Nome do Projeto
Comemorações e identidades na fronteira sul: o Primeiro Centenário da Independência (1922) pelo interior do Rio Grande do Sul
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
20/03/2024 - 30/12/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
A pesquisa em nível de pós-doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em História PPGH/UFPel e possui financiamento CAPES através do Edital Edital 16/2022 de Pós-doutorado Estratégico. A investigação tem por objetivo analisar, em municípios de três regiões do Rio Grande do Sul (Serra, Sul e Missões), como ocorreram as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do Brasil, concentrando-se no que se refere às representações locais da nacionalidade, através dos atores e discursos envolvidos. Para isso, considera-se não somente o ano das comemorações em 1922, mas também os preparativos das festividades que ocorreram na segunda década do século XX e seus desdobramentos. A princípio, os municípios alvo desta pesquisa são: na Serra, Bento Gonçalves e Caxias do Sul; no Sul, Pelotas e Rio Grande; e nas Missões, Santo Ângelo e São Luiz Gonzaga.
A escolha por estas regiões e municípios, ocorre por dois motivos principais. Primeiramente, por serem municípios com uma longa história político-administrativa e que fazem parte de regiões reconhecidas por retóricas identitárias com fronteiras temáticas bem definidas no contexto sul-rio-grandense. Exemplo disso é o fato de que as três regiões possuem bens culturais reconhecidos e protegidos pelas agências de governança do patrimônio cultural em nível nacional e estadual. O segundo motivo se pauta nas transformações que estas localidades estavam vivenciando no início do século XX, recorte temporal deste projeto, com a criação das colônias agrárias para imigrantes e filhos de imigrantes, o que permite refletir sobre os meandros utilizados para a implantação do discurso nacionalista e suas reverberações junto a estas populações.
No âmbito deste projeto, pretende-se ainda, como forma complementar e integrada à pesquisa, a realização de atividades de ensino com graduandos dos cursos de licenciatura e bacharelado em História, bem como mestrandos e doutorandos do PPGH-UFPel. Está prevista a criação de um grupo de estudos sobre “Lugares de Memória, Comemorações e Usos do Passado”, com possíveis desdobramentos em atividades de ensino e extensão. Além disso, deverá ocorrer a oferta de Seminário temático junto ao PPGH/UFPel com temáticas relacionadas ao projeto. Da mesma forma, no âmbito da difusão da pesquisa, serão realizadas publicações com os resultados da pesquisa e das discussões produzidas nos espaços de ensino, além da proposta de organização de um evento acadêmico sobre o tema.
Objetivo Geral
A pesquisa tem por objetivo geral analisar, em municípios de três regiões do Rio Grande do Sul (Serra, Sul e Missões), como ocorreram as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do Brasil em 1922, concentrando-se no que se refere às representações locais da nacionalidade, através dos atores e discursos envolvidos. Para isso, considera-se não somente o ano das comemorações em 1922, mas também os preparativos das festividades que ocorreram na segunda década do século XX e seus desdobramentos.
Justificativa
O projeto se justifica, primeiramente, pelo contexto das comemorações do Bicentenário da Independência no ano de 2022 e suas reverberações, enquanto aporte para refletir sobre como ocorreram as comemorações do primeiro centenário deste acontecimento no século passado. Assim, interessa à pesquisa não o acontecimento da independência, mas como e sob quais representações ele foi mobilizado nos anos 1920, uma década marcada por transformações culturais, políticas e sociais no Rio Grande do Sul.
Além disso, existem no estado, difundidas em diferentes universidades, pesquisas que tratam de comemorações, festas e celebrações locais e regionais, contextualizando-as em escalas maiores. Pesquisas que abordam comemorações no centro do poder do estado, em Porto Alegre e região metropolitana, também foram ou vêm sendo realizadas.
O diferencial desta pesquisa está em abordar as comemorações em municípios do interior do estado desde microescalas, para depois relacionar os dados recolhidos através de recortes temáticos que permitam observar conexões e/ou variáveis das representações da nacionalidade nas três regiões pré-determinadas do Rio Grande do Sul. Entende-se que a pesquisa, ao abordar as comemorações do Primeiro Centenário da Independência e suas produções (monumentos, eventos públicos, publicações intelectuais e na imprensa) nos municípios do interior do Rio Grande do Sul, tem potencial de levantar dados importantes para observar os mecanismos de constituição da nacionalidade neste período e suas representações pelo Brasil de forma mais ampla.
