Nome do Projeto
GETEC - Grupo de Estudos e Trabalhos em ensino de Ciências
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
26/06/2017 - 31/12/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Biológicas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Tecnologia e Produção
Linha de Extensão
Divulgação científica e tecnológica
Resumo
O presente projeto visa através das ações propostas pelo grupo de estudos GETEC desenvolver além das ações fins extensionistas, também ações de estudos e pesquisa que permitam colaborar facilitando o processo do ensino de ciências na Educação Básica. As ações como cursos, oficinas e palestras serão desenvolvidas por professores e alunos da UFPel visando atendar a demanda que nos é solicitada por formação continuada para professores da rede publica nas áreas de ciências, permitindo assim a criação de espaços de popularização das ciências e desenvolvimento do espírito critico. O projeto visa oportunizar a criação de um espaço de discussão e troca de conhecimentos sobre o ensino de ciências e a alfabetização cientifica também para alunos de diferentes cursos da UFPel (licenciandos dos cursos de ciências da natureza e bacharelandos de diferentes cursos).
Objetivo Geral
a. Realizar ações de Formação Continuada contribuindo para o aprimoramento dos projetos de ensino desenvolvidos no âmbito das escolas públicas;
b. Conhecer experiências pedagógicas de professores da rede de escolas públicas da Educação Básica nas áreas de ciências da natureza;
c. Promover o debate com professores das escolas públicas sobre diferentes metodologias de ensino e o ensino através de projetos;
d. Oportunizar os alunos de graduação da UFPel vivenciar experiências de atividades de extensão através da realização de oficinas de popularização da ciência para alunos da rede pública de ensino;
e. Criar um espaço de troca de conhecimentos sobre extensão e seu papel na popularização das ciências e alfabetização cientifica entre licenciandos e bacharelandos colaboradores do GETEC.
b. Conhecer experiências pedagógicas de professores da rede de escolas públicas da Educação Básica nas áreas de ciências da natureza;
c. Promover o debate com professores das escolas públicas sobre diferentes metodologias de ensino e o ensino através de projetos;
d. Oportunizar os alunos de graduação da UFPel vivenciar experiências de atividades de extensão através da realização de oficinas de popularização da ciência para alunos da rede pública de ensino;
e. Criar um espaço de troca de conhecimentos sobre extensão e seu papel na popularização das ciências e alfabetização cientifica entre licenciandos e bacharelandos colaboradores do GETEC.
Justificativa
A Universidade Federal de Pelotas está inserida na região sul do Estado do Rio Grande do Sul a qual é formada por vinte e dois municípios. Esta região conta com expressiva população escolar, isto é, aproximadamente 170 mil alunos no ensino básico (educação infantil, ensino fundamental e médio). O INEP aponta ainda uma população de cerca de oito mil professores distribuídos desde a educação infantil até o 3º ano do ensino médio. Pelotas, por exemplo, apresenta um IDEB observado de no máximo 3,6 que se caracteriza como média regional.
Entendemos que um dos principais objetivos da Educação Básica e da Educação Superior é levar os estudantes à construção de conhecimento pleno que os auxiliem na compreensão do mundo em que vivem. A perspectiva, a partir da qual se trabalha é a de que tal compreensão determinará o modo como os estudantes se relacionam com o mundo; não como meros coadjuvantes, mas como partícipes ativos e transformadores. Nesse sentido, também os professores devem estar preparados para o atendimento dessas demandas trazidas pelo estudante para a sala de aula.
É cada vez mais evidente a importância política e social do conhecimento e dele se sobressai o conhecimento científico. Porém, não há consciência, por parte dos alunos e professores do ensino básico e dos acadêmicos das licenciaturas, de como a atividade científica e tecnológica participa e afeta nossa realidade cotidiana. É importante, por exemplo, que nas experiências vivenciadas por alunos e docentes seja promovida uma aproximação eficaz com o conhecimento pedagógico, social, científico e tecnológico.
