Nome do Projeto
Dança no Bairro
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
08/05/2017 - 23/12/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Educação
Linha de Extensão
Artes cênicas
Resumo
O projeto se propõe a ser uma ponte entre as reflexões e práticas desenvolvidas no curso de licenciatura em Dança e a comunidade de Pelotas. Nesse sentido, ele se consolida mediante ações de educação em dança para a comunidade, com a proposta efetiva de socializar a dança no contexto do ensino não-formal, voltada para crianças e jovens de diversos bairros da cidade de Pelotas. Atualmente o projeto se organiza e se desenvolve em 3 núcleos de ação: Loteamento Dunas (CDD); Colégio Estadual Félix da Cunha- bairro Porto; Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Augusto de Assumpção, localizada no Balneário dos Prazeres. De tal modo, a dança surge como elemento aglutinador, onde a criação artística acontece num processo de uma coletividade. Nesse contexto, será trabalhado o sentido de pertencimento à uma comunidade, constituindo-se como espaço que promove a legitimidade de cada sujeito na convivência humana. E ainda, esse projeto tem como proposta criar um campo de experiência para acadêmicos do curso de licenciatura em dança que estão em processo de formação e se tornarão professores. Assim torna-se mais um espaço para experimentação e transformação de saberes num devir docente.
Objetivo Geral
Objetivos Gerais:
Promover espaços de formação humana e criação artística de crianças e jovens de diversos bairros da cidade, assumindo a dança enquanto linguagem para pensar/sentir/intervir no contexto local;
Fomentar a vivência da dança, conectada às práticas da arte, da cultura e do lazer como território de formação humana e transformação da vida. A dança surge como elemento aglutinador, onde a criação artística acontece num processo de uma coletividade. Nesse contexto, será trabalhado o sentido de pertencimento à uma comunidade, constituindo-se como espaço que promove a legitimidade de cada sujeito na convivência humana.
Criar um campo de experiência da dança no cenário da educação não-formal, considerando esse projeto enquanto uma ponte entre as reflexões e práticas desenvolvidas no curso de Licenciatura em Dança e a comunidade da cidade de Pelotas;
Articular os debates contemporâneos sobre a dança e a educação-não formal e a criação de práticas pedagógicas possíveis em diferentes contextos culturais.
Objetivos Específicos:
Potencializar a Arte e a Cultura Local, promovendo a produção de conhecimentos das crianças e jovens, estabelecendo processos de comunicação através da dança e outras linguagens possíveis;
Democratizar a prática da dança em sua diversidade a partir de elementos estéticos da cultura local; Valorizar os saberes da comunidade por dentro das possibilidades da educação não-formal, construindo-os e desconstruindo-os para fortalecer o protagonismo juvenil na vida comunitária;
Promover o Convívio Social Comunitário a partir da Arte e da Cultura, com envolvimento direto das crianças e jovens dos bairros abrangidos pelo projeto;
Capacitar animadores culturais e lideranças comunitárias para a promoção da cultura e da arte no local onde moram;
Estimular a formação de grupos de dança dentro das comunidades, a partir do contexto local, promovendo assim a inclusão social;
Mediar e incentivar os alunos do Curso de Licenciatura em Dança a ministrarem aulas para os jovens e crianças de diferentes contextos culturais, sob o amparo e orientação de professores e funcionários do quadro efetivo da UFPel.
Potencializar a aproximação da Universidade com escolas de Educação Básica, a partir da oferta de aulas de dança no turno inverso ao das atividades curriculares.
Vincular a proposta do referido projeto aos processos de pesquisa, instigando a comunhão entre prática e teoria, tão cara aos estudos acadêmicos e ao desenvolvimento da área da dança como campo de conhecimento legítimo e autônomo.