As comemorações, celebrações e os lugares de memória, por mais que sejam instituidores de uma memória coletiva, de uma narrativa nacional, não garantem o compartilhamento uniforme desta memória, mas, pelo contrário, são escolhas, atravessadas pelo imaginário de uma autenticidade que produz a tradição e por isso silenciam, obliteram outras representações que fazem parte destes atos de memória
(CANDAU, 2009). São estas representações, analisadas dentro de escalas locais, nas comemorações ocorridas em 1922 no interior do Rio Grande do Sul, e que levam em conta as fronteiras entre o local e o nacional, que interessam a essa pesquisa, uma vez que elas podem auxiliar no entendimento das distintas formas como operaram os processos de construção da nacionalidade brasileira naquele período e os contrastes presentes.
Para além da análise específica das comemorações de 1922 a que este projeto se propõe, o tema das comemorações é o ponto aglutinador para pensar de forma ampliada sobre as identidades e fronteiras, área de concentração do PPGH-UFPel. Localizado na fronteira entre história e memória, o tema das comemorações mobiliza representações e materializações no espaço público que podem estar visíveis ou invisíveis, tanto nos documentos como no cotidiano das comunidades. Portanto, a comemoração enquanto lugar de memória (NORA, 1993) é também produtora de lugares e sentidos que responderam a determinadas intencionalidades e projetos identitários ligados ao estado-nação no presente de sua criação, e que no presente atual podem estar reforçados ou esvaziados destes sentidos primeiros.
Por isso, estudar sobre as comemorações também permite pensar nas fronteiras metodológicas do trabalho do historiador com outras disciplinas. Debruçar-se sobre as fontes, questionando-as, sobretudo nos casos que tratam de investigar processos de memorialização, exige olhar para o presente a partir dos dados que elas trazem, e desacomodar os limites da pesquisa histórica, sobretudo quando tratamos das
reverberações destes processos. Estabelecer conexões entre um documento escrito ou imagético com os lugares e formas como as pessoas experenciam estes lugares na atualidade abre espaço para a construção de um olhar sensível, que lida também com as subjetividades daquele que olha criticamente. Portanto, problematizar o simbólico presente em determinada comemoração e seus desdobramentos na constituição de lugares é pensar em outras identidades que derivaram deste processo, inclusive a do historiador que o analisa.
O projeto também propõe articular o diálogo com outras ciências na construção do conhecimento histórico, uma vez que o proponente possui experiências de pesquisa (mestrado, doutorado e pós-doutorado) que buscaram construir aportes metodológicos para a investigação de temas do campo da História, de forma que englobassem memória, história e identidades. Assim, o projeto proposto está de acordo com o perfil interdisciplinar do PPGH-UFPel, que tem como objetivo estudar as variadas
possibilidades de operacionalizar pesquisas a partir dos conceitos de fronteira e identidade. Espera-se assim que se possa dialogar com pesquisas de mestrandos e doutorandos desenvolvidas no Programa que tratem direta ou indiretamente essas temáticas, potencializando a construção conjunta do conhecimento historiográfico.
Além disso, existem no estado, difundidas em diferentes universidades, pesquisas que tratam de comemorações, festas e celebrações locais e regionais, contextualizando-as em escalas maiores. Pesquisas que abordam comemorações no centro do poder do estado, em Porto Alegre e região metropolitana, também foram ou vêm sendo realizadas.
O diferencial desta pesquisa está em abordar as comemorações em municípios do interior do estado desde microescalas, para depois relacionar os dados recolhidos através de recortes temáticos que permitam observar conexões e/ou variáveis das representações da nacionalidade nas três regiões pré-determinadas do Rio Grande do Sul. Entende-se que a pesquisa, ao abordar as comemorações do Primeiro Centenário da Independência e suas produções (monumentos, eventos públicos, publicações intelectuais e na imprensa) nos municípios do interior do Rio Grande do Sul, tem potencial de levantar dados importantes para observar os mecanismos de constituição da nacionalidade neste período e suas representações pelo Brasil de forma mais ampla.
