Nome do Projeto
Assim é que se fala
Ênfase
Ensino
Data inicial - Data final
01/03/2020 - 31/12/2021
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Agrárias
Resumo
Falar bem e se comunicar com clareza e confiança é uma das habilidades mais valorizadas no mundo profissional nos dias atuais. Autoridades no assunto afirmam que falar com desenvoltura não é um dom, mas sim algo que pode ser desenvolvido e aperfeiçoado. O Projeto “Assim é que se fala” traz como proposta o treinamento integral para a realização de diferentes modalidades de apresentações orais, para um público de formação em áreas do conhecimento não pedagógicas. O objetivo da atividade é contribuir para o desenvolvimento das potencialidades de profissionais graduados e pós-graduados, a fim de que aprimorem sua capacidade de oratória, para a realização de exposições orais de qualidade. Ainda, visa estimular a desinibição, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, e o desenvolvimento da crítica e da autocrítica no contexto das apresentações orais. A experiência docente e o atual cenário acadêmico-científico apontam que este público tem uma grande deficiência no que tange à expressão oral, o que muitas vezes prejudica seu desempenho em várias situações práticas, inerentes ao exercício de sua atividade profissional e/ou estudantil. Para tanto, a metodologia adotada no projeto em tela envolve a apresentação de diversos conteúdos sobre técnicas a serem utilizadas em apresentações orais, de forma a ampliar os conhecimentos dos alunos no que tange à oratória; o treinamento prático em apresentações orais, através do planejamento, organização e execução de apresentações orais de natureza variada (seminários, exposições orais em congressos e outros eventos científicos, palestras, bem como provas didáticas em concursos para o magistério superior). Ainda, propõe-se a realização de um evento de formação sobre o assunto, bem como a publicação de material instrucional. Pretende-se, desta forma, que a aquisição de conhecimentos, no que diz respeito aos aspectos mencionados, contribua para seu aprimoramento profissional e sua inserção no mercado de trabalho.
Objetivo Geral
- capacitar os estudantes de Pós-Graduação com formação em áreas do conhecimento não pedagógicas, a realizarem exposições orais de qualidade, aprimorando suas habilidades de expressão verbal e não verbal, utilizando uma abordagem diferenciada e ampla.
Justificativa
A comunicação é o processo de transmitir ou compartilhar uma mensagem (e, eventualmente, receber outra mensagem como resposta). O estudo do processo de comunicação humana incrementa o conhecimento de como se comportar de forma apropriada e efetiva em um determinado contexto. Ser sensível ao ambiente social que está no entorno, através da detecção, decodificação e compreensão de sinais, aumenta as chances de uma comunicação mais efetiva. Essa sensibilidade significa que ao monitorar o modo como se comunica, o interlocutor pode melhorar esse processo. Mas isso implica em estar realmente comprometido nesse caminho de aprimoramento, investindo tempo, energia, sentimentos, pensamentos e esforços.
Desta forma, a auto percepção, assim como a percepção do outro é um ponto inicial e fundamental da comunicação humana. Ao realizar uma apresentação oral, o indivíduo se mostra aos demais, num processo de auto-revelação. E para ser um comunicador eficiente, é necessário uma série de aptidões como perceber suas próprias vulnerabilidades, reconhecer diferenças culturais, gerenciar a impressão que causa nos outros, praticar a empatia e verificar impressões causadas a seus pares.
A linguagem é um sistema estruturado de símbolos utilizados para significar a comunicação e influencia, portanto, pensamentos, percepções e comportamentos de várias maneiras. É uma janela pra a mente e um catalisador para o comportamento. Para muitos autores, a linguagem é a conexão existente com o mundo, e o preço pago pela sua má utilização é, às vezes, alto demais. Por isso, é importante ter-se cuidado não somente com a quantidade, mas com a qualidade da informação que está sendo transmitida.
Por outro lado, a comunicação não verbal afeta a comunicação interpessoal de várias maneiras, mesmo que às vezes seja ambígua e difícil de ser lida. Seguidamente esse fator é menosprezado quando se trata de buscar uma comunicação eficiente, e aspectos como a aparência física, as linguagens corporal e facial, gestos, entonação, cadência da fala e o ambiente em si, são desprezados no contexto de uma apresentação oral de qualidade. Faz-se necessário, portanto, perceber todos esses pontos, aparentemente sutis, para que se possa desenvolver a máxima potencialidade individual.