As dimensões pensadas por diversos autores que escrevem sobre Formação Continuada de Professores apresentam, por vezes, vieses bastante diferenciados. Afinal, o que é Formação Continuada? Poderíamos dizer que são os processos que acontecem em situações específicas, após a formação inicial? Pode-se desenvolver Formação Continuada durante a Formação Inicial?
Quando se discute Formação Continuada, a ideia principal está voltada aos projetos onde as ações, previamente estabelecidas e planejadas, atenderão a demandas identificadas e os objetivos traçados passaram pela avaliação dos professores no exercício do magistério, conforme propostas elaboradas por esse coletivo. É certo dizermos que muitas dessas demandas são ações reprimidas que o próprio professor desenvolveu em sua sala de aula e não teve a oportunidade nem o ambiente apropriado para a socialização e popularização das tecnologias educacionais produzidas.
Falsarella (2004) diz que entender o docente como um profissional responsável apenas pela transmissão do conhecimento é um conceito ultrapassado que vem sendo questionado e revisto. Nesse sentido, Novoa (1997) comenta que “atualmente é a formação contínua de professores que se encontra na ordem do dia...”, diz ainda que “não há ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação pedagógica sem uma adequada formação de professores”. As manifestações encontradas nas citações se concretizam na proposta deste projeto. A forma interativa/reflexiva que se pretende, a partir dos trabalhos apresentados pelos professores, permitirá reconhecer e constatar de forma concreta que as experiências pedagógicas vivenciadas em sala de aula são também uma maneira exemplar de desenvolver Formação Continuada.
Os números negativos encontrados no último informativo do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) têm mostrado a situação precária do ensino em áreas como a Matemática e as Ciências Físicas e Biológicas, no mundo inteiro. Não podemos ignorar o impacto que a ciência traz à qualidade da vida das pessoas, com destaque para as influências ambientais e econômicas. Porém a associação dos conteúdos escolares e o cotidiano não tem sido uma pratica exitosa. Devemos nos questionar sobre o que significa ser cientificamente alfabetizado. De acordo com o relatório Science for All Americans da American Association for the Advancement of Science (AAAS) (1989, p. 4)
[...] alfabetizado em ciência é quem tem consciência de que ciência, matemáticas e tecnologias são empreendimentos humanos com esforço e limitação; entende conceitos chave e princípios científicos; é familiarizado com o mundo natural e reconhece simultaneamente sua diversidade e unidade; e usa o conhecimento e os caminhos/modos científicos de pensar para objetivos individuais e sociais.
Devemos questionar aqui o tipo de relação que as academias estabelecem nas práticas pedagógicas que permitam a obtenção destes conceitos. Como se dá a construção do conhecimento no interior das salas de aula dos futuros professores quanto ao tema? As respostas dadas a essas perguntas muito provavelmente levarão à constatação de que os professores da educação básica reproduzem em suas aulas exatamente o que o ambiente acadêmico universitário abomina: a transmissão dos conteúdos, como verdades absolutas. O encastelamento academicista cria um distanciamento entre a universidade e a educação básica. No entanto, e felizmente, muitos professores do nível básico já superaram a fase da verdade absoluta e passaram a questionar a academia e, por vezes, a excessiva teorização. Felizmente, também, algumas instituições superiores se aproximaram e trabalham na promoção e evolução da Educação Básica, ultrapassando barreiras e preconceitos.
Podemos afirmar que a proposta de atuação do GETEC (grupo de estudos e trabalho no ensino de ciências) visa estimular a criação de um espaço de popularização das ciências capaz de desenvolver oficinas, cursos, palestras, entre outras atividades, onde professores e alunos do ensino básico serão os protagonistas da busca da melhoria da qualidade do ensino em nossa Região.
Entendemos que um dos principais objetivos da Educação Básica e da Educação Superior é levar os estudantes à construção de conhecimento pleno que os auxiliem na compreensão do mundo em que vivem. A perspectiva, a partir da qual se trabalha é a de que tal compreensão determinará o modo como os estudantes se relacionam com o mundo; não como meros coadjuvantes, mas como partícipes ativos e transformadores. Nesse sentido, também os professores devem estar preparados para o atendimento dessas demandas trazidas pelo estudante para a sala de aula.
