Nome do Projeto
Preservação do patrimônio cultural através da química do ensino médio e o ensino de química através do patrimônio
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/05/2017 - 30/04/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Exatas e da Terra
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Cultura
Linha de Extensão
Patrimônio cultural, histórico e natural
Resumo
O ensino de química no Brasil se depara frequentemente com desafios associados ao não reconhecimento da aplicabilidade do seu conteúdo na vida prática dos alunos, como em aplicações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas, econômicas e históricas, o que muitas vezes torna essa disciplina pouco atrativa ou pouco interessante. Pensando nisso, uma série de trabalhos tem sido desenvolvida com o objetivo de transpor os conteúdos da química para o cotidiano dos alunos, auxiliando-os na compreensão teórica e prática e permitindo uma melhor concepção da importância e da presença da química em suas vidas. É interessante perceber que o ensino de química através de abordagens do cotidiano promove um melhor conhecimento não somente sobre a química, mas também sobre o tema abordado. Há de se considerar, portanto, que o uso de temas do cotidiano no ensino de química pode promover impactos positivos não somente no ensino da química, mas também em questões de interesse direto do tema cotidiano. Na área de patrimônio cultural, por exemplo, é possível pensar que a contextualização da química através de bens culturais pode auxiliar na compreensão e contextualização da disciplina, ao mesmo tempo que, dependendo da metodologia aplicada, pode auxiliar na promoção da preservação patrimonial. Com isso, portanto, envolvendo equipe inter/transdisciplinar e fazendo uso de metodologias do ensino de química associada à educação para o patrimônio e a conhecimentos da ciência da conservação, este projeto de extensão tem como objetivo promover preservação patrimonial através do ensino de química ao mesmo tempo em que promove o ensino de química através do patrimônio cultural. O projeto foca em alunos do ensino médio de escolas da rede pública e oferece formação complementar a professores das escolas participantes e a alunos dos cursos de Museologia e Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel.

Objetivo Geral

Este projeto de extensão tem como objetivo geral promover preservação patrimonial através do ensino de química ao mesmo tempo em que promove o ensino de química através do patrimônio cultural, focando em alunos do ensino médio de escolas da rede pública e oferecendo formação complementar a professores das escolas e aos alunos dos cursos de Museologia e Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel.

Como objetivos específicos, têm-se:
1) integrar nas áreas de educação para o patrimônio e ensino de química, em cenário nacional, atividades acadêmicas de museologia, conservação e restauração e química;
2) produzir e aplicar novos materiais e métodos, além de utilizar os já desenvolvidos em projeto anterior, para promover a preservação patrimonial através do ensino de química ao mesmo tempo que promove o ensino de química através do patrimônio, focando em alunos do ensino médio de escolas da rede pública;
3) proporcionar ferramentas aos alunos do ensino médio para melhor fixação de conteúdos associados à disciplina da química;
4) incentivar os alunos do ensino médio a reconhecerem e se apropriarem do patrimônio cultural;
5) estimular os alunos do ensino médio a promoverem a preservação patrimonial;
6) produzir e aplicar novos materiais e métodos, além de aplicar os já desenvolvidos em projeto anterior, para promover a divulgação científica da química aplicada a bens culturais, focando em alunos do ensino médio de escolas da rede pública;
7) elucidar para os alunos do ensino médio a importância e aplicabilidade das investigações científicas em bens culturais;
8) produzir e aplicar novos materiais e métodos, além de aplicar os já desenvolvidos em projeto anterior, para a qualificação de professores de química do ensino médio de modo que os mesmos possam dar continuidade às atividades desenvolvidas neste projeto;
9) oferecer qualificação extracurricular e diferenciada para alunos dos cursos de Museologia e de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel para atuarem em educação para o patrimônio no ensino médio de química.

