Nome do Projeto
Serviços de Atenção Primaria à Saúde nas Unidades Básicas de Saúde vinculadas à UFPel
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
19/06/2023 - 19/04/2024
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Saúde da família
Resumo
O Projeto de Extensão das cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS) ligadas ao Departamento de Medicina Social (DMS) destina-se a oferecer, através de equipe multiprofissional, serviço de Atenção Primária à Saúde (APS) para atenção integral à saúde da comunidade e oferta de campo de estágio prático para estudantes da UFPel. Para atender a este objetivo as UBS implementam ações de atenção básica de promoção, prevenção, assistência a saúde, como pré-natal, puericultura, imunizações, programa de hipertensão e diabetes, prevenção de câncer ginecológico e de mamas, diagnostico e tratamento das doenças mais prevalentes, bem como acesso aos demais níveis do sistema de saúde quando necessário.
Para tanto, as cinco UBS, conta com nove equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) acrescida de mais alguns profissionais, atuando localmente, diariamente, nos cinco dias da semana, o ano todo, e mantendo o vinculo com os serviços de referência de especialidades do Sistema
Único de Saúde (SUS).
Objetivo Geral
Oferecer serviço de APS prioritariamente para a população residente na área de cobertura das quatro UBS (Obelisco, Centro Social Urbano do Areal, Areal Leste e Vila Municipal) no município de Pelotas, e para a UBS Campus Capão no município do Capão do Leão, através de equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF).
Justificativa
As evidências de que sistemas de saúde orientados pela Atenção Primária à Saúde são mais efetivos e menos onerosos foram consolidadas nos estudos da autora Bárbara Starfield em 2002 ( STARFIELD, B., 2002. Atenção Primária: Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília : UNESCO, Ministério da Saúde). Da mesma forma, vários estudos desenvolvidos no Brasil comparando resultados da
Estratégia de Saúde da Família (ESF) com modelos tradicionais de APS apontaram melhores resultadas na ESF. Entre estes resultados, destacam-se a redução da mortalidade infantil (MACINKO, J., GUANAIS, F.C., SOUZA, M.F.M.2006. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990–2002 J Epidemiol Community Health 2006;60:13–19. doi: 10.1136/jech.2005.038323), a melhora no seguimento dos protocolos para hipertensos e diabéticos (PICCINI, R.X., FACCHINI, L.A., TOMASI, E. 2006. Necessidades de saúde comuns aos idosos: efetividade na oferta e utilização em atenção básica a saúde. Cienc. Saúde coletiva;11(3):657-667,jul.-set.2006.tab,ilus.), menor incidência de Acidente Vascular Cerebral (Rasella D, Harhay MO, Pamponet ML, Aquino R, Barreto ML. Impact of primary health care on mortality from heart and
cerebrovascular diseases in Brazil: A nationwide analysis of longitudinal data. BMJ [Internet]. 2014;349(July):1–10. Available from: http://dx.doi.org/doi:10.1136/bmj.g4014), a redução das internações por condições sensíveis a APS (Alfradique ME, Bonolo P de F, Dourado I, Lima-
Costa MF, Macinko J, Mendonça CS, et al. [Ambulatory care sensitive hospitalizations: elaboration of Brazilian list as a tool for measuring health system performance (Project ICSAP--Brazil)]. Cad Saude Publica [Internet]. 2009;25(6):1337–49. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19503964). Estes resultados reforçam a necessidade tanto de fortalecer sistemas universais de saúde e orientados para a APS como de formar profissionais com as competências necessárias para estas atuar nestes cenários. Por este motivo, o DMS sempre buscou fortalecer a APS no município de Pelotas e reforçar o estudo de APS na graduação e pós-graduação dos cursos da saúde da UFPel.
O cuidado médico em Atenção Primária à Saúde (APS) é a marca do Departamento no campo da assistência / extensão, prática instituída na década de 70 quando era responsável por dois postos de saúde escola (Vila Municipal e Areal Leste) e representa a vanguarda nas ações em APS na cidade de Pelotas. Hoje o DMS é responsável por cinco Unidades Básicas de Saúde-UBS (Vila Municipal, Areal Leste, Centro Social Urbano,
Obelisco, e Capão do Leão), atingindo uma população de mais de 27.000 habitantes. No ano de 2018 foi realizado um estudo de demanda pelo DMS no período de cinco semanas nas UBS da UFPel. Este estudo estima que no período de um ano nas cinco UBS foram atendidos 80.639 pessoas pela recepção, tendo sido realizados 47.684 atendimentos de enfermagem e 50.927 atendimentos médicos.
