Nome do Projeto
Territorios, deslocamentos, cartogravistas e cartografias na arte contemporânea a partir do sul do Brasil
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
26/09/2023 - 26/09/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Resumo
O projeto é circunscrito no âmbito da pesquisa em artes visuais e é desenvolvido pelo(a) artista, tendo em vista a formatividade da produção poética como práxis que envolve as temáticas da cartografia, do território, da paisagem e do deslocamento nos contextos de criação da arte contemporânea e tendo como ponto de partida o sul do Brasil. A investigação foi desencadeada por problematizações sobre como podemos tornar a cidade e o campo territórios de ludicidade. As questões foram suscitadas inicialmente, por meio de representações do céu de Pelotas elaboradas por meio do processo de criação desenvolvido e presente na tese de doutorado defendida em 2011 intitulada Cartogravista de céus: proposições para compartilhamentos. Outrossim, as proposições desencadeadas evidenciam uma longa trajetória de investigações em projetos realizados na UFPel sobre o mesmo tema, no campo das artes e em relação a outros campos do conhecimento, desde 2009. O projeto é vinculado ao Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias - DesloCC (CNPq/UFPel) e é consolidado por meio de resultados publicados em periódicos científicos, anais de eventos, ensaios visuais e em exposições, ações e outros dispositivos de partilha das artes no escopo da cultura artística e da ciência. As diferentes manifestações prático/teóricos são oriundas de problematizações que se redefinem nos percursos traçados e percorrido pelos(as) artistas, estudantes de arte na graduação e na pós-graduação. A proposta se refere a retomada de pressupostos investigatórios que são instaurados por prospecções de territórios públicos, por meio de caminhadas, excursões e deslocamentos, uma vez que na pandemia do COVID 19, o projeto foi reelaborado devido a mudança de perspectiva, imposta pelo isolamento social, para o âmbito da casa e do espaço doméstico. A pesquisa retoma com força as locomoções físicas, a realização de produções artísticas e a reflexão teórica evidenciando os modos de mover-se, o que se prospecta ao deslocar-se e como representar e apresentar a vivencia por meio da arte. Igualmente, evidenciamos a ampliação do debate e da investigação acerca da prática de elaboração de "cartogravistas", paisagens e cartografias na produção artística e o alargamento de seu conceito. Assim como, envolvemos a leitura e o contato com pensadores de outras linguagens, por vários pontos de vista, conceitos e métodos em diferentes campos do conhecimento – na arte, na geociência e na psicologia. Por meio das descobertas de interação com as cidades e arredores vislumbramos outra maneira pela qual podemos nos relacionarmos com os territórios de existência e vivência cotidianos na busca por modos de criar a urbanização lúdica, sensível e para todos(as).
Objetivo Geral
Elaborar e compartilhar a produção artística em distintos dispositivos [cartões postais, adesivos, jornais, vídeos, fotografias, pinturas, gravuras, etc.) por meio de interações com as cidades e o campo a partir do sul do País, em deslocamento físicos, com intuito de encontrar as peculiaridades geografias, sociais e culturais do sul do pais;
Caminhar e observar os espaços públicos e privados das cidade promovendo uma interação lúdica com os territórios e comunidades;
Evidenciar as implicações metodológicas do deslocamento e das concepções de paisagem, cartogravista e de cartografia nos processos de pesquisa e desenvolvimento de produções poéticas realizadas no sul do Brasil;
Pesquisar o deslocamento de artistas e suas implicações teóricas em diferentes períodos históricos e na contemporaneidade;
Investigar a produção de cartografia na arte e em outros campos do conhecimento;
Promover encontros com pesquisadores de distintas áreas (arte, geografia, psicologia, antropologia e educação);
Expor a produção artística resultantes das ações do grupo em distintos espaços e publicar as etapas e o resultado da pesquisa poética em anais de eventos e periódicos.