Justificativa

O ensino de química no Brasil se depara frequentemente com desafios associados ao não reconhecimento da aplicabilidade do seu conteúdo na vida prática dos alunos, como em aplicações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas, econômicas e históricas, o que muitas vezes torna essa disciplina pouco atrativa ou interessante. Pensando nisso, uma série de trabalhos tem sido desenvolvida com o objetivo de transpor os conteúdos de química para o cotidiano dos alunos, auxiliando na compreensão teórica e prática e permitindo uma melhor concepção da importância e da presença da química em suas vidas.

É interessante perceber que o ensino de química através de abordagens do cotidiano - como com o tema de meio ambiente, por exemplo - promove um melhor conhecimento não somente sobre a química, mas também sobre o tema abordado. Há de se considerar, portanto, que o uso de temas do cotidiano no ensino de química pode promover impactos positivos não somente no ensino da química, mas também em questões de interesse direto do tema cotidiano. Na área de patrimônio cultural, por exemplo, é possível pensar que a contextualização da química através de bens culturais pode auxiliar na compreensão e contextualização dessa disciplina, ao mesmo tempo que, dependendo da metodologia aplicada, pode auxiliar na promoção da preservação patrimonial, sendo esse o tema central deste projeto.

Especificamente no que tange à contextualização da química no cotidiano do patrimônio cultural, destaca-se que existem bens culturais materiais e imateriais. Os bens culturais materiais (pinturas, esculturas, desenhos, edificações etc), como o próprio nome diz, são constituídos por matéria, de modo que sua produção, degradação, preservação e investigação envolvem fenômenos e conceitos químicos que no exterior já vêm sendo usados no ensino de química, (REES 2014; SEERY 2006; MAYHEW et al 2014; PEREIRA et al 2006; FEDERICO et al 2012) envolvendo, frequentemente e muitas vezes de modo indissociável, conteúdos que promovem a divulgação de conhecimentos científicos.

De um lado, portanto, temos os bens culturais e seus contextos científicos sendo usados no ensino de química, especialmente no exterior, mas sem considerar em primeiro plano a promoção da preservação patrimonial através desse ensino.

Por outro lado, contudo, temos os bens culturais sendo usados num ramo de ensino que se chama “educação para o patrimônio”, o qual não se enquadra como uma disciplina do sistema de ensino convencional. Educar para o patrimônio implica, basicamente, em ofertar ao público a possibilidade de interpretar e atribuir diversos sentidos a determinado bem. (GRINSPUM 2000) Desloca-se, portanto, metodologicamente, a ênfase do objeto para as pessoas, que, ao se apropriarem dos bens, os valorizam, compartilham e promovem a sua preservação. Um dos objetivos da educação para o patrimônio, portanto, se concentra na promoção da preservação patrimonial.

De forma geral, sobre estratégias de preservação, diversas metodologias vêm sendo aplicadas, tais como o uso de procedimentos técnicos de conservação e restauração e a implantação de políticas públicas e medidas legislativas. Especificamente sobre os instrumentos legais para a preservação dos bens materiais, destacam-se o tombamento, o inventário, a vigilância e as ações civis públicas e populares, (MIRANDA, 2006) os quais, em parte, visam apenas a remediar situações geradas pela desvalorização do patrimônio. De fato, e particularmente, é necessária a adoção de estratégias para a promoção de reconhecimento desse patrimônio pela sociedade (como o faz a educação para o patrimônio), a qual deverá atuar na sua preservação.

É nítido, portanto, que os bens culturais podem ser usados como ferramenta tanto para o ensino de química quanto para a promoção da preservação patrimonial através da educação para o patrimônio. Neste sentido, ao se unir ambas as metodologias, torna-se possível o uso do patrimônio cultural para promover o ensino de química ao mesmo tempo promove a preservação e reconhecimento patrimonial.