Considerando que o estabelecimento de relações interpessoais é uma premissa do ser humano, uma vez que a natureza proporciona tais tipos de conexão, é imperativo reconhecer que o processo de comunicação também envolve a criação de laços entre quem fala e quem escuta. Por esta razão, o comunicador que busca a excelência deve procurar estabelecer vínculos com sua audiência, evitando modelos agressivos ou ofensivos, e buscando sempre obter apoio e aceitação por parte da plateia.
Neste ponto específico, o uso da tecnologia pode ajudar a alcançar esses intentos, na medida em que pode auxiliar na preparação de materiais de apoio amistosos, atrativos e estimulantes para quem está assistindo a exposição oral. Entretanto, o uso de tecnologias também requer bom senso e um treinamento quanto ao seu uso se torna indispensável a todo apresentador que busca qualidade em sua apresentação.
Outro ponto a ser considerado ao preparar uma apresentação oral é a natureza da plateia com a qual irá interagir. Assim, além da escolha do assunto a ser tratado, é importante adequar o conteúdo e a linguagem ao público em questão. A preparação do material de apoio nesse sentido se faz essencial, de forma a que seja elaborado um suporte visual razoável e compatível. O material de apoio visual pode esclarecer tópicos mais complicados, manter a atenção da audiência, aumentar a credibilidade do palestrante e tornar sua apresentação memorável. Quanto a esse aspecto, a organização e delimitação das ideias em uma sequencia lógica e inteligível também é primordial.
Entretanto, é importante considerar que apenas dispor de um suporte visual interessante não é garantia de um exposição oral de sucesso, pois um apresentador mal preparado poderá ficar em uma situação embaraçosa, caso não se comporte à altura. Por este motivo, a formação de recursos humanos aptos a desenvolver sua máxima potencialidade nessas atividades é muito importante, principalmente no meio acadêmico.
Por derradeiro, não se pode abstrair o fato de que existem muitos interferentes que podem afetar negativamente o desempenho de um orador, por mais qualificado tecnicamente que ele seja. Como exemplo desses fatores que agem como “ruído de fundo”, identifica-se a inexperiência de falar em público, a falta de preparo prévio, o receio da avaliação e do julgamento externo e o medo de falar em público, também denominado glossofobia.
O medo de falar em público é um tipo específico de fobia social decorrente do medo do julgamento das outras pessoas, do medo de ser humilhado ou ridicularizado em público, como também da exposição pública de vulnerabilidades. A glossofobia é um dos medos mais comuns entre os seres humanos, superando, inclusive, o medo de morrer, de acordo com alguns estudiosos. Outras fobias relacionadas são o medo de esquecer alguma coisa importante (o famoso “branco”, que faz com que as pessoas carreguem seus slides com textos extensos e realizem a leitura destes textos durante a apresentação) e o medo da avaliação e julgamento externo (que causa boa parte do nervosismo que prejudica apresentações orais promissoras). Felizmente, esses impeditivos podem ser trabalhados e minimizados através de técnicas específicas e por meio da repetição e da prática orientada.
Pelo exposto, conclui-se que o primeiro passo para o aprimoramento da elaboração e execução de apresentações orais de qualidade é identificar as principais dificuldades que cada indivíduo apresenta para executar essa tarefa. E, num segundo momento, buscar o aprimoramento individual, através de intervenções pedagógicas como as propostas neste projeto.
Atualmente percebe-se que a formação de profissionais graduados e pós-graduados nas áreas do conhecimento não pedagógicas (Ciências Agrárias, Biológicas e Exatas, por exemplo) é voltada primordialmente à conteúdos técnicos específicos de cada uma delas. Sendo assim, esses profissionais carecem de formação voltada à elaboração de apresentações orais de qualidade, à aquisição de técnicas e prática da oratória, ao estímulo da desinibição, ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais (principalmente o controle da ansiedade e o medo de falar em público) e ao desenvolvimento do espírito de crítica e autocrítica. Existem diversas publicações que tratam de alguns desses assuntos de forma isolada, mas para outros deles em muitos casos, esse conhecimento vem sendo transmitido de forma empírica e não sistematizada/formalizada. Dentro desse contexto, a disponibilização de um material instrucional que reúna em um só lugar os múltiplos aspectos que envolvem o planejamento, organização e execução de apresentações orais de qualidade, bem como a preparação para um bom desempenho em concursos para o magistério superior, será de grande valor e utilidade para a fatia cada vez maior de profissionais que está em busca de aprimoramento e/ou inserção no mercado de trabalho.
