Nome do Projeto
Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da UFPel
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
19/02/2018 - 31/01/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Multidisciplinar
Eixo Temático (Principal - Afim)
Tecnologia e Produção / Trabalho
Linha de Extensão
Empreendedorismo
Resumo
O Programa de Incubação de Empresas da Universidade é um programa de ensino, pesquisa e extensão destinado a examinar, alojar e apoiar projetos de inovação nas modalidades de pré-incubação, incubação, graduação e pós-incubação de empresas de base tecnológica. A partir deste programa, surge a Conectar, que é a primeira Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A Conectar iniciou suas atividades em abril de 2015, com o intuito de estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
Este projeto visa caracterizar as atividades propostas pela incubadora, a fim de estabelecer ações que visam a disseminação da cultura empreendedora e o fomento a criação de novas empresas. Estas ações devem ter repercussão tanto no âmbito acadêmico quanto na comunidade externa à UFPel em prol do desenvolvimento regional.
Objetivo Geral
Este projeto tem como objetivo principal realizar atividades para disseminar a cultura empreendedora e estimular a inovação incremental ou disruptiva, conectando a comunidade externa e a universidade, visando atrair e reter empreendedores para propiciar o crescimento orgânico do ecossitema de inovação e empreendedorismo regional. Além disso, a partir do Programa de Incubação de Empresas da UFPel, serão promovidas ações para apoiar projetos de inovação dentro do escopo da Incubadora de Base Tecnológica, a Conectar, com o intuito de capacitar, assessorar e orientar empreendedores com empresas incubadas.
Justificativa
A abertura do mercado brasileiro na década de 90 inseriu o Brasil na realidade da globalização. A chegada de multinacionais, com suas competências tecnológicas, intensificaram a concorrência no mercado nacional, despertando a necessidade e a capacidade de inovação.
A inovação é considerada fundamental para o desenvolvimento e necessária para a sobrevivência do setor produtivo, viabilizando o crescimento econômico. Desta forma, é possível aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) real per capita, elevando o padrão de bem estar da sociedade [1].
O termo inovação está presente no debate político brasileiro a algum tempo. Entretanto, conforme ressalta Nascimento [2], a falta de políticas industriais e de articulação das instituições gera grandes obstáculos para resultados mais expressivos no país. Conforme a notícia veiculada pelo Jornal do Comércio (JC) [3], boa parte das empresas brasileiras já não consideram prioritários investimentos que promovam a inovação. A principal alegação é o contingenciamento de despesas impostos pela crise econômica que vivemos. De fato, a crise introduz dificuldades, mas alguns especialistas consideram esta atitude paradoxal, pois é justamente nestas situações que precisamos ser criativos e ter ousadia para inovar.
Em entrevista ao Jornal do Comercio [4], Jorge Audy, presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Assessor da Reitoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), manifesta sua opinião de como podemos sair do momento de crise:
“Precisamos de políticas que valorizem a cultura empreendedora e a criação de ambientes de inovação de classe mundial, visando atrair e reter talentos e realizar projetos globais, que gerem benefícios locais. Estimular a criação de startups e outros empreendimentos, que transformem em riqueza o conhecimento que geramos no nosso Estado, é o caminho”.
É preciso estabelecer políticas públicas com esta visão de transformação, envolvendo os órgãos do governo, as instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo. Em um contexto regional, considerando a metade sul do Rio Grande do Sul, vemos várias ações neste sentido. O estabelecimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) apresentam bons resultados, estreitando as relações entre universidade e empresa. Outras ações, ainda que incipientes, como a criação do Pelotas Parque Tecnológico pela Prefeitura de Pelotas e a criação da Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Pelotas, estão em consonância com as ações necessárias para estabelecermos um ecossistema de inovação.
Este tipo de iniciativa é fundamental para o estabelecimento de um ecossistema inovador, agregando as diferentes esferas que propiciam o empreendedorismo, com o objetivo de aumentar o desenvolvimento econômico e social [5]. A UFPel possui competências para atuar em diversos componentes desse ecossistema, auxiliando na definição de políticas públicas, na formação e qualificação de recursos humanos, na disseminação da cultura empreendedora e na busca por capital financeiro, tanto do setor público quanto do setor privado.