Promover espaços de formação humana e criação artística de crianças e jovens de diversos bairros da cidade, assumindo a dança enquanto linguagem para pensar/sentir/intervir no contexto local;
Fomentar a vivência da dança, conectada às práticas da arte, da cultura e do lazer como território de formação humana e transformação da vida. A dança surge como elemento aglutinador, onde a criação artística acontece num processo de uma coletividade. Nesse contexto, será trabalhado o sentido de pertencimento à uma comunidade, constituindo-se como espaço que promove a legitimidade de cada sujeito na convivência humana.
Criar um campo de experiência da dança no cenário da educação não-formal, considerando esse projeto enquanto uma ponte entre as reflexões e práticas desenvolvidas no curso de Licenciatura em Dança e a comunidade da cidade de Pelotas;
Articular os debates contemporâneos sobre a dança e a educação-não formal e a criação de práticas pedagógicas possíveis em diferentes contextos culturais.
Objetivos Específicos:
Potencializar a Arte e a Cultura Local, promovendo a produção de conhecimentos das crianças e jovens, estabelecendo processos de comunicação através da dança e outras linguagens possíveis;
Democratizar a prática da dança em sua diversidade a partir de elementos estéticos da cultura local; Valorizar os saberes da comunidade por dentro das possibilidades da educação não-formal, construindo-os e desconstruindo-os para fortalecer o protagonismo juvenil na vida comunitária;
Promover o Convívio Social Comunitário a partir da Arte e da Cultura, com envolvimento direto das crianças e jovens dos bairros abrangidos pelo projeto;
Capacitar animadores culturais e lideranças comunitárias para a promoção da cultura e da arte no local onde moram;
Estimular a formação de grupos de dança dentro das comunidades, a partir do contexto local, promovendo assim a inclusão social;
Mediar e incentivar os alunos do Curso de Licenciatura em Dança a ministrarem aulas para os jovens e crianças de diferentes contextos culturais, sob o amparo e orientação de professores e funcionários do quadro efetivo da UFPel.
Potencializar a aproximação da Universidade com escolas de Educação Básica, a partir da oferta de aulas de dança no turno inverso ao das atividades curriculares.
Vincular a proposta do referido projeto aos processos de pesquisa, instigando a comunhão entre prática e teoria, tão cara aos estudos acadêmicos e ao desenvolvimento da área da dança como campo de conhecimento legítimo e autônomo.
Justificativa
A arte estimula o sujeito a desenvolver o pensamento artístico e a percepção estética, tanto na realização de trabalhos artísticos quanto na apreciação de produção dos colegas. Ao fazer e conhecer arte o aluno adquire conhecimentos sobre sua relação com o mundo, desenvolvendo também a observação e a imaginação. Segundo Duarte Jr. (1995): O processo criativo, que envolve criação e sentido, é uma maneira de despertar o sujeito para seu próprio processo de sentir.
É então, dentro do panorama da arte-educação que pensamos na inserção da prática da dança nos bairros entendendo esse projeto pode acontecer como um lócus de democratização do conhecimento. De tal modo, defendemos a importância de oportunizar o conhecimento da linguagem da dança no cotidiano, de maneira plural, democrática, crítica e transformadora. Acreditamos na dança como produção de conhecimentos, onde todos os corpos podem ser atuantes desse processo de apropriação de saberes.
A partir dessa perspectiva, podemos pensar a dança enquanto campo fértil para a produção de sujeitos criativos, ousados e autônomos. As aulas de dança podem vir a ser um espaço-tempo de "dançar a vida", cada existência poderá ser dançada, expressada, comunicada. Nossos corpos nos tornam presenças no mundo e através deles podemos interagir com os outros e criar linguagens.
A dança possui possibilidades comunicativas e expressivas que lhes são próprias, pois não seria necessário dançar, se aquilo que é dançado pudesse ser escrito, falado ou pintado. (Saraiva e Fiamoncini, 1998, p.98)
Estamos falando de uma linguagem que é corporal, e somos criadores dela. Atribuímos significados a nós mesmos quando dançamos. Nosso corpo em movimento e em cena se transforma de modo muito mágico em um canal de comunicação. Partindo desse pressuposto, a criação da dança é coletiva e individual ao mesmo tempo, pois no grupo há singularidades, há gostos e gestos muito próprios que se misturam num processo intenso de dançar.