A preservação de bens culturais, como se pode notar, é uma área de caráter inter e transdisciplinar que envolve áreas das ciências exatas, humanas e biológicas. Apesar disso, especialmente no cenário brasileiro, ainda é um desafio a integração efetiva entre a conservação, a arte, a história e a química, que são áreas indissociáveis quando consideradas ações de preservação patrimonial. Destaca-se essa questão pelo fato de o ensino no Brasil se basear numa estrutura multidisciplinar, de modo que a metodologia aqui discutida envolve pelo menos professores das artes, da história e da química, e pode complementar o ensino tradicional auxiliando no despertar dos alunos para a presença de interdisciplinaridade no mundo que os cerca, estimulando-os a reflexões mais abrangentes sobre efeitos e processos que dependem de mais de um fator ou disciplina.

Não distante, como já mencionado, ações de divulgação científica podem ainda ser inseridas nessas atividades e, além de contextualizar a química e a ciência no cotidiano, apresenta diferentes possibilidades de atuação profissional para os alunos, especialmente quando consideradas visitas a centros de pesquisas em química e ciência do patrimônio.

É neste cenário, portanto, que este projeto de extensão visa especificamente a aplicar metodologia já desenvolvida em projeto de pesquisa em ensino para promover a preservação patrimonial através do ensino de química e o ensino de química através do patrimônio, tendo a educação para o patrimônio como aporte metodológico e foco na promoção da interdisciplinaridade e divulgação científica. Destaca-se que o público alvo são alunos do ensino médio de escolas da rede pública.

Faz parte deste projeto, ainda, a formação complementar dos professores participantes das escolas públicas, de modo que os mesmos possam dar continuidade à promoção de abordagens interdisciplinares em suas instituições, com foco na química aplicada a bens culturais e abordagens de preservação patrimonial e divulgação científica. Não distante, a participação de alunos dos cursos de Museologia e de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel neste projeto deverá promover também a ampliação de sua qualificação e possibilidades de atuação profissional, possibilitando-os a oferecer, por exemplo, serviços em escolas das redes públicas e privadas.

Metodologia

Tendo o objetivo geral acima mencionado (promover preservação patrimonial através do ensino de química ao mesmo tempo que promove o ensino de química através do patrimônio cultural, focando em alunos do ensino médio de escolas da rede pública e promovendo formação complementar de professores das escolas e de alunos dos cursos de Museologia e Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel) a metodologia a ser empregada se baseia naquela desenvolvida em projeto anterior de pesquisa em ensino, desenvolvido pela mesma equipe deste projeto de extensão.

A metodologia se baseia na aplicação de atividades em sala de aula, em ambientes museológicos e em laboratórios de pesquisa na universidade, sendo que, de forma geral, seu planejamento pode ser dividido em:
1. identificação dos objetivos e público alvo;
2. desenvolvimento da proposta curricular;
2.1. definição do tópico (seleção de possíveis abordagens químicas dentro da área de bens culturais);
2.2. identificação de um bem cultural, ou bens culturais, que apresente interesse histórico-social e que seja compatível com a abordagem química desejada;
2.3. definição dos objetivos de aprendizagem dentro do conteúdo tradicional de química;
3. estabelecimento de contato com a(s) instituição(ões) responsável(is) pelo bem(ns) cultural(is);
4. identificação do acesso a equipamentos;
5. discussão da proposta com o chefe de departamento, colegas e/ou outros;
6. identificação e contato com palestrantes convidados;
7. formação de professores da rede pública de ensino médio para darem continuidade às atividades;
8. preparo da metodologia e atividade considerando química, patrimônio, preservação patrimonial e divulgação científica;
9. desenvolvimento da atividade.

Todo o desenvolvimento deverá ser acompanhado e/ou discutido com o professor de química da escola participante, bem como com o(s) aluno(s) dos cursos de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, Química ou Museologia da UFPel, tendo em vista objetivo de oferecer formação diferenciada aos mesmos.

