Program Name / Conceitos (*)
Level / Degree
Undergraduate / Bacharelado
Modalidade
Presencial
Turno
INTEGRAL
Código UFPel
8500
Código e-MEC
1506556
Unidade
Coordenador
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADE 2025/1 - Chamada Regular9113111320
Engenharia de Transporte e Mobilidade 2025/1 - Lista de Espera9113111320
Criação e Reconhecimento
Resolução CONSUN nº 19/2019

Contextualization

Objectives

O CETMOB tem como objetivo geral formar profissionais capacitados a reconhecer, definir e analisar problemas, propor soluções, pensar estrategicamente, equacionando problemas de transporte e mobilidade com visão crítica, inovadora e empreendedora.  Os objetivos específicos são: a) Capacitar profissionais para planejar, implementar, otimizar e gerenciar sistemas viários; b) Contribuir, através da pesquisa e da educação permanente para melhorar o desempenho dos processos de mobilidade; c) Valorizar o fazer prático, porém com um suporte teórico e específico em transporte e mobilidade; d) Desenvolver competências em sintonia com o mundo do trabalho; e) Articular a educação continuada, o ensino e a pesquisa, visando o desenvolvimento sustentável tecnológico, social e econômico do transporte e mobilidade. O CETMOB, através dos conteúdos abordados em sua estrutura curricular, visa ampliar o compromisso com o desenvolvimento nacional e o reconhecimento dos desafios derivados da diversidade regional e cultural. 

Egress Profile

Competencies and abilities

O curso de graduação em Engenharia deve proporcionar aos seus egressos, ao longo da formação, as seguintes competências gerais: I. II. III. IV. Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto: a) ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro e análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais, legais, ambientais e econômicos; b) formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia, considerando o usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas, bem como o uso de técnicas adequadas; Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação: a) ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando as ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre outras. b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos; c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos fenômenos e sistemas em estudo. b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos; c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos fenômenos e sistemas em estudo. d) verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou processos: a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis, técnica e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas; b) projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções de Engenharia; c) aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia; Implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia: a) ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar a implantação das soluções de Engenharia. b) estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz respeito aos materiais e à informação; c) desenvolver sensibilidade global nas organizações; d) projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras para os problemas; e) realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de Engenharia nos contextos social, legal, econômico e ambiental; V. VI. VII. VIII. Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica: a) ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado em termos de métodos e tecnologias disponíveis; Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares: a) ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva; b) atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede; c) gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as estratégias e construindo o consenso nos grupos; d) reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em todos os contextos em que atua (globais/locais); e) preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção, de finanças, de pessoal e de mercado; Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício da profissão: a) ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e no meio ambiente. b) atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades, zelando para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos, atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da inovação: a) ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à aprendizagem contínua, à produção de novos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias. b) aprender a aprender. Atendendo especificamente às atividades relacionadas pela Resolução nº 1.073/2016 do CONFEA, o egresso estará instrumentalizado a: a) Gerir, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente profissionais que atuam em atividades de transporte e mobilidade; b) Coletar dados, realizar estudos, planejar atividades, realizar anteprojeto, realizar projeto, efetuar detalhamento, dimensionamento e especificação de sistemas de transporte e mobilidade; c) Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental; d) Prestar assistência, assessoria, consultoria técnica especializada em atividades de transporte e mobilidade; e) Conduzir a direção de obra ou serviço técnico especializado em transporte e mobilidade;  f) Realizar vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria ou arbitragem, em ações que envolvam transporte e mobilidade; g) Desempenhar cargo ou função técnica especializada em transporte e mobilidade; h) Ministrar treinamento ou ensino, realizar pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica ou ministrar atividades de extensão em assuntos técnicos da área de transporte e mobilidade; i) Elaborar orçamento para realização e implantação de sistemas de transporte e mobilidade; j) Padronizar, mensurar e realizar controle de qualidade em produtos e processos da área de transporte e mobilidade; k) Executar obra ou serviço técnico especializados em transporte e mobilidade; l) Exercer a fiscalização de obra ou serviço técnico especializados em transporte e mobilidade; m) Realizar produção técnica e especializada na área de transporte e mobilidade; n) Conduzir serviços técnicos especializados em transporte e mobilidade; o) Liderar equipes de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção em transporte e mobilidade; p) Realizar a execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção especializados em transporte e mobilidade; q) Operar e realizar manutenção de equipamento ou instalação em transporte e mobilidade; r) Realizar desenhos técnicos de dispositivos e materiais em transporte e mobilidade. O Apêndice A faz a correlação entre as competências esperadas dos egressos do CETMOB e as componentes curriculares onde serão desenvolvidas (Resolução nº 02, de 24 de abril de 2019).