É cada vez mais evidente a importância política e social do conhecimento e dele se sobressai o conhecimento científico. Porém, não há consciência, por parte dos alunos e professores do ensino básico e dos acadêmicos das licenciaturas, de como a atividade científica e tecnológica participa e afeta nossa realidade cotidiana. É importante, por exemplo, que nas experiências vivenciadas por alunos e docentes seja promovida uma aproximação eficaz com o conhecimento pedagógico, social, científico e tecnológico.
As dimensões pensadas por diversos autores que escrevem sobre Formação Continuada de Professores apresentam, por vezes, vieses bastante diferenciados. Afinal, o que é Formação Continuada? Poderíamos dizer que são os processos que acontecem em situações específicas, após a formação inicial? Pode-se desenvolver Formação Continuada durante a Formação Inicial?
Quando se discute Formação Continuada, a ideia principal está voltada aos projetos onde as ações, previamente estabelecidas e planejadas, atenderão a demandas identificadas e os objetivos traçados passaram pela avaliação dos professores no exercício do magistério, conforme propostas elaboradas por esse coletivo. É certo dizermos que muitas dessas demandas são ações reprimidas que o próprio professor desenvolveu em sua sala de aula e não teve a oportunidade nem o ambiente apropriado para a socialização e popularização das tecnologias educacionais produzidas.
Falsarella (2004) diz que entender o docente como um profissional responsável apenas pela transmissão do conhecimento é um conceito ultrapassado que vem sendo questionado e revisto. Nesse sentido, Novoa (1997) comenta que “atualmente é a formação contínua de professores que se encontra na ordem do dia...”, diz ainda que “não há ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação pedagógica sem uma adequada formação de professores”. As manifestações encontradas nas citações se concretizam na proposta deste projeto. A forma interativa/reflexiva que se pretende, a partir dos trabalhos apresentados pelos professores, permitirá reconhecer e constatar de forma concreta que as experiências pedagógicas vivenciadas em sala de aula são também uma maneira exemplar de desenvolver Formação Continuada.
Os números negativos encontrados no último informativo do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) têm mostrado a situação precária do ensino em áreas como a Matemática e as Ciências Físicas e Biológicas, no mundo inteiro. Não podemos ignorar o impacto que a ciência traz à qualidade da vida das pessoas, com destaque para as influências ambientais e econômicas. Porém a associação dos conteúdos escolares e o cotidiano não tem sido uma pratica exitosa. Devemos nos questionar sobre o que significa ser cientificamente alfabetizado. De acordo com o relatório Science for All Americans da American Association for the Advancement of Science (AAAS) (1989, p. 4)
[...] alfabetizado em ciência é quem tem consciência de que ciência, matemáticas e tecnologias são empreendimentos humanos com esforço e limitação; entende conceitos chave e princípios científicos; é familiarizado com o mundo natural e reconhece simultaneamente sua diversidade e unidade; e usa o conhecimento e os caminhos/modos científicos de pensar para objetivos individuais e sociais.
Devemos questionar aqui o tipo de relação que as academias estabelecem nas práticas pedagógicas que permitam a obtenção destes conceitos. Como se dá a construção do conhecimento no interior das salas de aula dos futuros professores quanto ao tema? As respostas dadas a essas perguntas muito provavelmente levarão à constatação de que os professores da educação básica reproduzem em suas aulas exatamente o que o ambiente acadêmico universitário abomina: a transmissão dos conteúdos, como verdades absolutas. O encastelamento academicista cria um distanciamento entre a universidade e a educação básica. No entanto, e felizmente, muitos professores do nível básico já superaram a fase da verdade absoluta e passaram a questionar a academia e, por vezes, a excessiva teorização. Felizmente, também, algumas instituições superiores se aproximaram e trabalham na promoção e evolução da Educação Básica, ultrapassando barreiras e preconceitos.
