Nome do Projeto
Ouvidores de Vozes - novas abordagens em saúde mental
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
26/02/2021 - 29/12/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
Projeto de Pesquisa: A reforma psiquiátrica brasileira tem possibilitado transformações significativas nos sujeitos e nas instituições, enfrentadas no desafio da desinstitucionalização, por isto este projeto tem como foco a experiência de ouvir vozes e as alternativas para conviver com as vozes constituídas em tempos de práticas desinstitucionalizantes. Esta pesquisa tem como objetivo conhecer os ouvidores de vozes cadastrados em serviços de atenção psicossocial. Trata-se de um estudo misto quanti-qualitativo. Na etapa quantitativa se utilizará dados secundários de prontuários de usuários de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) num estudo censitário, a partir de um instrumento elaborado para captar informações do perfil sociodemográfico dos usuários, e identificação dos ouvidores de vozes. Os dados serão coletados aplicação de um questionário com questões abertas sobre dados do prontuário clínico de indivíduos acompanhados ou em acompanhamento nos CAPS. Na etapa qualitativa se trabalhará com estudo de caso através de observações de campo no CAPS e no domicilio do Ouvidor de Vozes e entrevistas em profundidade com vistas a conhecer as diferentes experiências de ouvidores de vozes abordando as características das vozes, as emoções mobilizadas, os eventos relacionados a escuta das vozes, as possíveis relações com a experiência de vida do sujeito e estratégias desenvolvidas para conviver e lidar com as vozes. Os sujeitos nesta etapa serão 15 ouvidores de vozes usuários dos CAPS do município de Pelotas/RS selecionados intencionalmente após a realização da etapa quantitativa que permitirá o mapeamento dos Ouvidores de Vozes que acessam o serviço.
Objetivo Geral
Projeto de Pesquisa:
Objetivo geral:
-
Objetivo Geral do projeto de pesquisa:
Objetivo geral do projeto de pesquisa:
Conhecer os ouvidores de vozes cadastrados em serviços de atenção psicossocial
Objetivos específicos:
- Estabelecer um perfil sociodemográfico dos ouvidores de vozes
- Identificar as características das vozes
- Investigar estratégias utilizadas para conviver com as vozes
- Descrever a experiência dos ouvidores de vozes
Objetivo geral:
-
Objetivo Geral do projeto de pesquisa:
Objetivo geral do projeto de pesquisa:
Conhecer os ouvidores de vozes cadastrados em serviços de atenção psicossocial
Objetivos específicos:
- Estabelecer um perfil sociodemográfico dos ouvidores de vozes
- Identificar as características das vozes
- Investigar estratégias utilizadas para conviver com as vozes
- Descrever a experiência dos ouvidores de vozes
Justificativa
O movimento de ouvidores de vozes começou na Holanda no final dos anos 1980, com o encontro do psiquiatra Marius Romme e sua paciente Patsy Hage, diagnosticada com esquizofrenia, com risco de suicídio, em uso de antipsicóticos e ouvidora de vozes. Patsy estava em busca de formas de conviver com as vozes quando encontrou o livro de Julian Jaynes1, em que argumenta que até 400 a.C a mente era concebida como sendo dividida em duas partes (os dois hemisférios cerebrais) que se comunicavam, uma parte de deus (onde estavam as vozes) e outra humana. Somente a partir desta época, que tais vozes começaram a ser consideradas anormais e lidas como sintomas saindo, assim, da ordem do divino. Esta leitura foi muito importante para Patsy passar a conviver com as vozes. O psiquiatra Marius Romme sugeriu a ela que buscasse outras pessoas que ouvissem vozes para compartilhar sua experiência. Então eles participaram de um programa popular da televisão holandesa e convidaram pessoas que ouviam vozes a entrarem em contato com a emissora. Cerca de setecentas pessoas fizeram contato e destas aproximadamente cento e cinquenta relataram que haviam encontrado formas de controlar as vozes. Assim, em Utrecht – Holanda eles organizaram um workshop e, em seguida, os grupos de mútua ajuda.
