Nome do Projeto
PALAVRAMUNDO - LABORATÓRIO DE FORMAÇÃO DOCENTE E DE ACERVOS DIDÁTICOS DE ALFABETIZAÇÃO
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
15/03/2024 - 14/04/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Educação
Linha de Extensão
Alfabetização, leitura e escrita
Resumo
Neste projeto apresentamos a proposta de criação de um espaço de formação denominado Palavramundo - Laboratório de formação docente e de acervos didáticos de alfabetização para o desenvolvimento de atividades de extensão, ensino e pesquisa que contribuam para a formação de professoras alfabetizadoras e a qualidade das práticas de alfabetização e letramento e, principalmente, de ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA). O nome do laboratório “Palavramundo” define um espaço de formação em que se articula a leitura do mundo e a leitura da palavra, conforme defende a perspectiva freireana (FREIRE, 1989), e onde se colocará em diálogo os conceitos de alfabetização e letramento (SOARES, 2016; 2018; 2020). O Laboratório Palavramundo tem como ênfase ações de extensão articuladas às de ensino e de pesquisa, vocação que reitera o papel científico, social e político da Universidade Pública brasileira (SEVERINO, 2013). A relação entre ensino, pesquisa e extensão nas ações desenvolvidas no Laboratório poderá contribuir para mudanças e qualificação dos processos de formação e desenvolvimento da profissionalidade das professoras alfabetizadoras e, também, das práticas de ensino e de aprendizagem, colaborando para a garantia dos direitos de aprendizagem das crianças, especificamente, na alfabetização e no letramento. colocará em diálogo os conceitos de alfabetização e letramento (SOARES, 2016; 2018; 2020). Defendemos que um espaço como o Laboratório Palavramundo pode gerar e auxiliar na produção de saberes sobre a docência diante da multiplicidade de conhecimentos que os professores necessitam desenvolver ao longo de sua trajetória profissional (SHULMAN, 2014; TARDIF, 2014, SOARES, 2016). Como espaço de estudo, criação e experimentação pedagógica, as atividades realizadas no Laboratório Palavramundo podem potencializar a construção de relações entre as teorias estudadas e as práticas realizadas nas escolas. Assim, o Laboratório pretende ser um local em se que proporcionará o desenvolvimento de um conhecimento específico do professor: o conhecimento pedagógico de conteúdo (SHULMAN, 2014).
Objetivo Geral
Proporcionar a estudantes das licenciaturas (professores em formação), professores/as das redes públicas de ensino e professores/as da universidade um espaço de estudo, reflexão pedagógica e construção de conhecimentos teóricos e práticos de alfabetização e de letramento.
Justificativa
O Laboratório Palavramundo tem como ênfase ações de extensão articuladas às de ensino e de pesquisa, vocação que reitera o papel científico, social e político da Universidade Pública brasileira (SEVERINO, 2013). A relação entre ensino, pesquisa e extensão nas ações desenvolvidas no Laboratório poderá contribuir para mudanças e qualificação dos processos de formação e desenvolvimento da profissionalidade das professoras alfabetizadoras e, também, das práticas de ensino e de aprendizagem, colaborando para a garantia dos direitos de aprendizagem das crianças, especificamente, na alfabetização e no letramento.
No que se refere aos conceitos de alfabetização e de letramento, estes são trabalhados no curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação a partir da compreensão de indissociabilidade entre ambos. Discutimos com os e as estudantes os conceitos advindos da teoria da Psicogênese da Língua Escrita, na qual a linguagem é concebida como um sistema de representação, e a sua utilização é ampla e relacionada aos contextos sociais nos quais as crianças circulam, inclusive a escola. A apropriação do sistema de escrita alfabética é entendida como uma apren-dizagem conceitual, que exige a reflexão sobre o que a escrita representa e sobre como é feita essa representação (FERREIRO e TEBEROSKY, 1999). Essas dimensões conceituais são demonstradas pelas crianças em suas escritas espontâneas, que evidenciam os conhecimentos construídos sobre a escrita, dentro e fora da escola.
No trabalho com o conceito de letramento, enfatizamos a função social da escrita em uma perspectiva que permite a organização de práticas e de saberes construídos socialmente, visando a autonomia no uso da leitura e da produção de gêneros textuais. Práticas alfabetizadoras contextualizadas são essenciais para que a mediação da aprendizagem seja significativa e colabore para o processo de alfabetização e escolarização das crianças (SOARES, 2018; 2020).
