Nome do Projeto
40º Simpósio Nacional de Educação Física – Ecos da Pandemia: Educação Física e as crises de nosso tempo...
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
03/08/2021 - 31/03/2022
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Educação profissional
Resumo
A Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (ESEF/UFPel) se coloca como promotora de um evento que se propõe a refletir acerca das potencialidades e responsabilidades da EF na contemporaneidade, em um cenário de crises, considerando a pandemia que vivemos, bem como, seus desdobramentos na ampla esfera social e no campo da EF, a curto médio e longo prazo.
Objetivo Geral
Objetivos
- Refletir criticamente acerca da conjuntura contemporânea, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), bem como, seus desdobramentos a curto, médio e longo prazo para as distintas sociedades que compõem nosso planeta;
- Refletir criticamente acerca da conjuntura contemporânea do campo da EF brasileira, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), com desdobramentos a curto, médio e longo prazo para a ampla esfera social, bem como, para as distintas comunidades científicas que a compõem;
- Discutir acerca das responsabilidades da EF escolar e não escolar nestes tempos de pandemia;
- Refletir criticamente acerca do sentido da formação universitária nestes tempos de crise, bem como, especificamente, da formação universitária no campo da EF;
- Proporcionar subsídios acadêmicos para melhor compreensão da área e suas conexões com as sociedades contemporâneas, com temáticas pertinentes ao escopo de intervenção de profissionais de EF e áreas afins;
- Veicular conhecimentos produzidos pela EF que contribuam com o enfrentamento às crises que vivemos na contemporaneidade;
- Refletir criticamente acerca da conjuntura contemporânea, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), bem como, seus desdobramentos a curto, médio e longo prazo para as distintas sociedades que compõem nosso planeta;
- Refletir criticamente acerca da conjuntura contemporânea do campo da EF brasileira, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), com desdobramentos a curto, médio e longo prazo para a ampla esfera social, bem como, para as distintas comunidades científicas que a compõem;
- Discutir acerca das responsabilidades da EF escolar e não escolar nestes tempos de pandemia;
- Refletir criticamente acerca do sentido da formação universitária nestes tempos de crise, bem como, especificamente, da formação universitária no campo da EF;
- Proporcionar subsídios acadêmicos para melhor compreensão da área e suas conexões com as sociedades contemporâneas, com temáticas pertinentes ao escopo de intervenção de profissionais de EF e áreas afins;
- Veicular conhecimentos produzidos pela EF que contribuam com o enfrentamento às crises que vivemos na contemporaneidade;
Justificativa
A palavra “Eco”, presente no título deste evento, de maneira resumida, representa a repetição de um som que se dá pela reflexão de uma onda sonora por uma superfície ou um objeto. Ou ainda, o som produzido por essa reflexão, com determinadas consequências em seu entorno. Nesse sentido, a ideia de propor um evento denominado de “ECOS DA PANDEMIA: EDUCAÇÃO FÍSICA E AS CRISES DE NOSSO TEMPO”, representa uma possibilidade de discutir com radicalidade os “ecos” da pandemia e das crises dela derivadas a partir de questões amplas e específicas de nosso tempo, considerando a ampla conjuntura na qual vivemos, suas crises, bem como, questões específicas da EF brasileira. Isso representa a possiblidade de pensar a produção de enfrentamentos as crises que vivemos, na direção de contribuir com o pensamento contemporâneo acerca de nossos dilemas, bem como, dos desafios que nos cabem enfrentar, tanto na amplitude do mundo que vivemos, bem como, nas especificidades da EF.
Discussões desta monta permitem abrir “janelas de oportunidades” para contribuir com o trabalho de professores e profissionais de EF nos mais distintos cenários de prática (escola, universidade, SUS, academias, clubes, entre outros).
E um evento que chega a sua quadragésima edição, em meio aos 50 anos da ESEF/UFPel, com uma tradição significativa no cenário regional, nacional e internacional (considerando a proximidade da cidade de Pelotas com o Uruguai, por exemplo), representa um potencial dispositivo de aprofundamento teórico que pode contribuir com a sociedade em geral e com a EF em particular.
Pensar a conjuntura na qual se insere, seus limites e potencialidades, bem como, projetar cenários de futuro para a EF brasileira, em seus mais distintos campos de intervenção, representa uma importante contribuição da universidade, especialmente em tempos difíceis, constituídos de incertezas e riscos.