Considerando-se que uma comunicação eficiente é um componente necessário para atingir vários objetivos em todas as áreas da vida, surgiu a iniciativa do Projeto “Assim é que se fala”. Este conjunto de ações propõe um modelo de treinamento em comunicação, a fim de proporcionar aos estudantes e pós-graduandos que não têm formação em áreas pedagógicas, o desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades em comunicação interpessoal.
Desta forma, a auto percepção, assim como a percepção do outro é um ponto inicial e fundamental da comunicação humana. Ao realizar uma apresentação oral, o indivíduo se mostra aos demais, num processo de auto-revelação. E para ser um comunicador eficiente, é necessário uma série de aptidões como perceber suas próprias vulnerabilidades, reconhecer diferenças culturais, gerenciar a impressão que causa nos outros, praticar a empatia e verificar impressões causadas a seus pares.
A linguagem é um sistema estruturado de símbolos utilizados para significar a comunicação e influencia, portanto, pensamentos, percepções e comportamentos de várias maneiras. É uma janela pra a mente e um catalisador para o comportamento. Para muitos autores, a linguagem é a conexão existente com o mundo, e o preço pago pela sua má utilização é, às vezes, alto demais. Por isso, é importante ter-se cuidado não somente com a quantidade, mas com a qualidade da informação que está sendo transmitida.
Por outro lado, a comunicação não verbal afeta a comunicação interpessoal de várias maneiras, mesmo que às vezes seja ambígua e difícil de ser lida. Seguidamente esse fator é menosprezado quando se trata de buscar uma comunicação eficiente, e aspectos como a aparência física, as linguagens corporal e facial, gestos, entonação, cadência da fala e o ambiente em si, são desprezados no contexto de uma apresentação oral de qualidade. Faz-se necessário, portanto, perceber todos esses pontos, aparentemente sutis, para que se possa desenvolver a máxima potencialidade individual.
Considerando que o estabelecimento de relações interpessoais é uma premissa do ser humano, uma vez que a natureza proporciona tais tipos de conexão, é imperativo reconhecer que o processo de comunicação também envolve a criação de laços entre quem fala e quem escuta. Por esta razão, o comunicador que busca a excelência deve procurar estabelecer vínculos com sua audiência, evitando modelos agressivos ou ofensivos, e buscando sempre obter apoio e aceitação por parte da plateia.
Neste ponto específico, o uso da tecnologia pode ajudar a alcançar esses intentos, na medida em que pode auxiliar na preparação de materiais de apoio amistosos, atrativos e estimulantes para quem está assistindo a exposição oral. Entretanto, o uso de tecnologias também requer bom senso e um treinamento quanto ao seu uso se torna indispensável a todo apresentador que busca qualidade em sua apresentação.
Outro ponto a ser considerado ao preparar uma apresentação oral é a natureza da plateia com a qual irá interagir. Assim, além da escolha do assunto a ser tratado, é importante adequar o conteúdo e a linguagem ao público em questão. A preparação do material de apoio nesse sentido se faz essencial, de forma a que seja elaborado um suporte visual razoável e compatível. O material de apoio visual pode esclarecer tópicos mais complicados, manter a atenção da audiência, aumentar a credibilidade do palestrante e tornar sua apresentação memorável. Quanto a esse aspecto, a organização e delimitação das ideias em uma sequencia lógica e inteligível também é primordial.
Entretanto, é importante considerar que apenas dispor de um suporte visual interessante não é garantia de um exposição oral de sucesso, pois um apresentador mal preparado poderá ficar em uma situação embaraçosa, caso não se comporte à altura. Por este motivo, a formação de recursos humanos aptos a desenvolver sua máxima potencialidade nessas atividades é muito importante, principalmente no meio acadêmico.
Por derradeiro, não se pode abstrair o fato de que existem muitos interferentes que podem afetar negativamente o desempenho de um orador, por mais qualificado tecnicamente que ele seja. Como exemplo desses fatores que agem como “ruído de fundo”, identifica-se a inexperiência de falar em público, a falta de preparo prévio, o receio da avaliação e do julgamento externo e o medo de falar em público, também denominado glossofobia.
