Nome da Atividade
TEORIA E CRÍTICA DO DESIGN
CÓDIGO
05000676
Carga Horária
30 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
Ementa
Fundamentos teóricos e estudos de caso que proporcionem ao aluno uma visão crítica sobre o design.
Objetivos
Objetivo Geral:
Qualificar o aluno para compreender e criticar o design e sua inserção nas culturas, de acordo com as teorias apresentadas.• Promover o debate sobre o design, considerando aspectos estéticos, funcionais, ergonômicos, sociais e ecológicos;
• Promover discussões sobre as interfaces entre artesanato e design e entre arte e o design;
• Fornecer ao aluno teorias e ferramentas para que como designer possa compreender e analisar de forma crítica o design contemporâneo;
• Fomentar discussões que permitam ao aluno compreender as responsabilidades da sua atuação profissional.
Conteúdo Programático
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- ARMSTRONG, Helen (org.). Teoria do design gráfico. Tradução: Claudio Alves Marcondes. São Paulo: Cosac Naify, 2015. BORGES, Adélia. Designer não é personal trainer: e outros escritos. 2. ed. São Paulo: Rosari, 2003. 180 p. (Coleção TextosDesign) Número de chamada: 760 B732d / 2.ed. (BCS). 3 exemplares. BRAGA, Marcos da Costa (Org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos & atuação profissional. São Paulo: SENAC São Paulo, 2011. 183 p. Número de chamada: 741.6023 P214 (BCS). 8 exemplares CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. CECCON, Marília; DAMAZIO, Vera Maria Marsicano. Design Emocional: contribuindo para uma nova forma de projetar. Relatório PIBIC. Rio de Janeiro: Departamento de Artes e Design PUC-Rio, 2009. Disponível em: http://www.puc-rio.br/Pibic/relatorio_resumo2009/relatorio/ctch/art/marilia.pdfAcesso em 15 set. 2017 FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. 222p. Número de chamada: 302.2 F647m (BCP) (BCS). 8 exemplares. FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. 352 p. Número de chamada: 745.209 F745o (BCS). 6 exemplares HELLER, Steve; PETTIT, Elionor. Design em diálogos: 24 entrevistas. São Paulo: Cosac Naify, 2013 KROEGER, Michael (org.). Conversas com Paul Rand. Tradução: Cristina Fino. São Paulo: Cosac Naify, 2010. STOLARSKI, André. Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil: Depoimentos sobre o design visual brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
Bibliografia Complementar:
- CARDOSO, Rafael. Design, cultura material e o fetichismo dos objetos. In: Arcos Design, cultura material e visualidade. Vol. 1. Número único. P. 15-39. Rio de Janeiro: ESDI, 1998. COELHO, Luiz Antonio L. (Org.). Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro: Novas Idéias, 2011. 280 p. ISBN 9788560284085. Número de chamada: 745.2 C744 (BCS). 3 exemplares. COELHO, Luiz Antonio L. (org). DESIGN Método. Rio de Janeiro: Editora Novas Idéias, 2006. 184p. Número de chamada: 745.2 D457 (BCS). 3 exemplares. HEINRICH, Fabiana Oliveira; CIPINIUK, Alberto. Design: crítica à noção de metodologia de projeto. 2013. Dissertação (Mestrado)-Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Artes & Design, 2013 Disponível em : http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1113305_2013_completo.pdf. Acesso em: 15 set. 2017. LUPTON, Ellen; MILLER, Abbott. Design escrita pesquisa: a escrita no design gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2011. MAGALHÃES, Aloísio. O que o desenho industrial pode fazer pelo país? Por uma nova conceituação e uma ética do desenho industrial no Brasil. In: Arcos Design, cultura material e visualidade. Vol. 1. Número único. P. 8-13. Rio de Janeiro: ESDI, 1998. Disponível em: https://aloisiomagalhaesbr.wordpress.com/memoria-da-educacao/ensino-binacional/oque-o-desenho-industrial-pode-fazer-pelo-pais/ Acesso em 15 Set. 2017 RANGEL, Angela Pinto. Sentidos e direções do design, um roteiro necessário. 2007-2008. Trabalho de conclusão de curso. UFPel. Instituto de Artes Visuais – Habilitação em design Gráfico. Orientação: Maria de Lourdes Valente Reyes. p.i -14 VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
Turmas Ofertadas
Turma | Período | Vagas | Matriculados | Curso / Horários | Professores | ||||||
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T1 | 2024 / 2 | 30 | 28 |
Design Digital (Bacharelado) Design Gráfico (Bacharelado) Horários
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ANA DA ROSA BANDEIRA Professor responsável pela turma |
Disciplinas Equivalentes
Disciplina | Curso |
---|---|
TEORIA E CRÍTICA DO DESIGN | Design Gráfico (Bacharelado) |
TEORIA E CRÍTICA DO DESIGN | Design Digital (Bacharelado) |