Nome do Projeto
Da formação a prática: estudos sobre a inclusão escolar de crianças com autismo
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
22/06/2020 - 22/06/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
A inclusão de pessoas com deficiências na rede regular de ensino tem sido uma prática educacional amplamente adotada e o foco de políticas públicas em diversos países, inclusive o Brasil. Desse modo, a inclusão de crianças com deficiências no ensino comum, incluindo aquelas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), tem aumentado significativamente. Considerando que o acesso de alunos com TEA no ensino comum está legalmente amparado e traz diversos desafios aos professores, há a necessidade de estudar aspectos relativos a formação de professores e implementação de estratégias que favoreçam as potencialidades dessas crianças a partir das necessidades dos alunos e dos professores. Em vista disto, neste projeto, serão realizados estudos envolvendo duas linhas de pesquisa. Na primeira linha de pesquisa, os estudos têm por objetivo investigar aspectos relativos a formação de professores para o ensino de alunos com autismo no ensino comum e envolve tanto atividades de ensino quanto extensão, voltados à formação de professores para a educação inclusiva no ensino comum. Na segunda linha de pesquisa, os estudos visam investigar estratégias pedagógicas que facilitem a inclusão de crianças com TEA a partir de diversas intervenções baseadas em evidências.
Objetivo Geral
1) Investigar as dificuldades de professores em relação aos seus alunos com autismo incluídos no ensino comum
2) Investigar os fatores que promovam uma efetiva formação dos professores para a inclusão de crianças com autismo
3) Estudar os fatores que afetam a inclusão de crianças com autismo na escola e estudar métodos para reduzir as dificuldades encontradas por alunos e professores
4) Estudar o impacto de estratégias pedagógicas que facilitem a inclusão de crianças com TEA a partir de diversas intervenções baseadas em evidências.
2) Investigar os fatores que promovam uma efetiva formação dos professores para a inclusão de crianças com autismo
3) Estudar os fatores que afetam a inclusão de crianças com autismo na escola e estudar métodos para reduzir as dificuldades encontradas por alunos e professores
4) Estudar o impacto de estratégias pedagógicas que facilitem a inclusão de crianças com TEA a partir de diversas intervenções baseadas em evidências.
Justificativa
A inclusão de pessoas com deficiências na rede regular de ensino tem sido uma prática educacional amplamente adotada e o foco de políticas públicas em diversos países (Camargo et al., 2014, Harrower, 1999). No Brasil, a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) visa orientar os sistemas de ensino em direção a inserção incondicional de todos os estudantes, de modo que a escola promova respostas para atender as necessidades educacionais especiais de cada aluno. Essa política visa reforçar os direitos à uma educação inclusiva legalmente prevista e até então não consolidada (Almeida, 2008; Freitas, 2008). Diante disso, observa-se o aumento progressivo de crianças com deficiências sendo incluídas no ensino comum. Dentre elas, crianças com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) estão ainda amparadas pela lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que formalmente caracteriza o autismo como deficiência e proíbe a negação de matrículas para estas crianças no ensino comum. Com isso o número de crianças com TEA incluídas nas escolas tem aumentado significativamente.
Diante disso, as questões mais importantes a serem respondidas atualmente em relação a inclusão escolar de crianças com deficiências referem-se não mais ao acesso a escola comum, mas a como educadores podem fornecer uma educação adequada que atenda as necessidades educativas especiais dessas crianças, garantindo assim o seu progresso e permanência neste contexto (Kavale, 2000; Lindsay, 2007; Mesibov & Shea, 1996). Ainda há diversos desafios a serem enfrentados, os quais continuam a produzir questionamentos e requerem esforços das políticas públicas e da comunidade acadêmica e científica para garantir os pré-requisitos de uma efetiva inclusão das diferenças.
Assim, as demandas das políticas de educação inclusiva adotadas no país tem progressivamente exigido respostas da comunidade acadêmica em diversos aspectos, sobretudo no que diz respeito a formação de professores e a busca de práticas pedagógicas realmente inclusivas.
Torna-se, portanto, necessária a realização de estudos que gerem novos e importantes entendimentos sobre as principais dificuldades enfrentadas por professores em relação a estudantes com autismo para subsidiar futuros programas de capacitação e estudos que visem a investigação e implementação de estratégias que favoreçam as potencialidades das crianças com autismo em situação de inclusão escolar a partir das necessidades dos alunos e dos professores.
