Nome do Projeto
Fortalecimento da Defesa Civil nos municípios da Região Sul
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/06/2017 - 01/04/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Engenharias
Eixo Temático (Principal - Afim)
Meio ambiente / Educação
Linha de Extensão
Desenvolvimento regional
Resumo
O Programa de fortalecimento da defesa civil nos municípios da Região Sul , visa consolidar o conhecimento institucional nos municípios da região, desenvolvendo mecanismos de construção de soluções eficazes para combate a riscos e desastres ambientais. Para isto serão realizadas atividade de mapeamento da estrutura das defesas civis, capacidade de respostas á eventos e mapeamento das áreas de risco nos municípios, assim como atividades de capacitação para os técnicos ligados a defesa civil dos municípios envolvidos e órgãos competentes.
Objetivo Geral
O programa de Fortalecimento da Defesa Civil nos municípios da Região Sul tem como objetivo central o desenvolvimento das estruturas das defesas civis nos municípios da região sul através do diagnostico das
necessidades, da identificação e mapeamento das áreas de risco e vulnerabilidade, do apoio técnico-cientifico e assessoria em emergências, melhorando assim a rede de resposta á eventos extremos.
necessidades, da identificação e mapeamento das áreas de risco e vulnerabilidade, do apoio técnico-cientifico e assessoria em emergências, melhorando assim a rede de resposta á eventos extremos.
Justificativa
A tendência de aumento nos desastres naturais está relacionada principalmente com o crescimento da população, a ocupação da área de risco (áreas de inundação e costeira); o crescimento econômico e sua pressão sobre o meio ambiente e a urbanização. Nos últimos anos 90% dos desastres naturais têm sido relacionados com as condições do tempo e o clima. Os fatores citados acima se inter-relacionam e o risco relacionado com os recursos hídricos é uma das principais desafios para a redução da pobreza junto com a maior a busca de maior sustentabilidade e redução da vulnerabilidade.
No Estado do Rio Grande do Sul os desastres naturais vêm ocorrendo de forma mais frequente e com maior intensidade nos últimos anos, principalmente inundações, estiagens, vendavais e granizo. A ocorrência destes eventos se dá principalmente pela ação antrópica, como uso e ocupação inadequados do solo, supressão de vegetação nativa, crescimento urbano desordenado e eventos relacionados a fenômenos naturais. A ação humana contribui significativamente na intensidade e na frequência dos desastres, pois com o aumento da urbanização a população passou a ocupar áreas impróprias conduzindo situações de riscos de desastres naturais.
De acordo com KOBIYAMA et al. (2006) os desastres que tanto influenciam as atividades humanas, historicamente vêm se intensificando devido ao mau gerenciamento das bacias hidrográficas e principalmente pela falta de planejamento urbano.
A grande maioria dos problemas causados por atividades naturais atípicas, são desencadeados principalmente pela forma como as cidades se desenvolvem, seja pela falta de planejamento, descontrole do uso do solo, ocupação de áreas de risco e sistemas de drenagem inadequados.
Dentre as questões relacionadas ao sistema de drenagem, pode-se dizer que existem duas condutas que tendem a agravar ainda mais a situação, sejam elas: projetos de drenagem urbana cuja filosofia seja escoar a água precipitada o mais rapidamente possível para jusante; e ocupação de áreas ribeirinhas, o que faz reduzir a capacidade de escoamento.
Dessa forma, a capacitação de técnicos envolvidos com a gestão de riscos à desastres naturais , seja no âmbito da administração municipal, como nas instituições, públicas, envolvidas com esses assuntos no nível do município e da região, é altamente desejável e necessária, vindo contribuir significativamente para a implementação efetiva do processo de gestão, o que levaria ao suprimento de interlocutores adequados para a preparação, desenvolvimento e operacionalização de projetos
No Estado do Rio Grande do Sul os desastres naturais vêm ocorrendo de forma mais frequente e com maior intensidade nos últimos anos, principalmente inundações, estiagens, vendavais e granizo. A ocorrência destes eventos se dá principalmente pela ação antrópica, como uso e ocupação inadequados do solo, supressão de vegetação nativa, crescimento urbano desordenado e eventos relacionados a fenômenos naturais. A ação humana contribui significativamente na intensidade e na frequência dos desastres, pois com o aumento da urbanização a população passou a ocupar áreas impróprias conduzindo situações de riscos de desastres naturais.
De acordo com KOBIYAMA et al. (2006) os desastres que tanto influenciam as atividades humanas, historicamente vêm se intensificando devido ao mau gerenciamento das bacias hidrográficas e principalmente pela falta de planejamento urbano.
A grande maioria dos problemas causados por atividades naturais atípicas, são desencadeados principalmente pela forma como as cidades se desenvolvem, seja pela falta de planejamento, descontrole do uso do solo, ocupação de áreas de risco e sistemas de drenagem inadequados.
Dentre as questões relacionadas ao sistema de drenagem, pode-se dizer que existem duas condutas que tendem a agravar ainda mais a situação, sejam elas: projetos de drenagem urbana cuja filosofia seja escoar a água precipitada o mais rapidamente possível para jusante; e ocupação de áreas ribeirinhas, o que faz reduzir a capacidade de escoamento.
Dessa forma, a capacitação de técnicos envolvidos com a gestão de riscos à desastres naturais , seja no âmbito da administração municipal, como nas instituições, públicas, envolvidas com esses assuntos no nível do município e da região, é altamente desejável e necessária, vindo contribuir significativamente para a implementação efetiva do processo de gestão, o que levaria ao suprimento de interlocutores adequados para a preparação, desenvolvimento e operacionalização de projetos
Metodologia
1º Etapa: Criação e atualização de uma página na internet: Será criada e atualizada uma pagina vinculada à pagina da Universidade Federal de Pelotas: Neste espaço serão disponibilizados o material de apoio aos cursos, informações dos cursos de capacitação, Também será criado, nas redes sociais, um canal de discussão com a população para identificar e mapear as potenciais áreas de risco.