Defendemos que um espaço como o Laboratório Palavramundo pode gerar e auxiliar na produção de saberes sobre a docência diante da multiplicidade de conhecimentos que os professores necessitam desenvolver ao longo de sua trajetória profissional (SHULMAN, 2014; TARDIF, 2014, SOARES, 2016). Como espaço de estudo, criação e experimentação pedagógica, as atividades realizadas no Laboratório Palavramundo podem potencializar a construção de relações entre as teorias estudadas e as práticas realizadas nas escolas. Assim, o Laboratório pretende ser um local em se que proporcionará o desenvolvimento de um conhecimento específico do professor: o conhecimento pedagógico de conteúdo (SHULMAN, 2014).
Shulman (2014, p. 207) explica que este conhecimento “representa a combinação de conteúdo e pedagogia no entendimento de como tópicos específicos, problemas ou questões são organizados, representados e adaptados para os diversos interesses e aptidões dos alunos, e apresentados no processo educacional em sala de aula”. É nesse movimento de combinar conteúdo e pedagogia, junto à reflexão do ensino e da aprendizagem, que o ciclo de ação e raciocínio pedagógicos (SHULMAN, 2014) são dinamizados, desencadeando processos de compreensão e nova compreensão sobre as questões envolvidas na docência.
O Laboratório Palavramundo pretende oportunizar condições de aprendizagens não meramente técnicas, como o manuseio de materiais, mas fundamentalmente intelectuais, incidindo na formação teórica das docentes, especialmente porque a intenção é proporcionar, a partir das teorias estudadas, fundamentos e suportes didáticos para a elaboração de estratégias de ensino utilizando os materiais didáticos disponíveis visando construir conceitos e conhecimentos voltados para a aquisição do Sistema de Escrita Alfabética mediados pelas práticas de letramento e de ortografia (MORAIS, 2007; 2012; 2020); SOARES, 2016; 2018; 2020).
Desse modo, entendemos que o espaço do Laboratório Palavramundo, a partir de estratégias formativas diversas, favorecerá a articulação teórico-prática necessária para o desenvolvimento da docência alfabetizadora. Afirmamos, por isso, que a aprendizagem da docência (MIZUKAMI et. al, 2006) é favorecida por meio de inúmeros processos que não se iniciam somente no curso de graduação, uma vez que a escolarização básica já produziu “conhecimentos” sobre o ser professor (TARDIF, 2014), e não se encerram com a finalização do ensino superior. Ser professor significa estar em constante processo de desenvolvimento, o que envolve assumir o compromisso com o estudo e a reflexão pedagógica.
No Laboratório Palavramundo pretende-se conduzir processos de desenvolvimento profissional por meio de atividades de leitura, de análise e produção de materiais, de observação, avaliação e planejamento de situações didáticas, de diálogos entre estudantes e professores (da universidade e das redes de ensino públicas), visando, dessa forma, produzir conhecimentos que potencializem práticas colaborativas e coletivas de formação e docência.
Apostamos no Laboratório Palavramundo como um espaço pedagógico capaz de: desenvolver ações voltadas para o “aprender a ser professor” favorecidos por movimentos formativos envolvendo elementos teóricos e didáticos, ampliando as possibilidades de pensar as práticas pedagógicas; promover encontros entre a “comunidade de formadores de professores” e a “comunidade de professores” (NÓVOA, 2009) e estudantes, firmando a posição de professor e afirmando a profissão docente como ação coletiva (NÓVOA, 2017); propiciar práticas alfabetizadoras integrando conhecimentos das diversas áreas do conhecimento; oportunizar que teorias e práticas sejam interligadas no planejamento das estratégias didáticas de ensino.
A criação do Laboratório Palavramundo também atende a demandas oriundas da realidade educacional atual, agravadas em decorrência da pandemia da Covid-19, decretada em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante o primeiro ano de pandemia, os dois grupos de pesquisa proponentes deste projeto, GEALE (Grupo de Estudos sobre Aquisição da Linguagem Escrita) e GIPEP (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Educação Pública), passaram a fazer parte do coletivo Alfabetização em Rede, composto por 117 pesquisadores vinculados a 39 universidades brasileiras, desenvolvendo a pesquisa “ALFABETIZAÇÃO EM REDE: uma investigação sobre o ensino remoto da alfabetização na pandemia Covid-19 e da recepção da PNA pelos docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do E.F”. O principal objetivo do projeto é conhecer e compreender de forma aprofundada a situação da alfabetização de crianças no Brasil durante a pandemia da Covid-19 e acompanhar o processo de retomada das atividades presenciais de ensino. Resultados de análises realizadas demonstram um alto número de crianças das redes públicas excluídas do processo educacional por falta de acesso às tecnologias. Ao ficarem sem acesso à escola ou às práticas efetivas de desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, os processos de ensinar e aprender a ler e a escrever foram comprometidos (LUND e NÖRNBERG, 2021; PORTO et al., 2022; MACEDO, 2022).