Caminhar e observar os espaços públicos e privados das cidade promovendo uma interação lúdica com os territórios e comunidades;
Evidenciar as implicações metodológicas do deslocamento e das concepções de paisagem, cartogravista e de cartografia nos processos de pesquisa e desenvolvimento de produções poéticas realizadas no sul do Brasil;
Pesquisar o deslocamento de artistas e suas implicações teóricas em diferentes períodos históricos e na contemporaneidade;
Investigar a produção de cartografia na arte e em outros campos do conhecimento;
Promover encontros com pesquisadores de distintas áreas (arte, geografia, psicologia, antropologia e educação);
Expor a produção artística resultantes das ações do grupo em distintos espaços e publicar as etapas e o resultado da pesquisa poética em anais de eventos e periódicos.
Justificativa
O projeto de pesquisa envolve processos de investigação poética sobre a temática do deslocamentos e da cartografia nas artes visuais em problematizações que possuem uma longa trajetória em projetos anteriores desenvolvidos na UFPel, sob minha coordenação. Os resultados estão publicados em periódicos, anais de evento, ensaios visuais, exposições, ações artísticas e processos de produção em andamento, que reforçam as ações do deslocamento como uma ação e um mote para conceber a cidade lúdica, a Pelotas localizada no interior no Rio Grande do Sul e outras cidades de maneira efetiva. O método adotado para excursionar e prospectar os espaços de vivencia tem proporcionado aos participantes, estudantes de arte da graduação e pós-graduação, artistas e pesquisadores do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas – DESLOCC (CNpq/UFPel) o encontro com o estado contemplativo e criativo em territórios distintos por meio da prospecção na cidade, na
rua, no bairro e a partilhar fotografias, vídeos e textos, o estreitamento dos laços entre arte e vida, redescobrindo a cidade ocultada pelas rotas funcionais do dia a dia. No estado do Rio Grande do Sul, mais ao sul, na cidade de Pelotas, um grupo de artistas, professores e estudantes de arte se desloca pela cidade, como tática para desviar dos efeitos alienantes dos fluxos funcionais desde 2011 e reelaborar ludicamento a vida urbana. O ir e vir faz parte da vida na cidade. O cidadão percorre trajetos para ir ao trabalho, à escola, à faculdade, ao mercado, desempenhando funções recorrentes que têm como premissa chegar a algum lugar, desempenhar algum papel na sociedade capitalista – trabalhar, comprar, etc. O grupo desloca-se a pé, de ônibus, de carro, de várias maneiras, como um modo de afetar-se numa rota e partir para um modo de compartilhá-la no estado da arte. Além dos deslocamentos, promovemos conversas, leituras e práticas que abrem nossas vistas e mentes, partindo da premissa que os deslocamentos físicos e mentais proporcionam um estado perceptivo singular e necessário para produzir arte e transformar os modos de existir, desviar do comum em meio às atribuições e demandas do dia a dia e de uma vida que envolve as rotinas de trabalho. O certo é que caminhamos e nos deslocamos recorrentemente pelas ruas próximas ao Centro de Artes, na zona do Porto, pelos bairros, vilas e comunidades e sempre nos surpreendemos com o que encontramos. Segundo Rebecca Solnit, “Uma cidade sempre tem mais do que é dado aos habitantes conhecer, e uma cidade de grande porte sempre faz do desconhecido e do possível as esporas da imaginação.” (SOLNIT, 2016. p. 228). Pelotas é uma cidade que tem muitos bairros, muita gente; a estimativa do IBGE é que neste ano a cidade tenha 341.648 habitantes, numa área territorial, em 2017, de 1.610,084 km², ou seja, começamos caminhando na zona do Porto, mas cada qual vai aventurando-se pelas diferentes zonas, adentrando as veias de uma cidade plana, diversa e extensa. A tática da caminhada utilizada pelo Projeto e pelo Grupo DESLOCC pode ser circunscrita a alguns quarteirões ou a traçados que levam de um ponto a outro da cidade, atravessando bairros e ultrapassando seus limites, como ocorreu quando fomos visitar a Marambaia, localizada no estreito oposto ao canal São Gonçalo, divisa entre Pelotas e Rio Grande. Na Marambaia podíamos avistar