Podemos afirmar que a proposta de atuação do GETEC (grupo de estudos e trabalho no ensino de ciências) visa estimular a criação de um espaço de popularização das ciências capaz de desenvolver oficinas, cursos, palestras, entre outras atividades, onde professores e alunos do ensino básico serão os protagonistas da busca da melhoria da qualidade do ensino em nossa Região.
Metodologia
I – Produção de material pedagógico alternativo para o ensino de ciências:
O grupo de professores, técnicos e alunos que participam do GETEC irão buscar, através de pesquisa na literatura cientifica pertinente e atualizada, diferentes materiais pedagógicos a serem utilizadas como facilitadores no ensino de ciências. Os materiais serão adaptados para a realidade da região e para os conteúdos a serem trabalhos nas escolas, bem como poderão ser realizadas adaptações que permitam a produção desses com materiais de baixo custo.
Também será estimulado, através das discussões entre os participantes do grupo, a criação de materiais inéditos para aplicação nos estágios supervisionados de docência.
Antes da utilização dos materiais em oficinas para professores da rede básica, os mesmos serão testados em ensaios pilotos pelos alunos dos cursos de licenciatura vinculados ao grupo para garantir a qualidade dos mesmos como facilitadores no ensino de ciências.
II – estimulo ao ensino colaborativo através de projetos na escolas da rede pública
A metodologia utilizada nesta atividade será de palestras e/ou de cursos de 40 h cujo publico alvo serão professores da rede publica, apresentando as ações exitosas deste tipo de metodologia propostas desenvolvidas em outras escolas e acompanhadas pelo GETEC. Estas ações se vinculam as jornadas pedagógicas das escolas e a utilizações dos espaços de discussões criados nessas instituições durante as ações dos pactos nacionais de educação (PNAIC e PNEM) e mantidas pelas gestões escolares.
III- Oficinas e Minicursos de popularização das ciências.
Estas atividades propõem que alunos de graduação e/ou pós graduação dos diferentes cursos da UFPel acompanhados de um professor orientador possam organizar e apresentar atividades experimentais de cunho científicos durante os quais além da demonstração do experimento ocorre a discussão de conceitos abordados e conteúdos disciplinares correlacionados. Estas ações tanto podem ser apresentadas aos alunos (educação infantil, ensino fundamental e médio) como as professores do ensino básico. Sendo discutida e realizada uma adaptação de linguagem e forma de abordagem dos temas.
IV – Ateliê de Ciências
Espaço de interação entre alunos e professores dos diferentes cursos da UFPel para discussão dos temas Extensão e Universidade, contribuições da academia à popularização da ciência e alfabetização cientifica. Este espaço serão reuniões quinzenais para leitura e apresentação de artigos relacionados ao temas, propostas, planejamento de execução e discussões de ações pertinentes ao projeto.
O grupo de professores, técnicos e alunos que participam do GETEC irão buscar, através de pesquisa na literatura cientifica pertinente e atualizada, diferentes materiais pedagógicos a serem utilizadas como facilitadores no ensino de ciências. Os materiais serão adaptados para a realidade da região e para os conteúdos a serem trabalhos nas escolas, bem como poderão ser realizadas adaptações que permitam a produção desses com materiais de baixo custo.
Também será estimulado, através das discussões entre os participantes do grupo, a criação de materiais inéditos para aplicação nos estágios supervisionados de docência.
Antes da utilização dos materiais em oficinas para professores da rede básica, os mesmos serão testados em ensaios pilotos pelos alunos dos cursos de licenciatura vinculados ao grupo para garantir a qualidade dos mesmos como facilitadores no ensino de ciências.
II – estimulo ao ensino colaborativo através de projetos na escolas da rede pública
A metodologia utilizada nesta atividade será de palestras e/ou de cursos de 40 h cujo publico alvo serão professores da rede publica, apresentando as ações exitosas deste tipo de metodologia propostas desenvolvidas em outras escolas e acompanhadas pelo GETEC. Estas ações se vinculam as jornadas pedagógicas das escolas e a utilizações dos espaços de discussões criados nessas instituições durante as ações dos pactos nacionais de educação (PNAIC e PNEM) e mantidas pelas gestões escolares.