Study plan

Procedures and methodologies

4 – METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM De acordo com o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel (Resolução nº 29/2018) e o Projeto Político Pedagógico Institucional da UERGS, as ações de ensino baseiam-se nos princípios democráticos e de inclusão voltados à promoção da cidadania, bem como, na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, proporcionando aos acadêmicos inserção e comprometimento com as demandas locais e regionais, e promovendo a melhoria da qualidade de vida em prol da coletividade. Os princípios pedagógicos que regem o ensino de graduação visam: a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; b) Flexibilidade curricular, com vistas às demandas locais e regionais; c) Contextualização e interdisciplinaridade no decorrer dos processos pedagógicos desenvolvidos; d) Articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos. Quanto aos princípios da constituição curricular e o perfil do egresso, as instituições parceiras visam o desenvolvimento de sólida formação acadêmica e comprometimento com a ética e princípios democráticos; responsabilidade e envolvimento dos egressos com o contexto local e regional mediante o compromisso ético, social, ambiental e cidadão; espírito investigativo e crítico e capacidade para aprender a aprender (formação continuada). Durante as aulas os docentes contam com recursos didáticos em laboratórios que trazem a realidade do mercado de trabalho para o ambiente de ensino, dando significado à descoberta e ao aprendizado. O foco está em o aluno desenvolver as competências e habilidades que a formação requer.  As atividades curriculares são propostas em três dimensões formativas: formação específica, formação complementar e formação em extensão. A formação específica engloba disciplinas obrigatórias, eletivas, estágio obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. A abordagem adotada prioriza o ensino baseado no problema e a prática baseada em evidências, colocando o estudante como sujeito da aprendizagem e o professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O CETMOB adota metodologias inovadoras e ativas, que valorizam a articulação teórico-prática e a flexibilidade curricular, alinhadas à concepção, aos objetivos e aos procedimentos de avaliação. O desenvolvimento dos conteúdos ocorre de forma teórica e teórico-prática, com saídas de campo e atividades em laboratórios específicos. Algumas das metodologias incluem: a) Aprendizagem baseada em projetos: Os alunos trabalharão em projetos reais, simulados ou estudos de caso, aplicando os conhecimentos adquiridos em sala de aula e desenvolvendo habilidades práticas e de solução de problemas; b) Aprendizagem colaborativa: Estimula a interação e a troca de conhecimentos entre os alunos, promovendo a construção do conhecimento de forma coletiva e enriquecedora; c) Sala de aula invertida: Os alunos estudam o conteúdo teórico previamente por meio de leituras, vídeos e outras mídias digitais, enquanto as aulas presenciais são destinadas à resolução de problemas e discussões, facilitando a aplicação prática dos conceitos. Como estratégias de apoio e acompanhamento aos discentes, serão implementados projetos de ensino desenvolvidos pelos professores, que visam qualificar o aprendizado e reduzir a reprovação e a evasão. Além disso, o curso oferece: a) Tutorias: Professores e profissionais do setor estarão disponíveis para oferecer orientação e apoio individualizado aos alunos em suas atividades acadêmicas e projetos. b) Monitorias: As monitorias são oferecidas pela universidade na forma de bolsas ou voluntárias, e têm um papel fundamental no processo de aprendizagem. Alunos mais avançados ajudam seus colegas em disciplinas específicas, proporcionando um ambiente de aprendizado colaborativo e enriquecedor. O CETMOB está comprometido com a inclusão e a autonomia de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais. Para tanto, serão adotadas medidas como: a) Adaptação de materiais didáticos: materiais em formatos acessíveis, como áudio, vídeo com legendas e texto em Braille, serão disponibilizados para alunos com deficiência visual, auditiva ou outras necessidades específicas; b) Ambientes acessíveis: as instalações do curso serão projetadas para garantir a acessibilidade e a mobilidade de todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência e/ou necessidades especiais; c) Atendimento educacional especializado: serão previstos e indicados atendimentos educacionais especializados aos alunos com deficiência e/ou necessidades especiais, visando promover a autonomia dos discentes, de forma inovadora e embasada em recursos que proporcionem aprendizagens significativas. Com a adoção dessas metodologias, recursos e estratégias, o CETMOB busca formar profissionais qualificados e preparados para enfrentar os desafios do setor, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população. Os acadêmicos poderão também cursar componentes curriculares em outros cursos das Universidades ou em outras instituições de ensino superior, assim como realizar atividades de extensão, podendo ser aproveitados como créditos eletivos, desde que haja coerência com o CETMOB e devidamente aprovados pelo Colegiado do Curso. O Colegiado, após aprovação do aproveitamento, deverá encaminhar solicitação devidamente documentada, para inclusão no Sistema Acadêmico. Novos componentes eletivos poderão ser adicionados ao CETMOB, desde que aprovados pelo NDE. O CETMOB contará com Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) disponíveis para uso pelos docentes e discentes, através do endereço eletrônico https://e-aula.ufpel.edu.br/, para os alunos matriculados junto a UFPel. Os alunos matriculados junto a UERGS utilização o endereço eletrônico https://moodle.uergs.edu.br. O campus central da UERGS oferece o acesso à internet por wi-fi em todos os espaços, permitindo acesso à informação de maneira global. Além disso, as IE´s parceiras disponibilizam acervo bibliográfico físico e digital, bem como acesso aos periódicos da CAPES atualizados para acadêmicos e profissionais. Outra ferramenta implantada desde 2017 na UFPel como um todo é o Sistema Eletrônico de Informação (SEI), provendo agilidade, transparência e organização aos processos gerenciais. Este sistema permite que as unidades realizem seus processos ligados a docentes e discentes, Pró-Reitorias, gestão superior da Universidade e demais setores de uma forma mais organizada e controlada dentro dos prazos estabelecidos. Desta forma, entende-se que há as condições institucionais de disponibilização das tecnologias para desenvolvimento de disciplinas e espaços de estudo no Curso, assim como os espaços didático-pedagógicos de utilização de tecnologias para o trabalho cotidiano, nos laboratórios de informática.
4.1 METODOLOGIAS, RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS Os componentes curriculares do CETMOB abordam conteúdos teóricos e práticos. As aulas teóricas são ministradas por meio de abordagens expositivas e interativas, com recursos visuais via multimídia, quadro branco (ou ferramentas similares), documentos elaborados pelo professor e acesso a materiais complementares por meio de plataformas digitais. As aulas práticas são adaptadas às necessidades específicas de cada componente curricular, abrangendo a variedade de atividades necessária para desenvolvimento de habilidades práticas e aquisição de conhecimentos experimentais específicos. Adicionalmente, os estudantes terão a oportunidade de realizar visitas técnicas a estabelecimentos públicos e privados relacionados com Transporte e Mobilidade, bem como participar de viagens para eventos profissionais e acadêmicos.  O CETMOB segue uma estrutura curricular que combina disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas. As
