Nome do Projeto
VII SIGAM - Simpósio Internacional de Gênero, Arte e Memória
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
10/09/2022 - 21/12/2022
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Educação
Linha de Extensão
Artes integradas
Resumo
O VII SIGAM – Simpósio Internacional de Gênero, Arte e Memória, organizado pelo Grupo de Pesquisa Caixa de Pandora do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas está previsto para ocorrer de 21 a 23 de novembro de 2022. O evento que nesta edição será híbrido, com atividades presenciais e remotas, evoca a Esperança como potência e prática de resistência, com intenção de refletir sobre o momento atual da Terra, assolada por um modo de vida insustentável, com excessos de toda ordem que ameaçam a sobrevivência das espécies, das comunidades, a nossa própria existência. Porque é preciso reativar a conexão com a natureza que é parte de nós, força geratriz, alteridade e transformação, convocamos a comunidade acadêmica e interessada para praticar a esperança, experimentar a inquietação criativa, reforçar posturas crítico-reflexivas, existências e reexistências. A esperança preservada por Pandora é a confiança de que é possível alcançar aquilo que se deseja. A esperança é uma abertura, para o futuro, para outras experimentações, possibilitando aprendizados, partilhas, para no coletivo construirmos alternativas.
Nosso evento é pioneiro no sul do país pelo debate e visibilidade que proporciona para essa linha de pesquisa, com destaque para o protagonismo feminino nas artes e as visões feministas implicadas. Transgressões e inovações, diversidade e pluralidade, subjetividades e polifonias são dimensões presentes que reverberam nesse espaço de discussão para implementar mudanças, revisões, reconhecimentos e igualdade.
Objetivo Geral
Dar visibilidade e ampliar a divulgação de pesquisas, ações educativas e poéticas pautadas no feminino, no cuidado de si, com o outro e com o planeta, com a valoração de saberes e práticas cultuadoras da vida. Nessa edição pautamos o debate em torno do pensamento feminista a partir das interrelações entre mulheres, povos indígenas, negritude, população LGBTQIA+ e movimentos ecológicos, como possibilidades de construção de uma coexistência harmônica.