O prof. Boaventura de Sousa Santos vem produzindo análises acerca das crises que vivemos, acentuadas em virtude da pandemia, bem como, dos modos de produção da vida nestes tempos difíceis. Em 2020, ele publicou “A cruel pedagogia do vírus”, onde, a partir de ensaios publicados em periódicos, procura apresentar uma visão panorâmica dos acontecimentos recentes que vem impactando as distintas sociedades de nosso planeta. Neste caso, o vírus nos ensina (de maneira cruel) sobre nossa finitude, mas para tal, temos de ter disposição para aprender, mesmo em tempos de crises, com o que nos acontece. Nas palavras dele,
Só com uma nova articulação entre os processos políticos e os processos civilizatórios será possível começar a pensar numa sociedade em que humanidade assuma uma posição mais humilde no planeta que habita. Uma humanidade que se habitue a duas ideias básicas: há muito mais vida no planeta do que a vida humana, já que esta representa apenas 0,01% da vida existente no planeta; a defesa da vida do planeta no seu conjunto é a condição para a continuação da vida da humanidade. De outro modo, se a vida humana continuar a pôr em causa e a destruir todas as outras vidas de que é feito o planeta Terra, é de esperar que essas outras vidas se defendam da agressão causada pela vida humana e o façam por formas cada vez mais letais. Nesse caso, o futuro desta quarentena será um curto intervalo antes das quarentenas futuras. (SOUSA SANTOS, 2020, p. 31).
Nessa esteira, mais recentemente ainda, ele publicou “O futuro começa agora: da pandemia à utopia” (SOUSA SANTOS, 2021). Nesta obra, depois de quase um ano de pandemia, suas análises mantém as críticas a modos de produção da vida destituídos de responsabilidade pelo planeta que habitamos, mas começa a projetar possíveis cenários de futuro. Os cenários possíveis que sinaliza em seu livro permitem radicalizar a posição de apostar na ideia de que não podemos "voltar ao normal" (entendendo o "normal" como o que vivemos antes da pandemia: um modo de produzir a vida que tem responsabilidades significativas na produção da própria situação na qual nos encontramos). Nas palavras de Boaventura, três cenários poderiam se colocar da seguinte maneira: a) a negação da pandemia, considerando narrativas que desconsiderem ou minimizem o que vivemos e estamos vivendo; b) a busca da “normalidade” anterior a pandemia, especialmente para aqueles e aquelas que teriam condição privilegiada no cenário anterior a pandemia; c) a postura assumida a partir do sofrimento, de que não poderemos voltar a “normalidade” de antes da pandemia, considerando elementos apresentados anteriormente.
Assim, este evento se coloca na direção de potencializar uma reflexão e discussão crítica sobre o que faremos com o que nos aconteceu/acontece, evidenciando uma tensão produtiva entre elementos da ampla esfera social e elementos específicos do campo da EF brasileira. Nessa lógica, discutir com profundidade acerca de cenários possíveis representa uma das responsabilidades da universidade contemporânea: pensar junto com as sociedades contemporâneas a produção da vida como problema e como projeto de âmbito planetário.
Portanto, a realização deste evento representa a possibilidade de mobilizar e articular estudantes, pesquisadores, professores/profissionais, intelectuais da EF e outros campos do conhecimento, em torno de temáticas importantes para lidar com os dilemas de nosso tempo. Neste caso, haverá espaço para diversos segmentos constituintes do campo da EF, bem como, outros campos do conhecimento interessados nas discussões propostas. No que tange especificamente a EF, o evento permite contribuir com o trabalho de estudantes de graduação e pós-graduação, professores da rede escolar, professores de academias, treinadores, pesquisadores das mais distintas subáreas da EF, além de colegas da Fisioterapia, Pedagogia, Medicina, Sociologia, Epidemiologia, entre vários outros.
Aponta-se ainda, que a temática escolhida para orientar o evento está diretamente relacionada com a necessidade de se discutir sobre os rumos da EF contemporânea, considerando as nuances deste campo, bem como, o tempo que vivemos em meio a uma série de crises agravadas por uma pandemia (uma condição já vivida a mais de um ano). Se a vacinação vem abrangendo (paulatinamente) a realidade brasileira, cabe considerar a lentidão deste processo, bem como, as discussões éticas nele entremeadas (a composição dos grupos prioritários, a forma de abrangência da vacinação, os “furadores de fila”, os negacionismos, os grupos anti-vacina, entre outros). Isso coloca a dimensão ética como um dos princípios fundantes de uma proposição como a deste evento: potencializar nossa capacidade de reflexão acerca de nossas ações no mundo prático, bem como, possíveis consequências e cenários de futuro nos tempos pós-pandemia. O que nos aguarda? Com que intensidade? Quais as consequências disso que vivemos na produção da vida doravante?