Considerando esses aspectos contextuais e a participação dos grupos GEALE e GIPEP no cenário nacional de pesquisa sobre formação e alfabetização, afirmamos que no Laboratório Palavramundo estudantes da Faculdade de Educação e professores e professoras das redes públicas de ensino poderão conhecer e ampliar conhecimentos, além de experimentar e criar materiais e recursos que viabilizem o planejamento de práticas alfabetizadoras. Desse modo, o laboratório possibilitará situações de estudo que visam, por uma lado, a formação teórica e, por outro, o desenvolvimento da capacidade de avaliação e planejamento de situações didáticas e a produção de recursos didáticos que contemplam a oralidade, a leitura, a escrita, a ortografia e os níveis de consciência fonológica a partir de variados gêneros textuais que circulam socialmente. Além disso, pretende-se investir na criação de acervo (com a produção feita); na documentação dos processos de criação e trabalho pedagógico em sala de aula com o material produzido; na produção de pesquisas sobre o desenvolvimento profissional dos professores/estudantes envolvidos no projeto, bem como na elaboração de livros/vídeos e jogos produzidos pelos participantes, como forma de compartilhamento dos saberes produzidos no projeto.
No que se refere aos conceitos de alfabetização e de letramento, estes são trabalhados no curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação a partir da compreensão de indissociabilidade entre ambos. Discutimos com os e as estudantes os conceitos advindos da teoria da Psicogênese da Língua Escrita, na qual a linguagem é concebida como um sistema de representação, e a sua utilização é ampla e relacionada aos contextos sociais nos quais as crianças circulam, inclusive a escola. A apropriação do sistema de escrita alfabética é entendida como uma apren-dizagem conceitual, que exige a reflexão sobre o que a escrita representa e sobre como é feita essa representação (FERREIRO e TEBEROSKY, 1999). Essas dimensões conceituais são demonstradas pelas crianças em suas escritas espontâneas, que evidenciam os conhecimentos construídos sobre a escrita, dentro e fora da escola.
No trabalho com o conceito de letramento, enfatizamos a função social da escrita em uma perspectiva que permite a organização de práticas e de saberes construídos socialmente, visando a autonomia no uso da leitura e da produção de gêneros textuais. Práticas alfabetizadoras contextualizadas são essenciais para que a mediação da aprendizagem seja significativa e colabore para o processo de alfabetização e escolarização das crianças (SOARES, 2018; 2020).
Defendemos que um espaço como o Laboratório Palavramundo pode gerar e auxiliar na produção de saberes sobre a docência diante da multiplicidade de conhecimentos que os professores necessitam desenvolver ao longo de sua trajetória profissional (SHULMAN, 2014; TARDIF, 2014, SOARES, 2016). Como espaço de estudo, criação e experimentação pedagógica, as atividades realizadas no Laboratório Palavramundo podem potencializar a construção de relações entre as teorias estudadas e as práticas realizadas nas escolas. Assim, o Laboratório pretende ser um local em se que proporcionará o desenvolvimento de um conhecimento específico do professor: o conhecimento pedagógico de conteúdo (SHULMAN, 2014).
Shulman (2014, p. 207) explica que este conhecimento “representa a combinação de conteúdo e pedagogia no entendimento de como tópicos específicos, problemas ou questões são organizados, representados e adaptados para os diversos interesses e aptidões dos alunos, e apresentados no processo educacional em sala de aula”. É nesse movimento de combinar conteúdo e pedagogia, junto à reflexão do ensino e da aprendizagem, que o ciclo de ação e raciocínio pedagógicos (SHULMAN, 2014) são dinamizados, desencadeando processos de compreensão e nova compreensão sobre as questões envolvidas na docência.
O Laboratório Palavramundo pretende oportunizar condições de aprendizagens não meramente técnicas, como o manuseio de materiais, mas fundamentalmente intelectuais, incidindo na formação teórica das docentes, especialmente porque a intenção é proporcionar, a partir das teorias estudadas, fundamentos e suportes didáticos para a elaboração de estratégias de ensino utilizando os materiais didáticos disponíveis visando construir conceitos e conhecimentos voltados para a aquisição do Sistema de Escrita Alfabética mediados pelas práticas de letramento e de ortografia (MORAIS, 2007; 2012; 2020); SOARES, 2016; 2018; 2020).
