Nome do Projeto
Cultivando Hábitos Saudáveis na Sala de Espera e na Clínica Infantil
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
09/08/2021 - 09/08/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Saúde da família
Resumo
A qualidade de vida na infância, entre outros fatores, está associada à saúde, a qual também constitui um dos direitos fundamentais da criança. A atenção a saúde da criança deve começar preferencialmente antes do seu nascimento, com processos educativos voltados para a mãe e para os familiares, e após por um processo educativo preferencialmente continuado durante todo o crescimento e desenvolvimento. Nesse contexto, os períodos de acompanhamento e atendimento ambulatorial podem ser necessários desde os primeiros anos de vida da criança e se seguir por muito tempo. Tais ocasiões constituem oportunidades valiosas para promoção de saúde e para o incentivo à aquisição de hábitos favoráveis à saúde, pois as informações sobre os cuidados com a saúde bucal na infância, quando passados precocemente aos pacientes e seus responsáveis, tem mais chance de efetividade, no sentido de previnerem ou minimizam o surgimento de diversas alterações bucais relevantes em saúde pública, como a cárie, a doença periodontal e diversas desordens dentárias, esqueléticas e funcionais. O foco do projeto é dirigir ações educativas, motivacionais associadas a humanização e acolhimento de crianças, e seus acompanhantes, que frequentam regularmente a Faculdade de Odontologia da UFPel para receber atendimento ambulatorial. As temáticas em saúde abordadas junto ao público alvo envolvem orientações adaptadas ao público sobre: desordens de erupção dentária, importância do aleitamento materno para o correto desenvolvimento ósseo e musculatura oral e para o bem estar físico e mental da criança, percepção e orientações quando da ocorrência de respiração bucal predominante, prevenção e manejo apropriado de hábitos deletérios, como de sucção, deglutição, mastigação e posturais; importância da criação de hábitos alimentares saudáveis e desenvolvimento de higiene bucal de qualidade. O projeto também abarca técnicas motivacionais para a formação de vínculo com o paciente infantil e valorização dos aspectos peculiares na relação profissional/paciente-infantil. O projeto constitui uma versão atualizada e modificada de suas edições anteriores, e está estruturado sobre os mesmos pilares fundamentais. O projeto, em suas diversas edições, têm atendido um público diferenciado da comunidade, bem como, vem ao mesmo tempo contribuindo de forma significativa com a formação de estudantes participantes, tendo recebido através de seus trabalhos e esforços de divulgação em eventos diversas distinções acadêmicas. O projeto mantém atividades desde 2015.
Objetivo Geral
Realizar aproximações motivacionais junto ao público frequentador dos espaços de atendimento ambulatorial com atendimentos de crianças, para promover a saúde e incentivar a formação de hábitos favoráveis à saúde com impacto no crescimento desenvolvimento facial, fazendo uso de recursos físicos e digitais.
Justificativa
A Faculdade de Odontologia da UFPel atende uma parcela significativa das demandas em saúde bucal da cidade de Pelotas e região, especialmente considerando o público infantil, cujo atendimento especializado se encontra ausente em outros serviços de atenção em Odontologia que compõem a rede de saúde pública no município. Contudo, as necessidades de biossegurança próprias do dia a dia no atendimento odontológico ambulatorial, em especial no que se refere ao uso de EPIs, como gorros, máscaras, óculos de proteção e luvas, constituem barreiras físicas as quais dificultam de sobremaneira o contato e a interação pessoal entre o paciente infantil o profissional ou estudantes que irá atende-lo. Em razão disso, o estabelecimento de vínculo baseado na construção da confiança considerando a relação paciente/profissional, a qual constitui um elemento muito importante no manejo clínico humanizado e adequado do paciente infantil, se torna extremamente dificultado, exigindo formas alternativas e criativas para sua superação das barreiras impostas pela biossegurança. Desse modo, o acadêmico envolvido no atendimento clínico desse público precisa encontrar meios alternativos e criativos para mediar e compatibilizar as necessidades próprias da conduta profissional em cada caso e as necessidades de vínculo afetivo e emocional, próprias das necessidades do paciente infantil. O escopo do projeto envolve ações que contemplam essas necessidades, visando compensar ou mitigar as dificuldades mencionadas. Sobretudo o projeto está dirigido a uma parcela importante da comunidade, desempenhando uma importante contribuição na efetivação de políticas públicas voltadas para a saúde da criança.