disciplinas básicas estabelecem uma base sólida em matemática e ciências exatas, preparando os alunos para os ciclos profissionalizantes e específicos. No ciclo básico, as práticas pedagógicas visam desenvolver o raciocínio dos alunos nas ciências exatas, combinando teoria e prática. À medida que os alunos adquirem conhecimentos básicos, eles avançam para os ciclos profissionalizantes, onde se especializam nas áreas relacionadas ao curso. Durante esses ciclos, os alunos enfrentam situações reais em projetos que os preparam para suas futuras carreiras. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma etapa importante, incentivando a aplicação da metodologia científica. O CETMOB valoriza a formação técnica, científica, diversificada e humanista, com ênfase na acessibilidade e diversidade de gênero e cultura através de políticas e práticas de inclusão na comunidade universitária. A formação dos alunos também envolve a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão, promovendo a integração dos saberes acadêmicos com a comunidade. A curricularização da extensão também está presente nas disciplinas, incentivando os alunos a abordarem problemas reais. O curso tem por prioridade o desenvolvimento de habilidades proativas, criatividade e ética, além de promover o empreendedorismo. O CETMOB visa a formação de profissionais preparados para resolver problemas com competência técnico-científica, considerando aspectos éticos e de diversidade. O Curso destaca a importância da igualdade e não discriminação como valores fundamentais na formação dos alunos. O curso disponibiliza um acervo bibliográfico nas Bibliotecas das Instituições parceiras, que serve como recurso para consulta de bibliografias relacionadas aos componentes curriculares, bem como para atividades de pesquisa, tanto em formato digital quanto com a possibilidade de empréstimo de materiais impressos. Além disso, os alunos têm a oportunidade de contatar os professores para esclarecimento de dúvidas, submissão e revisão de trabalhos e outras questões por meio das plataformas virtuais de aprendizagem, quando disponibilizado pelo professor. O sistema geral de avaliação abarca duas dimensões fundamentais: o desempenho do curso e o desempenho dos estudantes. Seu propósito central é extrair conclusões significativas que conduzam a melhorias na aprendizagem. No que diz respeito à avaliação do desempenho dos discentes, segue-se o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel, conforme estabelecido na Resolução nº 29/2018 - COCEPE. O processo de avaliação é elaborado para atuar como mediador, proporcionando aos alunos múltiplas oportunidades para expressar seus conhecimentos por meio de discussões que estabelecem conexões entre o conteúdo acadêmico e o universo prático para sua futura trajetória profissional. A avaliação é realizada de forma continuada, desempenhando um papel importante na construção do conhecimento dos alunos. A operacionalização do processo de avaliação é descrita nos planos de ensino dos componentes curriculares, sendo apresentada e debatida com os alunos no início de cada semestre. Encoraja-se os professores a avaliarem a própria disciplina e seu desempenho, em colaboração com os alunos, com vistas a aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. O Colegiado mantém uma comunicação constante com todos os professores do curso, visando identificar e reforçar práticas pedagógicas eficazes e assegurar a contínua atualização curricular. Isso é alcançado por meio de reuniões com avaliações regulares. O Colegiado está aberto a considerar e rever seus métodos e instrumentos de avaliação, com o objetivo de aprimorar os componentes curriculares, promover o crescimento dos discentes e aprimorar a proposta pedagógica do curso. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem no curso possui uma característica comum em muitas disciplinas, a necessidade de tempo para o amadurecimento dos conteúdos. Portanto, a metodologia de avaliação é projetada de modo a permitir um desenvolvimento e amadurecimento contínuo por parte dos alunos. A concepção da avaliação do ensino e da aprendizagem oferece, por um lado, a oportunidade de criar ambientes de aprendizagem diversificados, facilitando a troca de experiências pedagógicas. Além disso, o programa de cada componente curricular detalha os critérios e as formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
4.2 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas seguirá o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel (Resolução nº 29/2018), Cap. V do Aproveitamento Acadêmico, seção I, artigos 146 a 150, e pelo Regimento Geral da UERGS/2010. A avaliação do processo ensino-aprendizagem na função de averiguar a aprendizagem abrange aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento, considerando as habilidades e competências esperadas. O processo de avaliação será construído buscando-se uma avaliação mediadora, oportunizando ao aluno diversos momentos para expressar suas ideias através de discussões, propostas de situações de realidades e possíveis de serem por eles vivenciadas em suas práticas profissionais, fazendo as conexões entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e o mundo do trabalho. A avaliação contínua e sucessiva, ajudando o aluno a superar as dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem, é fundamental no processo de construção do conhecimento. A operacionalização do processo de avaliação constará no plano de ensino dos componentes curriculares que deverá ser apresentado pelo professor, discutido com os alunos e aprovado pelos mesmos no início do semestre. Este processo será instituído com a sugestão de que os professores façam uma avaliação da sua disciplina e de seu desempenho junto aos alunos, buscando o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. Quanto à avaliação do curso, será formado um Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto, inicialmente, por professores que compõem a comissão de estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Este núcleo tem a missão de pensar de forma constante e  sistemática no sentido de buscar sempre a melhoria de sua estrutura administrativa e pedagógica. A avaliação deverá ser feita continuamente através da análise do andamento dos componentes curriculares, da integração destes e observando se as conexões interdisciplinares estão ocorrendo. Para tanto, a participação e o engajamento dos professores serão fundamentais na identificação do crescimento intelectual e das competências do aluno. O colegiado apoiará as boas práticas pedagógicas e a constante atualização da estrutura curricular. Entre as práticas, destacam-se as reuniões periódicas e acompanhamento semestral, buscando o aprimoramento da proposta curricular. A UFPel possui o Grupo de Interlocução Pedagógica – GIP, que tem o objetivo de subsidiar e auxiliar o professor para o bom desempenho do processo pedagógico. Todas estas ações, de maneira conjunta, deverão ser instrumentos úteis para o aperfeiçoamento dos componentes curriculares, do crescimento dos alunos e do ajuste da