Sobre a definição dos objetivos e público alvo, os mesmos já foram descritos neste projeto, sendo que especificamente sobre os tópicos de química a serem abordados dentro da área de bens culturais, considerar-se-ão aqueles sobre degradação de bens culturais (reações químicas que levam a processos de degradação, como a corrosão metálica), conservação (desenvolvimento de novas metodologias e materiais para conservar os bens culturais), produção de materiais pictóricos (o preparo de muitos pigmentos, por exemplo, era feito através da corrosão seletiva de determinados metais e minerais) e autenticação de bens culturais. Considerando a grande riqueza de patrimônio metálico no município de Pelotas, o tópico de corrosão metálica, inserido no contexto da eletroquímica no ensino médio, será o inicialmente considerado, como já feito em nosso projeto anterior. A ideia, contudo, é deixar essa possibilidade em aberto, de modo que novos professores colaboradores do curso de Conservação e Restauração possam participar a cada ano, trazendo informações sobre os materiais de suas especialidades, caso haja interesse.

Sobre a ‘identificação de um bem cultural, ou bens culturais, que apresente interesse histórico-social e que seja compatível com a abordagem química desejada’, inicialmente serão consideradas esculturas e objetos metálicos da Praça Coronel Pedro Osório, que compõem um conjunto de mais de uma dezena de objetos culturais de relevância histórica e social para a sociedade pelotense. Além disso, a Praça se localiza em uma das zonas de preservação da cidade, cercada de edifícios e ruas históricas, permitindo que discussões diversas surjam no grupo de estudantes.

No que diz respeito ao ‘estabelecimento de contato com a(s) instituição(ões) responsável(is) pelo bem(ns) cultural(is)’ e à ‘identificação do acesso a equipamentos’, os mesmos deverão ser conduzidos somente quando necessários. No caso da Praça Coronel Pedro Osório, por exemplo, por se tratar de um espaço público e pelo fato de que não haverá interação física dos estudantes com os bens culturais, não será necessário contatar nenhuma instituição. Por outro lado, uma vez que a atividade também prevê ações de divulgação científica em laboratórios e aula teórica em sala de aula, as instituições envolvidas precisam ser contatadas. No caso da atividade do primeiro ano, todas as instituições já autorizaram seu envolvimento (Museu do Doce, para aula teórica; laboratórios dos cursos de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis e de Museologia da UFPel, para vistas e atividades de divulgação científica; Instituto Estadual de Educação Assis Brasil, para aplicação da atividade com os alunos do segundo ensino médio, na disciplina de eletroquímica). Especificamente sobre a aula dentro do Museu do Doce, a escolha do local se deu com o objetivo de melhor aflorar o sentimento de apropriação patrimonial nos estudantes.

Encontros e discussões com os professores do ensino médio envolvidos no projeto deverão ser realizados com o objetivo de promover conhecimentos de patrimônio cultural, ambientes museológicos, educação para o patrimônio e química aplicada a bens culturais, de modo que esses possam dar continuidade às atividades aqui desenvolvidas. Tem-se como objetivo, também, publicar essas experiências de modo que outros professores possam conduzir atividades similares utilizando dos bens culturais presentes em seus próprios municípios e bairros.

A atividade com os alunos, em princípio, deverá ser conduzida com a seguinte estrutura:
1. recepção dos alunos;
2. primeiro contato com o espaço museológico;
3. conversa sobre patrimônio e museu;
4. conversa sobre história e história da arte;
5. conversa sobre processos e agentes de degradação;
6. segundo contato com o espaço museológico;
7. intervalo para almoço;
8. aula sobre o tópico de química escolhido com enfoque em bens culturais;
9. divulgação científica;
10. visita aos cursos de Bacharelado em Museologia e em Conservação e Restauração de bens culturais móveis da UFPel.

Durante a recepção serão explicados os objetivos da atividade e como ela será conduzida. No caso da atividade que acontece na Praça Cel. Pedro Osório, um mapa do espaço museológico contendo a localização de seus monumentos e algumas informações sobre eles será entregue aos alunos, para que os mesmos o utilizassem durante o ‘primeiro reconhecimento do espaço museológico’. Na sequência, os alunos deverão seguir sozinhos em cada um dos monumentos para os observarem e sentirem de sua própria maneira.