Inciativas públicas tem sido implementadas ao longo dos anos para promover a saúde infantil, nesse contexto, mais recentemente projetos para prevenção em saúde oral também entraram de maneira definitiva nessa composição. Em razão disso tem ocorrido a diminuição de índices básicos importantes, como a de mortalidade infantil, desnutrição e a ocorrência da cáries dentárias. Contudo, o equilíbrio da saúde infantil, e o crescimento e desenvolvimento saudável, envolvem um número expressivo de necessidades, as quais extrapolam grandemente os parâmetros básicos mencionados. Assim, esse projeto está focado na ampliação das metas preventivas, propondo ações de participação interativa no processo de promoção de saúde junto a crianças, priorizando formatos alinhados e complementares em relação as atuais políticas públicas dirigidas ao público infantil e aos núcleos familiares.
Comportamentos desfavoráveis a saúde, e os hábitos orais deletérios, dependendo da intensidade, frequência e duração, podem provocar diversas alterações bucais importantes, sobretudo prejudiciais para o desenvolvimento facial e geral da criança. Por outro lado, as avaliações dos índices de prevalência de más oclusões na infância demonstram incidência significativa de problemas ortodônticos. A prevalência de más oclusões e agravos em crianças com idades entre 2 e 6 anos está situado em cerca de 80% da população. Muitos desses problemas poderiam ser prevenidos com as ações como as previstas na proposta desse projeto.
As atividades para prevenção das más oclusões com uso de técnicas e incentivos que auxiliem, por exemplo a descontinuação dos hábitos de sucção não nutritiva, podem vir a ser decisivos para diminuição dos índices de má oclusão e os seus agravos na população infantil. O uso de aparelhos ortodônticos interceptores ou corretivos podem representar uma alternativa terapêutica, mas sem dúvida exigem tempo prolongado de tratamento, e são normalmente inacessíveis para uma grande parcela da população, o que reforça a necessidade atividades programáticas com foco na prevenção e na educação para a saúde.
Inciativas públicas tem sido implementadas ao longo dos anos para promover a saúde infantil, nesse contexto, mais recentemente projetos para prevenção em saúde oral também entraram de maneira definitiva nessa composição. Em razão disso tem ocorrido a diminuição de índices básicos importantes, como a de mortalidade infantil, desnutrição e a ocorrência da cáries dentárias. Contudo, o equilíbrio da saúde infantil, e o crescimento e desenvolvimento saudável, envolvem um número expressivo de necessidades, as quais extrapolam grandemente os parâmetros básicos mencionados. Assim, esse projeto está focado na ampliação das metas preventivas, propondo ações de participação interativa no processo de promoção de saúde junto a crianças, priorizando formatos alinhados e complementares em relação as atuais políticas públicas dirigidas ao público infantil e aos núcleos familiares.
Comportamentos desfavoráveis a saúde, e os hábitos orais deletérios, dependendo da intensidade, frequência e duração, podem provocar diversas alterações bucais importantes, sobretudo prejudiciais para o desenvolvimento facial e geral da criança. Por outro lado, as avaliações dos índices de prevalência de más oclusões na infância demonstram incidência significativa de problemas ortodônticos. A prevalência de más oclusões e agravos em crianças com idades entre 2 e 6 anos está situado em cerca de 80% da população. Muitos desses problemas poderiam ser prevenidos com as ações como as previstas na proposta desse projeto.
As atividades para prevenção das más oclusões com uso de técnicas e incentivos que auxiliem, por exemplo a descontinuação dos hábitos de sucção não nutritiva, podem vir a ser decisivos para diminuição dos índices de má oclusão e os seus agravos na população infantil. O uso de aparelhos ortodônticos interceptores ou corretivos podem representar uma alternativa terapêutica, mas sem dúvida exigem tempo prolongado de tratamento, e são normalmente inacessíveis para uma grande parcela da população, o que reforça a necessidade atividades programáticas com foco na prevenção e na educação para a saúde.
Metodologia
O projeto será desenvolvido através de três eixos principais e simultâneos:
1. Procedimentos preparatórios das ações a serem desenvolvidas:
O projeto abriga em seu escopo um conjunto de ações encadeadas, que são dirigidas à concepção e construção criativa de material instrucional e desenvolvimento de recursos motivacionais, estabelecidos para o acolhimento e para educação em saúde de crianças e seus acompanhantes frequentadores de ambientes de recepção espera de atendimentos ambulatoriais na infância.