As atividades de ensino prático da graduação ocorrem nas UBS contemplando os cursos de medicina, enfermagem, nutrição, psicologia, educação física, terapia ocupacional, odontologia e veterinária. Além disso, na pós-graduação essas UBS recebem alunos de Residência de Medicina de Família e Comunidade, Residência de Saúde Pública com Ênfase em Medicina Veterinária e Residência Multiprofissional em Oncologia. A cada semestre passam mais de 150 alunos.
Frente a este cenário e considerando:
- a necessidade de atendimento a população no âmbito da APS prioritariamente das áreas de abrangência das UBS;
- a necessidade de locais de ensino para atividades praticas de APS dos alunos dos cursos da área da saúde da Universidade Federal de Pelotas;
- as melhorias que a Estratégia de Saúde da Família tem obtido nos indicadores de saúde, tornando-se a opção preferencial para reorientação do modelo assistencial no pais;
- o benefício para o serviço e os profissionais de saúde por conta da presença das atividades de ensino e pesquisa. Assim, o presente projeto de extensão se justifica.
Estratégia de Saúde da Família (ESF) com modelos tradicionais de APS apontaram melhores resultadas na ESF. Entre estes resultados, destacam-se a redução da mortalidade infantil (MACINKO, J., GUANAIS, F.C., SOUZA, M.F.M.2006. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990–2002 J Epidemiol Community Health 2006;60:13–19. doi: 10.1136/jech.2005.038323), a melhora no seguimento dos protocolos para hipertensos e diabéticos (PICCINI, R.X., FACCHINI, L.A., TOMASI, E. 2006. Necessidades de saúde comuns aos idosos: efetividade na oferta e utilização em atenção básica a saúde. Cienc. Saúde coletiva;11(3):657-667,jul.-set.2006.tab,ilus.), menor incidência de Acidente Vascular Cerebral (Rasella D, Harhay MO, Pamponet ML, Aquino R, Barreto ML. Impact of primary health care on mortality from heart and
cerebrovascular diseases in Brazil: A nationwide analysis of longitudinal data. BMJ [Internet]. 2014;349(July):1–10. Available from: http://dx.doi.org/doi:10.1136/bmj.g4014), a redução das internações por condições sensíveis a APS (Alfradique ME, Bonolo P de F, Dourado I, Lima-
Costa MF, Macinko J, Mendonça CS, et al. [Ambulatory care sensitive hospitalizations: elaboration of Brazilian list as a tool for measuring health system performance (Project ICSAP--Brazil)]. Cad Saude Publica [Internet]. 2009;25(6):1337–49. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19503964). Estes resultados reforçam a necessidade tanto de fortalecer sistemas universais de saúde e orientados para a APS como de formar profissionais com as competências necessárias para estas atuar nestes cenários. Por este motivo, o DMS sempre buscou fortalecer a APS no município de Pelotas e reforçar o estudo de APS na graduação e pós-graduação dos cursos da saúde da UFPel.
O cuidado médico em Atenção Primária à Saúde (APS) é a marca do Departamento no campo da assistência / extensão, prática instituída na década de 70 quando era responsável por dois postos de saúde escola (Vila Municipal e Areal Leste) e representa a vanguarda nas ações em APS na cidade de Pelotas. Hoje o DMS é responsável por cinco Unidades Básicas de Saúde-UBS (Vila Municipal, Areal Leste, Centro Social Urbano,
Obelisco, e Capão do Leão), atingindo uma população de mais de 27.000 habitantes. No ano de 2018 foi realizado um estudo de demanda pelo DMS no período de cinco semanas nas UBS da UFPel. Este estudo estima que no período de um ano nas cinco UBS foram atendidos 80.639 pessoas pela recepção, tendo sido realizados 47.684 atendimentos de enfermagem e 50.927 atendimentos médicos.
As atividades de ensino prático da graduação ocorrem nas UBS contemplando os cursos de medicina, enfermagem, nutrição, psicologia, educação física, terapia ocupacional, odontologia e veterinária. Além disso, na pós-graduação essas UBS recebem alunos de Residência de Medicina de Família e Comunidade, Residência de Saúde Pública com Ênfase em Medicina Veterinária e Residência Multiprofissional em Oncologia. A cada semestre passam mais de 150 alunos.