Historicamente a dança é vivida em sociedade, seja para celebrar o amor, a paixão, a luta, para contestar algo, ou simplesmente para se divertir. De tal modo, no projeto dança no bairro, a apartir de cada realidade loca, agregaremos diferentes sentidos à dança. Esperamos que cada corpo que dance aprenda mais sobre si mesmo e sobre o mundo que o rodeia. Assim mais do que ensaiar passos, giros e quedas, o ato de criar dança tem a ver com formação humana, possibilitando experiências novas, conhecimentos, afetos, pensamentos.
Como educadoras-artistas que tendem mais às utopias do que aos conformismos, apostamos na dança enquanto prática corporal que tem potencial transformador. De modo que o conhecimento em dança articula-se com o conhecimento através da dança, problematizando as relações inesgotáveis entre arte, educação e sociedade. A dança acontece dentro de um jogo simbólico, emerge das experiências vividas que se corporificam através da criação artística, dando voz ao corpo que marca sua presença no mundo, estampa formas de visibilidades, nos comunica e nos atravessa com seus modos singulares de se movimentar.
É então, dentro do panorama da arte-educação que pensamos na inserção da prática da dança nos bairros entendendo esse projeto pode acontecer como um lócus de democratização do conhecimento. De tal modo, defendemos a importância de oportunizar o conhecimento da linguagem da dança no cotidiano, de maneira plural, democrática, crítica e transformadora. Acreditamos na dança como produção de conhecimentos, onde todos os corpos podem ser atuantes desse processo de apropriação de saberes.
A partir dessa perspectiva, podemos pensar a dança enquanto campo fértil para a produção de sujeitos criativos, ousados e autônomos. As aulas de dança podem vir a ser um espaço-tempo de "dançar a vida", cada existência poderá ser dançada, expressada, comunicada. Nossos corpos nos tornam presenças no mundo e através deles podemos interagir com os outros e criar linguagens.
A dança possui possibilidades comunicativas e expressivas que lhes são próprias, pois não seria necessário dançar, se aquilo que é dançado pudesse ser escrito, falado ou pintado. (Saraiva e Fiamoncini, 1998, p.98)
Estamos falando de uma linguagem que é corporal, e somos criadores dela. Atribuímos significados a nós mesmos quando dançamos. Nosso corpo em movimento e em cena se transforma de modo muito mágico em um canal de comunicação. Partindo desse pressuposto, a criação da dança é coletiva e individual ao mesmo tempo, pois no grupo há singularidades, há gostos e gestos muito próprios que se misturam num processo intenso de dançar.
Historicamente a dança é vivida em sociedade, seja para celebrar o amor, a paixão, a luta, para contestar algo, ou simplesmente para se divertir. De tal modo, no projeto dança no bairro, a apartir de cada realidade loca, agregaremos diferentes sentidos à dança. Esperamos que cada corpo que dance aprenda mais sobre si mesmo e sobre o mundo que o rodeia. Assim mais do que ensaiar passos, giros e quedas, o ato de criar dança tem a ver com formação humana, possibilitando experiências novas, conhecimentos, afetos, pensamentos.
Como educadoras-artistas que tendem mais às utopias do que aos conformismos, apostamos na dança enquanto prática corporal que tem potencial transformador. De modo que o conhecimento em dança articula-se com o conhecimento através da dança, problematizando as relações inesgotáveis entre arte, educação e sociedade. A dança acontece dentro de um jogo simbólico, emerge das experiências vividas que se corporificam através da criação artística, dando voz ao corpo que marca sua presença no mundo, estampa formas de visibilidades, nos comunica e nos atravessa com seus modos singulares de se movimentar.
Metodologia
Cada núcleo possuirá uma coordenação geral (corresponde à coordenação do projeto, colaboradores e representantes de instituições parceiras)
Haverá reuniões de planejamento semanal para a construção dos planos de ensino das aulas e reflexão das estratégias de ensino utilizadas em cada núcleo de intervenção.
