Nome do Projeto
Educação para a Paz sob a perspectiva Montessoriana
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
27/10/2021 - 27/10/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
Vivemos um período de estranhamento marcado por muitas angústias e situações constatados na sociedade, na família e na escola: a violência, a fragilidade dos direitos humanos, problemas nas esferas governamentais, dos processos de alienação e opressão, descaso pela sustentabilidade da vida em nosso planeta e a degradação das relações humanas; grande parte intensificado neste período de isolamento social em que vivemos. Nos quais exigem que busquemos na ciência uma referência, a fim de construir embasamento teórico-prático em prol da construção de um mundo de paz. Dessa forma, em se tratando da educacão, a realização de pesquisas que intencionem uma reflexão acurada sobre um tema é condição fundamental para contribuir na mudança da sociedade. Na esteira torna-se necessário revisitar fontes teóricas que nos auxiliem a problematizar diferentes tempos e espaços, para o processo de construção do conhecimento. Com essa intencionalidade, o presente projeto de pesquisa objetiva desenvolver um estudo de abordagem qualitativa de cunho bibliográfico dos textos da obra da Maria Montessori fortalecendo o sentido social da ação educativa através da educação para a paz que propõe um educar através da autonomia, da autodeterminação, da criatividade e da tomada de decisão. Em se tratando da formação de futuros educadores esse diálogo com aportes teóricos sobre a educação para a paz reberverá como resultado a contribuição para a edificação de um ato educativo comprometido com adoção de novos paradigmas que privilegie uma postura e posicionamentos da cultura de violência para uma cultura de paz.
Objetivo Geral
Temos por objetivo geral desenvolver um estudo bibliográfico dos textos da obra da Maria Montessori buscando identificar sua teoria de modo a fortalecer o sentido social da ação educativa através da educação para a paz, que propõe um educar através da autonomia, da autodeterminação, da criatividade e da tomada de decisão.
Este objetivo desdobra-se nos seguintes objetivos específicos:
- analisar o sentido humanizador de conceitos montessorianos como auto disciplina, isolamento de atributos, controle do erro, descentralização da figura do professor, autonomia, criatividade e cooperação;
- redimensionar os estudos teórico-práticos com associação dos princípios inspiradores da educação montessoriana para a formação de um docente “preparado” com a experimentação de materiais montessorianos.
- possibilitar a ampliação de referenciais pedagógicos através da pesquisa que acaba por fortalecer a graduação e se reflete de forma direta na formação de professores;
- criar espaço de estudo, discussão e publicização dos achados da pesquisa sobre a educadora Maria Montessori enfocando as possibilidades e limites da proposta pedagógica montessoriana, a fim de contribuir na formação de futuros docentes.
Os objetivos acima elencados são interligados e desencadeiam novos olhares, percepções e sentidos.
Este objetivo desdobra-se nos seguintes objetivos específicos:
- analisar o sentido humanizador de conceitos montessorianos como auto disciplina, isolamento de atributos, controle do erro, descentralização da figura do professor, autonomia, criatividade e cooperação;
- redimensionar os estudos teórico-práticos com associação dos princípios inspiradores da educação montessoriana para a formação de um docente “preparado” com a experimentação de materiais montessorianos.
- possibilitar a ampliação de referenciais pedagógicos através da pesquisa que acaba por fortalecer a graduação e se reflete de forma direta na formação de professores;
- criar espaço de estudo, discussão e publicização dos achados da pesquisa sobre a educadora Maria Montessori enfocando as possibilidades e limites da proposta pedagógica montessoriana, a fim de contribuir na formação de futuros docentes.
Os objetivos acima elencados são interligados e desencadeiam novos olhares, percepções e sentidos.
Justificativa
A complexidade deste novo tempo imprime novas exigências e desafios da prática docente. Desafia-nos a pensar a formação com um papel mais amplo, que se transforme na possibilidade de criar espaços de participação, de reflexão, de mudança e de caráter inconcluso, pelos inúmeros desafios que possam surgir em sua prática.