Frente a este cenário e considerando:
- a necessidade de atendimento a população no âmbito da APS prioritariamente das áreas de abrangência das UBS;
- a necessidade de locais de ensino para atividades praticas de APS dos alunos dos cursos da área da saúde da Universidade Federal de Pelotas;
- as melhorias que a Estratégia de Saúde da Família tem obtido nos indicadores de saúde, tornando-se a opção preferencial para reorientação do modelo assistencial no pais;
- o benefício para o serviço e os profissionais de saúde por conta da presença das atividades de ensino e pesquisa. Assim, o presente projeto de extensão se justifica.
Metodologia
O Projeto organiza-se na lógica da atenção básica a saúde de acordo com os princípios da Politica Nacional de Atenção Básica, realizando o cuidado em APS com o objetivo docente assistencial. A composição das nove equipes de Saúde da Família e de outros profissionais das UBS.
Este cuidado consiste em uma serie de ações ligadas à rotina dos serviços, como:
1 ) Recepção da população;
2 ) Acolhimento com classificação de risco;
3 ) Cadastramento de todas as famílias que residem na área de abrangência de cada UBS;
4 ) Reconhecimento do território;
5 ) Diagnostico de Saúde de Comunidade;
6 ) Realização de consultas demanda espontânea e ações programáticas;
7 ) Realização de procedimentos;
8 ) Realização de visita domiciliar;
9 ) Utilização do sistema e-SUS, Telessaúde e AGHOS;
10) Realização de busca ativa;
11) Orientação e capacitação de alunos;
12) Realização de ações em grupos;
13) Realização de ações em escolas e outras entidades representativas da comunidade;
14) Realização de ações de educação permanente;
15) Análise de dados primários e secundários;
Este cuidado consiste em uma serie de ações ligadas à rotina dos serviços, como:
1 ) Recepção da população;
2 ) Acolhimento com classificação de risco;
3 ) Cadastramento de todas as famílias que residem na área de abrangência de cada UBS;
4 ) Reconhecimento do território;
5 ) Diagnostico de Saúde de Comunidade;
6 ) Realização de consultas demanda espontânea e ações programáticas;
7 ) Realização de procedimentos;
8 ) Realização de visita domiciliar;
9 ) Utilização do sistema e-SUS, Telessaúde e AGHOS;
10) Realização de busca ativa;
11) Orientação e capacitação de alunos;
12) Realização de ações em grupos;
13) Realização de ações em escolas e outras entidades representativas da comunidade;
14) Realização de ações de educação permanente;
15) Análise de dados primários e secundários;
Indicadores, Metas e Resultados
As metas deste projeto serão:
- manter uma proporção de, no mínimo, três atendimentos por aluno diariamente;
- garantir no mínimo 70% de cobertura das ações programáticas em saúde;
- realizar busca ativa de 100% dos usuários faltosos as consultas programáticas no período de monitoramento das ações;
- desenvolver ações de promoção em saúde voltadas a comunidade.
Os indicadores que avaliarão os resultados deste projeto serão:
- Número de atendimentos realizados por turno de atendimento pelo total de alunos presentes em cada turno;
Indicadores da elaboração e / ou revisão de protocolos apresentados na seguinte sequência Objetivo / Resultados Esperados / Indicador:
- Colaborar na elaboração e / ou revisão de protocolos clínicos para a Atenção Básica / Versão final do(s) protocolo(s) / Número de protocolos clínicos para a Atenção Básica elaborados.
Área Saúde da mulher:
- Indicador 1= Proporção de gestantes cadastradas pela equipe de Atenção Básica no pré-natal / Cálculo Indicador 1= Número de gestantes cadastradas pela equipe de Atenção Básica no pré-natal, em determinado local e período dividido pelo número de gestantes estimadas na área de equipe no mesmo período X 100.
- Indicador 2 = Média de atendimentos de pré-natal por gestante cadastrada / Cálculo Indicador 2 = total de consultas das gestantes em pré-natal em determinado local e período dividido pelo número de gestantes cadastradas no mesmo local e período.
- Indicador 3 = Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre / Cálculo Indicador 3 = Número de gestantes acompanhadas que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre, em determinado local e período dividido pelo total de gestantes cadastradas no mesmo local e período X 100.