Haverá reunião geral (mensal) de planejamento das ações dos projetos, que serão abertas à comunidade
Serão realizadas aulas de dança e a organização de grupos de estudo
Organização de eventos visando divulgar e democratizar a prática da dança no bairro e na cidade em geral
Realização de registros imagéticos, relatórios, diários de campo que construam a memória desse projeto e auxiliem na reflexão das práticas pedagógicas constituídas nos diferentes espaços (núcleos de intervenção) desse projeto e ao mesmo tempo, sistematizar esses registros e dar visibilidade a eles ao longo de todo o processo (seja através das redes sociais, materiais impressos, documentários, etc)
De tal modo pretendemos colocar em operação uma metodologia participativa e democrática e que as informações sobre o projeto em execução sejam apropriadas pela comunidade onde ele acontece.
Haverá reuniões de planejamento semanal para a construção dos planos de ensino das aulas e reflexão das estratégias de ensino utilizadas em cada núcleo de intervenção.
Haverá reunião geral (mensal) de planejamento das ações dos projetos, que serão abertas à comunidade
Serão realizadas aulas de dança e a organização de grupos de estudo
Organização de eventos visando divulgar e democratizar a prática da dança no bairro e na cidade em geral
Realização de registros imagéticos, relatórios, diários de campo que construam a memória desse projeto e auxiliem na reflexão das práticas pedagógicas constituídas nos diferentes espaços (núcleos de intervenção) desse projeto e ao mesmo tempo, sistematizar esses registros e dar visibilidade a eles ao longo de todo o processo (seja através das redes sociais, materiais impressos, documentários, etc)
De tal modo pretendemos colocar em operação uma metodologia participativa e democrática e que as informações sobre o projeto em execução sejam apropriadas pela comunidade onde ele acontece.
Indicadores, Metas e Resultados
criação de dinâmica de ensaios e oficinas de dança no espaço não-formal, consolidando- se espaços-tempos organizados por crianças e jovens para a prática da dança e a criação artística.
Espera-se a consolidação de grupos de dança constituído por jovens, surgindo neles a postura de protagonismo juvenil, de fortalecimento da auto-estima, de relações de amizade e empoderamento a partir de novos saberes.
Estabelecer parceria sólida com as instituições parceiras, envolvendo-as na gestão e planejamento do projeto, a partir de uma postura dialógica.
O projeto pretende resultar em ponte entre os saberes do curso de dança e os saberes da comunidade, criando condições também para a realização de estágios. Assim pretendemos avançar na qualidade das práticas pedagógicas em dança no campo não-formal, gerando a prática de pesquisa e de formação acadêmica para estudantes do curso de Licenciatura em Dança da UFPel.
Realizar através de práticas de pesquisa, o mapeamento dos grupos de dança que já existem na comunidade. E pensar nas possíveis relações a serem estabelecidas com esses.
Criar dinâmicas de pesquisa que servirão como referencial teórico prático para o curso de dança e a reflexão sobre a prática pedagógica da dança nos espaços de educação não-forma.
Construção de material didático na área da dança que emerge das práticas pedagógicas possíveis nos diferentes contextos culturais
Espera-se a consolidação de grupos de dança constituído por jovens, surgindo neles a postura de protagonismo juvenil, de fortalecimento da auto-estima, de relações de amizade e empoderamento a partir de novos saberes.
Estabelecer parceria sólida com as instituições parceiras, envolvendo-as na gestão e planejamento do projeto, a partir de uma postura dialógica.
O projeto pretende resultar em ponte entre os saberes do curso de dança e os saberes da comunidade, criando condições também para a realização de estágios. Assim pretendemos avançar na qualidade das práticas pedagógicas em dança no campo não-formal, gerando a prática de pesquisa e de formação acadêmica para estudantes do curso de Licenciatura em Dança da UFPel.