Os acadêmicos da equipe executiva serão esclarecidos sobre os objetivos do projeto, bem como, a relação a área de foco em promoção de saúde da criança, sendo, sobretudo, orientados sobre a importância da motivação e do vínculo afetivo para o sucesso nas ações envolvendo o público infantil.
2. Constituição das equipes para preparação e acompanhamento das Ações:
Os discentes e docentes envolvidos irão realizar reuniões periódicas de trabalho para gestão realização das ações a serem desenvolvidas no projeto, considerado também o acompanhamento e avaliação das ações.
Os acadêmicos participantes da equipe executiva serão agrupados em equipes de trabalho, segundo as tarefas a serem desenvolvidas nessa fase. Cada aluno participante será designado para fazer parte de sua equipe de trabalho conforme seu interesse voluntário, disponibilidades de horários, sempre priorizando suas afinidades dentro das proposições do projeto.
2.1 Avaliação e seleção de dados para a concepção, segundo as políticas públicas de saúde e para a qualificação das fontes, textos e imagens a serem usadas nos materiais instrucionais e motivacionais.
2.2 Estabelecimento dos cronogramas de execução, monitoração e avaliação das atividades desenvolvidas durante as ações.
2.3 Construção de Infográficos, folders ou material visual motivacional, seja digital ou físico.
2.4 Efetivação das Ações motivacionais e de acolhimento.
Os materiais serão construídos de acordo com uma seleção e concepção prévia de texto e imagens que correspondem às necessidades preventivas dos temas foco da promoção de saúde do projeto. Serão elaborados de forma digital ou física, conforme as necessidades e limitações de disponibilidade. O temas serão elaborados no sentido de tentar sensibilizar e atingir o máximo possível o universo de percepção de fantasia que caracterizam as diversas faixas etárias a que pertencem as crianças atingidas pelas ações, enfatizando a importância da motivação e do vínculo afetivo ao projeto para a construção do sucesso nas ações. Os matérias instrucionais serão constituídos conforme as diferentes faixas etárias das crianças, ou sendo o caso, destinados aos acompanhantes e familiares.
3 Constituição de recursos motivacionais e de conectividade com o paciente infantil
Representam atividades, por meios digitais ou presenciais, com foco no acolhimento, educação, promoção da saúde, caracterizadas por ocorrerem em relação ao dia a dia da rotina da Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia.
As ações serão estruturadas nas reuniões das equipes para o planejamento e o treinamento das atividades a serem realizadas, de modo a garantir nivelamento dos alunos envolvidos e um processo de execução praticas produtivas e eficientes.
O material usado nessas ações irá sofrer revisões dos orientadores, e será avaliado pelo público infantil, havendo necessidade, eventuais reestruturações serão realizadas, do mesmo modo, o cronograma de atividades poderá ser readequado se ocorrem demandas relacionadas aos calendários acadêmicos na universidade.
As abordagens serão orientadas como segue:
3.1 Uso de estratégias motivacionais e de acolhimento das crianças baseadas em atividades de busca pelo contato indireto, com uso de mídias digitais, desde que seja ato consentido pelos responsáveis do paciente infantil e assentido pelo mesmo, com a finalidade de suplementação das necessidades da criança na relação paciente/profissional.
3.2 Atividades de estrutura lúdica moldadas para comunicar e motivar crianças em relação às temáticas, por meios físicos ou digitais.
3.3 Atividades estruturadas e adequadas para abordagem das temáticas junto aos adultos acompanhantes das crianças, por meios físicos ou digitais.
3.4 Atividades avaliativas através de meios digitais (contatos subjetivos por mídias e/ou google forms).
As construções de substratos serão inspiradas em personagens de histórias infantis, datas festivas, comemorativas ou especialmente importantes para o universo infantil, tendo como foco no acolhimento, educação, promoção da saúde. Essas atividades irão considerar o valor simbólico de datas especiais, ou privilegiar aquelas que apresentam potencial elevado para fortalecer a relação profissional paciente com o acesso ao universo lúdico e de fantasia que permeia o imaginário infantil.
O material usado irá sofrer revisões dos orientadores, havendo necessidade, eventuais reestruturações serão realizadas, do mesmo modo, o cronograma de atividades poderá ser readequado se ocorrem demandas relacionadas aos calendários acadêmicos na universidade ou relativa a rotina da clínica infantil.