III- Oficinas e Minicursos de popularização das ciências.
Estas atividades propõem que alunos de graduação e/ou pós graduação dos diferentes cursos da UFPel acompanhados de um professor orientador possam organizar e apresentar atividades experimentais de cunho científicos durante os quais além da demonstração do experimento ocorre a discussão de conceitos abordados e conteúdos disciplinares correlacionados. Estas ações tanto podem ser apresentadas aos alunos (educação infantil, ensino fundamental e médio) como as professores do ensino básico. Sendo discutida e realizada uma adaptação de linguagem e forma de abordagem dos temas.
IV – Ateliê de Ciências
Espaço de interação entre alunos e professores dos diferentes cursos da UFPel para discussão dos temas Extensão e Universidade, contribuições da academia à popularização da ciência e alfabetização cientifica. Este espaço serão reuniões quinzenais para leitura e apresentação de artigos relacionados ao temas, propostas, planejamento de execução e discussões de ações pertinentes ao projeto.
Indicadores, Metas e Resultados
1. Número de ações realizadas;
2. Número de professores e alunos do ensino básico atendidos;
3. Número de alunos da UFPel participantes como extensionistas;
4. Apresentações de resumos em evento cientifico.
2. Número de professores e alunos do ensino básico atendidos;
3. Número de alunos da UFPel participantes como extensionistas;
4. Apresentações de resumos em evento cientifico.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALDO GIRARDI POZZEBON | |||
ALDO GIRARDI POZZEBON | |||
ALISON ACOSTA MUNHOS | |||
AMANDA WEEGE DA SILVEIRA MARTINS | |||
ANTONIO ORLANDO FARIAS MARTINS FILHO | |||
BEATRIZ HELENA GOMES ROCHA | 9 | ||
CAMILA NOGUEIRA OLIVEIRA | |||
CAMILA SILVEIRA SINNEMANN | |||
CHRISTIAN DOMINGUES SANCHEZ | |||
CHRISTIAN PETER DEMARI | |||
DENNER BALHEGO MOREIRA HAX | |||
EDUARDA NACHTIGALL DOS SANTOS | |||
EDUARDA SOARES DA SILVA | |||
EDUARDO DOS SANTOS MACEDO COSTA | |||
ELLEN LOPES VIEIRA | |||
FERNANDA SILVA CARNEIRO | |||
GABRIEL ADAMS GUEDES | |||
GABRIELA DE QUADROS DA LUZ | |||
GABRIELI DOS SANTOS DA SILVEIRA | |||
GIULI ARGOU MARQUES | |||
GUILHERME GARCIA GOVEIA | |||
GUSTAVO HENRIQUE CAMOZATTO | |||
ISADORA LEITZKE GUIDOTTI | |||
JANUZA FONTES VASCONCELOS | |||
JOYCE DE MORAIS SOUZA | |||
JULIO CESAR PAES JÁCOME DE ARAÚJO FILHO | |||
JÉSSICA EL KOURY SANTOS | |||
JÚLIA FLORES CORREA | |||
KAUÊ CLAVIJO DA SILVA | |||
LUANA BUENO LONGARAY | |||
LUCAS SCHNEIDER LOPES | |||
LUCIANA BICCA DODE | 5 | ||
MANOELA COLPES VIEIRA | |||
MAYANA RABÊLO MOSCOSO | |||
NICHOLAS FARIAS DA ROSA | |||
NICHOLAS FARIAS DA ROSA | |||
NILTON CÉSAR MARQUES JÚNIOR | |||
REJANE PETER | |||
SILVIA NAIANE JAPPE | |||
SILVIA NAIANE JAPPE | |||
SIMONE BRIGNOL GOTUZZO | |||
TAIANE SOUZA KNEIP | |||
THAÍS MONTEIRO MIRANDA | |||
VERA LUCIA BOBROWSKI | 9 | ||
VICENTE GOMES WIETH | |||
VICTOR RIBEIRO ACOSTA | |||
VIVIANE AGUILAR VIGHI | |||
WELITON MORAES BIRGMAN |