O medo de falar em público é um tipo específico de fobia social decorrente do medo do julgamento das outras pessoas, do medo de ser humilhado ou ridicularizado em público, como também da exposição pública de vulnerabilidades. A glossofobia é um dos medos mais comuns entre os seres humanos, superando, inclusive, o medo de morrer, de acordo com alguns estudiosos. Outras fobias relacionadas são o medo de esquecer alguma coisa importante (o famoso “branco”, que faz com que as pessoas carreguem seus slides com textos extensos e realizem a leitura destes textos durante a apresentação) e o medo da avaliação e julgamento externo (que causa boa parte do nervosismo que prejudica apresentações orais promissoras). Felizmente, esses impeditivos podem ser trabalhados e minimizados através de técnicas específicas e por meio da repetição e da prática orientada.
Pelo exposto, conclui-se que o primeiro passo para o aprimoramento da elaboração e execução de apresentações orais de qualidade é identificar as principais dificuldades que cada indivíduo apresenta para executar essa tarefa. E, num segundo momento, buscar o aprimoramento individual, através de intervenções pedagógicas como as propostas neste projeto.
Atualmente percebe-se que a formação de profissionais graduados e pós-graduados nas áreas do conhecimento não pedagógicas (Ciências Agrárias, Biológicas e Exatas, por exemplo) é voltada primordialmente à conteúdos técnicos específicos de cada uma delas. Sendo assim, esses profissionais carecem de formação voltada à elaboração de apresentações orais de qualidade, à aquisição de técnicas e prática da oratória, ao estímulo da desinibição, ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais (principalmente o controle da ansiedade e o medo de falar em público) e ao desenvolvimento do espírito de crítica e autocrítica. Existem diversas publicações que tratam de alguns desses assuntos de forma isolada, mas para outros deles em muitos casos, esse conhecimento vem sendo transmitido de forma empírica e não sistematizada/formalizada. Dentro desse contexto, a disponibilização de um material instrucional que reúna em um só lugar os múltiplos aspectos que envolvem o planejamento, organização e execução de apresentações orais de qualidade, bem como a preparação para um bom desempenho em concursos para o magistério superior, será de grande valor e utilidade para a fatia cada vez maior de profissionais que está em busca de aprimoramento e/ou inserção no mercado de trabalho.
Considerando-se que uma comunicação eficiente é um componente necessário para atingir vários objetivos em todas as áreas da vida, surgiu a iniciativa do Projeto “Assim é que se fala”. Este conjunto de ações propõe um modelo de treinamento em comunicação, a fim de proporcionar aos estudantes e pós-graduandos que não têm formação em áreas pedagógicas, o desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades em comunicação interpessoal.
Metodologia
Metodologia – Ações de Ensino
As atividades serão conduzidas em intervalos temporais correspondes aos semestres letivos, segundo o calendário acadêmico da UFPEL (ou seja, cada ciclo de formação será desenvolvido dentro de um semestre letivo). A cada ciclo um novo grupo de pós-graduandos terá a oportunidade de participar do projeto. Em cada ciclo, as atividades serão divididas em momentos distintos, no intuito de aprimorar os conhecimentos de forma crescente em grau de complexidade e exigência.
- Anamnese:
Para iniciar as atividades do ciclo de formação, será aplicado um formulário eletrônico em modelo estruturado, contendo questionamentos sobre a vida acadêmica do discente, bem como seus anseios a respeito da formação proposta, no intuito de ter uma visão geral da composição do público alvo e das necessidades/expectativa em relação ao projeto. Os resultados deste formulário eletrônico serão tabulados e apresentados em forma de gráficos e itens para que os participantes tenham conhecimento das necessidades individuais e coletivas do grupo.
- Formação teórica:
Esta etapa compreenderá a apresentação dos princípios teóricos de apresentação de trabalhos acadêmicos, incluído temas como: Ferramentas computacionais avançadas voltadas à preparação de material audiovisual; Técnicas de oratória e uso recursos audiovisuais e Preparo de plano de ensino e atuação em prova didática de concurso para o magistério superior, entre outros. O objetivo é preparar e auxiliar os participantes do projeto para as etapas posteriores.
Os momentos subsequentes serão marcados pela participação efetiva dos alunos, em apresentações distintas que desafiem seu potencial de expressão oral.
