Nome do Projeto
Museu Arqueológico e Antropológico da Universidade Federal de Pelotas (MUARAN-UFPel)
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
14/05/2021 - 12/01/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Meio ambiente
Linha de Extensão
Grupos sociais vulneráveis
Resumo
O Museu Arqueológico e Antropológico da UFPel (MUARAN-UFPel) ainda não tem sede própria, mas muitas de suas ações estão acontecendo desde 2014. A promoção de oficinas, cursos e exposições itinerantes é a primeira "abertura” do Museu Arqueológico e Antropológico da UFPel aos seus diversos públicos, mas foram interrompidas abruptamente em 2020, pela emergência sanitária.
A pandemia fora de controle é uma realidade à qual precisaremos nos adaptar, por isso as ações do MUARAN em 2021 são compatíveis com o isolamento social, sem deixar de aproximar pessoas de dentro e de fora da Universidade.
Objetivo Geral
O Museu Arqueológico e Antropológico da UFPel tem o objetivo de de incentivar o interesse público, a preservação, sistematização e divulgação dos patrimônios arqueológico e etnológico, suas interpretações e usos culturais, de modo democrático e colaborativo; além de apoiar pesquisas arqueológicas, antropológicas e multidisciplinares que considerem manifestações culturais atuais e pregressas, sítios, registros e acervos móveis, especialmente aquelas que testemunhem a presença indígena e a afrodescendente, seus desdobramentos sócio-políticos e transculturais na região de Pelotas, bem como em âmbito global.
O MUARAN-UFPel assume como objetivos:
I. Fomentar pesquisas que contemplem a produção simbólica e a diversidade cultural;
II. Desenvolver ações educativo-culturais e de formação em graduação e pós-graduação;
III. Contribuir para a ampliação e para o fortalecimento da função social dos museus arqueológicos, etnográficos e de comunidade;
IV. Reconhecer e identificar relações entre as coleções, sítios, narrativas e paisagens e as comunidades, redes de pesquisa e de cooperação técnico-científica;
V. Estabelecer espaços de referência cultural como bem simbólico, para a afirmação de identidades;
VI. Valorizar a memória e os saberes locais, promovendo a integração das comunidades;
VII. Apoiar e promover a revitalização de espaços públicos ociosos, para que sejam utilizados por programas museais;
VIII. Promover a transformação de sítios arqueológicos em museus de território; preservando-os e propiciando a emancipação das comunidades situadas em seu entorno.
IX. Desenvolver a gestão participativa por meio de políticas, metodologias e processos que a garantam;
X. Potencializar a comunicação e a pesquisa de acervos arqueológicos e etnológicos;
XI. Incentivar a cooperação entre profissionais de museus (inclusive em formação) de diferentes áreas;
XII. Garantir a segurança, a sustentabilidade econômica e ambiental, a acessibilidade, e a gestão participativa em todas as ações do museu;
XIII. Propiciar a horizontalidade na troca de saberes entre o museu e os grupos sociais por ele abordados;
XIV. Apoiar, fomentar e estabelecer convênios e parcerias que contemplem a etnomuseologia.
XV. Contribuir, em suas áreas de atuação, para o debate acerca da definição das competências do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) na gestão museológica dos acervos arqueológicos;
XVI. Contribuir com a criação de políticas públicas que visem a musealização do patrimônio arqueológico;
XVII. Promover a integralização da gestão dos patrimônios arqueológico e etnológico na formação e capacitação de profissionais de museu, estimulando a criação de redes de professores, sítios-escola compartilhados, cursos de capacitação e sistemas de cooperação técnico-científica;
XVIII. Contribuir com a valorização da dignidade humana e promover a cidadania;
XIX. Contribuir para a preservação do patrimônio cultural e ambiental;
XX. Permitir a universalidade do acesso à informação, o respeito e a valorização da diversidade cultural;
XXI. Estabelecer processos comunicativos relacionados aos temas arqueológicos e antropológicos de modo colaborativo, envolvendo os grupos culturais implicados em comissões, projetos e no conselho deliberativo;
XXII. Promover e divulgar pesquisas nas áreas de arqueologia, antropologia e museologia, além de apoiar atividades de pesquisas direta ou indiretamente associadas a essas áreas.
XXIII. Estabelecer política própria de aquisição e descarte de acervos arqueológicos e etnológicos.
XXIV. Garantir a indissociabilidade entre a documentação arqueológica e etnográfica e os acervos a ela pertinentes.
XXV. Contemplar aspectos da formação histórica e cultural brasileira que envolvam a história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as contribuições na área social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
O MUARAN-UFPel assume como objetivos:
I. Fomentar pesquisas que contemplem a produção simbólica e a diversidade cultural;
II. Desenvolver ações educativo-culturais e de formação em graduação e pós-graduação;
III. Contribuir para a ampliação e para o fortalecimento da função social dos museus arqueológicos, etnográficos e de comunidade;
IV. Reconhecer e identificar relações entre as coleções, sítios, narrativas e paisagens e as comunidades, redes de pesquisa e de cooperação técnico-científica;
V. Estabelecer espaços de referência cultural como bem simbólico, para a afirmação de identidades;
VI. Valorizar a memória e os saberes locais, promovendo a integração das comunidades;
VII. Apoiar e promover a revitalização de espaços públicos ociosos, para que sejam utilizados por programas museais;
VIII. Promover a transformação de sítios arqueológicos em museus de território; preservando-os e propiciando a emancipação das comunidades situadas em seu entorno.
IX. Desenvolver a gestão participativa por meio de políticas, metodologias e processos que a garantam;
X. Potencializar a comunicação e a pesquisa de acervos arqueológicos e etnológicos;
XI. Incentivar a cooperação entre profissionais de museus (inclusive em formação) de diferentes áreas;
XII. Garantir a segurança, a sustentabilidade econômica e ambiental, a acessibilidade, e a gestão participativa em todas as ações do museu;
XIII. Propiciar a horizontalidade na troca de saberes entre o museu e os grupos sociais por ele abordados;
XIV. Apoiar, fomentar e estabelecer convênios e parcerias que contemplem a etnomuseologia.
XV. Contribuir, em suas áreas de atuação, para o debate acerca da definição das competências do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) na gestão museológica dos acervos arqueológicos;
XVI. Contribuir com a criação de políticas públicas que visem a musealização do patrimônio arqueológico;
XVII. Promover a integralização da gestão dos patrimônios arqueológico e etnológico na formação e capacitação de profissionais de museu, estimulando a criação de redes de professores, sítios-escola compartilhados, cursos de capacitação e sistemas de cooperação técnico-científica;
XVIII. Contribuir com a valorização da dignidade humana e promover a cidadania;
XIX. Contribuir para a preservação do patrimônio cultural e ambiental;
XX. Permitir a universalidade do acesso à informação, o respeito e a valorização da diversidade cultural;
XXI. Estabelecer processos comunicativos relacionados aos temas arqueológicos e antropológicos de modo colaborativo, envolvendo os grupos culturais implicados em comissões, projetos e no conselho deliberativo;
XXII. Promover e divulgar pesquisas nas áreas de arqueologia, antropologia e museologia, além de apoiar atividades de pesquisas direta ou indiretamente associadas a essas áreas.
XXIII. Estabelecer política própria de aquisição e descarte de acervos arqueológicos e etnológicos.
XXIV. Garantir a indissociabilidade entre a documentação arqueológica e etnográfica e os acervos a ela pertinentes.
XXV. Contemplar aspectos da formação histórica e cultural brasileira que envolvam a história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as contribuições na área social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.