Em 1987, nasceu o Movimento dos Ouvidores de Vozes - The Hearing Voices Movement, fundado por Marius Romme e Sandra Escher. Para divulgação das experiências foi criada uma organização formal que oferece apoio administrativo e coordena uma ampla variedade de iniciativas em diversos países, denominada Intervoice (The International Network for Training, Education and Research into Hearing voices). Em 1989, em Manchester – UK, foi criada a The Hearing-Voices Network, integrada por ouvidores de vozes, familiares e profissionais de saúde de diversos países, uma importante associação de suporte mútuo de ouvidores de vozes.
Na Itália, a “Rete Italiana Noi e le Voci (http://www.parlaconlevoci.it/)” é a rede que integra a informação dos congressos, formação, grupos de ajuda mútua de ouvidores de vozes e se articula com outros países e a rede internacional Intervoice. A rede italiana foi fundada em 2011 após a realização de três congressos nacionais que ocorreram em Reggio Emilia (2008 e 2009) e Milão (2010) e um Congresso internacional que aconteceu em 2011 em Savona.
Em 1987, nasceu o Movimento dos Ouvidores de Vozes - The Hearing Voices Movement, fundado por Marius Romme e Sandra Escher. Para divulgação das experiências foi criada uma organização formal que oferece apoio administrativo e coordena uma ampla variedade de iniciativas em diversos países, denominada Intervoice (The International Network for Training, Education and Research into Hearing voices). Em 1989, em Manchester – UK, foi criada a The Hearing-Voices Network, integrada por ouvidores de vozes, familiares e profissionais de saúde de diversos países, uma importante associação de suporte mútuo de ouvidores de vozes.
Na Itália, a “Rete Italiana Noi e le Voci (http://www.parlaconlevoci.it/)” é a rede que integra a informação dos congressos, formação, grupos de ajuda mútua de ouvidores de vozes e se articula com outros países e a rede internacional Intervoice. A rede italiana foi fundada em 2011 após a realização de três congressos nacionais que ocorreram em Reggio Emilia (2008 e 2009) e Milão (2010) e um Congresso internacional que aconteceu em 2011 em Savona.
Metodologia
Projeto de Pesquisa:
Trata-se de um estudo misto quanti-qualitativo.
Na etapa quantitativa se utilizará dados secundários de prontuários de usuários de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) num estudo censitário, a partir de um instrumento (Apêndice A) previamente elaborado para captar informações do perfil sociodemográfico dos usuários, e identificação dos ouvidores de vozes.
Trata-se de uma pesquisa documental, fonte de coleta de dados primária restrita a documentos, podendo ser feita no momento em que o fato ou fenômeno ocorre ou depois (MARCONI; LAKATOS, 2010). Os dados serão coletados aplicação de um questionário com questões abertas sobre dados do prontuário clínico de indivíduos acompanhados ou em acompanhamento nos CAPS.
Na etapa qualitativa se trabalhará com estudo de caso através de observações de campo no CAPS e no domicilio do Ouvidor de Vozes e entrevistas em profundidade com vistas a conhecer as diferentes experiências de ouvidores de vozes abordando as características das vozes, as emoções mobilizadas, os eventos relacionados a escuta das vozes, as possíveis relações com a experiência de vida do sujeito e estratégias desenvolvidas para conviver e lidar com as vozes. Os sujeitos nesta etapa serão 15 ouvidores de vozes usuários dos CAPS selecionados após a realização da etapa quantitativa que permitirá o mapeamento dos Ouvidores de Vozes que acessam o serviço.
Os estudos de caso apresentam características importantes tais como: visam à descoberta, enfatizam a interpretação em contexto, buscam retratar a realidade de forma completa e profunda, usam uma variedade de fontes de informação, revelam experiências de vida, procuram representar os diferentes e às vezes conflitantes pontos de vista presente numa situação social (LÜDKE; ANDRÉ, 1986).