Tendo a inovação como um princípio norteador, a Conectar se propõe a criar um ambiente de negócios inovadores, oferecendo uma série de benefícios as empresas incubadas, como por exemplo, espaço físico, acesso facilitado à assessoria jurídica, contábil e administrativa, processos de acompanhamento, compartilhamento de laboratórios, avaliação e orientação.
Alguns estudos mostram que mais da metade das startups brasileiras são extintas depois de 4 anos. Este valor aumenta para 85% quando as empresas atingem 10 anos de atividade. Existem vários fatores que contribuem para a diminuição destes índices. Arruda [6] considerada que os parques tecnológicos e incubadoras são fundamentais para minimizar as chances de descontinuidade de uma startup. Os espaços oferecidos por estas instituições proporcionam às startups um tempo importante necessário para tracionar o negócio sem ter os custos de um espaço próprio, potencializando o faturamento da empresa.
Considerando todos estes fatores, a Conectar visa estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
Referências:
[1] SOUZA, Maria, “Crescimento econômico, inovação e empreendedorismo”, dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2009.
[2] NASCIMENTO, Felipe, “A Importância da Interação Universidade-Empresa no Processo Inovativo”, Universidade Federal de Campinas, Instituto de Economia, 2011.
[3] KNEBEL, Patrícia, “Brasil desaponta em ranking global de inovação”, Jornal do Comércio, http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548179-brasil-desaponta-em-ranking-global-de-inovacao.html, 2017.
[4] KNEBEL, Patrícia, “Anprotec quer que inovação dos parques transborde para”, Jornal do Comércio, http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/cadernos/empresas_e_negocios/ 541586-anprotec-quer-que-inovacao-dos-parques-transborde-para-cidades.html, 2017.
[5] OLIVEIRA, Carlos, et. al., “O Ecossistema Empreendedor Brasileiro de Startups: Uma Análise dos Determinantes do Empreendedorismo no Brasil a partir dos Pilares da OCDE”, Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2013.
[6] ARRUDA, Carlos, et. al., “Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras”, Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2012.
A inovação é considerada fundamental para o desenvolvimento e necessária para a sobrevivência do setor produtivo, viabilizando o crescimento econômico. Desta forma, é possível aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) real per capita, elevando o padrão de bem estar da sociedade [1].
O termo inovação está presente no debate político brasileiro a algum tempo. Entretanto, conforme ressalta Nascimento [2], a falta de políticas industriais e de articulação das instituições gera grandes obstáculos para resultados mais expressivos no país. Conforme a notícia veiculada pelo Jornal do Comércio (JC) [3], boa parte das empresas brasileiras já não consideram prioritários investimentos que promovam a inovação. A principal alegação é o contingenciamento de despesas impostos pela crise econômica que vivemos. De fato, a crise introduz dificuldades, mas alguns especialistas consideram esta atitude paradoxal, pois é justamente nestas situações que precisamos ser criativos e ter ousadia para inovar.
Em entrevista ao Jornal do Comercio [4], Jorge Audy, presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Assessor da Reitoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), manifesta sua opinião de como podemos sair do momento de crise:
“Precisamos de políticas que valorizem a cultura empreendedora e a criação de ambientes de inovação de classe mundial, visando atrair e reter talentos e realizar projetos globais, que gerem benefícios locais. Estimular a criação de startups e outros empreendimentos, que transformem em riqueza o conhecimento que geramos no nosso Estado, é o caminho”.
É preciso estabelecer políticas públicas com esta visão de transformação, envolvendo os órgãos do governo, as instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo. Em um contexto regional, considerando a metade sul do Rio Grande do Sul, vemos várias ações neste sentido. O estabelecimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) apresentam bons resultados, estreitando as relações entre universidade e empresa. Outras ações, ainda que incipientes, como a criação do Pelotas Parque Tecnológico pela Prefeitura de Pelotas e a criação da Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Pelotas, estão em consonância com as ações necessárias para estabelecermos um ecossistema de inovação.