Por isso se faz mister ter conhecimentos diversos quanto à compreensão da realidade do seu tempo, a consciência crítica, rever metodologias de ensino, dimensões humanas, conteúdos que lecionam, gerenciamento do espaço, ampliação dos saberes e competências necessárias para desenvolver uma aprendizagem significativa aos alunos, entre outros fatores. São rupturas pedagógicas – da razão abstrata e da cognição em relação à imaginação, à sensibilidade, a criatividade, o coletivo, amorosidade, etc.
Dessa forma, fica evidente a complexidade da atividade docente, envolvendo o processo formal e informal da formação do professor, sua dimensão individual, social e cultural.
De tal modo, que não é possível pensar uma prática desconexa, à parte de uma teoria, ou ainda, uma teoria à parte da prática. É necessário que se busque, constantemente, potencializar essas questões, pois isto possibilita uma visão de mundo humanitária voltada para a integridade do ser humano, na concepção que a Pedagogia montessoriana uma prática mais consciente e reflexiva no seu saber-fazer, uma educação que contribua à liberdade, à emancipação e à autonomia dos sujeitos mais crítica, democrática, emancipatória e de transformação. Aproximando-se dos pressupostos de Freire (2007, p.104): “a educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.”
Neste sentido, é necessário a troca de saberes que o acadêmico estabelece em sua prática, através da reflexão sobre ela, porque o contexto em que ele age é singular.
Visando uma educação de qualidade e quidade social, ressalta-se a preocupação com a formação do futuro docente, para que assumam uma atitude crítica e reflexiva em relação a prática e o ensino.
Para tanto, nossas ações pedagógicas devem ser qualificadas e significativas, no sentido técnico científico, afetivo, humano, ético-estético, ultrapassando a perspectiva memorística, à competência relacional, para que mantemos acesso nosso compromisso social, em toda a sua complexidade.
Pelas leituras iniciais percebe-se que a origem da reflexão e ação educativa pela paz, pelo menos na Europa, é identificado no maior movimento político de renovação pedagógica do início do século XX, conhecido como Escola Novista ou Escola Nova. Atualmente, essas pedagogias progressistas são igualmente parte integrante das chamadas Pedagogias Participativas (FORMOSINHO e PASCAL, 2018) que focadas no valor da aprendizagem experiencial das crianças em contextos educativos especialmente elaborados para permitir a exploração e a criatividade. Trata-se de assumir a participação da criança garantida um real protagonismo.
Para a educadora Maria Montessori fortalecendo o sentido social da ação educativa através da educação para a paz que propõe um educar através da autonomia, da autodeterminação, da criatividade e da tomada de decisão.
"Não basta pregar um princípio abstrato ou tentar persuadir os outros. É para uma “grande obra” que somos chamados. Eis aí a grande tarefa social que nos espera: colocar em funcionamento o valor potencial do homem, permitir-lhe atingir o desenvolvimento máximo de sues dinamismos, prepará-lo verdadeiramente
para mudar a sociedade humana, fazê-la mudar para um patamar superior." (MONTESSORI, 2004, p.21)
A educadora Maria Montessori, que viveu de 1870 a 1952, foi uma médica italiana que se dedicou a estudar a criança, organizando um método educativo de acordo com seus estudos filosóficos, psicológicos e pedagógicos realizados em diferentes instituições de ensino. A paz foi uma das suas grandes preocupações, apresentando uma concepção original e afirmava que devemos educar para a paz.
Montessori acreditava que o conhecimento derivava das percepções que as crianças têm do mundo e por isto desenvolveu em seu método, uma forma de treinar os sentidos das crianças, criando inúmeros materiais que eram auto corrigíveis e podiam ser usados sem a supervisão do professor. Para estes materiais, Montessori também idealizou um ambiente calmo e bem ordenado que ao mesmo tempo oferecia movimento e atividade. Nele, as crianças eram livres para escolherem e trabalharem em atividades no seu próprio ritmo, elas experimentavam uma combinação de liberdade e autodisciplina, mediadas indiretamente pelo professor ou professora.