As comemorações, celebrações e os lugares de memória, por mais que sejam instituidores de uma memória coletiva, de uma narrativa nacional, não garantem o compartilhamento uniforme desta memória, mas, pelo contrário, são escolhas, atravessadas pelo imaginário de uma autenticidade que produz a tradição e por isso silenciam, obliteram outras representações que fazem parte destes atos de memória
(CANDAU, 2009). São estas representações, analisadas dentro de escalas locais, nas comemorações ocorridas em 1922 no interior do Rio Grande do Sul, e que levam em conta as fronteiras entre o local e o nacional, que interessam a essa pesquisa, uma vez que elas podem auxiliar no entendimento das distintas formas como operaram os processos de construção da nacionalidade brasileira naquele período e os contrastes presentes.
Para além da análise específica das comemorações de 1922 a que este projeto se propõe, o tema das comemorações é o ponto aglutinador para pensar de forma ampliada sobre as identidades e fronteiras, área de concentração do PPGH-UFPel. Localizado na fronteira entre história e memória, o tema das comemorações mobiliza representações e materializações no espaço público que podem estar visíveis ou invisíveis, tanto nos documentos como no cotidiano das comunidades. Portanto, a comemoração enquanto lugar de memória (NORA, 1993) é também produtora de lugares e sentidos que responderam a determinadas intencionalidades e projetos identitários ligados ao estado-nação no presente de sua criação, e que no presente atual podem estar reforçados ou esvaziados destes sentidos primeiros.
Por isso, estudar sobre as comemorações também permite pensar nas fronteiras metodológicas do trabalho do historiador com outras disciplinas. Debruçar-se sobre as fontes, questionando-as, sobretudo nos casos que tratam de investigar processos de memorialização, exige olhar para o presente a partir dos dados que elas trazem, e desacomodar os limites da pesquisa histórica, sobretudo quando tratamos das
reverberações destes processos. Estabelecer conexões entre um documento escrito ou imagético com os lugares e formas como as pessoas experenciam estes lugares na atualidade abre espaço para a construção de um olhar sensível, que lida também com as subjetividades daquele que olha criticamente. Portanto, problematizar o simbólico presente em determinada comemoração e seus desdobramentos na constituição de lugares é pensar em outras identidades que derivaram deste processo, inclusive a do historiador que o analisa.
O projeto também propõe articular o diálogo com outras ciências na construção do conhecimento histórico, uma vez que o proponente possui experiências de pesquisa (mestrado, doutorado e pós-doutorado) que buscaram construir aportes metodológicos para a investigação de temas do campo da História, de forma que englobassem memória, história e identidades. Assim, o projeto proposto está de acordo com o perfil interdisciplinar do PPGH-UFPel, que tem como objetivo estudar as variadas
possibilidades de operacionalizar pesquisas a partir dos conceitos de fronteira e identidade. Espera-se assim que se possa dialogar com pesquisas de mestrandos e doutorandos desenvolvidas no Programa que tratem direta ou indiretamente essas temáticas, potencializando a construção conjunta do conhecimento historiográfico.
Metodologia
A pesquisa se caracteriza como sendo de caráter qualitativo, de natureza exploratória e de abordagem analítica a partir de fontes documentais escritas (documentos oficiais municipais, artigos e notícias de imprensa, obras comemorativas e literárias) e iconográficas (fotografias, obras de arte e monumentos). O cruzamento destas fontes variadas se faz necessário para que se amplie a possibilidade de compreensão sobre como ocorreram as comemorações do Primeiro Centenário da Independência nos municípios pretendidos e para que se possam estabelecer relações no que se refere aos processos de memorialização e usos do passado.
O projeto prevê, além do levantamento de dados históricos através da consulta de documentos em acervos on-line, um trabalho de campo com pesquisas presenciais em acervos municipais das três regiões estipuladas. Assim, estão previstas viagens para cinco dos seis municípios previstos (Rio Grande, Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga, Bento Gonçalves e Caxias do Sul), prevendo consultas em arquivos, bibliotecas e museus municipais, bem como também para Porto Alegre, a fim de complementar a pesquisa em acervos de documentos de imprensa e de órgãos públicos estaduais.
