Nome do Projeto
Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da UFPel (Fase II)
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
31/03/2020 - 29/03/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Multidisciplinar
Eixo Temático (Principal - Afim)
Tecnologia e Produção / Trabalho
Linha de Extensão
Desenvolvimento regional
Resumo
A Conectar iniciou suas atividades em abril de 2015, com o intuito de estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
Alinhado ao Plano de Desenvolvimento Institucional, este projeto visa caracterizar as atividades propostas pela incubadora, a fim de estabelecer ações que visam a disseminação da cultura empreendedora e o fomento a criação de novas empresas de base tecnológica. Estas ações devem ter repercussão tanto no âmbito acadêmico quanto na comunidade externa à UFPel em prol do desenvolvimento regional.
Objetivo Geral
Alinhado ao objetivo de "Ampliar as ações de fomento ao empreendedorismo", instituído no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPel, este projeto tem como objetivo principal realizar atividades para disseminar a cultura empreendedora e estimular a inovação incremental ou disruptiva, conectando a comunidade externa e a universidade, visando atrair e reter empreendedores para propiciar o crescimento orgânico do ecossistema de inovação e empreendedorismo regional. Além disso, a partir do Programa de Incubação de Empresas da UFPel, serão promovidas ações para apoiar projetos de inovação dentro do escopo da Incubadora de Base Tecnológica, a Conectar, com o intuito de capacitar, assessorar e orientar empreendedores com projetos pré-incubados, empresas incubadas e equipes que participam das empresas juniores vinculadas à UFPel.
Justificativa
A abertura do mercado brasileiro na década de 90 inseriu o Brasil na realidade da globalização. A chegada de multinacionais, com suas competências tecnológicas, intensificaram a concorrência no mercado nacional, despertando a necessidade e a capacidade de inovação.
A inovação é considerada fundamental para o desenvolvimento e necessária para a sobrevivência do setor produtivo, viabilizando o crescimento econômico. Desta forma, é possível aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) real per capita, elevando o padrão de bem estar da sociedade (SOUZA, 2009).
O termo inovação está presente no debate político brasileiro a algum tempo. Entretanto, conforme ressalta Nascimento (2011), a falta de políticas industriais e de articulação das instituições gera grandes obstáculos para resultados mais expressivos no país. Conforme a notícia veiculada pelo Jornal do Comércio (JC) (KNEBEL, 2019), boa parte das empresas brasileiras já não consideram prioritários investimentos que promovam a inovação. A principal alegação é o contingenciamento de despesas impostos pela crise econômica que vivemos. De fato, a crise introduz dificuldades, mas alguns especialistas consideram esta atitude paradoxal, pois é justamente nestas situações que precisamos ser criativos e ter ousadia para inovar.
Em entrevista ao Jornal do Comércio (KNEBEL, 2017), Jorge Audy, presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Assessor da Reitoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), manifesta sua opinião de como podemos sair do momento de crise:
“Precisamos de políticas que valorizem a cultura empreendedora e a criação de ambientes de inovação de classe mundial, visando atrair e reter talentos e realizar projetos globais, que gerem benefícios locais. Estimular a criação de startups e outros empreendimentos, que transformem em riqueza o conhecimento que geramos no nosso Estado, é o caminho”.
É preciso estabelecer políticas públicas com esta visão de transformação, envolvendo os órgãos do governo, as instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo. Em um contexto regional, considerando a metade sul do Rio Grande do Sul, vemos várias ações neste sentido. O estabelecimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) apresentam bons resultados, estreitando as relações entre universidade e empresa. Outras ações, ainda que incipientes, como a criação do Pelotas Parque Tecnológico pela Prefeitura de Pelotas e a criação da Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Pelotas, estão em consonância com as ações necessárias para estabelecermos um ecossistema de inovação, que já vem conquistando importantes resultados e transformando a realidade sócio-econômica da região.