Pelotas do outro lado do canal, por outro ângulo, concebendo outras paisagens. No local, além de percorrermos o pequeno estreito, vasculhar suas ruínas, capturar imagens, sons e desenhos, sentamos na orla e desfrutamos de um piquenique. Posteriormente, reunimos imagens do local em um ensaio visual denominado MARAMBAIAR” na Revista Paralelo 31 . Ressaltamos que, no conjunto de produções, também evidenciam o deslocamentos e seus desdobramentos na zona rural de Piratini, na cidade de Rio Grande e Balneário Cassino, na fronteira do Uruguai, tendo em vista a participação de estudantes de arte que interagem com os contextos onde residem ou que escolham para desenvolver a produção artística. Participamos de publicações em outros Períodicos, anais de eventos resgatando reflexões sobre os deslocamentos, as paisagens e as cartografias, que foram partilhadas em exposições locais, regionais e internacionais. Deslocar-se, de certo modo, é usufruir de convivência com diferentes situações e aspectos da cidade e da comunidade, vislumbrar seus elementos constitutivos, os mais distintos e similares, as pessoas, as suas texturas, os cheiros, os caminhos, os movimentos, as escolhas subjetivas que configuram o desenho citadino. De certo modo, o que nos conduz às andanças pela cidade é poder encontrar a arte e o processo de criação nos trabalhos do dia. Na sala de aula, nos encontros em atelier, nas leituras da literatura da arte encontramos substratos que nos referenciam, na rua engendramos o que é da linguagem de nosso interesse em contexto hodierno, e se é da vida nos interessa e o que dela vira arte, da arte o que nos transforma e nos conduz à vida. Por fim, as experiencias poéticas também podem transformar a cidade num território lúdico para todos(as).
SOLNIT, Rebbeca. A História do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016
rua, no bairro e a partilhar fotografias, vídeos e textos, o estreitamento dos laços entre arte e vida, redescobrindo a cidade ocultada pelas rotas funcionais do dia a dia. No estado do Rio Grande do Sul, mais ao sul, na cidade de Pelotas, um grupo de artistas, professores e estudantes de arte se desloca pela cidade, como tática para desviar dos efeitos alienantes dos fluxos funcionais desde 2011 e reelaborar ludicamento a vida urbana. O ir e vir faz parte da vida na cidade. O cidadão percorre trajetos para ir ao trabalho, à escola, à faculdade, ao mercado, desempenhando funções recorrentes que têm como premissa chegar a algum lugar, desempenhar algum papel na sociedade capitalista – trabalhar, comprar, etc. O grupo desloca-se a pé, de ônibus, de carro, de várias maneiras, como um modo de afetar-se numa rota e partir para um modo de compartilhá-la no estado da arte. Além dos deslocamentos, promovemos conversas, leituras e práticas que abrem nossas vistas e mentes, partindo da premissa que os deslocamentos físicos e mentais proporcionam um estado perceptivo singular e necessário para produzir arte e transformar os modos de existir, desviar do comum em meio às atribuições e demandas do dia a dia e de uma vida que envolve as rotinas de trabalho. O certo é que caminhamos e nos deslocamos recorrentemente pelas ruas próximas ao Centro de Artes, na zona do Porto, pelos bairros, vilas e comunidades e sempre nos surpreendemos com o que encontramos. Segundo Rebecca Solnit, “Uma cidade sempre tem mais do que é dado aos habitantes conhecer, e uma cidade de grande porte sempre faz do desconhecido e do possível as esporas da imaginação.” (SOLNIT, 2016. p. 228). Pelotas é uma cidade que tem muitos bairros, muita gente; a estimativa do IBGE é que neste ano a cidade tenha 341.648 habitantes, numa área territorial, em 2017, de 1.610,084 km², ou seja, começamos caminhando na zona do Porto, mas cada qual vai aventurando-se pelas diferentes zonas, adentrando as veias de uma cidade plana, diversa e extensa. A tática da caminhada utilizada pelo Projeto e pelo Grupo DESLOCC pode ser circunscrita a alguns quarteirões ou a traçados que levam de um ponto a outro da cidade, atravessando bairros e ultrapassando seus limites, como ocorreu quando fomos visitar a Marambaia, localizada no estreito oposto ao canal São Gonçalo, divisa