- Indicador 4 = Proporção de gestantes com vacina em dia / Cálculo Indicador 4 = Número de gestantes com vacina em dia, em determinado local e período dividido pelo total de gestantes cadastradas, no mesmo local e período X 100.
- Indicador 5 = Razão entre exames citopatológicos do colo do útero / Cálculo do Indicador 5 = Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos de idade, em determinado local e período dividido pela população feminina cadastrada na faixa etária de 25 a 64 anos de idade no mesmo local e período.
Área Saúde da Criança:
- Indicador 6 = Proporção de crianças de até um ano de idade cadastradas pela equipe de Atenção Básica na puericultura / Cálculo Indicador 6 = Número de crianças de até um ano de idade cadastradas pela equipe de Atenção Básica na puericultura, em determinado local e período dividido pelo número de crianças de até um ano de idade estimadas na área de equipe no mesmo período X 100.
- Indicador 7 = Média de atendimento de puericultura em menores de dois anos de idade / Cálculo do indicador 7 = Número de atendimentos de puericultura (médico e enfermeiro) para menores de dois anos, em determinado local e período dividido pelo número de menores de dois anos acompanhados no mesmo local e período.
- Indicador 8 = Proporção de crianças menores de seis meses com aleitamento exclusivo / Cálculo do Indicador 8 =Número de menores de seis meses com aleitamento materno exclusivo, em determinado local e período dividido pelo número de menores de seis meses acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 9 = Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia /Cálculo do Indicador 9 = Número de menores de um ano com vacinação em dia, em determinado local e período dividido pelo número de menores de um ano acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 10 = Proporção de crianças menores de dois anos com registro de peso e altura em conformidade com o protocolo de cuidado da criança do Ministério da Saúde. / Cálculo do Indicador 10 = Número de menores de dois anos que foram pesados e medidos em conformidade com o protocolo de cuidado da criança do Ministério da Saúde, em determinado local e período dividido pelo número de menores de dois anos acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 11 = Média de consultas médicas para menores de um ano / Cálculo do indicador 11 = Número de consultas médicas para menores de um ano, em determinado local e período dividido pelo número de menores de um ano acompanhados no mesmo local e período.
- Indicador 12 = Proporção de crianças com baixo peso ao nascer / Cálculo do indicador 12 = Número de crianças com peso ao nascer menor que 2.500 g, em determinado local e período dividido pelo número de nascidos vivos no mesmo local e período X 100.
Área: Controle de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica:
- Indicador 13 = Proporção de diabéticos cadastrados / Cálculo do Indicador 13 =Número de diabéticos cadastrados, em determinado local e período dividido pelo número estimado de diabéticos de 15 anos ou mais no mesmo local e período X 100.
- Indicador 14 = Proporção de hipertensos cadastrados / Cálculo do Indicador 14 = Número de hipertensos cadastrados, em determinado local e período dividido pelo número estimado de hipertensos de 15 anos ou mais no mesmo local e período X 100.
- Indicador 15 = Média de consultas por habitante / Cálculo do Indicador 15 = Número de consultas médicas em determinado local e período dividido pela população residente cadastrada no mesmo local e período.
- Indicador 16 = Proporção de consultas médicas de demanda agendada / Cálculo do Indicador 16 = Número de consultas básicas de demanda agendada, em determinado local e período dividido pelo número de consultas médicas básicas no mesmo local e período X 100.
- Indicador 17 = Proporção de consultas de acolhimento / Cálculo do Indicador 17 = Número de consultas de acolhimento, em determinado local e período dividido pelo número de consultas médicas básicas no mesmo local e período X 100.
- manter uma proporção de, no mínimo, três atendimentos por aluno diariamente;
- garantir no mínimo 70% de cobertura das ações programáticas em saúde;
- realizar busca ativa de 100% dos usuários faltosos as consultas programáticas no período de monitoramento das ações;
- desenvolver ações de promoção em saúde voltadas a comunidade.
Os indicadores que avaliarão os resultados deste projeto serão:
- Número de atendimentos realizados por turno de atendimento pelo total de alunos presentes em cada turno;
Indicadores da elaboração e / ou revisão de protocolos apresentados na seguinte sequência Objetivo / Resultados Esperados / Indicador:
- Colaborar na elaboração e / ou revisão de protocolos clínicos para a Atenção Básica / Versão final do(s) protocolo(s) / Número de protocolos clínicos para a Atenção Básica elaborados.