Desse modo, entendemos que o espaço do Laboratório Palavramundo, a partir de estratégias formativas diversas, favorecerá a articulação teórico-prática necessária para o desenvolvimento da docência alfabetizadora. Afirmamos, por isso, que a aprendizagem da docência (MIZUKAMI et. al, 2006) é favorecida por meio de inúmeros processos que não se iniciam somente no curso de graduação, uma vez que a escolarização básica já produziu “conhecimentos” sobre o ser professor (TARDIF, 2014), e não se encerram com a finalização do ensino superior. Ser professor significa estar em constante processo de desenvolvimento, o que envolve assumir o compromisso com o estudo e a reflexão pedagógica.
No Laboratório Palavramundo pretende-se conduzir processos de desenvolvimento profissional por meio de atividades de leitura, de análise e produção de materiais, de observação, avaliação e planejamento de situações didáticas, de diálogos entre estudantes e professores (da universidade e das redes de ensino públicas), visando, dessa forma, produzir conhecimentos que potencializem práticas colaborativas e coletivas de formação e docência.
Apostamos no Laboratório Palavramundo como um espaço pedagógico capaz de: desenvolver ações voltadas para o “aprender a ser professor” favorecidos por movimentos formativos envolvendo elementos teóricos e didáticos, ampliando as possibilidades de pensar as práticas pedagógicas; promover encontros entre a “comunidade de formadores de professores” e a “comunidade de professores” (NÓVOA, 2009) e estudantes, firmando a posição de professor e afirmando a profissão docente como ação coletiva (NÓVOA, 2017); propiciar práticas alfabetizadoras integrando conhecimentos das diversas áreas do conhecimento; oportunizar que teorias e práticas sejam interligadas no planejamento das estratégias didáticas de ensino.
A criação do Laboratório Palavramundo também atende a demandas oriundas da realidade educacional atual, agravadas em decorrência da pandemia da Covid-19, decretada em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante o primeiro ano de pandemia, os dois grupos de pesquisa proponentes deste projeto, GEALE (Grupo de Estudos sobre Aquisição da Linguagem Escrita) e GIPEP (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Educação Pública), passaram a fazer parte do coletivo Alfabetização em Rede, composto por 117 pesquisadores vinculados a 39 universidades brasileiras, desenvolvendo a pesquisa “ALFABETIZAÇÃO EM REDE: uma investigação sobre o ensino remoto da alfabetização na pandemia Covid-19 e da recepção da PNA pelos docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do E.F”. O principal objetivo do projeto é conhecer e compreender de forma aprofundada a situação da alfabetização de crianças no Brasil durante a pandemia da Covid-19 e acompanhar o processo de retomada das atividades presenciais de ensino. Resultados de análises realizadas demonstram um alto número de crianças das redes públicas excluídas do processo educacional por falta de acesso às tecnologias. Ao ficarem sem acesso à escola ou às práticas efetivas de desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, os processos de ensinar e aprender a ler e a escrever foram comprometidos (LUND e NÖRNBERG, 2021; PORTO et al., 2022; MACEDO, 2022).
Considerando esses aspectos contextuais e a participação dos grupos GEALE e GIPEP no cenário nacional de pesquisa sobre formação e alfabetização, afirmamos que no Laboratório Palavramundo estudantes da Faculdade de Educação e professores e professoras das redes públicas de ensino poderão conhecer e ampliar conhecimentos, além de experimentar e criar materiais e recursos que viabilizem o planejamento de práticas alfabetizadoras. Desse modo, o laboratório possibilitará situações de estudo que visam, por uma lado, a formação teórica e, por outro, o desenvolvimento da capacidade de avaliação e planejamento de situações didáticas e a produção de recursos didáticos que contemplam a oralidade, a leitura, a escrita, a ortografia e os níveis de consciência fonológica a partir de variados gêneros textuais que circulam socialmente. Além disso, pretende-se investir na criação de acervo (com a produção feita); na documentação dos processos de criação e trabalho pedagógico em sala de aula com o material produzido; na produção de pesquisas sobre o desenvolvimento profissional dos professores/estudantes envolvidos no projeto, bem como na elaboração de livros/vídeos e jogos produzidos pelos participantes, como forma de compartilhamento dos saberes produzidos no projeto.
