Nome do Projeto
Programa de Atenção Precoce na Infância 2
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
27/06/2024 - 31/12/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Educação
Linha de Extensão
Pessoas com deficiências incapacidades, e necessidades especiais
Resumo
O PROAPI, em sua segunda etapa, pretende aprofundar e ampliar as ações iniciadas em 2023, inserindo novos núcleos de formação e apoio para outras regiões do município de Pelotas.
Assim, pretende,
Apoiados nos objetivos da IPI e ampliando ao pretendido para o contexto brasileiro, o programa
objetiva:
. Identificar as crianças apoiadas pela Educação Especial ou que necessitam de maior atenção ao seu
Desenvolvimento, matriculadas nas escolas de Educação Infantil da microrregião Fragata, município de
Pelotas;
. Organizar redes de apoio e desenvolvimento, tendo os ambientes naturais da criança como foco, a
saber, escola, família e comunidade;
. Assegurar às crianças que atendem aos critérios de elegibilidade, a garantia de seus direitos,
desenvolvimento de suas capacidades, autonomia e desenvolvimento, em ambientes inclusivos e
emancipatórios;
. Assegurar o apoio às famílias, professores e demais ambientes naturais da criança, no que se refere ao
desenvolvimento, aprendizagem e oportunidades;
. Apoiar as famílias e crianças no acesso a serviços e recursos dos sistemas de educação e saúde;
. Estabelecer sistemas efetivamente inclusivos, organizados localmente e apoiados pelo sistema de
Atenção Precoce na Infância;
. Enfatizar os eixos “Contexto Natural: Educação” e “Contexto Natural: família” como os estruturantes
do Programa de Atenção Precoce na Infância (ProAPI), estabelecendo a partir destes eixos, a
intersetorialidade com demais sistemas e serviços;
. Avançar de forma efetiva na Inclusão de crianças com Deficiência,Transtornos do Espectro Autista,
Altas Habilidades ou Superdotação, tanto no contexto educacional, quanto social, atendendo as Políticas
Nacionais de Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva;
. Apresentar o Programa de Atenção Precoce na Infância (ProAPI), como possibilitador de Políticas e
Programas Nacionais de Intervenção Precoce na Infância para alunos apoiados pela Educação Especial,
matriculados em Escolas de Educação Infantil.
Objetivo Geral
O ProAPI, baseando-se nos estudos e investigações nacionais e internacionais, busca adaptar e aplicar
as práticas para Atenção Precoce na Infância para o contexto brasileiro, focando nas crianças da
Educação Infantil apoiadas pela Educação Especial e crianças em atenção no desenvolvimento.
as práticas para Atenção Precoce na Infância para o contexto brasileiro, focando nas crianças da
Educação Infantil apoiadas pela Educação Especial e crianças em atenção no desenvolvimento.
Justificativa
Contemplar a Atenção Precoce na Primeira Infância torna-se importante, considerando ser uma etapa
fundamental do desenvolvimento humano que possibilita avanços importantes, como afirmam os pesquisadores Fox,
Levitt e Nelson, 2010 apud ANIP (2016, p. 41): "O desenvolvimento da arquitetura cerebral estabelece-se muito
precocemente na vida através de um contínuo de interações dinâmicas nas quais o ambiente e as experiências
pessoais têm impacto na forma como as predisposições genéticas se expressam". Desta forma, os conceitos
neurobiológicos e de neuroplasticidade precisam ser familiares aos professores.
Além dos conceitos teóricos da neurociência, assume-se a perspectiva bioecológica do desenvolvimento
humano proposta por Bronfenbrenner, e o modelo transacional de Sameroff, em que asseguram:
[...] aquilo em que a criança se transforma não é uma função apenas da criança, nem apenas
da sua experiência, mas o produto da combinação do indivíduo e da sua experiência. O modelo
transacional considera a criança inserida num ambiente de interações sociais que irá potenciar
algumas características precoces e minimizar outras (SAMEROFF; MACKENZIE, 2003, p. 16).
Sabe-se que no contexto brasileiro, inúmeros acompanhamentos de avaliação e do desenvolvimento infantil
são indicados, inclusive nas políticas de saúde, educação e atendimento à primeira infância. Mas se sabe, também, que
nem sempre essa monitorização é aplicada ou utilizada para o planejamento das ações posteriores, ainda que, muitas
vezes, a interface entre saúde, educação e assistência social na primeira infância não ocorra de forma interativa e
colaborativa.