Em diálogo com teórico em se tratando de uma educação para paz, trazemos a definição de cultura de paz pela ONU em seu artigo 1º:
"Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições e estilos de vida baseados: a) no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; b) No pleno respeito aos princípios de soberania, integridade territorial e independência política dos Estados e de não ingerência nos assuntos; c) que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional; d) No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; e) No compromisso com a solução pacífica dos conflitos; f) Nos esforços para satisfazer as necessidades de desenvolvimento e proteção do meio ambiente para as gerações presentes e futuras; g) No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; h) No respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; i) No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, opinião e informação; j) Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, tolerância, solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por uma atmosfera nacional e internacional que favoreça a paz." (ONU, 1999, p.2-3)
O que sugere a elaboração transição do processo de educar, uma possibilidade de instaurar uma cultura de paz, através de valores essenciais ao compromisso social, uma intencionalidade e postura que deve ser fortalecida e difundida desde a infância e fortalecida por toda a vida pelos educadores para uma sociedade mais harmoniosa, igualitária e com justiça social.
"A paz não é o ideal de uma vida ancorada na segurança, mas no esforço. Trabalhar pela paz significa mesmo abandonar os pressupostos da tranqüilidade. A construção e a luta pela paz também têm algo de Sísifo [...]". (GUIMARÃES, 2005, p.205)
O que significa que não é algo dado e pronto, mas uma tarefa árdua, complexa e delicada, mas necessária para vida, através da mudança de hábitos culturais e atitudes, numa postura reflexiva e dialógica constante para que o discurso e as ações sejam coerentes.
Mas, quem pode aprofundar e promover a educação para a paz? Ela é possível de se realizar em todos os níveis de ensino nas escolas de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Médio e Superior, através de uma pedagogia pautada no desenvolvimento da autonomia intelectual e pensamento crítico, valores, formação de atitudes, de sentimentos humanos, nas relações entre sujeitos, com propósitos positivos e de tolerância recíproca.
Contudo, partindo do pressuposto de que o conjunto de atividades realizadas pelo acadêmicos, fora da estrutura curricular contribui significativamente para o seu processo de formação profissional, por isso apresenta-se este projeto de pesquisa que se propõem a contribuir com a ampliação teórica dos alunos, proporcionando qualificação da experiência sensível, mudanças nas práticas, relações e nas posturas, a partir das leituras, discussões e reflexões compartilhadas.
Por isso se faz mister ter conhecimentos diversos quanto à compreensão da realidade do seu tempo, a consciência crítica, rever metodologias de ensino, dimensões humanas, conteúdos que lecionam, gerenciamento do espaço, ampliação dos saberes e competências necessárias para desenvolver uma aprendizagem significativa aos alunos, entre outros fatores. São rupturas pedagógicas – da razão abstrata e da cognição em relação à imaginação, à sensibilidade, a criatividade, o coletivo, amorosidade, etc.
Dessa forma, fica evidente a complexidade da atividade docente, envolvendo o processo formal e informal da formação do professor, sua dimensão individual, social e cultural.
De tal modo, que não é possível pensar uma prática desconexa, à parte de uma teoria, ou ainda, uma teoria à parte da prática. É necessário que se busque, constantemente, potencializar essas questões, pois isto possibilita uma visão de mundo humanitária voltada para a integridade do ser humano, na concepção que a Pedagogia montessoriana uma prática mais consciente e reflexiva no seu saber-fazer, uma educação que contribua à liberdade, à emancipação e à autonomia dos sujeitos mais crítica, democrática, emancipatória e de transformação. Aproximando-se dos pressupostos de Freire (2007, p.104): “a educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.”
Neste sentido, é necessário a troca de saberes que o acadêmico estabelece em sua prática, através da reflexão sobre ela, porque o contexto em que ele age é singular.
Visando uma educação de qualidade e quidade social, ressalta-se a preocupação com a formação do futuro docente, para que assumam uma atitude crítica e reflexiva em relação a prática e o ensino.
Para tanto, nossas ações pedagógicas devem ser qualificadas e significativas, no sentido técnico científico, afetivo, humano, ético-estético, ultrapassando a perspectiva memorística, à competência relacional, para que mantemos acesso nosso compromisso social, em toda a sua complexidade.