Assim, se cabe ponderar que as consequências da pandemia nos acompanharão por ainda um bom tempo (seus “ecos”), cabe apostar também, com urgência, na criação de espaços-tempos de discussão que permitam qualificar nossa leitura de mundo, bem como, a produção de alternativas para lidar com as crises que vivemos e suas possíveis consequências futuras.
Além disso, a situação que vivemos permitiu reconhecer a importância da EF como conhecimento importante e necessário para a vida cotidiana: o corpo e seus saberes representam uma possibilidade de vida mais saudável e digna, especialmente em tempos de pandemia, tanto do ponto de vista das questões do treino e da aptidão física, como do ponto de vista do “Se-movimentar humano” (KUNZ, 1991) como um diálogo do ser humano consigo mesmo e com o mundo, em um processo de autoconhecimento, reconhecendo o movimento humano como potencialidade humana inerente a vida digna.
Espera-se com a realização de eventos como este, que, profissionais, estudantes, residentes, gestores, pesquisadores, entre outros, da EF e áreas afins, encontrem-se nesta atividade e descubram nelas, “janelas de oportunidades” para qualificar a discussão de ações concretas e perspectivas para um futuro próximo para o desenvolvimento da EF enquanto campo do conhecimento, debatendo acerca das crises que nos assolam, bem como, ações que podem ser desenvolvidas na escola, atenção básica, indústrias, comércio, além de ações intersetoriais.
Por fim a programação científica do evento abrangerá atividades relacionada as ações que estão sendo realizadas tanto na graduação como na pós-graduação da ESEF/UFPel, em parceria com outras universidades e campos do conhecimento. Portanto, a Universidade Federal de Pelotas e a Escola Superior de Educação Física, esta que comemora seu cinquentenário em 2021, têm a certeza de que irão, considerando justificativas desta ordem, promover um evento de elevado nível acadêmico e científico que irá contribuir para divulgar suas ações como dispositivos que permitam evidenciar análises de conjuntura qualificadas, bem como, que possam evidenciar o debate acerca das responsabilidades da EF em um cenário permeado por crises, aproximando tal discussão de seus mais distintos campos de intervenção, bem como, contribuindo com outros campos do conhecimento.
Discussões desta monta permitem abrir “janelas de oportunidades” para contribuir com o trabalho de professores e profissionais de EF nos mais distintos cenários de prática (escola, universidade, SUS, academias, clubes, entre outros).
E um evento que chega a sua quadragésima edição, em meio aos 50 anos da ESEF/UFPel, com uma tradição significativa no cenário regional, nacional e internacional (considerando a proximidade da cidade de Pelotas com o Uruguai, por exemplo), representa um potencial dispositivo de aprofundamento teórico que pode contribuir com a sociedade em geral e com a EF em particular.
Pensar a conjuntura na qual se insere, seus limites e potencialidades, bem como, projetar cenários de futuro para a EF brasileira, em seus mais distintos campos de intervenção, representa uma importante contribuição da universidade, especialmente em tempos difíceis, constituídos de incertezas e riscos.
O prof. Boaventura de Sousa Santos vem produzindo análises acerca das crises que vivemos, acentuadas em virtude da pandemia, bem como, dos modos de produção da vida nestes tempos difíceis. Em 2020, ele publicou “A cruel pedagogia do vírus”, onde, a partir de ensaios publicados em periódicos, procura apresentar uma visão panorâmica dos acontecimentos recentes que vem impactando as distintas sociedades de nosso planeta. Neste caso, o vírus nos ensina (de maneira cruel) sobre nossa finitude, mas para tal, temos de ter disposição para aprender, mesmo em tempos de crises, com o que nos acontece. Nas palavras dele,
Só com uma nova articulação entre os processos políticos e os processos civilizatórios será possível começar a pensar numa sociedade em que humanidade assuma uma posição mais humilde no planeta que habita. Uma humanidade que se habitue a duas ideias básicas: há muito mais vida no planeta do que a vida humana, já que esta representa apenas 0,01% da vida existente no planeta; a defesa da vida do planeta no seu conjunto é a condição para a continuação da vida da humanidade. De outro modo, se a vida humana continuar a pôr em causa e a destruir todas as outras vidas de que é feito o planeta Terra, é de esperar que essas outras vidas se defendam da agressão causada pela vida humana e o façam por formas cada vez mais letais. Nesse caso, o futuro desta quarentena será um curto intervalo antes das quarentenas futuras. (SOUSA SANTOS, 2020, p. 31).