Em uma escolha intencional, foi selecionado o município de Pelotas/RS e os CAPS deste município para realizar o estudo.
Os sujeitos deste estudo serão 15 usuários dos CAPS. Os critérios utilizados para inclusão dos sujeitos serão: ser ouvidor de vozes e concordar em participar do estudo, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido, permitindo a publicação dos dados; ter boa capacidade de comunicação e expressão no momento da coleta de dados. O critério de exclusão será solicitar desistência em qualquer momento da coleta de dados, apresentar dificuldades de comunicação, por limitações de linguagem ou cognitivas no momento da entrevista.
Esta pesquisa acarretará como benefício ao participante a compreensão sobre a experiência de ouvir vozes, suas características e possíveis estratégias utilizadas para lidar com as vozes, considerando que a entrevista em profundidade lhe permitirá uma melhor compreensão da sua própria experiência. O estudo envolve riscos mínimos para o participante, e quando ocorrer situações em que se sinta constrangido, apresentar reação emocional como choro, ansiedade ou outras mediante a coleta de dados e aplicação da entrevista, o participante será tranquilizado pela pesquisadora sendo oferecido apoio emocional, conforto e acolhimento e se for necessário o participante poderá receber apoio psicológico no serviço de saúde mental do município(CAPS). A fim de garantir o anonimato dos participantes na etapa quantitativa cada um será identificado por um número do questionário, e na etapa qualitativa, os participantes serão identificados com a letra E de entrevista e o número sequencial (exemplo: E1, E2, E3...). Todos os participantes deverão autorizar a pesquisa e assinar o TCLE (em duas vias, uma do pesquisador e outra do participante).
O projeto será apresentado a coordenação de saúde mental e a autorização do estudo feita através do seu consentimento por meio da autorização assinada na Folha de Rosto encaminhada no site da Plataforma Brasil (CONEP). O projeto também será discutido e apresentado nos CAPS. Também será apresentado à coordenação do serviço o Termo de Compromisso de Utilização dos Dados (APÊNDICE E), que almeja manter a confidencialidade sobre os dados coletados nos arquivos do serviço, bem como a privacidade de seus conteúdos, como preconizam os Documentos Internacionais e as Resoluções já citadas (COFEN, 2007; BRASIL 2012).
Os dados serão armazenados durante cinco anos, sob responsabilidade da pesquisadora em pen drive e num computador na Faculdade de Enfermagem da UFPel e após esse período serão excluídos, o mesmo ocorre com documentos em papel, sendo estes após o referido período incinerados.
O presente estudo respeitará a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, sobre Pesquisa com Seres Humanos , e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem , no seu Capítulo III, no que diz respeito a Deveres, nos artigos 89, 90 e 91, e às Proibições, nos artigos 94 e 98 (COFEN, 2007; BRASIL, 2012).
A análise de dados na etapa qualitativa se dará pela análise temática. A análise temática divide-se em três momentos distintos. A primeira etapa é a pré-análise que consiste na escolha de documentos a serem analisados, através da leitura do conjunto de comunicações, isto é, que é o contato direto com o material de campo; da constituição do corpus, que é a organização do material; da formulação e reformulação de hipóteses e objetivos, delimitando os conceitos teóricos para orientar a análise e responder aos objetivos propostos (MINAYO, 2010).
Na etapa quantitativa os questionários aplicados serão codificados pelo entrevistador e o controle de qualidade interno será realizado pelos coordenadores. Os dados sofrerão dupla digitação por seis digitadores independentes no software EPI-INFO. A limpeza dos dados ocorrerá por comparação dos dois arquivos e avaliação de erros de amplitude e consistência. A base de dados será utilizada para as correções necessárias. As análises serão realizadas no software STATA, incluindo análise univariada.
Projeto de extensão:
O projeto será desenvolvido através de:
- grupos quinzenais com ouvidores de vozes para compartilhamento de experiências e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento; - apoio a familiares de ouvidores de vozes;
- atendimentos individuais para escuta terapeutica;
- realização de seminários e eventos para troca de experiências;
- desenvolvimento de materiais educativos de esclarecimento da comunidade.