- Apresentação oral de curta duração:
Para esta atividade, os alunos deverão colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos e assim planejar, organizar e realizar uma apresentação oral de curta duração (comunicação em congresso, 3MT ou pitch) a ser definida em função do calendário acadêmico/civil, que balizará o cronograma a ser adotado, obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência.
- Apresentação oral de média duração:
Nesta etapa os alunos serão desafiados a planejar, organizar e realizar uma apresentação oral de média duração (seminário, palestra ou conferência em congresso), obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência.
- Apresentação de uma aula para concurso:
Como último desafio, os alunos deverão planejar, organizar e apresentar uma aula, simulando uma situação real de participação em concurso para o magistério superior (prova didática), obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência. O tema da aula será sorteado 48 horas antes da apresentação, e será escolhido entre temas elencados por área de concentração, e divulgados previamente aos participantes do projeto.
- Avaliação do desempenho dos participantes:
Cada apresentador será avaliado pelos docentes Coordenadores do projeto e, eventualmente, por professores ou colaboradores convidados, de acordo com o tema apresentado. Para essa atividade, serão utilizados formulários específicos, elaborados pelo Coordenador do projeto, contendo critérios pertinentes a cada tipo de avaliação (apresentação) proposta. Os formulários de avaliação serão tornados públicos aos participantes no início do projeto.
Os resultados provenientes das avaliações serão comunicados aos participantes do projeto mediante a realização de sessões devolutivas individuais. Os resultados globais do conjunto de participantes será compilado em forma de gráficos e itens e serão apresentados ao final de cada bloco (modalidade de apresentação), para que o grupo possa observar o seu desempenho, através da visualização dos principais pontos positivos e negativos mais recorrentes.
- Avaliação do projeto
Ao final de cada semestre, o grupo de participantes do ciclo fará uma avaliação da atividade, a fim de diagnosticar pontos críticos a serem lapidados na metodologia e condução, como também dos pontos positivos a serem mantidos nos ciclos subsequentes.
Metodologia – Ações de Extensão
As ações de Extensão serão desenvolvidas pelas metodologias clássicas de elaboração de material instrucional (pesquisa, compilação de dados, redação e publicação), assim como de organização de eventos (definição de assuntos e palestrantes, organização de inscrições e logística do evento, desenvolvimento do evento propriamente dito, certificação e avaliação da atividade).
As atividades serão conduzidas em intervalos temporais correspondes aos semestres letivos, segundo o calendário acadêmico da UFPEL (ou seja, cada ciclo de formação será desenvolvido dentro de um semestre letivo). A cada ciclo um novo grupo de pós-graduandos terá a oportunidade de participar do projeto. Em cada ciclo, as atividades serão divididas em momentos distintos, no intuito de aprimorar os conhecimentos de forma crescente em grau de complexidade e exigência.
- Anamnese:
Para iniciar as atividades do ciclo de formação, será aplicado um formulário eletrônico em modelo estruturado, contendo questionamentos sobre a vida acadêmica do discente, bem como seus anseios a respeito da formação proposta, no intuito de ter uma visão geral da composição do público alvo e das necessidades/expectativa em relação ao projeto. Os resultados deste formulário eletrônico serão tabulados e apresentados em forma de gráficos e itens para que os participantes tenham conhecimento das necessidades individuais e coletivas do grupo.
- Formação teórica:
Esta etapa compreenderá a apresentação dos princípios teóricos de apresentação de trabalhos acadêmicos, incluído temas como: Ferramentas computacionais avançadas voltadas à preparação de material audiovisual; Técnicas de oratória e uso recursos audiovisuais e Preparo de plano de ensino e atuação em prova didática de concurso para o magistério superior, entre outros. O objetivo é preparar e auxiliar os participantes do projeto para as etapas posteriores.
Os momentos subsequentes serão marcados pela participação efetiva dos alunos, em apresentações distintas que desafiem seu potencial de expressão oral.
- Apresentação oral de curta duração:
Para esta atividade, os alunos deverão colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos e assim planejar, organizar e realizar uma apresentação oral de curta duração (comunicação em congresso, 3MT ou pitch) a ser definida em função do calendário acadêmico/civil, que balizará o cronograma a ser adotado, obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência.