Este tipo de iniciativa é fundamental para o estabelecimento de um ecossistema inovador, agregando as diferentes esferas que propiciam o empreendedorismo, com o objetivo de aumentar o desenvolvimento econômico e social (OLIVEIRA, 2013). A UFPel possui competências para atuar em diversos componentes desse ecossistema, auxiliando na definição de políticas públicas, na formação e qualificação de recursos humanos, na disseminação da cultura empreendedora e na busca por capital financeiro, tanto do setor público quanto do setor privado.
Tendo a inovação como um princípio norteador, a Conectar se propõe a criar um ambiente de negócios inovadores, oferecendo uma série de benefícios às empresas incubadas, como por exemplo, espaço físico, acesso facilitado à assessoria jurídica, contábil e administrativa, processos de acompanhamento, compartilhamento de laboratórios, avaliação e orientação.
Alguns estudos mostram que mais da metade das startups brasileiras são extintas depois de 4 anos. Este valor aumenta para 85% quando as empresas atingem 10 anos de atividade. Existem vários fatores que contribuem para a diminuição destes índices. Arruda (2012) considera que os parques tecnológicos e incubadoras são fundamentais para minimizar as chances de descontinuidade de uma startup, aumentando sua chance de sucesso em três vezes. Os espaços oferecidos por estas instituições proporcionam às startups um tempo importante necessário para tracionar o negócio sem ter os custos de um espaço próprio, potencializando o faturamento da empresa.
Considerando todos estes fatores, a Conectar visa estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
SOUZA, Maria. Crescimento econômico, inovação e empreendedorismo. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2009.
fNASCIMENTO, Felipe. A Importância da Interação Universidade-Empresa no Processo Inovativo - Universidade Federal de Campinas, Instituto de Economia, 2011.
KNEBEL, Patrícia. Brasil desaponta em ranking global de inovação, Jornal do Comércio. Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548179-brasil-desaponta-em
-ranking-global-de-inovacao.html. Acesso em: 06 dec. 2019.
KNEBEL, Patrícia. Anprotec quer que inovação dos parques transborde para cidades, Jornal do Comércio. Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/cadernos/empresas_e_
negocios/541586-anprotec-quer-que-inovacao-dos-parques-transborde-paracidades.html. Acesso em: 08 mar. 2017.
OLIVEIRA, Carlos, et. al. O Ecossistema Empreendedor Brasileiro de Startups: Uma Análise dos Determinantes do Empreendedorismo no Brasil a partir dos Pilares da OCDE. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2013.
ARRUDA, Carlos, et. al. Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2012.
A inovação é considerada fundamental para o desenvolvimento e necessária para a sobrevivência do setor produtivo, viabilizando o crescimento econômico. Desta forma, é possível aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) real per capita, elevando o padrão de bem estar da sociedade (SOUZA, 2009).
O termo inovação está presente no debate político brasileiro a algum tempo. Entretanto, conforme ressalta Nascimento (2011), a falta de políticas industriais e de articulação das instituições gera grandes obstáculos para resultados mais expressivos no país. Conforme a notícia veiculada pelo Jornal do Comércio (JC) (KNEBEL, 2019), boa parte das empresas brasileiras já não consideram prioritários investimentos que promovam a inovação. A principal alegação é o contingenciamento de despesas impostos pela crise econômica que vivemos. De fato, a crise introduz dificuldades, mas alguns especialistas consideram esta atitude paradoxal, pois é justamente nestas situações que precisamos ser criativos e ter ousadia para inovar.
Em entrevista ao Jornal do Comércio (KNEBEL, 2017), Jorge Audy, presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Assessor da Reitoria da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), manifesta sua opinião de como podemos sair do momento de crise:
“Precisamos de políticas que valorizem a cultura empreendedora e a criação de ambientes de inovação de classe mundial, visando atrair e reter talentos e realizar projetos globais, que gerem benefícios locais. Estimular a criação de startups e outros empreendimentos, que transformem em riqueza o conhecimento que geramos no nosso Estado, é o caminho”.