Diante disso, as questões mais importantes a serem respondidas atualmente em relação a inclusão escolar de crianças com deficiências referem-se não mais ao acesso a escola comum, mas a como educadores podem fornecer uma educação adequada que atenda as necessidades educativas especiais dessas crianças, garantindo assim o seu progresso e permanência neste contexto (Kavale, 2000; Lindsay, 2007; Mesibov & Shea, 1996). Ainda há diversos desafios a serem enfrentados, os quais continuam a produzir questionamentos e requerem esforços das políticas públicas e da comunidade acadêmica e científica para garantir os pré-requisitos de uma efetiva inclusão das diferenças.
Assim, as demandas das políticas de educação inclusiva adotadas no país tem progressivamente exigido respostas da comunidade acadêmica em diversos aspectos, sobretudo no que diz respeito a formação de professores e a busca de práticas pedagógicas realmente inclusivas.
Torna-se, portanto, necessária a realização de estudos que gerem novos e importantes entendimentos sobre as principais dificuldades enfrentadas por professores em relação a estudantes com autismo para subsidiar futuros programas de capacitação e estudos que visem a investigação e implementação de estratégias que favoreçam as potencialidades das crianças com autismo em situação de inclusão escolar a partir das necessidades dos alunos e dos professores.
Metodologia
Para atingir os objetivos propostos serão desenvolvidos estudos em duas linhas de pesquisa: Linha 1- Formação de professores para uma educação inclusiva e Linha 2: Intervenções para a promover a inclusão de alunos com autismo no ensino comum. Os estudos a serem desenvolvidos nestas duas linhas de pesquisa envolverão métodos tanto qualitativos quanto quantitativos, dependendo do objetivo do estudo.
Métodos qualitativos envolverão análises de conteúdo propostas por Bardin (1977). Para a coleta dos dados qualitativos será utilizada a técnica de entrevistas individuais com professores que se enquadrem nos critérios de participação no estudo. A escolha dessas técnicas de coleta de dados justifica-se como mais apropriada, pois, por meio da entrevista, o participante poderá expressar pela fala e pela verbalização suas concepções, sentimentos e preocupações em relação à temática em questão. Será utilizado um roteiro de entrevista semi- estruturada, com algumas questões norteadoras que dão conta de extrair os relatos pertinentes ao tema investigado. Essas questões não se fecham em si mesmas, mas permitem ao entrevistado ficar livre para descrever sua vivência e ao entrevistador esclarecer as lacunas provenientes do campo de entrevista. As falas dos participantes serão agrupadas em categorias de análise a posteriori, observando-se os critérios de recorrência do conteúdo, a intenção da mensagem, a pertinência e a homogeneidade. Este procedimento permitirá visualizar com maior clareza as questões mais relevantes em relação ao tema pesquisado.
Métodos quantitativos envolverão pesquisas com delineamentos experimentais de caso único (single case research) do tipo linha de bases múltiplas ou equivalente. Dados da variável dependente serão coletados em duas fases do estudo: baseline e intervenção.
Os dados serão coletados a partir de um protocolo de observação a ser elaborado para a observação direta da variável dependente em estudo. Um segundo assistente de pesquisa treinado participará da coleta de dados em pelo menos 20% das sessões para garantir a acurácia e consistência das codificações e medir a concordância entre avaliadores independentes.
Dados sobre a acurácia da implementação da intervenção será coletado em pelo menos 20% das sessões de coleta de dados através de um protocolo de fidelidade da intervenção específico. A eficácia da intervenção será avaliada a partir da análise visual e estatística da magnitude da mudança da variável independente sobre a variável dependente em estudo. A análise visual examinará a mudança na variabilidade, média e tendência dos dados graficamente ilustrados nas diferentes fases do estudo (baseline e intervenção). Tau-U, enquanto medida da magnitude da mudança viável para designs de caso único (Parker & Vannest, 2012), será calculado para quantificar a ocorrência de mudança entre as fases de pré (baseline) e pós intervenção.
Todos os estudos realizados nas duas linhas de pesquisa, seguirão as recomendações éticas para estudos envolvendo seres humanos e serão submetidos a aprovação de comitê de ética via Plataforma Brasil.