Pelas leituras iniciais percebe-se que a origem da reflexão e ação educativa pela paz, pelo menos na Europa, é identificado no maior movimento político de renovação pedagógica do início do século XX, conhecido como Escola Novista ou Escola Nova. Atualmente, essas pedagogias progressistas são igualmente parte integrante das chamadas Pedagogias Participativas (FORMOSINHO e PASCAL, 2018) que focadas no valor da aprendizagem experiencial das crianças em contextos educativos especialmente elaborados para permitir a exploração e a criatividade. Trata-se de assumir a participação da criança garantida um real protagonismo.
Para a educadora Maria Montessori fortalecendo o sentido social da ação educativa através da educação para a paz que propõe um educar através da autonomia, da autodeterminação, da criatividade e da tomada de decisão.
"Não basta pregar um princípio abstrato ou tentar persuadir os outros. É para uma “grande obra” que somos chamados. Eis aí a grande tarefa social que nos espera: colocar em funcionamento o valor potencial do homem, permitir-lhe atingir o desenvolvimento máximo de sues dinamismos, prepará-lo verdadeiramente
para mudar a sociedade humana, fazê-la mudar para um patamar superior." (MONTESSORI, 2004, p.21)
A educadora Maria Montessori, que viveu de 1870 a 1952, foi uma médica italiana que se dedicou a estudar a criança, organizando um método educativo de acordo com seus estudos filosóficos, psicológicos e pedagógicos realizados em diferentes instituições de ensino. A paz foi uma das suas grandes preocupações, apresentando uma concepção original e afirmava que devemos educar para a paz.
Montessori acreditava que o conhecimento derivava das percepções que as crianças têm do mundo e por isto desenvolveu em seu método, uma forma de treinar os sentidos das crianças, criando inúmeros materiais que eram auto corrigíveis e podiam ser usados sem a supervisão do professor. Para estes materiais, Montessori também idealizou um ambiente calmo e bem ordenado que ao mesmo tempo oferecia movimento e atividade. Nele, as crianças eram livres para escolherem e trabalharem em atividades no seu próprio ritmo, elas experimentavam uma combinação de liberdade e autodisciplina, mediadas indiretamente pelo professor ou professora.
Em diálogo com teórico em se tratando de uma educação para paz, trazemos a definição de cultura de paz pela ONU em seu artigo 1º:
"Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições e estilos de vida baseados: a) no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; b) No pleno respeito aos princípios de soberania, integridade territorial e independência política dos Estados e de não ingerência nos assuntos; c) que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional; d) No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; e) No compromisso com a solução pacífica dos conflitos; f) Nos esforços para satisfazer as necessidades de desenvolvimento e proteção do meio ambiente para as gerações presentes e futuras; g) No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; h) No respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; i) No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, opinião e informação; j) Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, tolerância, solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por uma atmosfera nacional e internacional que favoreça a paz." (ONU, 1999, p.2-3)
O que sugere a elaboração transição do processo de educar, uma possibilidade de instaurar uma cultura de paz, através de valores essenciais ao compromisso social, uma intencionalidade e postura que deve ser fortalecida e difundida desde a infância e fortalecida por toda a vida pelos educadores para uma sociedade mais harmoniosa, igualitária e com justiça social.
"A paz não é o ideal de uma vida ancorada na segurança, mas no esforço. Trabalhar pela paz significa mesmo abandonar os pressupostos da tranqüilidade. A construção e a luta pela paz também têm algo de Sísifo [...]". (GUIMARÃES, 2005, p.205)
O que significa que não é algo dado e pronto, mas uma tarefa árdua, complexa e delicada, mas necessária para vida, através da mudança de hábitos culturais e atitudes, numa postura reflexiva e dialógica constante para que o discurso e as ações sejam coerentes.
Mas, quem pode aprofundar e promover a educação para a paz? Ela é possível de se realizar em todos os níveis de ensino nas escolas de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Médio e Superior, através de uma pedagogia pautada no desenvolvimento da autonomia intelectual e pensamento crítico, valores, formação de atitudes, de sentimentos humanos, nas relações entre sujeitos, com propósitos positivos e de tolerância recíproca.
