Nome do Projeto
Aplicações do Radar Meteorológico da UPFEL ao Monitoramento de Eventos Extremos de Tempo no Sul do Brasil
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
03/04/2023 - 02/04/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Exatas e da Terra
Resumo
Eventos Extremos causam perdas de vidas humanas e animais, além de prejuízos econômicos nos diversos setores da sociedade, como agricultura, pecuária, energia elétrica, serviços e comércio. O monitoramento e possível previsão destes eventos tornam-se cada vez mais importantes, devido as mudanças e variabilidade climática. Portanto, neste projeto, propõe-se aplicar o estado da arte em termos de conhecimento e tecnologias no sentido de gerar conhecimento destes eventos.
Objetivo Geral
O objetivo geral deste projeto é monitorar e prever em curto prazo a ocorrência de fenômenos meteorológicos associados a eventos extremos, tais como ventos fortes e chuva de alta intensidade por
curtos períodos de tempo ou de baixa intensidade por longos períodos comumente.
curtos períodos de tempo ou de baixa intensidade por longos períodos comumente.
Justificativa
Projeto desta natureza ajudar a sociedade civil na mitigação das consequências causadas por inundações, enchentes, enxurradas e deslizamentos de terra em encostas.
Metodologia
Utiliza-se neste projeto o radar meteorológico da UFPEL e modernas técnicas de previsão de tempo estocásticas e determinísticas, tais como modelagem numérica de tempo, redes neurais artificias e técnicas estatísticas.
Indicadores, Metas e Resultados
As metas e indicadores e resultados dependem da ação analisada, sendo que:
Na ação 1) Processamento e análise e de dados: A meta é que os dados de radar tenham pequenos erros (indicador) em relação a dados de satélite, nossa verdade terrestre.
Na ação 2) Análise e Eventos Meteorológicos Significativos. Nesta ação, o radar dever subsidiar o especialista (no caso meteorologista) a prever que o evento extremo possa acontecer (indicador)
Na ação 3) Relação Z-R. A relação Z-R obtida por ajuste de curva, deve resultar em taxas de precipitação melhores do que a relação Z-R genérica.
Na ação 4) Aplicações de IA (Inteligência Artificial) - Nesta ação, a imagem gerada pela técnica de IA deve indicar a existência de um fenômeno meteorológico de maneira mais nítida do que a imagem gerada pelo radar, sem técnica de IA.
Na ação 1) Processamento e análise e de dados: A meta é que os dados de radar tenham pequenos erros (indicador) em relação a dados de satélite, nossa verdade terrestre.
Na ação 2) Análise e Eventos Meteorológicos Significativos. Nesta ação, o radar dever subsidiar o especialista (no caso meteorologista) a prever que o evento extremo possa acontecer (indicador)
Na ação 3) Relação Z-R. A relação Z-R obtida por ajuste de curva, deve resultar em taxas de precipitação melhores do que a relação Z-R genérica.
Na ação 4) Aplicações de IA (Inteligência Artificial) - Nesta ação, a imagem gerada pela técnica de IA deve indicar a existência de um fenômeno meteorológico de maneira mais nítida do que a imagem gerada pelo radar, sem técnica de IA.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANDRÉ LUIS PORTO EINHARDT | 1 | ||
BEN HUR JUNIOR DA CRUZ FLORES | |||
BRUNO TORANI RUBINI | |||
Elcio Hideiti Shiguemori | |||
FABRICIO PEREIRA HARTER | 4 | ||
Felipe Copceski Rossatto | |||
GUSTAVO RASERA | 1 | ||
HENRIQUE FUCHS BUENO REPINALDO | 1 | ||
LEONARDO CALVETTI | 3 | ||
MARCELO FELIX ALONSO | 1 | ||
MATEUS DA SILVA TEIXEIRA | 1 | ||
MORGANA VAZ DA SILVA | 1 | ||
NILTON FERNANDO BILHALVA LEITZKE | 1 | ||
Osvaldo Luis Leal de Moraes | |||
RITA DE CASSIA MARQUES ALVES | |||
ROGERIO DE SOUZA E SILVA | 1 |