Métodos qualitativos envolverão análises de conteúdo propostas por Bardin (1977). Para a coleta dos dados qualitativos será utilizada a técnica de entrevistas individuais com professores que se enquadrem nos critérios de participação no estudo. A escolha dessas técnicas de coleta de dados justifica-se como mais apropriada, pois, por meio da entrevista, o participante poderá expressar pela fala e pela verbalização suas concepções, sentimentos e preocupações em relação à temática em questão. Será utilizado um roteiro de entrevista semi- estruturada, com algumas questões norteadoras que dão conta de extrair os relatos pertinentes ao tema investigado. Essas questões não se fecham em si mesmas, mas permitem ao entrevistado ficar livre para descrever sua vivência e ao entrevistador esclarecer as lacunas provenientes do campo de entrevista. As falas dos participantes serão agrupadas em categorias de análise a posteriori, observando-se os critérios de recorrência do conteúdo, a intenção da mensagem, a pertinência e a homogeneidade. Este procedimento permitirá visualizar com maior clareza as questões mais relevantes em relação ao tema pesquisado.
Métodos quantitativos envolverão pesquisas com delineamentos experimentais de caso único (single case research) do tipo linha de bases múltiplas ou equivalente. Dados da variável dependente serão coletados em duas fases do estudo: baseline e intervenção.
Os dados serão coletados a partir de um protocolo de observação a ser elaborado para a observação direta da variável dependente em estudo. Um segundo assistente de pesquisa treinado participará da coleta de dados em pelo menos 20% das sessões para garantir a acurácia e consistência das codificações e medir a concordância entre avaliadores independentes.
Dados sobre a acurácia da implementação da intervenção será coletado em pelo menos 20% das sessões de coleta de dados através de um protocolo de fidelidade da intervenção específico. A eficácia da intervenção será avaliada a partir da análise visual e estatística da magnitude da mudança da variável independente sobre a variável dependente em estudo. A análise visual examinará a mudança na variabilidade, média e tendência dos dados graficamente ilustrados nas diferentes fases do estudo (baseline e intervenção). Tau-U, enquanto medida da magnitude da mudança viável para designs de caso único (Parker & Vannest, 2012), será calculado para quantificar a ocorrência de mudança entre as fases de pré (baseline) e pós intervenção.
Todos os estudos realizados nas duas linhas de pesquisa, seguirão as recomendações éticas para estudos envolvendo seres humanos e serão submetidos a aprovação de comitê de ética via Plataforma Brasil.
Indicadores, Metas e Resultados
Como resultado dos estudos propostos neste projeto, espera-se identificar as dificuldades encontradas por professores no processo educativo de crianças com TEA incluídas no ensino comum, de modo que se possa fornecer subsídios para futuros programas de capacitação e instrumentalização de educadores e a proposição sobre as adequações e pesquisas que visem as práticas pedagógicas utilizadas com essas crianças. Ainda com base nos resultados obtidos busca-se subsídios para a elaboração de material educativo e instrucional para orientar os professores sobre práticas educacionais efetivas disponíveis para crianças com autismo que venham ao encontro das dificuldades que encontram diariamente com estes alunos. Assim, pretende-se gerar subsídios para atender não só as necessidades dos alunos, mas as necessidades dos professores a partir das principais desafios que encontram no processo educativo das crianças com TEA, as quais frequentemente apresentam dificuldades frente aos métodos de ensino tradicionais.
A partir do levantamento de necessidades e dificuldades especificas dos professores do ensino comum em relação aos alunos com autismo, espera-se saber se o que os professores precisam para superar suas dificuldades no trabalho com os alunos com TEA são orientações mais pontuais e claras que atendam suas dificuldades específicas e se estas podem ser suficientemente e efetivamente disponibilizadas em ações de curta duração, uma vez que é comum a dificuldade de participação dos professores em cursos de formação continuada que demandam tempo extra sala de aula e/ou são ofertados em períodos que compreendem horário de trabalho, acarretando a não liberação da gestão escolar para a participação.
A partir disso, poderá ser pensado cursos de capacitação que se encaixem nos melhores horários para que seja possível a participação de todos os envolvidos. Também será possível pensar novas pesquisas que atendam essas necessidades e que investiguem as lacunas na formação dos professores.