proposta pedagógica do curso. Partindo da concepção de avaliação, que se constitui em um processo inerente e subsidiador do planejamento para a qualidade do ensinar, do aprender e do agir crítico, a avaliação reflexiva e dialógica dar-se-á pelo acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, com critérios e instrumentos bem delimitados. Este entendimento deverá servir de base para as diferentes fases da avaliação. A partir dos dispositivos legais, a avaliação proposta pelas Instituições parceiras ocorre com base nas seguintes orientações: a) Sistema de avaliação constituído por conceitos que correspondem ao percentual de alcance dos objetivos definidos no plano/projeto de curso e de ensino de cada componente curricular; b) Resultado do processo de avaliação expresso por meio de um conceito global ao término de cada componente curricular; c) Os conceitos a serem utilizados como resultado da avaliação dos estudantes são os seguintes: • “A”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “B”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a 90%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “C”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a 75%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “D”, para os estudantes que atingirem percentual inferior a 60%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “E”, para os estudantes que, ao fim do semestre, obtiverem frequência inferior a 75%. d) São considerados aprovados, os acadêmicos que atingirem os conceitos finais “A”, “B” ou “C”, e, reprovados, aqueles que obtêm conceitos finais “D” ou “E”. Pelo entendimento de que a avaliação necessita ocorrer de forma constante e processual, conforme propõe a LDB (BRASIL, 1996), orienta-se o registro de, pelo menos, três momentos deste processo. Nesta perspectiva, é recomendável que cada avaliação não bem sucedida por parte do estudante possa ser recuperada e que ao término, cada disciplina planeje e registre ao menos um instrumento de recuperação aos estudantes que não obtém conceitos compatíveis para sua aprovação, desde que este obtenha frequência mínima de 75% na disciplina, conforme a Lei vigente. Os instrumentos e os critérios de avaliação se constituem em elementos presentes nos Projetos Pedagógicos dos cursos e reiterados nos Planos de Ensino de todos os componentes curriculares que são apresentados previamente aos acadêmicos no início do semestre. O processo avaliativo visa verificar se foram alcançados os objetivos propostos para o componente curricular, na forma de um processo contínuo, não se limitando a um único momento de avaliação, mas levando em consideração as atividades realizadas e atitudes dos alunos em cada dia de aula. Os exercícios de aula e as atividades avaliativas são propostas na forma de situações-problemas, contextualizando a tecnologia com situações do mercado de trabalho, levando o aluno a utilizar a tecnologia aprendida para propor soluções, primando pela forma técnica, tanto na forma escrita quanto na apresentação oral. São previstas avaliações finais da disciplina envolvendo toda a turma, procurando corrigir as falhas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Os discentes avaliam semestralmente o desempenho dos docentes e atestam se os objetivos dos planos de ensino foram efetivamente atingidos. Esta avaliação é feita pela aplicação de instrumento de avaliação da Comissão Própria de Avaliação - CPA, tanto da UERGS como da UFPel. São realizadas reuniões pedagógicas nas quais os professores analisam o desenvolvimento dos seus planos de estudos, rendimento dos acadêmicos e necessidades de adequação. No processo de autoavaliação e gestão de aprendizagem do CETMOB, seguiremos o disposto a seguir: 1. Instrumentos de Avaliação das Competências Desenvolvidas: O curso de Engenharia de Transporte e Mobilidade implementará um sistema robusto de avaliação, conforme preconizado no Artigo 4 da Resolução CNE/CES n° 02/2019. O objetivo é medir de forma abrangente as competências adquiridas pelos estudantes ao longo do curso. Os principais instrumentos de avaliação incluirão: a) Provas Teóricas e Práticas: • Provas teóricas abordarão conhecimentos específicos dos componentes curriculares, com foco nas habilidades conceituais e analíticas; • Provas práticas serão aplicadas em laboratórios específicos, garantindo a aplicação dos conhecimentos adquiridos. b) Projetos Integradores: • Projetos interdisciplinares abordarão situações práticas do campo de Transporte e Mobilidade, exigindo a aplicação integrada de conhecimentos teóricos e práticos; • Avaliação baseada na capacidade de resolução de problemas, trabalho em equipe e apresentação de soluções inovadoras.  c) Relatórios e Trabalhos Acadêmicos: • Produção de relatórios de experimentos laboratoriais, estudos de caso e trabalhos acadêmicos relacionados a disciplinas específicas; • Avaliação da capacidade de pesquisa, análise crítica e síntese de informações. d) Participação em Seminários e Debates: • Avaliação do engajamento dos estudantes em seminários, debates e discussões sobre temas relevantes para o curso; • Incentivo à expressão oral, capacidade argumentativa e visão crítica sobre questões relacionadas à Engenharia de Transporte e Mobilidade. 2. Conteúdos Avaliados: Os conteúdos avaliados abrangerão tanto as competências técnicas quanto as habilidades socioemocionais, conforme os componentes curriculares previamente mencionados. Alguns exemplos específicos são: a) Competências Técnicas: • Avaliação de cálculos e aplicação de conceitos em componentes curriculares como Cálculo 1 e 2, Fenômenos de Transporte 1 - Mecânica de Fluídos, Eletrônica Digital, entre outros; • Desenvolvimento e apresentação de projetos práticos em componentes curriculares como Projeto de Vias de Transportes, Sistemas Inteligentes de Transportes 1 e Inovação e Empreendedorismo voltados ao Transporte e Mobilidade. b) Habilidades Socioemocionais: • Avaliação da capacidade de trabalho em equipe em projetos integradores e componentes curriculares práticos; • Análise da postura ética e cidadã dos estudantes em componentes curriculares como Ética e Cidadania, Sociologia da Mobilidade e Logística 1. 3. Diagnóstico e Elaboração de Planos de Ação: O processo de diagnóstico será contínuo, com base nos resultados dos instrumentos de avaliação. Serão realizadas reuniões periódicas envolvendo professores, coordenadores e estudantes para analisar os resultados e identificar pontos de melhoria. Os planos de ação serão elaborados com base nessas análises, especificando: • Ações corretivas para deficiências identificadas; • Atividades de reforço em disciplinas específicas; • Estratégias para fortalecer habilidades socioemocionais; • Intervenções pedagógicas para otimizar o processo de aprendizagem. 1.4. Responsabilidades e Governança: A responsabilidade pelo processo de autoavaliação será compartilhada entre professores, coordenadores, estudantes e setores administrativos. A governança do processo será assegurada por um comitê de avaliação, composto por representantes de diferentes áreas do curso. Este comitê será responsável  por coordenar, analisar os resultados e supervisionar a implementação dos planos de ação. Ao seguir este plano detalhado, o curso de Engenharia de Transporte e Mobilidade busca atender às diretrizes da Resolução CNE/CES n° 02/2019, garantindo um processo de aprendizagem contínuo e eficaz, focado no desenvolvimento das competências necessárias aos futuros profissionais da área.