Nessa esteira, mais recentemente ainda, ele publicou “O futuro começa agora: da pandemia à utopia” (SOUSA SANTOS, 2021). Nesta obra, depois de quase um ano de pandemia, suas análises mantém as críticas a modos de produção da vida destituídos de responsabilidade pelo planeta que habitamos, mas começa a projetar possíveis cenários de futuro. Os cenários possíveis que sinaliza em seu livro permitem radicalizar a posição de apostar na ideia de que não podemos "voltar ao normal" (entendendo o "normal" como o que vivemos antes da pandemia: um modo de produzir a vida que tem responsabilidades significativas na produção da própria situação na qual nos encontramos). Nas palavras de Boaventura, três cenários poderiam se colocar da seguinte maneira: a) a negação da pandemia, considerando narrativas que desconsiderem ou minimizem o que vivemos e estamos vivendo; b) a busca da “normalidade” anterior a pandemia, especialmente para aqueles e aquelas que teriam condição privilegiada no cenário anterior a pandemia; c) a postura assumida a partir do sofrimento, de que não poderemos voltar a “normalidade” de antes da pandemia, considerando elementos apresentados anteriormente.
Assim, este evento se coloca na direção de potencializar uma reflexão e discussão crítica sobre o que faremos com o que nos aconteceu/acontece, evidenciando uma tensão produtiva entre elementos da ampla esfera social e elementos específicos do campo da EF brasileira. Nessa lógica, discutir com profundidade acerca de cenários possíveis representa uma das responsabilidades da universidade contemporânea: pensar junto com as sociedades contemporâneas a produção da vida como problema e como projeto de âmbito planetário.
Portanto, a realização deste evento representa a possibilidade de mobilizar e articular estudantes, pesquisadores, professores/profissionais, intelectuais da EF e outros campos do conhecimento, em torno de temáticas importantes para lidar com os dilemas de nosso tempo. Neste caso, haverá espaço para diversos segmentos constituintes do campo da EF, bem como, outros campos do conhecimento interessados nas discussões propostas. No que tange especificamente a EF, o evento permite contribuir com o trabalho de estudantes de graduação e pós-graduação, professores da rede escolar, professores de academias, treinadores, pesquisadores das mais distintas subáreas da EF, além de colegas da Fisioterapia, Pedagogia, Medicina, Sociologia, Epidemiologia, entre vários outros.
Aponta-se ainda, que a temática escolhida para orientar o evento está diretamente relacionada com a necessidade de se discutir sobre os rumos da EF contemporânea, considerando as nuances deste campo, bem como, o tempo que vivemos em meio a uma série de crises agravadas por uma pandemia (uma condição já vivida a mais de um ano). Se a vacinação vem abrangendo (paulatinamente) a realidade brasileira, cabe considerar a lentidão deste processo, bem como, as discussões éticas nele entremeadas (a composição dos grupos prioritários, a forma de abrangência da vacinação, os “furadores de fila”, os negacionismos, os grupos anti-vacina, entre outros). Isso coloca a dimensão ética como um dos princípios fundantes de uma proposição como a deste evento: potencializar nossa capacidade de reflexão acerca de nossas ações no mundo prático, bem como, possíveis consequências e cenários de futuro nos tempos pós-pandemia. O que nos aguarda? Com que intensidade? Quais as consequências disso que vivemos na produção da vida doravante?
Assim, se cabe ponderar que as consequências da pandemia nos acompanharão por ainda um bom tempo (seus “ecos”), cabe apostar também, com urgência, na criação de espaços-tempos de discussão que permitam qualificar nossa leitura de mundo, bem como, a produção de alternativas para lidar com as crises que vivemos e suas possíveis consequências futuras.
Além disso, a situação que vivemos permitiu reconhecer a importância da EF como conhecimento importante e necessário para a vida cotidiana: o corpo e seus saberes representam uma possibilidade de vida mais saudável e digna, especialmente em tempos de pandemia, tanto do ponto de vista das questões do treino e da aptidão física, como do ponto de vista do “Se-movimentar humano” (KUNZ, 1991) como um diálogo do ser humano consigo mesmo e com o mundo, em um processo de autoconhecimento, reconhecendo o movimento humano como potencialidade humana inerente a vida digna.