Contudo, partindo do pressuposto de que o conjunto de atividades realizadas pelo acadêmicos, fora da estrutura curricular contribui significativamente para o seu processo de formação profissional, por isso apresenta-se este projeto de pesquisa que se propõem a contribuir com a ampliação teórica dos alunos, proporcionando qualificação da experiência sensível, mudanças nas práticas, relações e nas posturas, a partir das leituras, discussões e reflexões compartilhadas.
Metodologia
O projeto de pesquisa a ser realizado insere-se na área da educacão, alicerçado nos pressupostos da pesquisa qualitativa, por meio da pesquisa bibliográfica das produções sobre a educadora Maria Montessori.
Assumimos que a produção de conhecimento se dá num processo de aprendizagem, em diálogo, na ação coletiva, em forma de estudos e pesquisas, e na busca de querer obter respostas aos anseios e objetivos propostos numa investigação.
Para tanto, trazemos a hermenêutica como possibilidade metodológica (SIDI e CONTE, 2017). O que significa interpretação e a compreensão dos fenômenos, das atitudes e os comportamentos humanos, dos textos e das palavras. Assim como, a hermenêutica abre para interpretação e ressignificação do sujeito. A ideia que recriamos dando um sentido próprio ao que estudamos.
Assumimos que a produção de conhecimento se dá num processo de aprendizagem, em diálogo, na ação coletiva, em forma de estudos e pesquisas, e na busca de querer obter respostas aos anseios e objetivos propostos numa investigação.
Para tanto, trazemos a hermenêutica como possibilidade metodológica (SIDI e CONTE, 2017). O que significa interpretação e a compreensão dos fenômenos, das atitudes e os comportamentos humanos, dos textos e das palavras. Assim como, a hermenêutica abre para interpretação e ressignificação do sujeito. A ideia que recriamos dando um sentido próprio ao que estudamos.
Indicadores, Metas e Resultados
Importante destacar que estudos minunciosos de clássicos são relevantes como forma de contribuição para área, nas diferentes temáticas, mas também como fundamental estado do conhecimento científico.
A pesquisa propiciará, uma ampliação e sistematização da proposta pedagógica montessoriana, assenta-se numa perspectiva de uma práxis que busca transformar uma realidade, ou enxergá-la com outro(s) olhar(es), sugerindo iniciativas, possibilidades, que possam contribuir com uma sociedade da paz.
Diversos estudiosos apontam a importância, assim como, a relevância da obra de Montessori, contribuições importantes para a formação e prática docente, em especial, das pesquisadoras e estudantes de graduação e pós-graduação, que dela participarão.
A pesquisa propiciará, uma ampliação e sistematização da proposta pedagógica montessoriana, assenta-se numa perspectiva de uma práxis que busca transformar uma realidade, ou enxergá-la com outro(s) olhar(es), sugerindo iniciativas, possibilidades, que possam contribuir com uma sociedade da paz.
Diversos estudiosos apontam a importância, assim como, a relevância da obra de Montessori, contribuições importantes para a formação e prática docente, em especial, das pesquisadoras e estudantes de graduação e pós-graduação, que dela participarão.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALINE SOARES ARAUJO | |||
ALIXANDRA RIBEIRO MUNIZ FAGUNDES | |||
ANDRESSA SILVEIRA LUZ | |||
ARNALDO ANTÔNIO DUARTE DE DUARTE JUNIOR | |||
CAMILY ALVES SAN MARTIN | |||
CECÍLIA MÜNCHOW DUTRA | |||
DEBORA BRAGA GUTKNECHT | |||
DIANA PAULA SALOMÃO DE FREITAS | 2 | ||
ELISA DOS SANTOS VANTI | 7 | ||
GILSENIRA DE ALCINO RANGEL | 5 | ||
HELENARA PLASZEWSKI | 7 | ||
JULIANA ALOY BERNY | |||
LAIS RIBEIRO SOLER | |||
MAIANE LIANA HATSCHBACH OURIQUE | 4 | ||
Natalie Rickes Venzke | |||
PAULO SÉRGIO DOS REIS CORRÊA | |||
ROBERLÂNIA PAULINO DE MOURA BARROS | |||
SHAIANE PIZANI SILVEIRA | |||
TAMARA INSAURIAGA BUENO | |||
TATIANE MARIA KRUGER | |||
THAYS VERLI DEVANTIER |