Evaluation of teaching and learning

4.2 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas seguirá o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel (Resolução nº 29/2018), Cap. V do Aproveitamento Acadêmico, seção I, artigos 146 a 150, e pelo Regimento Geral da UERGS/2010. A avaliação do processo ensino-aprendizagem na função de averiguar a aprendizagem abrange aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento, considerando as habilidades e competências esperadas. O processo de avaliação será construído buscando-se uma avaliação mediadora, oportunizando ao aluno diversos momentos para expressar suas ideias através de discussões, propostas de situações de realidades e possíveis de serem por eles vivenciadas em suas práticas profissionais, fazendo as conexões entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e o mundo do trabalho. A avaliação contínua e sucessiva, ajudando o aluno a superar as dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem, é fundamental no processo de construção do conhecimento. A operacionalização do processo de avaliação constará no plano de ensino dos componentes curriculares que deverá ser apresentado pelo professor, discutido com os alunos e aprovado pelos mesmos no início do semestre. Este processo será instituído com a sugestão de que os professores façam uma avaliação da sua disciplina e de seu desempenho junto aos alunos, buscando o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. Quanto à avaliação do curso, será formado um Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto, inicialmente, por professores que compõem a comissão de estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Este núcleo tem a missão de pensar de forma constante e  sistemática no sentido de buscar sempre a melhoria de sua estrutura administrativa e pedagógica. A avaliação deverá ser feita continuamente através da análise do andamento dos componentes curriculares, da integração destes e observando se as conexões interdisciplinares estão ocorrendo. Para tanto, a participação e o engajamento dos professores serão fundamentais na identificação do crescimento intelectual e das competências do aluno. O colegiado apoiará as boas práticas pedagógicas e a constante atualização da estrutura curricular. Entre as práticas, destacam-se as reuniões periódicas e acompanhamento semestral, buscando o aprimoramento da proposta curricular. A UFPel possui o Grupo de Interlocução Pedagógica – GIP, que tem o objetivo de subsidiar e auxiliar o professor para o bom desempenho do processo pedagógico. Todas estas ações, de maneira conjunta, deverão ser instrumentos úteis para o aperfeiçoamento dos componentes curriculares, do crescimento dos alunos e do ajuste da proposta pedagógica do curso. Partindo da concepção de avaliação, que se constitui em um processo inerente e subsidiador do planejamento para a qualidade do ensinar, do aprender e do agir crítico, a avaliação reflexiva e dialógica dar-se-á pelo acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, com critérios e instrumentos bem delimitados. Este entendimento deverá servir de base para as diferentes fases da avaliação. A partir dos dispositivos legais, a avaliação proposta pelas Instituições parceiras ocorre com base nas seguintes orientações: a) Sistema de avaliação constituído por conceitos que correspondem ao percentual de alcance dos objetivos definidos no plano/projeto de curso e de ensino de cada componente curricular; b) Resultado do processo de avaliação expresso por meio de um conceito global ao término de cada componente curricular; c) Os conceitos a serem utilizados como resultado da avaliação dos estudantes são os seguintes: • “A”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “B”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a 90%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “C”, para os estudantes que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a 75%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “D”, para os estudantes que atingirem percentual inferior a 60%, dos objetivos definidos no plano do componente curricular; • “E”, para os estudantes que, ao fim do semestre, obtiverem frequência inferior a 75%. d) São considerados aprovados, os acadêmicos que atingirem os conceitos finais “A”, “B” ou “C”, e, reprovados, aqueles que obtêm conceitos finais “D” ou “E”. Pelo entendimento de que a avaliação necessita ocorrer de forma constante e processual, conforme propõe a LDB (BRASIL, 1996), orienta-se o registro de, pelo menos,  três momentos deste processo. Nesta perspectiva, é recomendável que cada avaliação não bem sucedida por parte do estudante possa ser recuperada e que ao término, cada disciplina planeje e registre ao menos um instrumento de recuperação aos estudantes que não obtém conceitos compatíveis para sua aprovação, desde que este obtenha frequência mínima de 75% na disciplina, conforme a Lei vigente. Os instrumentos e os critérios de avaliação se constituem em elementos presentes nos Projetos Pedagógicos dos cursos e reiterados nos Planos de Ensino de todos os componentes curriculares que são apresentados previamente aos acadêmicos no início do semestre. O processo avaliativo visa verificar se foram alcançados os objetivos propostos para o componente curricular, na forma de um processo contínuo, não se limitando a um único momento de avaliação, mas levando em consideração as atividades realizadas e atitudes dos alunos em cada dia de aula. Os exercícios de aula e as atividades avaliativas são propostas na forma de situações-problemas, contextualizando a tecnologia com situações do mercado de trabalho, levando o aluno a utilizar a tecnologia aprendida para propor soluções, primando pela forma técnica, tanto na forma escrita quanto na apresentação oral. São previstas avaliações finais da disciplina envolvendo toda a turma, procurando corrigir as falhas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Os discentes avaliam semestralmente o desempenho dos docentes e atestam se os objetivos dos planos de ensino foram efetivamente atingidos. Esta avaliação é feita pela aplicação de instrumento de avaliação da Comissão Própria de Avaliação - CPA, tanto da UERGS como da UFPel. São realizadas reuniões pedagógicas nas quais os professores analisam o desenvolvimento dos seus planos de estudos, rendimento dos acadêmicos e necessidades de adequação. No processo de autoavaliação e gestão de aprendizagem do CETMOB, seguiremos o disposto a seguir: 1. Instrumentos de Avaliação das Competências Desenvolvidas: O curso de Engenharia de Transporte e Mobilidade implementará um sistema robusto de avaliação, conforme preconizado no Artigo 4 da Resolução CNE/CES n° 02/2019. O objetivo é medir de forma abrangente as competências adquiridas pelos estudantes ao longo do curso. Os principais instrumentos de avaliação incluirão: a) Provas Teóricas e Práticas: • Provas teóricas abordarão conhecimentos específicos dos componentes curriculares, com foco nas habilidades conceituais e analíticas; • Provas práticas serão aplicadas em laboratórios específicos, garantindo a aplicação dos conhecimentos adquiridos. b) Projetos Integradores: • Projetos interdisciplinares abordarão situações práticas do campo de Transporte e Mobilidade, exigindo a aplicação integrada de conhecimentos teóricos e práticos; • Avaliação baseada na capacidade de resolução de problemas, trabalho em equipe e apresentação de soluções inovadoras.  c) Relatórios e Trabalhos Acadêmicos: • Produção de relatórios de experimentos laboratoriais, estudos de caso e trabalhos acadêmicos relacionados a disciplinas específicas; • Avaliação da capacidade de pesquisa, análise crítica e síntese de informações. d) Participação em Seminários e Debates: • Avaliação do engajamento dos estudantes em seminários, debates e discussões sobre temas relevantes para o curso; • Incentivo à expressão oral, capacidade argumentativa e visão crítica sobre questões relacionadas à Engenharia de Transporte e Mobilidade. 2. Conteúdos Avaliados: Os conteúdos avaliados abrangerão tanto as competências técnicas quanto as habilidades socioemocionais, conforme os componentes curriculares previamente mencionados. Alguns exemplos específicos são: a) Competências Técnicas: • Avaliação de cálculos e aplicação de conceitos em componentes curriculares como Cálculo 1 e 2, Fenômenos de Transporte 1 - Mecânica de Fluídos, Eletrônica Digital, entre outros; • Desenvolvimento e apresentação de projetos práticos em componentes curriculares como Projeto de Vias de Transportes, Sistemas Inteligentes de Transportes 1 e Inovação e Empreendedorismo voltados ao Transporte e Mobilidade. b) Habilidades Socioemocionais: • Avaliação da capacidade de trabalho em equipe em projetos integradores e componentes curriculares práticos; • Análise da postura ética e cidadã dos estudantes em componentes curriculares como Ética e Cidadania, Sociologia da Mobilidade e Logística 1. 3. Diagnóstico e Elaboração de Planos de Ação: O processo de diagnóstico será contínuo, com base nos resultados dos instrumentos de avaliação. Serão realizadas reuniões periódicas envolvendo professores, coordenadores e estudantes para analisar os resultados e identificar pontos de melhoria. Os planos de ação serão elaborados com base nessas análises, especificando: • Ações corretivas para deficiências identificadas; • Atividades de reforço em disciplinas específicas; • Estratégias para fortalecer habilidades socioemocionais; • Intervenções pedagógicas para otimizar o processo de aprendizagem. 4. Responsabilidades e Governança: A responsabilidade pelo processo de autoavaliação será compartilhada entre professores, coordenadores, estudantes e setores administrativos. A governança do processo será assegurada por um comitê de avaliação, composto por representantes de diferentes áreas do curso. Este comitê será responsável  por coordenar, analisar os resultados e supervisionar a implementação dos planos de ação. Ao seguir este plano detalhado, o curso de Engenharia de Transporte e Mobilidade busca atender às diretrizes da Resolução CNE/CES n° 02/2019, garantindo um processo de aprendizagem contínuo e eficaz, focado no desenvolvimento das competências necessárias aos futuros profissionais da área.