Os dados obtidos na pesquisa em bibliografia, arquivos, museus e espaços públicos dos municípios destas três regiões do estado serão analisados a partir da base teórico-metodológica da história cultural, que tem exigido o diálogo transdisciplinar através de estudos sobre as representações, a História da Memória e a cultura material.
O projeto se desenvolverá nas seguintes fases:
1. Levantamento de bibliografia e de corpus documental como leis municipais e outros documentos oficiais, publicações comemorativas, documentos fotográficos e imagéticos, eventos, monumentos e notícias da imprensa local, através de consultas em acervos on-line e físicos dos municípios pesquisados;
2. Levantamento de possíveis intervenções de patrimonialização e (novos) usos e sentidos dados aos patrimônios e lugares quando da instauração do discurso da nacionalidade na década de 1920;
3. Análise dos dados recolhidos através da leitura em escala local com a definição de categorias que permitam inferir sobre os usos do passado nas comemorações de 1922 e o compartilhamento (ou não) dos discursos produzidos;
4. Análise a partir do entrecruzamento das formas de manipulação da memória e produção de discursos nas comemorações entre as três regiões Serra, Sul e Missões, seja através dos eixos temáticos ou com base nas tipologias das fontes analisadas, atentando para similitudes e particularidades das experiências;
5. Análise das comemorações realizadas nestas cidades na atualidade do Bicentenário da Independência, buscando refletir sobre continuidades e ressignificações das produções (textuais, patrimoniais, toponímicas etc.) originadas nas comemorações do Primeiro Centenário da Independência em 1922;
6. Divulgação científica através de participação em eventos na área, publicação de artigos em periódicos, organização de livro e realização de um evento com a temática do projeto junto ao PPGH/UFPEL;
7. Na área de ensino serão ministrados seminários temáticos para discentes do PPGH/UFPEL com as temáticas do projeto. Também será criado um grupo de estudos com o tema de Lugares de Memória, Comemorações e Usos do Passado.
O projeto prevê, além do levantamento de dados históricos através da consulta de documentos em acervos on-line, um trabalho de campo com pesquisas presenciais em acervos municipais das três regiões estipuladas. Assim, estão previstas viagens para cinco dos seis municípios previstos (Rio Grande, Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga, Bento Gonçalves e Caxias do Sul), prevendo consultas em arquivos, bibliotecas e museus municipais, bem como também para Porto Alegre, a fim de complementar a pesquisa em acervos de documentos de imprensa e de órgãos públicos estaduais.
Os dados obtidos na pesquisa em bibliografia, arquivos, museus e espaços públicos dos municípios destas três regiões do estado serão analisados a partir da base teórico-metodológica da história cultural, que tem exigido o diálogo transdisciplinar através de estudos sobre as representações, a História da Memória e a cultura material.
O projeto se desenvolverá nas seguintes fases:
1. Levantamento de bibliografia e de corpus documental como leis municipais e outros documentos oficiais, publicações comemorativas, documentos fotográficos e imagéticos, eventos, monumentos e notícias da imprensa local, através de consultas em acervos on-line e físicos dos municípios pesquisados;
2. Levantamento de possíveis intervenções de patrimonialização e (novos) usos e sentidos dados aos patrimônios e lugares quando da instauração do discurso da nacionalidade na década de 1920;
3. Análise dos dados recolhidos através da leitura em escala local com a definição de categorias que permitam inferir sobre os usos do passado nas comemorações de 1922 e o compartilhamento (ou não) dos discursos produzidos;
4. Análise a partir do entrecruzamento das formas de manipulação da memória e produção de discursos nas comemorações entre as três regiões Serra, Sul e Missões, seja através dos eixos temáticos ou com base nas tipologias das fontes analisadas, atentando para similitudes e particularidades das experiências;
5. Análise das comemorações realizadas nestas cidades na atualidade do Bicentenário da Independência, buscando refletir sobre continuidades e ressignificações das produções (textuais, patrimoniais, toponímicas etc.) originadas nas comemorações do Primeiro Centenário da Independência em 1922;
6. Divulgação científica através de participação em eventos na área, publicação de artigos em periódicos, organização de livro e realização de um evento com a temática do projeto junto ao PPGH/UFPEL;
7. Na área de ensino serão ministrados seminários temáticos para discentes do PPGH/UFPEL com as temáticas do projeto. Também será criado um grupo de estudos com o tema de Lugares de Memória, Comemorações e Usos do Passado.