entre Pelotas e Rio Grande. Na Marambaia podíamos avistar Pelotas do outro lado do canal, por outro ângulo, concebendo outras paisagens. No local, além de percorrermos o pequeno estreito, vasculhar suas ruínas, capturar imagens, sons e desenhos, sentamos na orla e desfrutamos de um piquenique. Posteriormente, reunimos imagens do local em um ensaio visual denominado MARAMBAIAR” na Revista Paralelo 31 . Ressaltamos que, no conjunto de produções, também evidenciam o deslocamentos e seus desdobramentos na zona rural de Piratini, na cidade de Rio Grande e Balneário Cassino, na fronteira do Uruguai, tendo em vista a participação de estudantes de arte que interagem com os contextos onde residem ou que escolham para desenvolver a produção artística. Participamos de publicações em outros Períodicos, anais de eventos resgatando reflexões sobre os deslocamentos, as paisagens e as cartografias, que foram partilhadas em exposições locais, regionais e internacionais. Deslocar-se, de certo modo, é usufruir de convivência com diferentes situações e aspectos da cidade e da comunidade, vislumbrar seus elementos constitutivos, os mais distintos e similares, as pessoas, as suas texturas, os cheiros, os caminhos, os movimentos, as escolhas subjetivas que configuram o desenho citadino. De certo modo, o que nos conduz às andanças pela cidade é poder encontrar a arte e o processo de criação nos trabalhos do dia. Na sala de aula, nos encontros em atelier, nas leituras da literatura da arte encontramos substratos que nos referenciam, na rua engendramos o que é da linguagem de nosso interesse em contexto hodierno, e se é da vida nos interessa e o que dela vira arte, da arte o que nos transforma e nos conduz à vida. Por fim, as experiencias poéticas também podem transformar a cidade num território lúdico para todos(as).
SOLNIT, Rebbeca. A História do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016
Metodologia
Divulgação do projeto entre os docentes e discentes da Graduação e Mestrado em Artes Visuias do Centro de Artes. Agendamento de encontros
para estudo quinzenais precedidos de indicação de textos, de vídeos, filmes sobre o conteúdo. Encontros com pensadores e
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento que tenham como estudo o deslocamento, a paisagem e a cartografia. Visitas ao laboratório
de cartografia da
Faculdade de Geografia. Estudos dialógicos sobre processos cartográficos e a arte,
como também, sobre o andar como prática estética e a produção artística.
Leitura compartilhada de textos e bibliografias. Realizar caminhadas em diferentes
locais, para observar e cartografar a cidade de Pelotas e arredores. Filmar e
fotografar as ações dos participantes do projeto. Estudo e Explanação acerca de
produções artísticas. Reflexões sobre a cartografia, a paisagem, o deslocamento e
observações subsidiadas pelas diferentes ações do grupo. Pesquisar programas
editoriais para confecção de livros, folders e postais. Publicação impressos dos
distintos processos poéticos resultantes da pesquisa. Realização de exposições e
ações artísticas na cidade de Pelotas e em outras localidades.
para estudo quinzenais precedidos de indicação de textos, de vídeos, filmes sobre o conteúdo. Encontros com pensadores e
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento que tenham como estudo o deslocamento, a paisagem e a cartografia. Visitas ao laboratório
de cartografia da
Faculdade de Geografia. Estudos dialógicos sobre processos cartográficos e a arte,
como também, sobre o andar como prática estética e a produção artística.
Leitura compartilhada de textos e bibliografias. Realizar caminhadas em diferentes
locais, para observar e cartografar a cidade de Pelotas e arredores. Filmar e
fotografar as ações dos participantes do projeto. Estudo e Explanação acerca de
produções artísticas. Reflexões sobre a cartografia, a paisagem, o deslocamento e
observações subsidiadas pelas diferentes ações do grupo. Pesquisar programas
editoriais para confecção de livros, folders e postais. Publicação impressos dos
distintos processos poéticos resultantes da pesquisa. Realização de exposições e
ações artísticas na cidade de Pelotas e em outras localidades.