Trata-se de um estudo misto quanti-qualitativo.
Na etapa quantitativa se utilizará dados secundários de prontuários de usuários de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) num estudo censitário, a partir de um instrumento (Apêndice A) previamente elaborado para captar informações do perfil sociodemográfico dos usuários, e identificação dos ouvidores de vozes.
Trata-se de uma pesquisa documental, fonte de coleta de dados primária restrita a documentos, podendo ser feita no momento em que o fato ou fenômeno ocorre ou depois (MARCONI; LAKATOS, 2010). Os dados serão coletados aplicação de um questionário com questões abertas sobre dados do prontuário clínico de indivíduos acompanhados ou em acompanhamento nos CAPS.
Na etapa qualitativa se trabalhará com estudo de caso através de observações de campo no CAPS e no domicilio do Ouvidor de Vozes e entrevistas em profundidade com vistas a conhecer as diferentes experiências de ouvidores de vozes abordando as características das vozes, as emoções mobilizadas, os eventos relacionados a escuta das vozes, as possíveis relações com a experiência de vida do sujeito e estratégias desenvolvidas para conviver e lidar com as vozes. Os sujeitos nesta etapa serão 15 ouvidores de vozes usuários dos CAPS selecionados após a realização da etapa quantitativa que permitirá o mapeamento dos Ouvidores de Vozes que acessam o serviço.
Os estudos de caso apresentam características importantes tais como: visam à descoberta, enfatizam a interpretação em contexto, buscam retratar a realidade de forma completa e profunda, usam uma variedade de fontes de informação, revelam experiências de vida, procuram representar os diferentes e às vezes conflitantes pontos de vista presente numa situação social (LÜDKE; ANDRÉ, 1986).
Em uma escolha intencional, foi selecionado o município de Pelotas/RS e os CAPS deste município para realizar o estudo.
Os sujeitos deste estudo serão 15 usuários dos CAPS. Os critérios utilizados para inclusão dos sujeitos serão: ser ouvidor de vozes e concordar em participar do estudo, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido, permitindo a publicação dos dados; ter boa capacidade de comunicação e expressão no momento da coleta de dados. O critério de exclusão será solicitar desistência em qualquer momento da coleta de dados, apresentar dificuldades de comunicação, por limitações de linguagem ou cognitivas no momento da entrevista.
Esta pesquisa acarretará como benefício ao participante a compreensão sobre a experiência de ouvir vozes, suas características e possíveis estratégias utilizadas para lidar com as vozes, considerando que a entrevista em profundidade lhe permitirá uma melhor compreensão da sua própria experiência. O estudo envolve riscos mínimos para o participante, e quando ocorrer situações em que se sinta constrangido, apresentar reação emocional como choro, ansiedade ou outras mediante a coleta de dados e aplicação da entrevista, o participante será tranquilizado pela pesquisadora sendo oferecido apoio emocional, conforto e acolhimento e se for necessário o participante poderá receber apoio psicológico no serviço de saúde mental do município(CAPS). A fim de garantir o anonimato dos participantes na etapa quantitativa cada um será identificado por um número do questionário, e na etapa qualitativa, os participantes serão identificados com a letra E de entrevista e o número sequencial (exemplo: E1, E2, E3...). Todos os participantes deverão autorizar a pesquisa e assinar o TCLE (em duas vias, uma do pesquisador e outra do participante).
O projeto será apresentado a coordenação de saúde mental e a autorização do estudo feita através do seu consentimento por meio da autorização assinada na Folha de Rosto encaminhada no site da Plataforma Brasil (CONEP). O projeto também será discutido e apresentado nos CAPS. Também será apresentado à coordenação do serviço o Termo de Compromisso de Utilização dos Dados (APÊNDICE E), que almeja manter a confidencialidade sobre os dados coletados nos arquivos do serviço, bem como a privacidade de seus conteúdos, como preconizam os Documentos Internacionais e as Resoluções já citadas (COFEN, 2007; BRASIL 2012).