Além disso, espera-se identificar se há uma inclusão efetiva de alunos com TEA nas aulas, de modo que se compreenda a forma como esse processo ocorre e quando isso não acontece, as razões que impedem que os alunos sejam incluídos nas aulas. Assim, espera-se fornecer subsídios para os professores e a escola propiciarem ações ou estratégias que possibilitem a permanência e o progresso desses alunos nas aulas. Ainda com os resultados obtidos, buscam-se subsídios para a reflexão das práticas pedagógicas dos professores e a capacitação da sua formação para auxiliar seu trabalho no processo de inclusão escolar de alunos com TEA no ensino comum. Assim, pretende-se gerar conhecimentos importantes que auxiliem o trabalho pedagógico dos professores e a inclusão de alunos com TEA, os quais podem servir de base para ações de ensino e extensão com o intuito de produzir uma inclusão escolar efetiva e satisfatória.
Por fim, falar em inclusão escolar de crianças com deficiências na atualidade implica em debater como fazer com que as necessidade educacionais especais de cada criança sejam atendidas de forma a proporcionar a verdadeira inclusão. Tais aspectos demandam respostas sobre que estratégias pedagógicas devem estar em prática para facilitar a inclusão de crianças com deficiências. Desse modo, avaliar a eficácia de intervenções que possam subsidiar professores no que fazer para auxiliar estudantes com TEA a desenvolverem habilidades sociais, comunicacionais e comportamentais que são preconizadoras de outras habilidades importantes para o desenvolvimento integral da criança com autismo é outra contribuição acadêmica e social da proposta. Assim, o produto deste trabalho poderá servir de base para ações integradas com outras áreas do conhecimento, visando a efetiva inclusão e a melhoria da qualidade do ensino e de vida oferecidos a crianças com Transtornos do Espectro do Autismo.
A partir do levantamento de necessidades e dificuldades especificas dos professores do ensino comum em relação aos alunos com autismo, espera-se saber se o que os professores precisam para superar suas dificuldades no trabalho com os alunos com TEA são orientações mais pontuais e claras que atendam suas dificuldades específicas e se estas podem ser suficientemente e efetivamente disponibilizadas em ações de curta duração, uma vez que é comum a dificuldade de participação dos professores em cursos de formação continuada que demandam tempo extra sala de aula e/ou são ofertados em períodos que compreendem horário de trabalho, acarretando a não liberação da gestão escolar para a participação.
A partir disso, poderá ser pensado cursos de capacitação que se encaixem nos melhores horários para que seja possível a participação de todos os envolvidos. Também será possível pensar novas pesquisas que atendam essas necessidades e que investiguem as lacunas na formação dos professores.
Além disso, espera-se identificar se há uma inclusão efetiva de alunos com TEA nas aulas, de modo que se compreenda a forma como esse processo ocorre e quando isso não acontece, as razões que impedem que os alunos sejam incluídos nas aulas. Assim, espera-se fornecer subsídios para os professores e a escola propiciarem ações ou estratégias que possibilitem a permanência e o progresso desses alunos nas aulas. Ainda com os resultados obtidos, buscam-se subsídios para a reflexão das práticas pedagógicas dos professores e a capacitação da sua formação para auxiliar seu trabalho no processo de inclusão escolar de alunos com TEA no ensino comum. Assim, pretende-se gerar conhecimentos importantes que auxiliem o trabalho pedagógico dos professores e a inclusão de alunos com TEA, os quais podem servir de base para ações de ensino e extensão com o intuito de produzir uma inclusão escolar efetiva e satisfatória.