Integration with research and postgraduate studies

As atividades de pesquisa têm como princípio fundamental estimular o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo, incentivando o trabalho de investigação científica, com a inserção de eixos de pesquisa nas matrizes curriculares e nas temáticas de extensão, com vistas ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e do conhecimento. Para a institucionalização da pesquisa na UERGS e UFPel, destacam-se o orçamento específico para a pesquisa e para a pós-graduação, a valorização da produção científica tanto para o ingresso como para a promoção da docência, a ampliação do quadro de docentes, a criação e fortalecimento do estágio pós-doutoral, entre outras. Além da preocupação em criar condições para oferecer um ensino de graduação de qualidade, há o fomento para ações que visem articular a graduação com a pesquisa e a pós-graduação. Nesse processo, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (IC), de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação (ITI), ambos centrados na iniciação de alunos de graduação, em questões de pesquisa e inovação científica e tecnológica, existentes para todas as áreas do conhecimento, têm papel preponderante no incentivo e na formação de novos pesquisadores e na proposição de novos programas de pós-graduação stricto sensu. Ainda, merecedor de destaque, para a institucionalização da pesquisa, deve-se citar o apoio financeiro para aquisição de material de consumo e material permanente, necessários para realização de pesquisas, incentivo à participação de docentes e discentes em eventos científicos, bem como na divulgação dos trabalhos acadêmicos produzidos na UERGS e na UFPel. No que se refere à regionalização da pesquisa e da pós-graduação, é necessário a percepção de que, embora exista ainda carência de pesquisadores em muitas áreas relevantes, é imprescindível priorizar aquelas que dizem respeito às características e aos problemas específicos de cada região, sem perder a perspectiva universal, inerente à Ciência. Também, fazem parte da pauta das pesquisas das Instituições parceiras e da estruturação de programas de pós-graduação stricto sensu, a existência de planos de cooperação internacional, que envolvam países vizinhos da América Latina, e países de outros continentes. Desta forma, pode-se qualificar os docentes, pesquisadores e servidores técnicos e administrativos, além de internacionalizar e aumentar as colaborações científicas internacionais.A transferência de tecnologia tem um papel fundamental como ponte entre o conhecimento gerado na instituição e o setor produtivo, contribuindo para uma produção regional mais elevada e mais eficiente. Este processo proporcionará um aumento na capacidade das empresas do Estado do Rio Grande do Sul em obter mão-de-obra qualificada, criando, desta forma, novas oportunidades de empregos e estímulo à canalização de recursos para as atividades desenvolvidas nas Instituições. A UERGS visando proteger seus conhecimentos, criou o seu Núcleo de Inovação Tecnológica (NITUERGS). As metas são de expansão e consolidação deste núcleo, estimulando os pesquisadores a desenvolver projetos que envolvam inovações tecnológicas. Uma ferramenta importante para a expansão destas atividades é a criação de uma incubadora, que teria papel de destaque na relação com a sociedade, desenvolvendo novos processos tecnológicos e produtos inovadores, desenvolvidos pelos pesquisadores em conjunto com empresas. 6 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O eixo fundamental de atuação da Universidade brasileira, conforme legislação, é formado pelo tripé ensino, pesquisa e extensão, sendo que estes não podem ser segregados, uma vez que o Art. 207 da Constituição Brasileira de 1988 dispõe que “as universidades [...] obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. A indissociabilidade entre esses três pilares é proposta pela LDB nº 9.394/1996 e pela Constituição Federal de 1988, entendidos como atividades fins da Universidade. O CETMOB alinha-se aos objetivos estratégicos do Projeto de Desenvolvimento Institucional tanto da UERGS como da UFPel ao atuar promovendo atividades curriculares de ensino, pesquisa e extensão que atendam a várias das demandas da região referente ao meio ambiente e ao papel do Gestor de Transporte e Mobilidade nos mais diversos ambientes de atuação profissional. Atualmente, a UFPel proporciona o acompanhamento dessa integração nos “Projetos Unificados” do sistema Cobalto. Em especial, busca-se assegurar o equilíbrio entre as ações do ensino, da pesquisa e da extensão. As atividades realizadas nos projetos de ensino visam à melhoria da qualidade do processo de ensino aprendizagem atuando prioritariamente no combate à reprovação e a evasão. Os projetos de ensino visam o desenvolvimento de abordagens didático-pedagógicas inovadoras e criativas capazes de impactar positivamente o desempenho acadêmico dos alunos. Dentro deste contexto existe a possibilidade de inserção do discente em monitorias, com ou sem bolsa, de acordo com a disponibilidade das Instituições parceiras, contribuindo para a formação acadêmico-profissional através de experiências orientadas. O conjunto de professores proponente do CETMOB, por parte da UFPel, apresenta histórico de participação em projetos de extensão nos mais diversos campos do Transporte e Mobilidade, engajando a comunidade e discentes com o objetivo de aprofundar a colaboração entre as comunidades acadêmicas e a sociedade em geral. A pesquisa éincentivada para docentes e discentes, sendo, inicialmente, realizada nos TCC’s e na Iniciação Científica. Os projetos de TCC possibilitam que todos os discentes tenham contato com a pesquisa.
7 INTEGRAÇÃO COM OUTROS CURSOS E PÓS-GRADUAÇÃO As Instituições parceiras incentivam a promoção de políticas de formação acadêmica que integrem ações, de modo a promover a interdisciplinaridade, a flexibilidade curricular e a mobilidade acadêmica, resguardadas as características e a autonomia de cada Unidade Acadêmica e de cada Curso. O CETMOB, por natureza, se constitui multidisciplinar pela formação diversificada de seus professores, fator que facilita a integração com cursos das mais distintas áreas. Com a consolidação, a atuação do CETMOB deverá ir além da atuação no contexto das Instituições parceiras e alcançar outras instituições de ensino e pesquisa. Já existe, no âmbito do conjunto de professores proponentes do CETMOB, uma comissão designada para elaborar uma proposta de pós-graduação a ser implementada, como uma estratégia de fixação e consolidação da área de Transporte e Mobilidade no cenário local e regional, auxiliando na continuação dos estudos de nossos egressos. Juntamente com essa iniciativa, está em curso a primeira turma, cuja entrada se deu em 2023/2, do Curso de Especialização Lato Sensu em Gestão para a Sustentabilidade, desenvolvido pelo Centro de Integração do Mercosul. Esta especialização conta com a participação de docentes que compõem o CETMOB, e possui linhas de pesquisa que contemplam o tema da Mobilidade Urbana Sustentável, Transportes e Acessibilidade e usos da cidade. Recentemente, este curso de Especialização foi aprovado para ser desenvolvido pela Universidade Aberta do Brasil em polos da UFPel localizados em municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. A primeira turma no formato EAD será formada em 2025/1.