2º Etapa: Contato com municípios envolvidos, órgãos estaduais pertinentes e defesa civil: Realizar contato telefônico com prefeitos, secretários e responsáveis regionais, de forma a estabelecer interlocutores entre as prefeituras e demais órgãos e a Universidade.
3º Etapa: Levantamento de dados históricos sobre desastres naturais nos munícipios envolvidos: Será realizado (na internet, imprensa e etc...) um levantamento dos dados sobre o histórico de desastres naturais existentes nos munícipios, de forma há estabelecer uma probabilidade de riscos.
4º Etapa: Levantamento de dados dos munícipios: Será realizado o levantamento dos dados dos munícipios envolvidos, buscado os dados dos planos diretores, topografia, rede hidrográfica; planta cadastral do município; altimetria do município, planta geológica. Isto servirá para embasar os estudos das áreas com potencial de risco a desastres ambientais;
5º Etapa: Estabelecimento das principais demandas regionais: Avaliar através de instrumento de pesquisa (questionário) os principais problemas da gestão municipal no que tangue a desastres ambientais.
6º Etapa: Promover cursos de capacitação sobre Gestão e prevenção de desastres ambientais: Serão ministrados cursos de capacitação de 10 horas (10 horas presenciais e 30 horas à distância) para os municípios e para agentes estaduais;
7º Etapa: Estabelecer um Núcleo de Assessoria para os municípios: criar um núcleo de apoio que dará assessoria e consultoria aos municípios nas dificuldades encontradas na elaboração dos planos contingência e prevenção à desastres naturais;
2º Etapa: Contato com municípios envolvidos, órgãos estaduais pertinentes e defesa civil: Realizar contato telefônico com prefeitos, secretários e responsáveis regionais, de forma a estabelecer interlocutores entre as prefeituras e demais órgãos e a Universidade.
3º Etapa: Levantamento de dados históricos sobre desastres naturais nos munícipios envolvidos: Será realizado (na internet, imprensa e etc...) um levantamento dos dados sobre o histórico de desastres naturais existentes nos munícipios, de forma há estabelecer uma probabilidade de riscos.
4º Etapa: Levantamento de dados dos munícipios: Será realizado o levantamento dos dados dos munícipios envolvidos, buscado os dados dos planos diretores, topografia, rede hidrográfica; planta cadastral do município; altimetria do município, planta geológica. Isto servirá para embasar os estudos das áreas com potencial de risco a desastres ambientais;
5º Etapa: Estabelecimento das principais demandas regionais: Avaliar através de instrumento de pesquisa (questionário) os principais problemas da gestão municipal no que tangue a desastres ambientais.
6º Etapa: Promover cursos de capacitação sobre Gestão e prevenção de desastres ambientais: Serão ministrados cursos de capacitação de 10 horas (10 horas presenciais e 30 horas à distância) para os municípios e para agentes estaduais;
7º Etapa: Estabelecer um Núcleo de Assessoria para os municípios: criar um núcleo de apoio que dará assessoria e consultoria aos municípios nas dificuldades encontradas na elaboração dos planos contingência e prevenção à desastres naturais;
Indicadores, Metas e Resultados
Indicadores: %de técnicos capacitados; %de municípios atingidos; número de pessoas beneficiadas; número de produtos acadêmicos gerados;
Metas: capacitar 40 técnicos; Mapear 22 municípios; Construir diagnósticos sobre a estrutura das defesas civis; Construir mapeamentos das áreas de risco da região
Resultados Esperados: Elaboração de um diagnóstico regional sobre a estrutura das defesas civis; Diagnóstico sobre os principais riscos existentes nos municípios da zona sul; Capacitação de 22 municípios;
Metas: capacitar 40 técnicos; Mapear 22 municípios; Construir diagnósticos sobre a estrutura das defesas civis; Construir mapeamentos das áreas de risco da região
Resultados Esperados: Elaboração de um diagnóstico regional sobre a estrutura das defesas civis; Diagnóstico sobre os principais riscos existentes nos municípios da zona sul; Capacitação de 22 municípios;
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANE XAVIER CORTEZ | |||
ANA LUIZA BERTANI DALL'AGNOL | |||
ANDREA SOUZA CASTRO | 5 | ||
ARTHUR SPEROTTO PERUZZO | |||
ARTHUR SPEROTTO PERUZZO | |||
CAROLINA FACCIO DEMARCO | |||
CÁTIA FERNADES LEITE | |||
DENISE DOS SANTOS VIEIRA | |||
DIULIANA LEANDRO | 7 | ||
ERICO KUNDE CORREA | 1 | ||
HELLEN RAFAELA SILVA | |||
HUGO ALEXANDRE SOARES GUEDES | 1 | ||
JOSIANE PINHEIRO FARIAS | |||
LARISSA ALDRIGHI DA SILVA | |||
LARISSA LOEBENS | |||
LISMARA CARVALHO MARQUES | |||
LUCIARA BILHALVA CORREA | 1 | ||
Letícia Brandão Caldas | |||
MAURIZIO SILVEIRA QUADRO | 6 | ||
MAYARA ZANCHIN | |||
MÉLORY MARIA FERNANDES DE ARAUJO | |||
NATALÍ RODRIGUES DOS SANTOS | |||
ROBSON ANDREAZZA | 4 | ||
ROMULO HENRIQUE BATISTA DE FARIAS | 1 | ||
SAMANTA TOLENTINO CECCONELLO | |||
THAYS FRANÇA AFONSO | |||
WILLIAN CEZAR NADALETI | 3 |