É preciso estabelecer políticas públicas com esta visão de transformação, envolvendo os órgãos do governo, as instituições de ensino e pesquisa e o setor produtivo. Em um contexto regional, considerando a metade sul do Rio Grande do Sul, vemos várias ações neste sentido. O estabelecimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) apresentam bons resultados, estreitando as relações entre universidade e empresa. Outras ações, ainda que incipientes, como a criação do Pelotas Parque Tecnológico pela Prefeitura de Pelotas e a criação da Conectar - Incubadora de Base Tecnológica da Universidade Federal de Pelotas, estão em consonância com as ações necessárias para estabelecermos um ecossistema de inovação, que já vem conquistando importantes resultados e transformando a realidade sócio-econômica da região.
Este tipo de iniciativa é fundamental para o estabelecimento de um ecossistema inovador, agregando as diferentes esferas que propiciam o empreendedorismo, com o objetivo de aumentar o desenvolvimento econômico e social (OLIVEIRA, 2013). A UFPel possui competências para atuar em diversos componentes desse ecossistema, auxiliando na definição de políticas públicas, na formação e qualificação de recursos humanos, na disseminação da cultura empreendedora e na busca por capital financeiro, tanto do setor público quanto do setor privado.
Tendo a inovação como um princípio norteador, a Conectar se propõe a criar um ambiente de negócios inovadores, oferecendo uma série de benefícios às empresas incubadas, como por exemplo, espaço físico, acesso facilitado à assessoria jurídica, contábil e administrativa, processos de acompanhamento, compartilhamento de laboratórios, avaliação e orientação.
Alguns estudos mostram que mais da metade das startups brasileiras são extintas depois de 4 anos. Este valor aumenta para 85% quando as empresas atingem 10 anos de atividade. Existem vários fatores que contribuem para a diminuição destes índices. Arruda (2012) considera que os parques tecnológicos e incubadoras são fundamentais para minimizar as chances de descontinuidade de uma startup, aumentando sua chance de sucesso em três vezes. Os espaços oferecidos por estas instituições proporcionam às startups um tempo importante necessário para tracionar o negócio sem ter os custos de um espaço próprio, potencializando o faturamento da empresa.
Considerando todos estes fatores, a Conectar visa estabelecer um ambiente de negócios inovadores de sucesso, abrigando empresas cujos processos, produtos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas básicas ou aplicadas, nos quais a ciência e a tecnologia geram inovação e representam valor agregado.
SOUZA, Maria. Crescimento econômico, inovação e empreendedorismo. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2009.
fNASCIMENTO, Felipe. A Importância da Interação Universidade-Empresa no Processo Inovativo - Universidade Federal de Campinas, Instituto de Economia, 2011.
KNEBEL, Patrícia. Brasil desaponta em ranking global de inovação, Jornal do Comércio. Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548179-brasil-desaponta-em
-ranking-global-de-inovacao.html. Acesso em: 06 dec. 2019.
KNEBEL, Patrícia. Anprotec quer que inovação dos parques transborde para cidades, Jornal do Comércio. Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/cadernos/empresas_e_
negocios/541586-anprotec-quer-que-inovacao-dos-parques-transborde-paracidades.html. Acesso em: 08 mar. 2017.
OLIVEIRA, Carlos, et. al. O Ecossistema Empreendedor Brasileiro de Startups: Uma Análise dos Determinantes do Empreendedorismo no Brasil a partir dos Pilares da OCDE. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2013.
ARRUDA, Carlos, et. al. Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, Fundação Dom Cabral, 2012.
Metodologia
A realização deste projeto envolve as seguintes etapas:
1) Fazer um levantamento de ações que promovam o empreendedorismo no âmbito da UFPel;
2) Prospectar e promover eventos sobre empreendedorismo visando atrair empreendedores para garantir um fluxo regular de bons projetos para incubação;
3) Capacitar a equipe da Conectar a partir da participação em cursos e eventos relacionados ao empreendedorismo e a inovação;
4) Institucionalizar disciplinas de empreendedorismo para graduação e pós-graduação;
5) Realizar eventos de curta duração do tipo hackaton visando a elaboração de soluções criativas para problemas regionais;
6) Sistematizar uma avaliação permanente e qualificada das empresas incubadas;
7) Ampliar a rede de apoio aos incubados;
8) Colaborar nas ações de fomento ao empreendedorismo e inovação promovidas pelo Pelotas Parque Tecnológico.