Por fim, falar em inclusão escolar de crianças com deficiências na atualidade implica em debater como fazer com que as necessidade educacionais especais de cada criança sejam atendidas de forma a proporcionar a verdadeira inclusão. Tais aspectos demandam respostas sobre que estratégias pedagógicas devem estar em prática para facilitar a inclusão de crianças com deficiências. Desse modo, avaliar a eficácia de intervenções que possam subsidiar professores no que fazer para auxiliar estudantes com TEA a desenvolverem habilidades sociais, comunicacionais e comportamentais que são preconizadoras de outras habilidades importantes para o desenvolvimento integral da criança com autismo é outra contribuição acadêmica e social da proposta. Assim, o produto deste trabalho poderá servir de base para ações integradas com outras áreas do conhecimento, visando a efetiva inclusão e a melhoria da qualidade do ensino e de vida oferecidos a crianças com Transtornos do Espectro do Autismo.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANNE DA SILVA ROXO | |||
ALICE MARIA SOUZA SZEZEPANSKI | |||
ALINE MACKEDANZ DOS SANTOS | |||
ALINE NUNES DA CUNHA DE MEDEIROS | |||
AMANDA MOURA QUINZEN | |||
ANDRÉIA TEXEIRA LEÃO | |||
ANNA LUIZA MARTINS SCHUCH | |||
ANNELISE COSTA DE JESUS | |||
ARIELY ROSA DOS SANTOS SILVA | |||
Ana Paula Santana | |||
BIANCA PINHEIRO MARQUES | |||
BRUNA FURTADO TOMASCHEWSKI DUARTE | |||
BRUNA IVANIR MORO | |||
CARLO SCHMIDT | |||
CAROLINA DA MOTTA TAVARES | |||
CAROLINE KRUGER | |||
CELIANE DE FREITAS RIBEIRO | |||
CINTIA HUCKEMBECK DOS SANTOS | |||
CLAUDIA BARBOSA PEREIRA SOUSA | |||
Carmen Silvia Lenzi | |||
DANIEL DA SILVA COSTA | |||
DANIELA MADRUGA DA ROSA | |||
DIEGO DOMINGOS GOULART | |||
DIULI ALVES WULFF | |||
ESTER COSTA RIBEIRO | |||
FATIMA CAVALHEIRO COSTA | |||
GABRIELE GOMES SANTOS | |||
GABRIELE IGANSI DOS SANTOS | |||
GABRIELLE LENZ DA SILVA | |||
GILCE MARIA SILVEIRA DA COSTA | |||
GILSENIRA DE ALCINO RANGEL | 2 | ||
HENIANE PASSOS ALEIXO | |||
HENRIQUE DOS SANTOS ROMEL | |||
IGOR DOS SANTOS DA ROSA | |||
INAJARA PONTES MOTA | |||
JULIA BARRETO DE ALMEIDA | |||
JULIANA DOS SANTOS MARTINS | |||
JÚLIA IRIGOYEN STUDZINSKI | |||
KETHELYN SANTOS SOUTO | |||
KIMBERLY RODRIGUES BALSE | |||
LAIZ SANTOS DO NASCIMENTO | |||
LAUREN SILVEIRA FARIAS | |||
LETÍCIA SELL STORCH VENZKE | |||
LUANA MEDINA DE BARROS | |||
MADALENA KLEIN | 2 | ||
MAIARA CORREA DA SILVA | |||
MAIARA DE PAULA RODRIGUES | |||
MAIQUELI DE AVILA WESTFALL | |||
MANOELLA BOETEGE MARTINS | |||
MARIANA CAVALHEIRO LEGORIO | |||
MICHELE BARCELOS CORRÊA | |||
MILENA GARCIA FERNANDES MUNSLAFF | |||
RAFAELA ELERT STRELOW | |||
RAFAELA LEMOS DA LUZ FURTADO | |||
RENATA DE SOUSA DE BRITTO | |||
RENATA OLIVEIRA CRESPO | |||
SIGLIA PIMENTEL HOHER CAMARGO | 14 | ||
SUELEN DE SOUZA AMARAL | |||
TAINÁ GONÇALVES DOMINGUES | |||
TAMARA DIAS NUNES | |||
TAMIRES GÖEBEL DORNELLES | |||
TATIANA RODRIGUES SIQUEIRA | |||
TUANE GARCIA MEDINA | |||
VANESSA ALBUQUERQUE ARAÚJO | |||
VIOLETA PÔRTO MORAES | |||
VITÓRIA MAILAN ALDRIGHI | |||
VIVIANE DA COSTA WREGE | |||
Vanice Gomes da Silva | |||
ÁDRIA FERREIRA TEIXEIRA | |||
ÉRICA HARTWIG FRANK |
Fontes Financiadoras
Sigla / Nome | Valor | Administrador |
---|---|---|
CNPq / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | R$ 20.510,00 | Coordenador |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
Material de expediente | R$ 3.500,00 |
Reprodução de documentos | R$ 3.010,00 |
Combustíveis e lubrificantes | R$ 6.000,00 |
Equipamentos e material permanente (móveis, máquinas, livros, aparelhos etc.) | R$ 8.000,00 |