Nome do Projeto
A Universidade na Escola do Campo
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/10/2019 - 15/12/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Agrárias
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Educação
Linha de Extensão
Desenvolvimento regional
Resumo
As atividades serão realizadas em parceria com a Prefeitura Municipal de Canguçu/RS que desenvolve o projeto A Escola do Campo, criado para cumprir a Emenda da Lei Orgânica Municipal Nº08/2017, a qual visa a implantação gradativa de educação em turno integral no município. Nesta primeira etapa será atendida a E.M.E.F. Cristo Rei, sendo previstas quatro oficinas de trabalho dedicadas a alunos do ensino fundamental. Da parte da UFPEL participarão alunos de graduação e pós-graduação envolvidos com a área de produção de ovinos e com o Grupo UNIOVINOS, que é um projeto de ensino da própria universidade, além do professor coordenador do projeto. As atividades serão de natureza teórica e prática, objetivando desenvolver o interesse pela área da produção de ovinos para que os jovens possam aplicar os conhecimentos em atividades que permitam sua permanência no meio rural. Como resultados espera-se a efetiva colaboração para a capacitação dos jovens, além de criar condições para que o trabalho possa ser renovado e repetido em outros estabelecimentos de ensino do município, sendo esta iniciativa um projeto considerado piloto para novas ações de extensão similares.
Objetivo Geral
O objetivo geral é contribuir com o projeto Escola do Campo, no município de Canguçu, através do compartilhamento de conhecimentos e tecnologias para a capacitação e o estímulo da permanência dos jovens no meio rural.
Justificativa
Justificam esta proposta:
- A necessidade de compartilhar as tecnologias geradas pela universidade com as comunidades vizinhas, contribuindo assim com o papel social de difundir o conhecimento a todos.
- Auxiliar as escolas de ensino fundamental da região no desafio de dar a formação adequadas às crianças e jovens, buscando o crescimento individual e coletivo das comunidades.
- Levar ferramentas auxiliares para a formação de jovens que possam, no futuro, trabalhar e viver no meio rural, minimizando assim o êxodo e fortalecendo as propriedades rurais, especialmente no caso do município de Canguçu que é caracteristicamente formado por minifúndios.
- Possibilitar aos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da UFPEL a experiência ímpar de trabalhar com realidades distintas, preparando-os para o mercado de trabalho e qualificando-os para ser difusores de conhecimento.
- Diminuir o distanciamento muitas vezes existente entre o meio acadêmico e aquele externo à universidade.
- A necessidade de compartilhar as tecnologias geradas pela universidade com as comunidades vizinhas, contribuindo assim com o papel social de difundir o conhecimento a todos.
- Auxiliar as escolas de ensino fundamental da região no desafio de dar a formação adequadas às crianças e jovens, buscando o crescimento individual e coletivo das comunidades.
- Levar ferramentas auxiliares para a formação de jovens que possam, no futuro, trabalhar e viver no meio rural, minimizando assim o êxodo e fortalecendo as propriedades rurais, especialmente no caso do município de Canguçu que é caracteristicamente formado por minifúndios.
- Possibilitar aos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da UFPEL a experiência ímpar de trabalhar com realidades distintas, preparando-os para o mercado de trabalho e qualificando-os para ser difusores de conhecimento.
- Diminuir o distanciamento muitas vezes existente entre o meio acadêmico e aquele externo à universidade.
Metodologia
O projeto será realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Canguçu/RS, dentro do projeto "Escola do Campo" cujos objetivos são, além de atender o currículo base nacional de educação, a aquisição de conhecimentos por parte dos alunos, condizentes com a área rural em que estão inseridos, podendo aplicar os aprendizados em benefício da comunidade local, gerando ganho pedagógico através de temas geradores de interesse do aluno do campo.
Neste projeto, considerado piloto para ações futuras, será atendida a E.M.E.F. Cristo Rei, em suas turmas de anos iniciais (educação infantil até o quinto ano) e finais (sexto ao nono ano), que para efeito de metodologia e avaliação serão discriminadas como "faixa A" e "faixa B", respectivamente.
Inicialmente serão realizadas reuniões da equipe de trabalho do projeto para a discussão e o preparo dos materiais didáticos a serem utilizados nas oficinas de trabalho. Durante os encontros esses materiais serão revisados e apresentados no ambiente da universidade antes de serem utilizados propriamente na E.M.E.F. Cristo Rei.
Deverão ser preparados materiais condizentes com as faixa etárias dos alunos de ensino fundamental da escola, com linguagem e instrumentos de aprendizagem apropriados, em cada uma das faixas A e B.
Dentro do grupo de alunos do projeto, serão escolhidos aqueles que atuarão como "ministrantes", que deverão ficar responsáveis pelo ministro dos conteúdos teóricos e práticos; e aqueles que serão os "volantes" que deverão participar no auxílio no trabalho dos ministrantes, substituindo-os caso necessário.
Deverão ser organizadas quatro oficinas de trabalho, sendo duas para os anos inciais - faixa A (uma teórica e uma prática) e duas para os anos finais - faixa B (igualmente uma teórica e uma prática). As oficinas teóricas serão realizadas nas dependências da escola e as práticas em propriedades próximas disponibilizadas para esse fim.
A organização, ambiente, estrutura e logística dos trabalhos a serem realizados nas oficinas serão de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Canguçu.
Após o ministro das oficinas em cada faixa será solicitado o envio de avaliações que os próprios alunos deverão fazer acerca do projeto, sua adequabilidade, aproveitamento e possíveis falhas ou inconsistências. Estas avaliações poderão ser encaminhadas pela própria escola à coordenação do projeto, devendo seu preparo acontecer em parceria entre ambos.
