’ online no Instagram @Caminhadasperformativas: https://www.instagram.com/caminhadasperformativas/ e também as ações são registrados num catálogo de apresentação, disponível em: https://issuu.com/alicemondomestico/docs/catalogo_caminhada_coletiva_alicefinal_issuu .
Metodologia
O projeto utiliza a metodologia de pesquisa em poéticas visuais e se vincula à linha de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Artes/PPGARTES/UFPel: processos de criação e poéticas do cotidiano. Essa abordagem metodológica significa que, o primeiro passo do projeto é realizar as ações coletivas – de deslocamento hibrido presencial: caminhada + ação e - a partir da qual emergem outras produções coletivas ou individuais, formando, com tempo, um conjunto de trabalhos que podem ser organizados na forma de uma exposição ou apresentação artística presencial e/ou virtual. Nesta abordagem, as propostas de deslocamento são o ponto de partida da produção e da reflexão teórica sobre o processo de criação. Depois de ter realizada ação ou produção, analisamos as etapas e procedimentos do processo criativo, selecionamos os textos e conceitos específicos e mais adequados para orientar os alunos sobre como analisar e selecionar os conceitos e autores mais adequados para auxiliar na reflexão crítica em torno dos aspectos visuais e procedimentais da poética visual de cada colaborador ou da produção artística realizada em grupo.
Quanto aos materiais e métodos utilizados para a elaboração de obras físicas, o projeto tem uma condição que limita a seleção de materiais. Orientamos a preferência para trabalhar com o que conceitua como “sobras do cotidiano”, que implica, o uso de materiais reaproveitados, reutilizados, catados da rua (detritos urbanos) ou re-propositados (repurposed materials). O conceito “sobras do cotidiano” relaciona-se com o desejo de considerar a sustentabilidade dos materiais, e buscar uma atitude ecológica que procura evitar a compra de materiais novos (matéria prima), optando para materiais “de segunda mão” ou obtidos na rua durante caminhadas. A noção de “sobras” está relacionada ao processo de desgaste de objetos considerados “úteis” em nossa cultura. Quando algo é considerado inútil, é julgado como lixo (ou “resto”), diferente da “sobra” que permite, ainda, a possibilidade de ser transformada pela ação manual do artista (ou pelo cozinheiro), evitando seu julgamento como “inútil” que é o que transforma uma coisa, culturalmente e mentalmente, em “lixo” (WALDMAN, 2006).
Em relação à revisão da literatura e a bibliografia, que seria uma primeira etapa do projeto, existe uma lista de leituras de base, para pensar questões mais gerais do projeto, sobre a arte e a ecologia (GUATTARI, 2006); (MIRES, 2012); (WALDMAN, 2012), sobre o ato de caminhar (CARERI, 2013), sobre a arte digital e a arte em rede (PARENTE, 2004); (TAVARES, 1995) e leituras sobre a metodologia de pesquisa em poéticas visuais (REY, 2012).
Outros aspectos metodológicos pretendidos são: realizar grupos de leituras e reuniões de planejamento semanais, bem como orientações de bolsistas de iniciação científica do projeto e a realização de caminhadas hibridas com o grupo de colaboradores pelo menos uma vez por mês e com divulgação ampla, quando a ação ou oficina for extensionista e visa a participação do público em geral.
Quanto aos materiais e métodos utilizados para a elaboração de obras físicas, o projeto tem uma condição que limita a seleção de materiais. Orientamos a preferência para trabalhar com o que conceitua como “sobras do cotidiano”, que implica, o uso de materiais reaproveitados, reutilizados, catados da rua (detritos urbanos) ou re-propositados (repurposed materials). O conceito “sobras do cotidiano” relaciona-se com o desejo de considerar a sustentabilidade dos materiais, e buscar uma atitude ecológica que procura evitar a compra de materiais novos (matéria prima), optando para materiais “de segunda mão” ou obtidos na rua durante caminhadas. A noção de “sobras” está relacionada ao processo de desgaste de objetos considerados “úteis” em nossa cultura. Quando algo é considerado inútil, é julgado como lixo (ou “resto”), diferente da “sobra” que permite, ainda, a possibilidade de ser transformada pela ação manual do artista (ou pelo cozinheiro), evitando seu julgamento como “inútil” que é o que transforma uma coisa, culturalmente e mentalmente, em “lixo” (WALDMAN, 2006).