Espera-se com a realização de eventos como este, que, profissionais, estudantes, residentes, gestores, pesquisadores, entre outros, da EF e áreas afins, encontrem-se nesta atividade e descubram nelas, “janelas de oportunidades” para qualificar a discussão de ações concretas e perspectivas para um futuro próximo para o desenvolvimento da EF enquanto campo do conhecimento, debatendo acerca das crises que nos assolam, bem como, ações que podem ser desenvolvidas na escola, atenção básica, indústrias, comércio, além de ações intersetoriais.
Por fim a programação científica do evento abrangerá atividades relacionada as ações que estão sendo realizadas tanto na graduação como na pós-graduação da ESEF/UFPel, em parceria com outras universidades e campos do conhecimento. Portanto, a Universidade Federal de Pelotas e a Escola Superior de Educação Física, esta que comemora seu cinquentenário em 2021, têm a certeza de que irão, considerando justificativas desta ordem, promover um evento de elevado nível acadêmico e científico que irá contribuir para divulgar suas ações como dispositivos que permitam evidenciar análises de conjuntura qualificadas, bem como, que possam evidenciar o debate acerca das responsabilidades da EF em um cenário permeado por crises, aproximando tal discussão de seus mais distintos campos de intervenção, bem como, contribuindo com outros campos do conhecimento.
Metodologia
O evento será realizado na forma remota, através de roda de diálogo e mesas de discussão. A carga horária total para efeitos de certificação será de 12 horas.
Indicadores, Metas e Resultados
- Fomentar a reflexão crítica acerca da da conjuntura contemporânea, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), bem como, seus desdobramentos a curto, médio e longo prazo para as distintas sociedades que compõem nosso planeta;
- Fomentar a reflexão crítica acerca da conjuntura contemporânea do campo da EF brasileira, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), com desdobramentos a curto, médio e longo prazo para a ampla esfera social, bem como, para as distintas comunidades científicas que a compõem;
- Potencializa a discussão acerca das responsabilidades da EF escolar e não escolar nestes tempos de pandemia;
- Qualificar a reflexão crítica acerca do sentido da formação universitária nestes tempos de crise, bem como, especificamente, da formação universitária no campo da EF;
- Proporcionar subsídios acadêmicos para melhor compreensão da área e suas conexões com as sociedades contemporâneas, com temáticas pertinentes ao escopo de intervenção de profissionais de EF e áreas afins;
- Veicular conhecimentos produzidos pela EF que contribuam com o enfrentamento às crises que vivemos na contemporaneidade;
- Fomentar a reflexão crítica acerca da conjuntura contemporânea do campo da EF brasileira, imersa em uma série de crises interdependentes (sanitária, econômica, ética, política), com desdobramentos a curto, médio e longo prazo para a ampla esfera social, bem como, para as distintas comunidades científicas que a compõem;
- Potencializa a discussão acerca das responsabilidades da EF escolar e não escolar nestes tempos de pandemia;
- Qualificar a reflexão crítica acerca do sentido da formação universitária nestes tempos de crise, bem como, especificamente, da formação universitária no campo da EF;
- Proporcionar subsídios acadêmicos para melhor compreensão da área e suas conexões com as sociedades contemporâneas, com temáticas pertinentes ao escopo de intervenção de profissionais de EF e áreas afins;
- Veicular conhecimentos produzidos pela EF que contribuam com o enfrentamento às crises que vivemos na contemporaneidade;
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
AMANDA FRANCO DA SILVA | |||
ANIE COUTINHO DE OLIVEIRA | 44 | ||
CESAR AUGUSTO OTERO VAGHETTI | 44 | ||
DEBORAH KAZIMOTO ALVES | |||
EDUARDO MERINO | 44 | ||
FERNANDA WOZIAK TAVARES | |||
FERNANDO CARLOS VINHOLES SIQUEIRA | 44 | ||
GUILHERME GUADAGNINI GRANADA | |||
GUSTAVO DIAS FERREIRA | 44 | ||
INÁCIO CROCHEMORE MOHNSAM DA SILVA | 46 | ||
JESSICA URRUTIA PEREIRA | |||
LISIANE PIAZZA LUZA | 44 | ||
MARIA EDUARDA RODRIGUES RIBEIRO | |||
MARIANGELA DA ROSA AFONSO | 46 | ||
MARINA KRAUSE WEYMAR | |||
MARLOS RODRIGUES DOMINGUES | 44 | ||
PRISCILA MARQUES SOSA | 44 | ||
RAFAEL BUENO ORCY | 44 | ||
RICARDO REZER | 52 | ||
Tales Conceição Dias |