Área Saúde da mulher:
- Indicador 1= Proporção de gestantes cadastradas pela equipe de Atenção Básica no pré-natal / Cálculo Indicador 1= Número de gestantes cadastradas pela equipe de Atenção Básica no pré-natal, em determinado local e período dividido pelo número de gestantes estimadas na área de equipe no mesmo período X 100.
- Indicador 2 = Média de atendimentos de pré-natal por gestante cadastrada / Cálculo Indicador 2 = total de consultas das gestantes em pré-natal em determinado local e período dividido pelo número de gestantes cadastradas no mesmo local e período.
- Indicador 3 = Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre / Cálculo Indicador 3 = Número de gestantes acompanhadas que iniciaram o pré-natal no 1º trimestre, em determinado local e período dividido pelo total de gestantes cadastradas no mesmo local e período X 100.
- Indicador 4 = Proporção de gestantes com vacina em dia / Cálculo Indicador 4 = Número de gestantes com vacina em dia, em determinado local e período dividido pelo total de gestantes cadastradas, no mesmo local e período X 100.
- Indicador 5 = Razão entre exames citopatológicos do colo do útero / Cálculo do Indicador 5 = Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos de idade, em determinado local e período dividido pela população feminina cadastrada na faixa etária de 25 a 64 anos de idade no mesmo local e período.
Área Saúde da Criança:
- Indicador 6 = Proporção de crianças de até um ano de idade cadastradas pela equipe de Atenção Básica na puericultura / Cálculo Indicador 6 = Número de crianças de até um ano de idade cadastradas pela equipe de Atenção Básica na puericultura, em determinado local e período dividido pelo número de crianças de até um ano de idade estimadas na área de equipe no mesmo período X 100.
- Indicador 7 = Média de atendimento de puericultura em menores de dois anos de idade / Cálculo do indicador 7 = Número de atendimentos de puericultura (médico e enfermeiro) para menores de dois anos, em determinado local e período dividido pelo número de menores de dois anos acompanhados no mesmo local e período.
- Indicador 8 = Proporção de crianças menores de seis meses com aleitamento exclusivo / Cálculo do Indicador 8 =Número de menores de seis meses com aleitamento materno exclusivo, em determinado local e período dividido pelo número de menores de seis meses acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 9 = Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia /Cálculo do Indicador 9 = Número de menores de um ano com vacinação em dia, em determinado local e período dividido pelo número de menores de um ano acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 10 = Proporção de crianças menores de dois anos com registro de peso e altura em conformidade com o protocolo de cuidado da criança do Ministério da Saúde. / Cálculo do Indicador 10 = Número de menores de dois anos que foram pesados e medidos em conformidade com o protocolo de cuidado da criança do Ministério da Saúde, em determinado local e período dividido pelo número de menores de dois anos acompanhados no mesmo local e período X 100.
- Indicador 11 = Média de consultas médicas para menores de um ano / Cálculo do indicador 11 = Número de consultas médicas para menores de um ano, em determinado local e período dividido pelo número de menores de um ano acompanhados no mesmo local e período.
- Indicador 12 = Proporção de crianças com baixo peso ao nascer / Cálculo do indicador 12 = Número de crianças com peso ao nascer menor que 2.500 g, em determinado local e período dividido pelo número de nascidos vivos no mesmo local e período X 100.
Área: Controle de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica:
- Indicador 13 = Proporção de diabéticos cadastrados / Cálculo do Indicador 13 =Número de diabéticos cadastrados, em determinado local e período dividido pelo número estimado de diabéticos de 15 anos ou mais no mesmo local e período X 100.
- Indicador 14 = Proporção de hipertensos cadastrados / Cálculo do Indicador 14 = Número de hipertensos cadastrados, em determinado local e período dividido pelo número estimado de hipertensos de 15 anos ou mais no mesmo local e período X 100.
- Indicador 15 = Média de consultas por habitante / Cálculo do Indicador 15 = Número de consultas médicas em determinado local e período dividido pela população residente cadastrada no mesmo local e período.
- Indicador 16 = Proporção de consultas médicas de demanda agendada / Cálculo do Indicador 16 = Número de consultas básicas de demanda agendada, em determinado local e período dividido pelo número de consultas médicas básicas no mesmo local e período X 100.