Este tipo de iniciativa é fundamental para o estabelecimento de um ecossistema inovador, agregando as diferentes esferas que propiciam o empreendedorismo, com o objetivo de aumentar o desenvolvimento econômico e social [5]. A UFPel possui competências para atuar em diversos componentes desse ecossistema, auxiliando na definição de políticas públicas, na formação e qualificação de recursos humanos, na disseminação da cultura empreendedora e na busca por capital financeiro, tanto do setor público quanto do setor privado.
Tendo a inovação como um princípio norteador, a Conectar se propõe a criar um ambiente de negócios inovadores, oferecendo uma série de benefícios as empresas incubadas, como por exemplo, espaço físico, acesso facilitado à assessoria jurídica, contábil e administrativa, processos de acompanhamento, compartilhamento de laboratórios, avaliação e orientação.
Alguns estudos mostram que mais da metade das startups brasileiras são extintas depois de 4 anos. Este valor aumenta para 85% quando as empresas atingem 10 anos de atividade. Existem vários fatores que contribuem para a diminuição destes índices. Arruda [6] considerada que os parques tecnológicos e incubadoras são fundamentais para minimizar as chances de descontinuidade de uma startup. Os espaços oferecidos por estas instituições proporcionam às startups um tempo importante necessário para tracionar o negócio sem ter os custos de um espaço próprio, potencializando o faturamento da empresa.
Considerando todos estes fatores, a Conectar visa estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
Referências:
[1] SOUZA, Maria, “Crescimento econômico, inovação e empreendedorismo”, dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2009.
[2] NASCIMENTO, Felipe, “A Importância da Interação Universidade-Empresa no Processo Inovativo”, Universidade Federal de Campinas, Instituto de Economia, 2011.
[3] KNEBEL, Patrícia, “Brasil desaponta em ranking global de inovação”, Jornal do Comércio, http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548179-brasil-desaponta-em-ranking-global-de-inovacao.html, 2017.
[4] KNEBEL, Patrícia, “Anprotec quer que inovação dos parques transborde para”, Jornal do Comércio, http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/cadernos/empresas_e_negocios/ 541586-anprotec-quer-que-inovacao-dos-parques-transborde-para-cidades.html, 2017.
[5] OLIVEIRA, Carlos, et. al., “O Ecossistema Empreendedor Brasileiro de Startups: Uma Análise dos Determinantes do Empreendedorismo no Brasil a partir dos Pilares da OCDE”, Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2013.
[6] ARRUDA, Carlos, et. al., “Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras”, Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2012.
Metodologia
A realização deste projeto envolve as seguintes etapas:
a) Fazer um levantamento de ações que promovam o empreendedorismo no âmbito da UFPel;
b) Prospectar e promover eventos sobre empreendedorismo visando atrair empreendedores para garantir um fluxo regular de bons projetos para incubação;
c) Capacitar a equipe da Conectar a partir da participação em cursos e eventos relacionados ao empreendedorismo e a inovação;
d) Institucionalizar disciplinas de empreendedorismo para graduação e pós-graduação;
e) Realizar eventos de curta duração do tipo hackaton visando a elaboração de solução criativas para problemas regionais;
f) Sistematizar uma avaliação permanente e qualificada das empresas incubadas;
g) Ampliar a rede de apoio aos incubados.
a) Fazer um levantamento de ações que promovam o empreendedorismo no âmbito da UFPel;
b) Prospectar e promover eventos sobre empreendedorismo visando atrair empreendedores para garantir um fluxo regular de bons projetos para incubação;
c) Capacitar a equipe da Conectar a partir da participação em cursos e eventos relacionados ao empreendedorismo e a inovação;
d) Institucionalizar disciplinas de empreendedorismo para graduação e pós-graduação;
e) Realizar eventos de curta duração do tipo hackaton visando a elaboração de solução criativas para problemas regionais;
f) Sistematizar uma avaliação permanente e qualificada das empresas incubadas;
g) Ampliar a rede de apoio aos incubados.