1) Fazer um levantamento de ações que promovam o empreendedorismo no âmbito da UFPel;
2) Prospectar e promover eventos sobre empreendedorismo visando atrair empreendedores para garantir um fluxo regular de bons projetos para incubação;
3) Capacitar a equipe da Conectar a partir da participação em cursos e eventos relacionados ao empreendedorismo e a inovação;
4) Institucionalizar disciplinas de empreendedorismo para graduação e pós-graduação;
5) Realizar eventos de curta duração do tipo hackaton visando a elaboração de soluções criativas para problemas regionais;
6) Sistematizar uma avaliação permanente e qualificada das empresas incubadas;
7) Ampliar a rede de apoio aos incubados;
8) Colaborar nas ações de fomento ao empreendedorismo e inovação promovidas pelo Pelotas Parque Tecnológico.
Indicadores, Metas e Resultados
São resultados esperados deste projeto:
1) Ampliar a visibilidade da Conectar nos espaços da UFPel de forma que os alunos considerem a possibilidade de empreender. Temos questionado grupos de alunos em eventos que a Conectar têm participado e apenas 25% demonstra conhecer as atividades da Incubadora;
2) Realizar pelo menos um evento semestral sobre empreendedorismo e inovação;
3) Estimular a inovação incremental e disruptiva de soluções para apoio regional e nacional;
4) Reter e expandir o ecossistema de empresas de base tecnológica formadas ou atraídas para a região;
5) Propiciar que os projetos de incubação de empresas substituam requisitos de Programas Pedagógicos de Cursos de Graduação, como por exemplo, Trabalhos de Conclusão de Curso;
6) Identificar e apoiar através de mentorias, cursos ou parcerias estratégicas pesquisadores locais que tenham pesquisas aplicadas e potencial de formação de novos empreendimentos;
7) Implantar um sistema de acompanhamento permanente dos incubados com uma equipe mentores;
8) Implantar um sistema de avaliação trimestral com base nos preceitos do Cerne (ANPROTEC);
9) Captar recursos de órgãos de fomento para expansão e custeio da incubadora;
10) Captar recursos da ANPROTEC para implantação da metodologia Cerne nível 1.
1) Ampliar a visibilidade da Conectar nos espaços da UFPel de forma que os alunos considerem a possibilidade de empreender. Temos questionado grupos de alunos em eventos que a Conectar têm participado e apenas 25% demonstra conhecer as atividades da Incubadora;
2) Realizar pelo menos um evento semestral sobre empreendedorismo e inovação;
3) Estimular a inovação incremental e disruptiva de soluções para apoio regional e nacional;
4) Reter e expandir o ecossistema de empresas de base tecnológica formadas ou atraídas para a região;
5) Propiciar que os projetos de incubação de empresas substituam requisitos de Programas Pedagógicos de Cursos de Graduação, como por exemplo, Trabalhos de Conclusão de Curso;
6) Identificar e apoiar através de mentorias, cursos ou parcerias estratégicas pesquisadores locais que tenham pesquisas aplicadas e potencial de formação de novos empreendimentos;
7) Implantar um sistema de acompanhamento permanente dos incubados com uma equipe mentores;