No retorno, uma conversa com os alunos sobre patrimônio e museu deverá ser conduzida por um profissional da museologia. Tentar-se-á, de modo dinâmico, de estimular a autoconstrução nos alunos sobre o que é o patrimônio cultural, para quem e porque esse patrimônio é importante e porque preservá-lo. Dentro desse contexto buscar-se-á também estimulá-los a pensar em bens culturais presentes em suas diferentes zonas residenciais, resgatando seus significados para a sociedade que os circunda e para si próprio.

Após isso, visando exemplificar o que é patrimônio cultural, para quem e porque ele é importante e porque preservá-lo, deverá ser discutido com os alunos sobre um dos monumentos do espaço museológico (o Chafariz As Nereidas, no caso da atividade do primeiro ano do projeto). Um profissional das artes deverá conversar sobre a história do monumento e sobre sua iconografia.

Dando continuidade, e já introduzindo a presença da química nos bens culturais, ressaltar-se-á a presença de pontos de degradação química e um profissional da química passará a conversar com os alunos exemplificando a presença de agentes químicos, físicos e biológicos em sua degradação.

Após essa ampla discussão sobre patrimônio, no âmbito da museologia, da história, da arte e da química, os alunos serão convidados a retomarem seus mapas e saírem novamente a caminhar na espaço museológico. Desta vez lhes será entregue um pequeno caderno de anotações, sendo que cada página conterá a fotografia de um dos monumento, uma breve descrição do mesmo e um espaço para que eles completem através da identificação de potenciais agentes de deterioração que podem ser identificados pelas marcas de degradação presentes nos monumentos.

Após um intervalo para almoço as atividades serão retomadas com uma aula sobre o tópico de química escolhido, trazendo o enfoque para os bens culturais. A aula será ministrada em ambiente histórico e cultural onde também se discutirá os achados dos alunos no ‘segundo contato com o espaço museológico’. Será ainda discutido, neste momento, como os próprios alunos podem atuar na preservação dos bens culturais, e a quais profissionais que também devem recorrer para tanto.

Ao final, seguindo a relação da química com os bens culturais, deverão ser discutidas algumas aplicações científicas no âmbito da química aplicada bens culturais e os alunos visitarão laboratórios dos cursos de bacharelado em museologia e em conservação e restauração de bens culturais móveis da UFPel.

Destaca-se que esta metodologia se baseia na experiência que adquirimos em projeto anterior, de modo que ao longo deste projeto a mesma poderá ser modificada, considerando especialmente a possível participação de novos docentes a cada ano.

Indicadores, Metas e Resultados

Como metas e resultados esperados, tem-se:
1) integrar de modo inovador, em cenário nacional e na área de educação para o patrimônio, as atividades acadêmicas da museologia, conservação e restauração e química;
2) proporcionar formação a professores de nível médio para promoverem abordagens interdisciplinares em suas instituições focando a química e o patrimônio cultural, com abordagens de preservação patrimonial e divulgação científica;
3) promover a ampliação da qualificação e possibilidades de atuação no mercado de trabalho de alunos dos cursos de Museologia e Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFPel;
4) disponibilizar materiais para a promoção da preservação patrimonial através do ensino de química e para o ensino de química através do patrimônio;
5) permitir aflorar nos alunos de ensino médio o reconhecimento da sinergia que os cerca, através de sua introdução à interdisciplinaridade;
6) incentivar os alunos do ensino médio a promoverem a conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ALZIRA YAMASAKI2
BRUNA JESKE GEHRKE
CARLA RODRIGUES GASTAUD2
DANIEL MAURICIO VIANA DE SOUZA3
DIEGO LEMOS RIBEIRO2
KAREN VELLEDA CALDAS
RICARDO JAEKEL DOS SANTOS
THAIANE SILVEIRA CARRASCO
THAIANE SILVEIRA CARRASCO
THIAGO SEVILHANO PUGLIERI2

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