- Apresentação oral de média duração:
Nesta etapa os alunos serão desafiados a planejar, organizar e realizar uma apresentação oral de média duração (seminário, palestra ou conferência em congresso), obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência.
- Apresentação de uma aula para concurso:
Como último desafio, os alunos deverão planejar, organizar e apresentar uma aula, simulando uma situação real de participação em concurso para o magistério superior (prova didática), obedecendo um tempo pré-determinado, estipulado pelos Coordenadores do projeto com antecedência. O tema da aula será sorteado 48 horas antes da apresentação, e será escolhido entre temas elencados por área de concentração, e divulgados previamente aos participantes do projeto.
- Avaliação do desempenho dos participantes:
Cada apresentador será avaliado pelos docentes Coordenadores do projeto e, eventualmente, por professores ou colaboradores convidados, de acordo com o tema apresentado. Para essa atividade, serão utilizados formulários específicos, elaborados pelo Coordenador do projeto, contendo critérios pertinentes a cada tipo de avaliação (apresentação) proposta. Os formulários de avaliação serão tornados públicos aos participantes no início do projeto.
Os resultados provenientes das avaliações serão comunicados aos participantes do projeto mediante a realização de sessões devolutivas individuais. Os resultados globais do conjunto de participantes será compilado em forma de gráficos e itens e serão apresentados ao final de cada bloco (modalidade de apresentação), para que o grupo possa observar o seu desempenho, através da visualização dos principais pontos positivos e negativos mais recorrentes.
- Avaliação do projeto
Ao final de cada semestre, o grupo de participantes do ciclo fará uma avaliação da atividade, a fim de diagnosticar pontos críticos a serem lapidados na metodologia e condução, como também dos pontos positivos a serem mantidos nos ciclos subsequentes.
Metodologia – Ações de Extensão
As ações de Extensão serão desenvolvidas pelas metodologias clássicas de elaboração de material instrucional (pesquisa, compilação de dados, redação e publicação), assim como de organização de eventos (definição de assuntos e palestrantes, organização de inscrições e logística do evento, desenvolvimento do evento propriamente dito, certificação e avaliação da atividade).
Indicadores, Metas e Resultados
- proporcionar um treinamento integral para a apresentação de diferentes modalidades de exposições orais (seminários, apresentações em Congressos, “pitches”, TEDs, aulas em geral e de concurso pra professor);
- ampliar os conhecimentos dos alunos a respeito das técnicas de oratória;
- praticar a oratória;
- estimular a desinibição;
- desenvolver habilidades socioemocionais (principalmente o controle da ansiedade e o medo de falar em público);
- desenvolver o espírito de crítica e autocrítica no contexto das apresentações orais;
- proporcionar situações reais de apresentação;
- desenvolver habilidades inerentes à docência;
- realizar evento de formação sobre o tema do projeto;
- publicar material instrucional sobre o tema do projeto.
- ampliar os conhecimentos dos alunos a respeito das técnicas de oratória;
- praticar a oratória;
- estimular a desinibição;
- desenvolver habilidades socioemocionais (principalmente o controle da ansiedade e o medo de falar em público);
- desenvolver o espírito de crítica e autocrítica no contexto das apresentações orais;
- proporcionar situações reais de apresentação;
- desenvolver habilidades inerentes à docência;
- realizar evento de formação sobre o tema do projeto;
- publicar material instrucional sobre o tema do projeto.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALVARO BATISTA DE OLIVEIRA | |||
ANA KARINA FRANK BASTIDAS | |||
ANA LUCIA SOARES CHAVES | 2 | ||
ANDRÉS ELOY CHACÓN ORTIZ | |||
CAMILA SCHWARTZ DIAS | |||
CARLA THAIS RODRIGUES VIERA | |||
CARLOS BUSANELLO | |||
CLAUDIA FARELA RIBEIRO CROSA | |||
DIANA MARCELA HERNANDÉZ HERNÁNDEZ | |||
FLAVIO GILBERTO HERTER | 2 | ||
FLÁVIA LOURENÇO DA SILVA | |||
JERRI TEIXEIRA ZANUSSO | 3 | ||
JORGE ATÍLIO BENATI | |||
LETÍCIA DA SILVA DUMMER | |||
PAULO CELSO DE MELLO FARIAS | 3 | ||
VÍVIAN EBELING VIANA | |||
WINDER FELIPEZ CHIRI |