Nome do Projeto
Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado - transtorno do espectro autista
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
20/08/2020 - 20/02/2021
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Educação
Linha de Extensão
Pessoas com deficiências incapacidades, e necessidades especiais
Resumo
justifica-se o presente projeto, na medida em que visa atender as políticas de inclusão e sua concretização nas escolas, possibilitando a formação continuada de professores da educação básica numa perspectiva de atendimento à diversidade e atendimento educacional especializado. Atendendo o proposto pela Diretoria de Políticas da Educação Especial, do Ministério da Educação, propomos o curso de “Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado- Transtorno de Espectro Autista”, será desenvolvido em módulos, a fim de que a discussão dos aspectos que envolvem a educação inclusiva, as singularidades das pessoas que apresentam TEA, as ações específicas de AEE, possibilitem avanços no atendimento necessário aos alunos e os apoios a que tem direito.A cidade de Pelotas, por estas vias com a Universidade (NEPCA e Centro de neurodesenvolvimento) e da rede pública (via CAA), bem como na parceria com a Universidade do Minho, entre outras instâncias, tais como Prefeitura Municipal, Assembleia Legislativa do RS, ONG Ampharo, vem sendo considerada referência em atendimento e provimento para crianças e jovens com autismo, inclusive no ensino superior, inclusive através da colaboração na construção de políticas públicas estaduais no autismo. Entretanto, as evidências confirmam a urgência de formação específica para o Atendimento Educacional Especializado para pessoas com TEA, pois constata-se a demanda por informações e formações fundamentadas. Assim, o curso propõe em toda a sua extensão, a realização de atividades teórico-práticas, como relações entre os conceitos trabalhados nos módulos e as práticas das escolas. Na primeira etapa do curso, são propostos os conceitos de educação inclusiva, legislações e demais ordenamentos legais, caracterização do atendimento educacional especializado, estrutura e organização, assim como os pressupostos teóricos que fundamentam a compreensão dos transtornos. Na segunda etapa, apresenta-se o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, critérios e instrumentos de avaliação pedagógica específica para alunos com Transtorno do Espectro Autista, organização de planos de intervenção e adaptação curricular individualizados, elaboração de propostas de intervenção, criação de materiais e recursos adaptados. Como último módulo, apresenta-se as articulações necessárias entre profissionais, famílias, professores das salas de inclusão e demais membros da comunidade escolar, extrapolando o espaço do AEE e oportunizando a interface entre todos os que se encontram no entorno e no contexto onde o aluno está inserido. Salienta-se que, estas diferentes fases se dão em consonância com as demais atividades específicas dos módulos propostas pelos professores formadores, quais sejam, estudos teóricos, atividades a distância, chats e bate-papos sobre as temáticas trabalhadas.

Objetivo Geral

Proporcionar a formação continuada de professores da educação básica, como aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado-TEA, que possibilite a concretização de políticas, programas e práticas que atendam a diversidade e a educação inclusiva.

Justificativa

justifica-se o presente projeto, na medida em que visa atender as políticas de inclusão e sua concretização nas escolas, possibilitando a formação continuada de professores da educação básica numa perspectiva de atendimento à diversidade e atendimento educacional especializado.

Atendendo o proposto pela Diretoria de Políticas da Educação Especial, do Ministério da Educação, propomos o curso de “Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado- Transtorno de Espectro Autista”, será desenvolvido em módulos, a fim de que a discussão dos aspectos que envolvem a educação inclusiva, as singularidades das pessoas que apresentam TEA, as ações específicas de AEE, possibilitem avanços no atendimento necessário aos alunos e os apoios a que tem direito.
A opção por incluir nas propostas de formação o Transtorno do Espectro Autista se deve, por um lado pelas demandas emergentes no campo manifestadas por educadores, pais e profissionais de diferentes áreas; por outro, ser uma das áreas de expertise do NEPCA e do grupo de formadores, especialmente os que são envolvidos nas investigações mas também na atuação no Centro de Neurodesenvolvimento da UFPEL e no Centro de Atendimento ao Autista Dr. Danilo Rolim de Moura.
A cidade de Pelotas, por estas vias com a Universidade (NEPCA e Centro de neurodesenvolvimento) e da rede pública (via CAA), bem como na parceria com a Universidade do Minho, entre outras instâncias, tais como Prefeitura Municipal, Assembleia Legislativa do RS, ONG Ampharo, vem sendo considerada referência em atendimento e provimento para crianças e jovens com autismo, inclusive no ensino superior, inclusive através da colaboração na construção de políticas públicas estaduais no autismo.
Entretanto, as evidências confirmam a urgência de formação específica para o Atendimento Educacional Especializado para pessoas com TEA, pois constata-se a demanda por informações e formações fundamentadas.
Assim, o curso propõe em toda a sua extensão, a realização de atividades teórico-práticas, como relações entre os conceitos trabalhados nos módulos e as práticas das escolas.
Na primeira etapa do curso, são propostos os conceitos de educação inclusiva, legislações e demais ordenamentos legais, caracterização do atendimento educacional especializado, estrutura e organização, assim como os pressupostos teóricos que fundamentam a compreensão dos transtornos.
Na segunda etapa, apresenta-se o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, critérios e instrumentos de avaliação pedagógica específica para alunos com Transtorno do Espectro Autista, organização de planos de intervenção e adaptação curricular individualizados, elaboração de propostas de intervenção, criação de materiais e recursos adaptados. Como último módulo, apresenta-se as articulações necessárias entre profissionais, famílias, professores das salas de inclusão e demais membros da comunidade escolar, extrapolando o espaço do AEE e oportunizando a interface entre todos os que se encontram no entorno e no contexto onde o aluno está inserido.
Salienta-se que, estas diferentes fases se dão em consonância com as demais atividades específicas dos módulos propostas pelos professores formadores, quais sejam, estudos teóricos, atividades a distância, chats e bate-papos sobre as temáticas trabalhadas.
Entende-se que, assim, o curso não se resumirá a oferecer subsídios informativos, mas a estabelecer relações teórico-práticas que se traduzam nos cotidianos das escolas. A educação inclusiva, antes de ser do campo da legislação, se mostra nas consciências, na participação e construção coletiva da escola como espaço de aceitação, respeito e convivência com as diversidades.
Neste contexto, percebe-se a formação continuada como reflexão e teorização da prática, numa relação dialógica e dialética entre profissionais, alunos, famílias, escola, gestores, sistemas, comunidade e universidade.

Metodologia

A formação será oportunizada através de atividades a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, para estudo, reflexão, construção e acompanhamento dos processos desenvolvidos pelos sistemas e escolas de educação básica na elaboração e concretização de propostas inclusivas:
. Seminários online;
. Vídeoaulas;
. Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
. Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos;
. Resolução de problemas a partir de simulações do real;
. Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
. Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
. Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
. Postagem de tarefas para realização à distância;
. Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
. Tutoria virtual
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento.

Indicadores, Metas e Resultados

Pretende-se oportunizar aos professores da rede pública formação em atendimento educacional especializado que possibilite avanços e inclusão aos alunos com transtorno do espectro autista

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ANELISE DO PINHO CÓSSIO
DEBORA LUIZA SCHUCK JACKS
FRANCELE DE ABREU CARLAN2
MICHELE MELLO FERREIRA RODRIGUES
MÍRIAN PEREIRA BOHRER9
RAQUEL LUDTKE5
RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ5

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