1. Procedimentos preparatórios das ações a serem desenvolvidas:
O projeto abriga em seu escopo um conjunto de ações encadeadas, que são dirigidas à concepção e construção criativa de material instrucional e desenvolvimento de recursos motivacionais, estabelecidos para o acolhimento e para educação em saúde de crianças e seus acompanhantes frequentadores de ambientes de recepção espera de atendimentos ambulatoriais na infância.
Os acadêmicos da equipe executiva serão esclarecidos sobre os objetivos do projeto, bem como, a relação a área de foco em promoção de saúde da criança, sendo, sobretudo, orientados sobre a importância da motivação e do vínculo afetivo para o sucesso nas ações envolvendo o público infantil.
2. Constituição das equipes para preparação e acompanhamento das Ações:
Os discentes e docentes envolvidos irão realizar reuniões periódicas de trabalho para gestão realização das ações a serem desenvolvidas no projeto, considerado também o acompanhamento e avaliação das ações.
Os acadêmicos participantes da equipe executiva serão agrupados em equipes de trabalho, segundo as tarefas a serem desenvolvidas nessa fase. Cada aluno participante será designado para fazer parte de sua equipe de trabalho conforme seu interesse voluntário, disponibilidades de horários, sempre priorizando suas afinidades dentro das proposições do projeto.
2.1 Avaliação e seleção de dados para a concepção, segundo as políticas públicas de saúde e para a qualificação das fontes, textos e imagens a serem usadas nos materiais instrucionais e motivacionais.
2.2 Estabelecimento dos cronogramas de execução, monitoração e avaliação das atividades desenvolvidas durante as ações.
2.3 Construção de Infográficos, folders ou material visual motivacional, seja digital ou físico.
2.4 Efetivação das Ações motivacionais e de acolhimento.
Os materiais serão construídos de acordo com uma seleção e concepção prévia de texto e imagens que correspondem às necessidades preventivas dos temas foco da promoção de saúde do projeto. Serão elaborados de forma digital ou física, conforme as necessidades e limitações de disponibilidade. O temas serão elaborados no sentido de tentar sensibilizar e atingir o máximo possível o universo de percepção de fantasia que caracterizam as diversas faixas etárias a que pertencem as crianças atingidas pelas ações, enfatizando a importância da motivação e do vínculo afetivo ao projeto para a construção do sucesso nas ações. Os matérias instrucionais serão constituídos conforme as diferentes faixas etárias das crianças, ou sendo o caso, destinados aos acompanhantes e familiares.
3 Constituição de recursos motivacionais e de conectividade com o paciente infantil
Representam atividades, por meios digitais ou presenciais, com foco no acolhimento, educação, promoção da saúde, caracterizadas por ocorrerem em relação ao dia a dia da rotina da Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia.
As ações serão estruturadas nas reuniões das equipes para o planejamento e o treinamento das atividades a serem realizadas, de modo a garantir nivelamento dos alunos envolvidos e um processo de execução praticas produtivas e eficientes.
O material usado nessas ações irá sofrer revisões dos orientadores, e será avaliado pelo público infantil, havendo necessidade, eventuais reestruturações serão realizadas, do mesmo modo, o cronograma de atividades poderá ser readequado se ocorrem demandas relacionadas aos calendários acadêmicos na universidade.
As abordagens serão orientadas como segue:
3.1 Uso de estratégias motivacionais e de acolhimento das crianças baseadas em atividades de busca pelo contato indireto, com uso de mídias digitais, desde que seja ato consentido pelos responsáveis do paciente infantil e assentido pelo mesmo, com a finalidade de suplementação das necessidades da criança na relação paciente/profissional.
3.2 Atividades de estrutura lúdica moldadas para comunicar e motivar crianças em relação às temáticas, por meios físicos ou digitais.
3.3 Atividades estruturadas e adequadas para abordagem das temáticas junto aos adultos acompanhantes das crianças, por meios físicos ou digitais.
3.4 Atividades avaliativas através de meios digitais (contatos subjetivos por mídias e/ou google forms).
As construções de substratos serão inspiradas em personagens de histórias infantis, datas festivas, comemorativas ou especialmente importantes para o universo infantil, tendo como foco no acolhimento, educação, promoção da saúde. Essas atividades irão considerar o valor simbólico de datas especiais, ou privilegiar aquelas que apresentam potencial elevado para fortalecer a relação profissional paciente com o acesso ao universo lúdico e de fantasia que permeia o imaginário infantil.