Em relação à revisão da literatura e a bibliografia, que seria uma primeira etapa do projeto, existe uma lista de leituras de base, para pensar questões mais gerais do projeto, sobre a arte e a ecologia (GUATTARI, 2006); (MIRES, 2012); (WALDMAN, 2012), sobre o ato de caminhar (CARERI, 2013), sobre a arte digital e a arte em rede (PARENTE, 2004); (TAVARES, 1995) e leituras sobre a metodologia de pesquisa em poéticas visuais (REY, 2012).
Outros aspectos metodológicos pretendidos são: realizar grupos de leituras e reuniões de planejamento semanais, bem como orientações de bolsistas de iniciação científica do projeto e a realização de caminhadas hibridas com o grupo de colaboradores pelo menos uma vez por mês e com divulgação ampla, quando a ação ou oficina for extensionista e visa a participação do público em geral.
Indicadores, Metas e Resultados
Pretendo, como orientador e coordenadora do projeto, realizar a produção bibliográfica individual e em grupo, apresentar comunicações em congresso, palestras e bate-papos, bem como publicar, individualmente e em coautoria, em meios eletrônicos, anais de eventos de pesquisa em arte (como no Encontro anual da ANPAP, na qual sou associada), em Congressos de iniciação científica (i.e. CIC/UFPel e ENPOS), periódicos de pesquisa nacionais e internacionais da área, organizar catálogos de exposições e eventos artísticos (online ou presencial), bem como realizar eventos artísticos, oficinas poéticas e/ou exposições coletivas. O projeto visa promover e publicar catálogos com ISBN e perfis de redes sociais para as ações de Caminhadas Performativas, especialmente quando se trata de “eventos” públicos com públicos maiores, desenvolver meios de circular nossa produção, apresentar e divulgar nossas propostas de caminhadas hibridas e propostas em rede de forma poética.
Depois de pelo menos 2 anos do projeto e a partir dos catálogos, produções artísticas e seus registros fotográficos profissionais, planejo, mais para o final do projeto, elaborar um livro que apresenta toda a produção artístico com textos de apresentação dos colaboradores e pesquisadores convidados, como forma para registrar as atividades ao longo dos quatro anos e também como modo de conceituar e refletir sobre a noção de “caminhadas performativas” e outros conceitos inovadores que podem emergir a partir da produção artística do projeto.
Depois de pelo menos 2 anos do projeto e a partir dos catálogos, produções artísticas e seus registros fotográficos profissionais, planejo, mais para o final do projeto, elaborar um livro que apresenta toda a produção artístico com textos de apresentação dos colaboradores e pesquisadores convidados, como forma para registrar as atividades ao longo dos quatro anos e também como modo de conceituar e refletir sobre a noção de “caminhadas performativas” e outros conceitos inovadores que podem emergir a partir da produção artística do projeto.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALICE JEAN MONSELL | 4 | ||
Dheivison Araujo da Silva | |||
Dheivison Araujo da Silva | |||
EDUARDA AZEVEDO GONCALVES | 2 | ||
GIOVANA SUELLO DA SILVA NUNES | |||
HELENE GOMES SACCO | 2 | ||
ISABELLA ROSINHA ISLABAO | |||
JULIA DOS SANTOS RIBEIRO | |||
KAEL SANTANA BETUN | |||
KATHLEEN OLIVEIRA DE AVILA | |||
KATHLEEN OLIVEIRA DE AVILA | |||
MARA REGINA DA SILVA NUNES | |||
MARIA AUGUSTA GUISSO GONZAGA | |||
MARIANA MONQUELATE MENDES FERREIRA | |||
ROGGER DA SILVA BANDEIRA |