Follow-up of graduates

A UFPel faz acompanhamento de seus egressos, assim como a UERGS, que possui uma Coordenadoria de Qualificação Acadêmica. O site da universidade conta com portal específico de acompanhamento dos egressos, onde o egresso, tanto de graduação quanto de pós-graduação, é convidado a relatar um pouco sobre sua trajetória após a conclusão do curso, além de responder uma pesquisa de satisfação sobre sua permanência na UFPel. Esse portal pode ser acessado pelo link: https://wp.ufpel.edu.br/egresso/. Além deste portal, os diversos cursos e/ou unidades acadêmicas da UFPel também realizam pesquisas frequentes com seus egressos. Para atender às recomendações das Diretrizes para Elaboração de PPC da UFPel e à Resolução CNE/CES nº 02/2019 em relação ao acompanhamento dos egressos, o CETMOB desenvolve as seguintes ações: I. Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos:  • Estabelecimento de um banco de dados atualizado dos egressos do curso, contendo informações como área de atuação, empregador, cargo ocupado, nível de satisfação com a formação recebida, entre outros; • Realização de pesquisas periódicas com os egressos para avaliar sua trajetória profissional, identificar as competências adquiridas durante o curso que foram relevantes para sua inserção no mercado de trabalho e obter feedback sobre a qualidade do ensino oferecido; • Criação de uma rede de ex-alunos, por meio de plataformas online ou eventos presenciais, para promover o networking, troca de experiências e oportunidades de colaboração entre os egressos e os alunos atuais. II. III. Objetivos do Acompanhamento dos Egressos: • Identificar lacunas na formação oferecida pelo curso e oportunidades de melhoria para garantir a atualização e relevância do currículo em relação às demandas do mercado de trabalho e às evoluções tecnológicas no campo da Engenharia de Transporte e Mobilidade; • Avaliar o impacto das competências desenvolvidas durante o curso na inserção profissional e no desempenho dos egressos, buscando garantir que o perfil do egresso definido no PPC esteja alinhado com as necessidades do mercado; • Fornecer subsídios para a revisão e atualização contínua do PPC, com base em evidências concretas sobre o desempenho dos egressos e as demandas do mercado de trabalho. Utilização das Informações Obtidas: • Realização de análises periódicas dos dados coletados sobre os egressos para identificar tendências, pontos fortes e áreas de desenvolvimento do curso, subsidiando decisões relacionadas à atualização curricular, seleção de metodologias de ensino e estratégias de aprendizagem; • Promoção de encontros periódicos entre a coordenação do curso, os professores e os egressos para discussão dos resultados do acompanhamento, compartilhamento de boas práticas e identificação de oportunidades de parceria com o mercado de trabalho; • Integração das informações sobre o desempenho dos egressos nos processos de avaliação interna e externa do curso, visando à melhoria contínua da qualidade da formação oferecida.

Matriz Curricular

2º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000292CÁLCULO 221000285 - CÁLCULO 121000286 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICAObrigatória460
21000298DESENHO TÉCNICO 2 – FERRAMENTAS CAD21000289 - DESENHO TÉCNICO 1Obrigatória460
21000293FÍSICA 1 – MECÂNICA21000286 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA21000285 - CÁLCULO 1Obrigatória460
21000299PESQUISA OPERACIONAL21000286 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória230
21000294PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E CENÁRIOS APLICADOS AO SETOR DE TRANSPORTESObrigatória460
21000297SEMINÁRIO INTEGRADOR: TRANSPORTE E MOBILIDADE21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória230
21000295TRANSPORTE DE CARGA21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória230

3º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000300EQUAÇÕES DIFERENCIAIS21000292 - CÁLCULO 2Obrigatória460
21000301FÍSICA 2 – ELETROMAGNETISMO21000293 - FÍSICA 1 – MECÂNICAObrigatória460
21000303INTRODUÇÃO AO CONTROLE E AUTOMAÇÃOObrigatória460
21000302LOGÍSTICA 121000295 - TRANSPORTE DE CARGAObrigatória460
21000304PLANEJAMENTO URBANO E MOBILIDADE21000287 - ÉTICA E CIDADANIA EM TRANSPORTEObrigatória460
21000305PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA21000285 - CÁLCULO 1Obrigatória460

4º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000308ELETRÔNICA DIGITAL21000303 - INTRODUÇÃO AO CONTROLE E AUTOMAÇÃOObrigatória460
21000307FÍSICA 3 – OSCILAÇÕES, ONDAS E TERMODINÂMICA21000293 - FÍSICA 1 – MECÂNICA21000300 - EQUAÇÕES DIFERENCIAISObrigatória460
21000306MÉTODOS NUMÉRICOS21000300 - EQUAÇÕES DIFERENCIAISObrigatória460
21000311QUÍMICA GERALObrigatória460
21000310TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória230
21000309TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória460

5º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000316ELETRÔNICA ANALÓGICA21000308 - ELETRÔNICA DIGITALObrigatória460
21000317ENGENHARIA DE TRÁFEGO21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória460
21000312GESTÃO DE PROJETOS APLICADA AO SETOR DE TRANSPORTESObrigatória460
21000314METODOLOGIA CIENTÍFICA21000288 - PRODUÇÃO TEXTUALObrigatória230
21000313PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADE21000305 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAObrigatória460
21000315SOCIOLOGIA DA MOBILIDADE21000288 - PRODUÇÃO TEXTUALObrigatória460

6º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000320ENGENHARIA DOS MATERIAIS21000301 - FÍSICA 2 – ELETROMAGNETISMO21000311 - QUÍMICA GERALObrigatória460
21000322INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES 121000310 - TRANSPORTE E MEIO AMBIENTEObrigatória460
21000321METROLOGIA21000298 - DESENHO TÉCNICO 2 – FERRAMENTAS CAD21000293 - FÍSICA 1 – MECÂNICAObrigatória460
21000319MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL21000304 - PLANEJAMENTO URBANO E MOBILIDADEObrigatória460
21000318PROJETO DE VIAS DE TRANSPORTES21000298 - DESENHO TÉCNICO 2 – FERRAMENTAS CADObrigatória460

7º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000327INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES 221000326 - SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES 1Obrigatória460
21000323INOVAÇÃO E TECNOLOGIA VOLTADOS AO TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória460
21000325LOGÍSTICA 221000302 - LOGÍSTICA 121000299 - PESQUISA OPERACIONALObrigatória460
21000324MECÂNICA DOS SÓLIDOS21000320 - ENGENHARIA DOS MATERIAISObrigatória460
21000326SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES 121000317 - ENGENHARIA DE TRÁFEGOObrigatória460
21000328TERMODINÂMICA21000300 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS21000307 - FÍSICA 3 – OSCILAÇÕES, ONDAS E TERMODINÂMICAObrigatória460