O material usado irá sofrer revisões dos orientadores, havendo necessidade, eventuais reestruturações serão realizadas, do mesmo modo, o cronograma de atividades poderá ser readequado se ocorrem demandas relacionadas aos calendários acadêmicos na universidade ou relativa a rotina da clínica infantil.
Indicadores, Metas e Resultados
Dentre os indicadores e resultados destacam-se:
1) Proporção de contatos educativos autorizados bem sucedidos com pacientes infantis inseridos tratamento em tratamento ativo.
2) Proporção de contatos educativos autorizados bem sucedidos com acompanhantes e/ou familiares de pacientes infantis inseridos tratamentos ativos na FO.
3) Quantitativos de Construção criativa de Infográficos, folders ou material de apoio.
4) Publicações acadêmicas e participações em eventos.
As metas em relação a estes indicadores e resultados:
1) Concluir 100% de contatos educativos autorizados bem sucedidos com pacientes infantis inseridos tratamento em tratamento ativo.
2) Concluir 100% contatos educativos autorizados bem sucedidos com acompanhantes e/ou familiares de pacientes infantis inseridos tratamentos ativos na FO.
3) Construção criativa de uma dezena de Infográficos, folders ou material de apoio.
4) Realizar 01 Publicação acadêmica por ano e 01 participação em eventos por ano.
1) Proporção de contatos educativos autorizados bem sucedidos com pacientes infantis inseridos tratamento em tratamento ativo.
2) Proporção de contatos educativos autorizados bem sucedidos com acompanhantes e/ou familiares de pacientes infantis inseridos tratamentos ativos na FO.
3) Quantitativos de Construção criativa de Infográficos, folders ou material de apoio.
4) Publicações acadêmicas e participações em eventos.
As metas em relação a estes indicadores e resultados:
1) Concluir 100% de contatos educativos autorizados bem sucedidos com pacientes infantis inseridos tratamento em tratamento ativo.
2) Concluir 100% contatos educativos autorizados bem sucedidos com acompanhantes e/ou familiares de pacientes infantis inseridos tratamentos ativos na FO.
3) Construção criativa de uma dezena de Infográficos, folders ou material de apoio.
4) Realizar 01 Publicação acadêmica por ano e 01 participação em eventos por ano.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
AMANDA DOS SANTOS FIGUEIREDO | |||
AMANDA TONETA PRUX | |||
ANA JULIA LABRES | |||
ANDRESSA DA SILVA PINHO | |||
ANDREZA MONTELLI DO ROSÁRIO | |||
ANDRÉ LUIZ RODRIGUES MELLO | |||
BRUNA MACHADO FERNANDES | |||
BÁRBARA MEIRELLES MERONI | |||
CAMILE ULGUIM PÔRTO | |||
CATIARA TERRA DA COSTA | 3 | ||
DANIEL HÜTTNER BORK | |||
DOUVER MICHELON | 3 | ||
EDUARDA PERAZZO BRAVO DE SOUZA | |||
FERNANDA ESTIVALET PESKE | |||
FILIPI GONÇALVES GOTUZZO | |||
GABRIEL LIMA BRAZ | |||
GABRIELA PEGLOW CRESPO | |||
GABRIELA SCHNEID RIOS | |||
GREICE REIS | |||
IZADORA FERREIRA PREVITALI | |||
JÚLIA SEDREZ DE SOUZA | |||
LARISSA DE OLIVEIRA PRIMO ALVES | |||
LAURA BARRETO MORENO | |||
LISANDREA ROCHA SCHARDOSIM | 1 | ||
LUIZ FERNANDO KALK | |||
MARCELLA WOHLFAHRT MARTINS | |||
MARCOS ANTONIO PACCE | 3 | ||
MARIANA PIRES LEMOS | |||
MARILIA LEAO GOETTEMS | 2 | ||
MARINA STRELOW KOPERECK | |||
PEDRO PAULO DE ALMEIDA DANTAS | |||
ROSIANE PEREIRA DE OLIVEIRA DA COSTA | |||
TATIANE DIAS GARCIA | |||
VANESSA POLINA PEREIRA DA COSTA | 3 | ||
VICTOR CARVALHO MORAES | |||
YASMIM NOBRE GONÇALVES |