Os dados serão armazenados durante cinco anos, sob responsabilidade da pesquisadora em pen drive e num computador na Faculdade de Enfermagem da UFPel e após esse período serão excluídos, o mesmo ocorre com documentos em papel, sendo estes após o referido período incinerados.
O presente estudo respeitará a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, sobre Pesquisa com Seres Humanos , e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem , no seu Capítulo III, no que diz respeito a Deveres, nos artigos 89, 90 e 91, e às Proibições, nos artigos 94 e 98 (COFEN, 2007; BRASIL, 2012).
A análise de dados na etapa qualitativa se dará pela análise temática. A análise temática divide-se em três momentos distintos. A primeira etapa é a pré-análise que consiste na escolha de documentos a serem analisados, através da leitura do conjunto de comunicações, isto é, que é o contato direto com o material de campo; da constituição do corpus, que é a organização do material; da formulação e reformulação de hipóteses e objetivos, delimitando os conceitos teóricos para orientar a análise e responder aos objetivos propostos (MINAYO, 2010).
Na etapa quantitativa os questionários aplicados serão codificados pelo entrevistador e o controle de qualidade interno será realizado pelos coordenadores. Os dados sofrerão dupla digitação por seis digitadores independentes no software EPI-INFO. A limpeza dos dados ocorrerá por comparação dos dois arquivos e avaliação de erros de amplitude e consistência. A base de dados será utilizada para as correções necessárias. As análises serão realizadas no software STATA, incluindo análise univariada.
Projeto de extensão:
O projeto será desenvolvido através de:
- grupos quinzenais com ouvidores de vozes para compartilhamento de experiências e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento; - apoio a familiares de ouvidores de vozes;
- atendimentos individuais para escuta terapeutica;
- realização de seminários e eventos para troca de experiências;
- desenvolvimento de materiais educativos de esclarecimento da comunidade.
Indicadores, Metas e Resultados
Projeto de Pesquisa:
Mapear os ouvidores de vozes atendidos no CAPS
Definir um perfil sociodemográfico destes Ouvidores
Conhecer a experiência dos ouvidores e estratégias de enfrentamento utilizadas
Divulgar os resultados em eventos e periódicos científicos
Projeto de extensão
É esperado que as pessoas que participarem do grupo desenvolvam estratégias saudáveis para lidar com as vozes; Que os familiares sejam esclarecidos e apoiados, para o enfrentamento da experiência no seu convívio;
Realizar seminários para atingir a comunidade no debate do tema;
Integrar o cadastro de grupos de ouvidores no Brasil e a rede Intervoice;
Divulgar em eventos e periódicos os resultados obtidos.
Mapear os ouvidores de vozes atendidos no CAPS
Definir um perfil sociodemográfico destes Ouvidores
Conhecer a experiência dos ouvidores e estratégias de enfrentamento utilizadas
Divulgar os resultados em eventos e periódicos científicos
Projeto de extensão
É esperado que as pessoas que participarem do grupo desenvolvam estratégias saudáveis para lidar com as vozes; Que os familiares sejam esclarecidos e apoiados, para o enfrentamento da experiência no seu convívio;
Realizar seminários para atingir a comunidade no debate do tema;
Integrar o cadastro de grupos de ouvidores no Brasil e a rede Intervoice;
Divulgar em eventos e periódicos os resultados obtidos.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
AGNÊS ALMEIDA DA COSTA DAMON | |||
ARIANE DA CRUZ GUEDES | 4 | ||
BIANCA ALBUQUERQUE GONÇALVES | |||
DENYAN ALVES SILVEIRA | |||
JANAINA QUINZEN WILLRICH | 4 | ||
LUCIANE PRADO KANTORSKI | 4 | ||
POLIANA FARIAS ALVES | 4 | ||
VALERIA CRISTINA CHRISTELLO COIMBRA | 2 |