Metodologia
A partir da sua organização como espaço de formação e acervo, o Laboratório tem como intenção realizar as seguintes ações:
1) Constituição de espaço para estudo e pesquisa no acervo e de ensino em pequenos grupos;
2) Produção de materiais teóricos e recursos didáticos para o desenvolvimento de práticas alfabetizadoras;
3) Empréstimo de materiais teóricos e recursos didáticos;
4) Oficinas de produção e de uso de recursos didáticos para alfabetização;
5) Cursos e encontros de formação com foco no planejamento e avaliação de sequências e projetos didáticos;
6) Círculos de conversa entre estudantes universitários e professores/as das redes públicas de ensino.
1) Constituição de espaço para estudo e pesquisa no acervo e de ensino em pequenos grupos;
2) Produção de materiais teóricos e recursos didáticos para o desenvolvimento de práticas alfabetizadoras;
3) Empréstimo de materiais teóricos e recursos didáticos;
4) Oficinas de produção e de uso de recursos didáticos para alfabetização;
5) Cursos e encontros de formação com foco no planejamento e avaliação de sequências e projetos didáticos;
6) Círculos de conversa entre estudantes universitários e professores/as das redes públicas de ensino.
Indicadores, Metas e Resultados
Pretende-se que o Laboratório Palavramundo seja um espaço de estudo e de práticas teórico-metodológicas voltado para o desenvolvimento coletivo de práticas de alfabetização, de forma a qualificar o ensino do SEA nas escolas da rede pública, por meio da participação em processos formativos e de produção e compartilhamento de saberes teórico-metodológicos entre professores/as e acadêmicos/as.
Portanto, espera-se como resultados:
1. ampliação e fortalecimento da parceria entre universidade e escola na produção de conhecimento e práticas pedagógicas;
2. (re)construção de conhecimentos sobre a formação docente, os conteúdos das áreas de conhecimento, as práticas pedagógicas alfabetizadoras, enfatizando o conhecimento pedagógico de conteúdo;
3. qualificação dos processos formativos incidindo no desenvolvimento da profissionalidade docente;
4. desenvolvimento de cursos e oficinas, na Universidade e na Escola, que permitam a aproximação entre estudantes de licenciatura e docentes da educação básica, a fim de potencializar a sua formação teórica e didática;
5. produção de material e recursos didáticos;
6. sistematização de experiências educativas por meio da produção acadêmica e divulgação científica (artigos, teses e dissertações, livros, trabalhos em eventos) contribuindo para a produção científico cultural no âmbito da educação básica e da formação docente.
Portanto, espera-se como resultados:
1. ampliação e fortalecimento da parceria entre universidade e escola na produção de conhecimento e práticas pedagógicas;
2. (re)construção de conhecimentos sobre a formação docente, os conteúdos das áreas de conhecimento, as práticas pedagógicas alfabetizadoras, enfatizando o conhecimento pedagógico de conteúdo;
3. qualificação dos processos formativos incidindo no desenvolvimento da profissionalidade docente;
4. desenvolvimento de cursos e oficinas, na Universidade e na Escola, que permitam a aproximação entre estudantes de licenciatura e docentes da educação básica, a fim de potencializar a sua formação teórica e didática;
5. produção de material e recursos didáticos;
6. sistematização de experiências educativas por meio da produção acadêmica e divulgação científica (artigos, teses e dissertações, livros, trabalhos em eventos) contribuindo para a produção científico cultural no âmbito da educação básica e da formação docente.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ARITA MENDES DUARTE | |||
ARNALDO ANTÔNIO DUARTE DE DUARTE JUNIOR | |||
CAMILA XAVIER VIEIRA | |||
CASSIANA SILVA DE FREITAS | |||
CELIA ARTEMISA GOMES RODRIGUES MIRANDA | |||
DAIANE SANTIN FRANCO | |||
DANIELA TUCHTENHAGEN | |||
Deise Luana Dallmann Schimmelpfennig | |||
DÉBORA WENDLER DE ANDRADE | |||
FATIMA CAVALHEIRO COSTA | |||
GILCEANE CAETANO PORTO | 2 | ||
JESSICA NUNES PEREIRA | |||
LAURA VITORIA GOMES | |||
LISSA PACHALSKI | |||
MARCIA LORENA SAURIN MARTINEZ | |||
MARTA NORNBERG | 2 | ||
Maria Laura Pinto e Rosa | |||
Maritane Pinto Medeiros | |||
NATANI BIERHALS WITH | |||
PATRICIA PEREIRA CAVA | 2 | ||
RAFAEL MENDES | |||
SHELDA MENDES RIBEIRO COSTA | |||
VERIDIANA RIBEIRO CELENTE | |||
VITOR SAQUETE RODRIGUES | |||
VIVIAN RAFAELA HOLZ |