Indicadores, Metas e Resultados
Meta 1. Proporcionar experiências aos estudantes de arte que promova a reflexão e
produção artística a partir de excursões por cidades e seus arredores no sul do pais e em outros estados e países.
Meta 2. Produzir arte e publicar ensaios que deem a ver as cidades em outros pontos de vistas, estimulando a interação lúdica com os espaços de vivencias.
Meta 3. Compartilhar as ações do projeto no blog do Grupo atentando a qualificação das informações.
Meta 4. Desenvolver produções artísticas de paisagens e cartografias em pesquisas de poéticas visuais.
Meta 5. Proporcionar o aprofundamento de conhecimentos acerca da temática aos estudantes da graduação, pós-graduação, artistas e outros
interesseados;
Meta 6. Participar de eventos científicos e de arte.
Meta 7. Partilhar a produção artística dos participantes do projeto em ensaios visuais, exposições, intervenções, etc.
Meta 8. Desenvolver ações a partir do processo de pesquisa em arte (pesquisa em
poéticas visuais) em consonância com o projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Artes Visuais
Resultados esperados: trabalhos artísticos compartilhados em diferentes circuitos da arte e da pesquisa dando a ver a produção realizada pelos
artistas formados pela UFPel e no extremo sul do Brasil; Artistas com produções artisiticas robustas ingressando em PPG em Artes Visuais ,
participando de exposições em Galerias, Museus, Espaços Culturais na região, no pais e internacionais. A constituição de banco de dados com
textos e imagens sobre o tema deslocamentos, paisagens e cartografias
produção artística a partir de excursões por cidades e seus arredores no sul do pais e em outros estados e países.
Meta 2. Produzir arte e publicar ensaios que deem a ver as cidades em outros pontos de vistas, estimulando a interação lúdica com os espaços de vivencias.
Meta 3. Compartilhar as ações do projeto no blog do Grupo atentando a qualificação das informações.
Meta 4. Desenvolver produções artísticas de paisagens e cartografias em pesquisas de poéticas visuais.
Meta 5. Proporcionar o aprofundamento de conhecimentos acerca da temática aos estudantes da graduação, pós-graduação, artistas e outros
interesseados;
Meta 6. Participar de eventos científicos e de arte.
Meta 7. Partilhar a produção artística dos participantes do projeto em ensaios visuais, exposições, intervenções, etc.
Meta 8. Desenvolver ações a partir do processo de pesquisa em arte (pesquisa em
poéticas visuais) em consonância com o projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Artes Visuais
Resultados esperados: trabalhos artísticos compartilhados em diferentes circuitos da arte e da pesquisa dando a ver a produção realizada pelos
artistas formados pela UFPel e no extremo sul do Brasil; Artistas com produções artisiticas robustas ingressando em PPG em Artes Visuais ,
participando de exposições em Galerias, Museus, Espaços Culturais na região, no pais e internacionais. A constituição de banco de dados com
textos e imagens sobre o tema deslocamentos, paisagens e cartografias
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANE RODRIGUES CORRÊA | |||
ALICE JEAN MONSELL | 1 | ||
BARBARA CALIXTO DOS SANTOS | |||
BRIAN SILVA FERREIRA TOPOROWSKI | |||
Barbara Larruscahim da Costa | |||
Bianca de Oliveira Lempek De-Zotti | |||
CAROLINE LEAL BONILHA | 1 | ||
DANIEL BRUNO MOMOLI | 1 | ||
EDUARDA AZEVEDO GONCALVES | 13 | ||
EDUARDO ROCHA | 1 | ||
Fernando de Jesus de Azevedo da Rocha | |||
HELENE GOMES SACCO | 1 | ||
LUCAS PINTO CORREA | |||
LUISA SILVA DA COSTA | |||
MARIA INACIA ROSA | |||
MARIANA LOPES DA SILVEIRA | |||
NADIA DA CRUZ SENNA | 1 | ||
Natalia da Silva Reis | |||
PEDRO ELIAS PARENTE DA SILVEIRA | |||
RAFAEL DA SILVA GONCALVES | |||
RAQUEL ANDRADE FERREIRA |