Indicadores, Metas e Resultados
São resultados esperados deste projeto:
a) Ampliar a visibilidade da Conectar nos espaços da UFPel de forma que os alunos vislumbrem a possibilidade de empreender. Temos questionado grupos de alunos em eventos que a Conectar tem participado e apenas 15% demonstra conhecer as atividades da Incubadora;
b) Realizar pelo menos um evento semestral sobre empreendedorismo e inovação;
c) Estimular a inovação incremental e disruptiva de soluções para apoio regional e nacional;
d) Reter e expandir o ecossistema de empresas de base tecnológica formadas ou atraídas para a região;
e) Propiciar que os projetos de incubação de empresas substituam requisitos de Programas Pedagógicos de Cursos de Graduação, como por exemplo, Trabalhos de Conclusão de Curso;
f) Identificar e apoiar através de mentorias, cursos ou parcerias estratégicas pesquisadores locais que tenham pesquisas aplicadas e potencial de formação de novos empreendimentos;
g) Implantar um sistema de acompanhamento permanente dos incubados com uma equipe mentores;
h) Implantar um sistema de avaliação trimestral com base nos preceitos do Cerne (ANPROTEC);
i) Captar recursos de órgãos de fomento para expansão e custeio da incubadora;
j) Captar recursos da ANPROTEC para implantação da metodologia Cerne nível 1.
a) Ampliar a visibilidade da Conectar nos espaços da UFPel de forma que os alunos vislumbrem a possibilidade de empreender. Temos questionado grupos de alunos em eventos que a Conectar tem participado e apenas 15% demonstra conhecer as atividades da Incubadora;
b) Realizar pelo menos um evento semestral sobre empreendedorismo e inovação;
c) Estimular a inovação incremental e disruptiva de soluções para apoio regional e nacional;
d) Reter e expandir o ecossistema de empresas de base tecnológica formadas ou atraídas para a região;
e) Propiciar que os projetos de incubação de empresas substituam requisitos de Programas Pedagógicos de Cursos de Graduação, como por exemplo, Trabalhos de Conclusão de Curso;
f) Identificar e apoiar através de mentorias, cursos ou parcerias estratégicas pesquisadores locais que tenham pesquisas aplicadas e potencial de formação de novos empreendimentos;
g) Implantar um sistema de acompanhamento permanente dos incubados com uma equipe mentores;
h) Implantar um sistema de avaliação trimestral com base nos preceitos do Cerne (ANPROTEC);
i) Captar recursos de órgãos de fomento para expansão e custeio da incubadora;
j) Captar recursos da ANPROTEC para implantação da metodologia Cerne nível 1.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADALICE ANDRADE KOSBY | 193 | ||
ALEJANDRO MARTINS RODRIGUEZ | 2 | ||
ANDRÉ DANIEL HEMB ALBA | |||
BETINA SUZIELLEN GOMES DA SILVA | |||
CATHARINA LAUTERBACH AMORIM | |||
DANIELA ALVES DE AZEVEDO | |||
Evander Barboza Almeida | |||
FELIPE DE SOUZA MARQUES | 208 | ||
FELIPE FRANTZ ZANINI | |||
FRANCIELLE MOLON DA SILVA | 2 | ||
GABRIEL TERRA FERON | |||
GLENIO DO COUTO PINTO JUNIOR | 2 | ||
GREGORI DALGAIS DA CUNHA | |||
KELEN MACEDO ROSA | |||
KELLERSON KURTZ | |||
LUIZ GILBERTO ROSA CAMARGO JUNIOR | |||
LUIZ GUILHERME MARTINHO SAMPAIO ITO | |||
LUIZA COUTINHO PEREIRA | |||
MARCELO DA COSTA LOPES | |||
PATRICIA ELIZABETE TRENTIM | |||
PRISCILA NESELLO | 1 | ||
SILVIA TRISCH DOS SANTOS ACUNHA | 2 | ||
TIAGO THOMPSEN PRIMO | 1 | ||
VENANCIO AYRES DE MESQUITA NETO |
Recursos Arrecadados
Fonte | Valor | Administrador |
---|---|---|
Mensalidade das empresas incubadas | R$ 30.180,19 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
Material de expediente | R$ 5.753,20 |
Manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 810,00 |
Despesa administrativa da fundação de apoio | R$ 1.509,10 |
Outros serviços | R$ 9.167,00 |
Passagens e despesas com locomoção | R$ 3.036,00 |
Despesas com diárias | R$ 2.973,60 |
Material de manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 1.624,00 |
Equipamentos e material permanente (móveis, máquinas, livros, aparelhos etc.) | R$ 5.307,29 |