Indicadores, Metas e Resultados
O principal resultado esperado da execução deste projeto consiste em uma série de análises dos discursos que foram instituindo a nacionalidade, a fim de identificar algumas das representações sociais da identidade nacional em municípios do interior do Rio Grande do Sul. A base da pesquisa está em analisar um caso específico: as comemorações do Primeiro Centenário da Independência. Todavia, o projeto busca, através deste caso, acrescentar possibilidades teórico-metodológicas que se apliquem a outros casos de pesquisas no campo da História e que envolvam os temas das comemorações, da memória e dos usos do passado.
As contribuições estão alicerçadas nos seguintes produtos específicos esperados, que servirão futuramente como indicadores de sucesso deste projeto:
• Quatro artigos submetidos para periódicos de extrato qualificado;
• Quatro participações em eventos científicos de caráter nacional/internacional;
• Organização de livro com artigos de pesquisadores sobre o tema do projeto;
• Um Seminário Temático com o tema do projeto ministrado pelos pós-doutorandos no PPGH-UFPel.
• Constituição de um grupo de estudos sobre o tema “Comemorações, lugares de memória e usos do passado”;
• Contribuições científicas para a área de concentração do PPGH/UFPEL, quando da discussão teórico-metodológica de pesquisa sobre o tema das comemorações e identidades;
• Fortalecimento do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da UFPel;
• Consolidação do impacto regional do PPGH-UFPel, ao abordar e difundir uma pesquisa que tenha foco em municípios do interior do Rio Grande do Sul;
• Fortalecimento da cooperação com outras universidades do Brasil e do exterior, através de atividades (palestras, grupo de estudos e publicações) com participação de pesquisadores do Brasil e da América do Sul.
As contribuições estão alicerçadas nos seguintes produtos específicos esperados, que servirão futuramente como indicadores de sucesso deste projeto:
• Quatro artigos submetidos para periódicos de extrato qualificado;
• Quatro participações em eventos científicos de caráter nacional/internacional;
• Organização de livro com artigos de pesquisadores sobre o tema do projeto;
• Um Seminário Temático com o tema do projeto ministrado pelos pós-doutorandos no PPGH-UFPel.
• Constituição de um grupo de estudos sobre o tema “Comemorações, lugares de memória e usos do passado”;
• Contribuições científicas para a área de concentração do PPGH/UFPEL, quando da discussão teórico-metodológica de pesquisa sobre o tema das comemorações e identidades;
• Fortalecimento do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da UFPel;
• Consolidação do impacto regional do PPGH-UFPel, ao abordar e difundir uma pesquisa que tenha foco em municípios do interior do Rio Grande do Sul;
• Fortalecimento da cooperação com outras universidades do Brasil e do exterior, através de atividades (palestras, grupo de estudos e publicações) com participação de pesquisadores do Brasil e da América do Sul.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ARISTEU ELISANDRO MACHADO LOPES | 3 | ||
Bruno dos Santos Bengochea | |||
DARLAN DE MAMANN MARCHI | |||
DARLAN DE MAMANN MARCHI | 20 | ||
EULER FABRES ZANETTI | |||
FRANCISCA MESQUITA JESUS | |||
GREICE RAMOS SOUZA DA SILVA | |||
Glênia Caetano Freitas Alves | |||
JUAN CARLOS PINANGO CONTRERAS | |||
Leticia Sabina Wermeier Krilow | |||
Leticia Sabina Wermeier Krilow | 20 | ||
MAGDA VILLANOVA NUNES | 2 | ||
Nathalia Vieira Ribeiro | |||
Silvia Maria Figueiredo Sartorio |