8) Implantar um sistema de avaliação trimestral com base nos preceitos do Cerne (ANPROTEC);
9) Captar recursos de órgãos de fomento para expansão e custeio da incubadora;
10) Captar recursos da ANPROTEC para implantação da metodologia Cerne nível 1.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADALICE ANDRADE KOSBY | 12 | ||
ALEC DE ALMEIDA GONCALVES | |||
ALEJANDRO MARTINS RODRIGUEZ | 2 | ||
AMANDA JHENNIFER MARQUES VIEIRA | |||
AMANDA KROLOW NORENBERG | |||
AMY KUHN HAMMES | |||
BETINA SUZIELLEN GOMES DA SILVA | |||
BRUNO BENEVIT | |||
BRUNO CHIM SILVEIRA | |||
CECILIA SILVA DA COSTA BOTELHO | |||
CHRISTIAN RODRIGO MIRITZ KRINGEL | |||
CLAUDINEI FRANCISCO ROSA DE LIMA | |||
CLEBER FARIAS BERNDSEN JUNIOR | |||
DAUAN GHISLENI ZOLINGER | |||
Drieli Soares dos Santos | |||
EDUARDO AMARO DA ROSA | |||
EDUARDO SCHWANTZ | |||
FABRICIO BARBOSA VIEGAS | |||
FELIPE DE SOUZA MARQUES | 33 | ||
FRANCIELLE MOLON DA SILVA | 2 | ||
GABRIEL LEITE BESSA | |||
GABRIEL ROCHA SILVEIRA | |||
GABRIEL TERRA FERON | |||
GLEIDER MACKEDANZ DE CAMPOS | |||
GLENIO DO COUTO PINTO JUNIOR | 2 | ||
GUSTAVO ULYSSEA ESTIVALET | |||
HEVERTON LIMA DA SILVA | |||
JANICE FERREIRA DA SILVEIRA | |||
JANINE SCHNEIDERS | |||
JOAO VITOR LAIMER | |||
JORGE ALBERTO GIL Y ALANIZ SILVA JUNIOR | |||
JOSIANE DE OLIVEIRA FEIJÓ | |||
JULIANO DE CASTRO LORENZATO | |||
KEVIN SOARES PEREIRA | |||
LORENZO FAGUNDES ANTUNES | |||
LUCAS BRAATZ ARAUJO | |||
LUCAS DUTRA TAVARES | |||
LUCAS PAULSEN SILVEIRA ANICETO | |||
LUIZ VITALINO DOS SANTOS | |||
LUÍZE VARGAS ABREU | |||
MARCO ANTÔNIO FERREIRA BIRCK | |||
MARCUS VINICIUS HERNANDES RODRIGUES SCHEBEK | |||
MAURO ARTUR GOMES DE OLIVEIRA | |||
NICOLAS DOPRAT MOREIRA RODRIGUES | |||
OTAVIO AL ALAM CORDEIRO PACHECO | |||
PEDRO HENRIQUE LIMA DE MESQUITA | |||
PEDRO PAULO MOREIRA DE FREITAS | |||
PEDRO RAVAZOLO DA ROSA | |||
PEDRO VERGARA MOTA | |||
PRISCILA NESELLO | 2 | ||
RAFAEL DA SILVA CAETANO | |||
RAFAEL DA SILVA GONÇALVES | |||
RUBEN ANDRES PACHECO DE OLIVEIRA | |||
SANDRO DANIEL NORNBERG | |||
SILVIA TRISCH DOS SANTOS ACUNHA | 2 | ||
TATHIANA ANDRESSA MOREIRA | |||
THIAGO COELHO SCHOLL | |||
TIAGO THOMPSEN PRIMO | 3 | ||
VITOR DE MELLO VILLARREAL CARRENO | |||
VÍTOR RESING PLENTZ | |||
YAGO STEFFENS LIMA |
Recursos Arrecadados
Fonte | Valor | Administrador |
---|---|---|
Mensalidade das empresas incubadas e royalties | R$ 73.600,00 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
Material de expediente | R$ 1.472,00 |
Manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 2.208,00 |
Confecção de cartaz para divulgação | R$ 2.944,00 |
Adequação do espaço | R$ 7.360,00 |
Despesa administrativa da fundação de apoio | R$ 11.471,72 |
Outros serviços | R$ 8.400,28 |
Passagens e despesas com locomoção | R$ 2.208,00 |
Despesas com diárias | R$ 2.944,00 |
Material de manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 2.944,00 |
Obras e instalações | R$ 11.040,00 |
Equipamentos e material permanente (móveis, máquinas, livros, aparelhos etc.) | R$ 20.608,00 |