8º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000330CIRCUITOS ELÉTRICOS 121000301 - FÍSICA 2 – ELETROMAGNETISMOObrigatória460
21000333DESENHO UNIVERSALMínimo de 110 créditosObrigatória230
21000329FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 – MECÂNICA DOS FLUÍDOS21000328 - TERMODINÂMICAObrigatória460
21000332FUNDAMENTOS DE ECONOMIA21000305 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAObrigatória230
21000331MOBILIDADE ATIVA21000319 - MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVELObrigatória460

9º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000334CIRCUITOS ELÉTRICOS 221000330 - CIRCUITOS ELÉTRICOS 1Obrigatória460
21000335FÍSICA APLICADA AO TRANSPORTE21000293 - FÍSICA 1 – MECÂNICAObrigatória460
21000337PROGRAMAÇÃO VOLTADA À MOBILIDADE21000291 - ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO21000306 - MÉTODOS NUMÉRICOSObrigatória460
21000336SEGURANÇA VIÁRIA21000317 - ENGENHARIA DE TRÁFEGOObrigatória460
21000338TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 121000314 - METODOLOGIA CIENTÍFICAObrigatória460

10º Semestre

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000340AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS APLICADA AO SETOR DE TRANSPORTESObrigatória460
21000339ENERGIA E TRANSPORTE21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEObrigatória460
21000341ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO21000314 - METODOLOGIA CIENTÍFICAObrigatória11165
21000342TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 221000338 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1Obrigatória460

66

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000358ATIVIDADES DE EXTENSÃOObrigatória15225

Complementares

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000357ATIVIDADES COMPLEMENTARESAtividade complementar1502250

Optativas

CodeDiscipline / PrerequisitesModalityCr.Hours
21000349CONFIABILIDADE21000305 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAOptativa460
21000353ECONOMIA PARA ENGENHARIA21000306 - MÉTODOS NUMÉRICOS21000332 - FUNDAMENTOS DE ECONOMIAOptativa230
21000354INGLÊS BÁSICOOptativa230
21000355INGLÊS INTERMEDIÁRIO21000354 - INGLÊS BÁSICOOptativa230
21000352INSTRUMENTAÇÃO21000321 - METROLOGIA21000316 - ELETRÔNICA ANALÓGICAOptativa460
21000350INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL21000348 - PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOOptativa460
21000356LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRASOptativa460
21000343MÉTODOS QUALITATIVO E QUANTITATIVO21000314 - METODOLOGIA CIENTÍFICAOptativa230
21000344POLÍTICAS PÚBLICAS EM TRANSPORTES21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEOptativa230
21000347PROGRAMAÇÃO EM FUNÇÕES21000291 - ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃOOptativa460
21000348PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO21000347 - PROGRAMAÇÃO EM FUNÇÕESOptativa460
21000351ROBÓTICA21000352 - INSTRUMENTAÇÃOOptativa460
21000345SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES 221000326 - SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES 1Optativa460
21000346TÓPICOS AVANÇADOS EM TRANSPORTE E MOBILIDADE21000316 - ELETRÔNICA ANALÓGICA21000305 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA21000300 - EQUAÇÕES DIFERENCIAISOptativa460

Turmas ofertadas em 2025 / 1

Versão do Currículo: 1371 (ATUAL)

1º Semestre

Disciplina / Professores / HoráriosTurmaVagasMatric.
21000286 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICAProfessor responsável pela turma: EDUARDO DE OLIVEIRA WILK
Horários
ManhãTardeNoite
SEX19:00 - 19:50
19:50 - 20:40
20:40 - 21:30
21:30 - 22:20
M1209
21000291 - ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃOProfessor responsável pela turma: CARLOS OLIVA PRETTO
Horários
ManhãTardeNoite
SAB08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
11:40 - 12:30
M1209
21000285 - CÁLCULO 1Professor responsável pela turma: FABIO SARAIVA DA ROCHA
Horários
ManhãTardeNoite
QUI19:00 - 19:50
19:50 - 20:40
20:40 - 21:30
21:30 - 22:20
M1209
21000289 - DESENHO TÉCNICO 1Professor responsável pela turma: FERNANDA DAVID WEBER
Horários
ManhãTardeNoite
SEG19:00 - 19:50
19:50 - 20:40
20:40 - 21:30
21:30 - 22:20
M1209
21000287 - ÉTICA E CIDADANIA EM TRANSPORTEProfessor responsável pela turma: CLARA NATALIA STEIGLEDER WALTER
Horários
ManhãTardeNoite
TER19:00 - 19:50
19:50 - 20:40
T1209
21000290 - INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRANSPORTE E MOBILIDADEProfessor responsável pela turma: FERNANDA DAVID WEBER
Horários
ManhãTardeNoite
TER20:40 - 21:30
21:30 - 22:20
T1209
21000288 - PRODUÇÃO TEXTUALProfessor responsável pela turma: CLARA NATALIA STEIGLEDER WALTER
Horários
ManhãTardeNoite
QUA19:00 - 19:50
19:50 - 20:40
20:40 - 21:30
21:30 - 22:20
M1209

Alunos Matriculados

Name Ano de ingresso Semestre de ingresso
ALEXANDRE FUCKS FERRAZ20251
ANA LYVIA LAZARINI DA CRUZ20251
ANDERSON LUIS MACHADO BATISTA20251
ANDRE ALVES ARAUJO20251
ANDRIELY TEIXEIRA QUEIROZ20251
ARTHUR AJALA CARDOSO20251
BARBARA DE ARAUJO BORBA20251
DANIEL MOHR CORREA20251
DIEGO SCHNEIDER DE OLIVEIRA20251
DJAN COSTA20251
FELIPE EDUARDO MARQUES BADIA20251
FELIPE SOARES20251
FLÁVIO DIAS DE CASTRO20251
Henrique Schmitz Barcellos20251
Ivan Prates20251
JHONES DA SILVA TEIXEIRA20251
José Bento Dornelles Dutra 20251
JOSÉ LUIZ MACHADO RIETJENS20251
JOSUÉ ROGÉRIO ROSMANINI20251
LARAH JAMONOT DE ALMEIDA20251
LICIANE ESTELA SOUZA NUNES20251
LISANDRO CANTO DE SOUZA20251
LUCAS EDUARDO RIBEIRO NUNES20251
LUCAS MACHADO MOUTINHO20251
Marcelo Moura Marques20251
Mauricio Souza Conceição20251
PAULO ROBERTO DA SILVA RAMIRES20251
PEDRO HENRIQUE CASANOVA20251
ROGER LUIS SILVEIRA DOS SANTOS20251
SAMUEL FRANCISCO DA SILVA20251
VINICÍUS PEREIRA DE OLIVEIRA20251
VÍTOR AZEVEDO SCHMITZ20251
VITOR LEITE DE GARCIA20251

Alunos Egressos

Name Ano de ingresso Ano de conclusão

(*) Conceitos de curso:

(**) Formas de ingresso:

ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada

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