Justifica-se a oferta deste programa, levando-se em conta ser um dos principais suportes para as práticas
de atenção precoce na infância, a organização dos apoios e possibilidades para uma educação inclusiva de qualidade
para todas e todos.
fundamental do desenvolvimento humano que possibilita avanços importantes, como afirmam os pesquisadores Fox,
Levitt e Nelson, 2010 apud ANIP (2016, p. 41): "O desenvolvimento da arquitetura cerebral estabelece-se muito
precocemente na vida através de um contínuo de interações dinâmicas nas quais o ambiente e as experiências
pessoais têm impacto na forma como as predisposições genéticas se expressam". Desta forma, os conceitos
neurobiológicos e de neuroplasticidade precisam ser familiares aos professores.
Além dos conceitos teóricos da neurociência, assume-se a perspectiva bioecológica do desenvolvimento
humano proposta por Bronfenbrenner, e o modelo transacional de Sameroff, em que asseguram:
[...] aquilo em que a criança se transforma não é uma função apenas da criança, nem apenas
da sua experiência, mas o produto da combinação do indivíduo e da sua experiência. O modelo
transacional considera a criança inserida num ambiente de interações sociais que irá potenciar
algumas características precoces e minimizar outras (SAMEROFF; MACKENZIE, 2003, p. 16).
Sabe-se que no contexto brasileiro, inúmeros acompanhamentos de avaliação e do desenvolvimento infantil
são indicados, inclusive nas políticas de saúde, educação e atendimento à primeira infância. Mas se sabe, também, que
nem sempre essa monitorização é aplicada ou utilizada para o planejamento das ações posteriores, ainda que, muitas
vezes, a interface entre saúde, educação e assistência social na primeira infância não ocorra de forma interativa e
colaborativa.
Justifica-se a oferta deste programa, levando-se em conta ser um dos principais suportes para as práticas
de atenção precoce na infância, a organização dos apoios e possibilidades para uma educação inclusiva de qualidade
para todas e todos.
Metodologia
A proposta envolve:
Formações
Mediação e estudo de caso com as famílias e crianças referenciadas para o programa
Apoio pedagógico as turmas de educação infantil das escolas pactuadas
Apoio e serviço especializado as famílias e crianças referenciadas para o programa
Desenvolver ações intersetoriais educação, saúde e assistência social
Formações
Mediação e estudo de caso com as famílias e crianças referenciadas para o programa
Apoio pedagógico as turmas de educação infantil das escolas pactuadas
Apoio e serviço especializado as famílias e crianças referenciadas para o programa
Desenvolver ações intersetoriais educação, saúde e assistência social
Indicadores, Metas e Resultados
O Sistema de monitorização pretende analisar os resultados das ações planejadas para as famílias e crianças, a oferta dos serviços especializados, as propostas pedagógicas desenvolvidas.
Também pretende analisar o processo deste programa piloto, que proposto pelo MEC, busca através deste piloto, a construção de uma política nacional de atenção precoce na infância.
Também pretende analisar o processo deste programa piloto, que proposto pelo MEC, busca através deste piloto, a construção de uma política nacional de atenção precoce na infância.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALLINE BETTIN DE OLIVEIRA | |||
ANELISE DO PINHO CÓSSIO | |||
BEATRIZ DE FREITAS CORRÊA | |||
CLARISSA BERDETE BILHALVA | |||
CLEISSON SCHOSSLER GARCIA | |||
Cindy Passeti da Costa Vida | |||
DEISI CARDOSO SOARES | 3 | ||
Débora Luiza Schuck Jacks | |||
FRANCELE DE ABREU CARLAN | 6 | ||
GIOVANA CÓSSIO RODRIGUEZ | |||
HARDALLA SANTOS DO VALLE | 3 | ||
LUCIANE BASTOS DA SILVA | 4 | ||
MARIA TERESA DUARTE NOGUEIRA | 10 | ||
MARTA SOLANGE STREICHER JANELLI DA SILVA | 3 | ||
MAXIMIRA ROCKEMBACK DA PORCIUNCULA | |||
MICHELE PEPE CERQUEIRA | 9 | ||
Mayara de Carvalho Puhle | |||
NADIA DOS SANTOS GONÇALVES PORTO | 4 | ||
NUBIA BROETTO CUNHA | 3 | ||
Patricia Carla de Souza Della Barba | |||
Pietro Barrios Tronco | |||
RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ | 5 | ||
RODRIGO DA SILVA VITAL | 3 | ||
ROSIANE FILIPIN RANGEL | 3 | ||
TALITA DOS SANTOS MASTRANTONIO | |||
Tiago Ribeiro Soares | |||
VERÔNICA PORTO GAYER |
Fontes Financiadoras
Sigla / Nome | Valor | Administrador |
---|---|---|
MEC / Ministério da Educação | R$ 936.600,50 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
339039 - Outros Serviços de Terceiro - Pessoa Jurídica | R$ 936.600,50 |