Realizar através de práticas de pesquisa, o mapeamento dos grupos de dança que já existem na comunidade. E pensar nas possíveis relações a serem estabelecidas com esses.
Criar dinâmicas de pesquisa que servirão como referencial teórico prático para o curso de dança e a reflexão sobre a prática pedagógica da dança nos espaços de educação não-forma.
Construção de material didático na área da dança que emerge das práticas pedagógicas possíveis nos diferentes contextos culturais
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANA LOURENCO DA SILVA | |||
ANA JULIA GONCALVES FORTUNA | |||
ANDRISA KEMEL ZANELLA | 4 | ||
ANDRÉA GONÇALVES BRANDÃO | |||
Alêxander Christopher Pereira Garcia | |||
Angélica de Avila Martins | |||
BIANCA MENDES ASCARI | |||
BRENDA FURTADO PIO | |||
BRUNA MONTEIRO BAES GARCIAS | |||
BRUNO FERREIRA FREITAS | |||
BRUNO LEMOS BRITTO | |||
CAROLINA MARTINS PORTELA | |||
CAROLINA MARTINS PORTELA | |||
CAROLINE DA SILVA VILLAR | |||
CAROLINE VOSER PEREIRA ROSCHILD | |||
CATIA FERNANDES DE CARVALHO | 21 | ||
CLAUDILENE CASTRO DE LIMA | |||
DILMA OLIVEIRA VILELA | |||
Dulce de Oliveira Saldo | |||
DÉBORA SOUTO ALLEMAND | |||
ELIANE SILVEIRA SILVEIRA | |||
ENIMARI VIEIRA DA COSTA PEREIRA | |||
EVELYN VITÓRIA MARINS MACHADO | |||
GEOVANA SILVA DE CARVALHO | |||
GILSANE LUZ DE FARIAS | |||
HELENA ACOSTA DIAS | |||
Inajá Ferreira Alves | |||
JACQUELINE DA SILVA BASILIO | |||
JANETE RODRIGUES DA SILVA | |||
JANIEL VEGA BITENCOURT | |||
JEFERSON LEONARDO MANFRONI CABRAL | |||
JENNEFER GHAM DA SILVA | |||
JOSIANE GISELA FRANKEN CORREA | 20 | ||
JULIA DE OLIVEIRA MESQUITA | |||
JULIANA DA SILVA LACERDA | |||
JULYANA VASCONCELOS BARBOSA | |||
JÉSSICA FERNANDA ANTUNES DA SILVA | |||
KAREN DA CONCEIÇÃO MOREIRA | |||
KATHLEN IANDRA SILVA PRESTES | |||
LARISSA MARTINS MACHADO | 4 | ||
LUAN AZEVEDO GOMES | |||
LUCIANE DOS SANTOS VETROMILLA | |||
LUIZA COUTINHO PEREIRA | |||
LUIZA RANGEL MORESCO | |||
MANOEL GILDO ALVES NETO | 22 | ||
MARIA ADRIANE FERNANDES GARCIA | |||
MARIA HELOISA MARTINS DA ROSA | |||
MARIA LUIZA COSTA SUCAR DOS ANJOS | |||
MARLON EDUARDO BRUNETTA | |||
Mariana Teixeira da Silva | |||
Matheus Madril Benites | |||
Meri Rejane Puccinelli Duarte | |||
Meri Suzana Fernandes Garcia | |||
MÔNICA RIVEIRO SANTOS | |||
PATRICIA MOREIRA DE JESUS | |||
ROSÂNGELA DA ROSA DOMINGUES | |||
SARA BARROS TORRES | |||
STEFANIE VILELA FURTADO | |||
Saara Jaqueline Pedroso Rutes | |||
TAIANA FRANCISCA RIBEIRO BORBA | |||
THAYNARA GARCIA DE OLIVEIRA | |||
Talyta Tavares Muniz | |||
WELLINGTON ARANHA DOS SANTOS | |||
ÉRIKA MACEDO TAVARES |