Ao término do projeto deverá ser elaborada apostila com os conteúdos trabalhados nas oficinas, que servirá de base e material bibliográfico para ações futuras, caso o projeto seja renovado.
Entre cada oficina a equipe poderá reunir-se para avaliar os resultados obtidos e estabelecer ajustes, caso necessário. Após o ministro das oficinas, a equipe do projeto deverá reunir-se novamente para a avaliação final e traçar novas estratégias de trabalho para próximas edições.
Neste projeto, considerado piloto para ações futuras, será atendida a E.M.E.F. Cristo Rei, em suas turmas de anos iniciais (educação infantil até o quinto ano) e finais (sexto ao nono ano), que para efeito de metodologia e avaliação serão discriminadas como "faixa A" e "faixa B", respectivamente.
Inicialmente serão realizadas reuniões da equipe de trabalho do projeto para a discussão e o preparo dos materiais didáticos a serem utilizados nas oficinas de trabalho. Durante os encontros esses materiais serão revisados e apresentados no ambiente da universidade antes de serem utilizados propriamente na E.M.E.F. Cristo Rei.
Deverão ser preparados materiais condizentes com as faixa etárias dos alunos de ensino fundamental da escola, com linguagem e instrumentos de aprendizagem apropriados, em cada uma das faixas A e B.
Dentro do grupo de alunos do projeto, serão escolhidos aqueles que atuarão como "ministrantes", que deverão ficar responsáveis pelo ministro dos conteúdos teóricos e práticos; e aqueles que serão os "volantes" que deverão participar no auxílio no trabalho dos ministrantes, substituindo-os caso necessário.
Deverão ser organizadas quatro oficinas de trabalho, sendo duas para os anos inciais - faixa A (uma teórica e uma prática) e duas para os anos finais - faixa B (igualmente uma teórica e uma prática). As oficinas teóricas serão realizadas nas dependências da escola e as práticas em propriedades próximas disponibilizadas para esse fim.
A organização, ambiente, estrutura e logística dos trabalhos a serem realizados nas oficinas serão de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Canguçu.
Após o ministro das oficinas em cada faixa será solicitado o envio de avaliações que os próprios alunos deverão fazer acerca do projeto, sua adequabilidade, aproveitamento e possíveis falhas ou inconsistências. Estas avaliações poderão ser encaminhadas pela própria escola à coordenação do projeto, devendo seu preparo acontecer em parceria entre ambos.
Ao término do projeto deverá ser elaborada apostila com os conteúdos trabalhados nas oficinas, que servirá de base e material bibliográfico para ações futuras, caso o projeto seja renovado.
Entre cada oficina a equipe poderá reunir-se para avaliar os resultados obtidos e estabelecer ajustes, caso necessário. Após o ministro das oficinas, a equipe do projeto deverá reunir-se novamente para a avaliação final e traçar novas estratégias de trabalho para próximas edições.
Indicadores, Metas e Resultados
Meta: Interesse despertado nos alunos do ensino fundamental pelo tema da ovinocultura.
Indicadores: Avaliações encaminhadas após as oficinas.
Resultados esperados: Incremento no interesse pela área.
Meta: Eficácia do projeto para criar condições de permanência dos jovens no campo.
Indicadores: Avaliações encaminhadas após as oficinas.
Resultados esperados: Maior interesse dos alunos em projetos de permanência no meio rural.
Meta: Atendimento do objetivo de compartilhamento de conhecimento do meio acadêmico para a comunidade.
Indicadores: Discussões e conclusões obtidas por ocasião da reunião final de avaliação do projeto pela equipe.
Resultados esperados: Cumprimento do objetivo com a real percepção de que os resultados esperados foram alcançados.
Meta: Criação de condições para a continuidade do projeto através de sua renovação, melhoria e ampliação.
Indicadores: Avaliações dos alunos e da equipe do projeto.
Resultados esperados: Resultados satisfatórios nas avaliações encaminhadas pelos alunos da escola atendida e, igualmente, por parte da equipe de trabalho.
Indicadores: Avaliações encaminhadas após as oficinas.
Resultados esperados: Incremento no interesse pela área.
Meta: Eficácia do projeto para criar condições de permanência dos jovens no campo.
Indicadores: Avaliações encaminhadas após as oficinas.
Resultados esperados: Maior interesse dos alunos em projetos de permanência no meio rural.
Meta: Atendimento do objetivo de compartilhamento de conhecimento do meio acadêmico para a comunidade.
Indicadores: Discussões e conclusões obtidas por ocasião da reunião final de avaliação do projeto pela equipe.
Resultados esperados: Cumprimento do objetivo com a real percepção de que os resultados esperados foram alcançados.
Meta: Criação de condições para a continuidade do projeto através de sua renovação, melhoria e ampliação.
Indicadores: Avaliações dos alunos e da equipe do projeto.
Resultados esperados: Resultados satisfatórios nas avaliações encaminhadas pelos alunos da escola atendida e, igualmente, por parte da equipe de trabalho.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
BRUNA LEAL BARRAGANA | |||
DAIANE DA SILVA LOPES | |||
GILSON DE MENDONCA | 5 | ||
JULIANA PEREIRA FONSECA | |||
JULIANA PEREIRA FONSECA | |||
LOANI WEBER GARCIA | |||
MATHEUS DE RODRIGUES FREITAS | |||
NIEDI HAX FRANZ ZAUK | 2 | ||
PABLO TAVARES COSTA | |||
RICARDO BERTEAUX ROBALDO | 4 | ||
WILLIAM SILVEIRA GARCIA | |||
YASMIN MENDES PEREIRA |