- Indicador 17 = Proporção de consultas de acolhimento / Cálculo do Indicador 17 = Número de consultas de acolhimento, em determinado local e período dividido pelo número de consultas médicas básicas no mesmo local e período X 100.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALANA LENZ BENDER | |||
ALESSANDRA DE ALMEIDA BILHALVA | 20 | ||
ALICE DE MENEZES FARIAS | |||
ALINE AYUB AMARAL | 20 | ||
ALINE MARA DE ASSIS | |||
ANA CAROLINA OLIVEIRA RUIVO | 20 | ||
ANA MARIA FERREIRA BORGES TEIXEIRA | 21 | ||
ANA PAULA OLIVEIRA ROSSES | 20 | ||
ANGELA CHAPON CORDEIRO MADEIRA | 20 | ||
ANGELA MOREIRA VITORIA | 20 | ||
ANNA KAROLINA RIBEIRO DA ROSA | |||
ARTHUR CORDOVA LARROSSA | |||
ARTHUR DE FARIAS BETEMPS DA SILVA | |||
ARTHUR MILECH | |||
Augusto Astolfi Basile | |||
BEATRIZ ODLOAK DE GOIS | |||
BEATRIZ STRELOW | |||
BIANCA KUHN HUBNER | |||
BRUNA MOYARA DA SILVA MORAIS | |||
BRUNO EDUARDO PEREIRA SILVA | |||
BRUNO SAVIUS SILVEIRA FRANCK | |||
BÁRBARA HEATHER LUTZ | 20 | ||
CATHARINA GASPAR PERRUCCI | |||
Carlos Eduardo Pouey da Cunha | |||
EDUARDO PETER FURTADO | |||
EDUARDO VIEIRA CARRER | |||
ELIANE SCHNEIDER STRAUCH | 20 | ||
ELSON RANGEL CALAZANS JUNIOR | |||
EVERTON JOSE FANTINEL | 20 | ||
Ester Faccin | |||
Everton Bruno Castanha | |||
FELIPE SOUZA ALBUQUERQUE | |||
FERNANDA OBELAR PORTO | |||
FERNANDO FERREIRA LIMA | |||
Fernando Alves Maboni | |||
Fernando Cardoso Ribeiro | |||
GABRIEL SELLE BECKER | |||
GABRIELLA GONCALVES DIAS | |||
GIOVANNI MACEDO ALVES PEREIRA | |||
GUILHERME SARI SOUZA MARQUES | |||
HELENA GULARTE CABRAL | |||
INGRID MIRIAM OLIVEIRA | |||
ISABELA DIEGUES VAZ MAROSTICA | |||
ISABELA DIEGUES VAZ MAROSTICA | |||
JOSE DA CUNHA SILVEIRA | 20 | ||
JULIA GONCALVES PEREIRA | |||
JUVENAL SOARES DIAS DA COSTA | 20 | ||
KAREN MÜLLER AL-ALAM | |||
KAROLINE COELHO NEDEL | |||
KELEN DE MORAIS CERQUEIRA | 20 | ||
Kathucia Calmon Mendonça | |||
Kenia Cordeiro Silva | |||
LAIS MELO CORREA | 20 | ||
LAUREN FERREIRA COELHO PEREIRA | |||
LEONARDO VELLAR AUGE | |||
LUCAS DA SILVA DE SOUZA | |||
LUCAS FERREIRA LIMA | |||
LUCIANA SIQUEIRA DE LIMA | |||
LUCIANE CAVALHEIRO DE SOUZA | |||
LUIS PAULO HENRIQUES RODRIGUES DA SILVA | |||
LUISA PEGORARO EINHARDT | |||
LUISA TEIXEIRA MENDES | |||
MARCELA TORRÚBIA DE OLIVEIRA REZENDE | |||
MARCELO BORGES ZAMBRANO | |||
MARCELO FERNANDES CAPILHEIRA | 20 | ||
MARIA ANGÉLICA DA SILVA SANTOS | |||
MARIA AURORA DROPA CHRESTANI CESAR | 20 | ||
MARIA EDUARDA CAPRINI NEGRAO DE LIMA | |||
MARIA LAURA SILVEIRA NOGUEIRA | 40 | ||
MARIA LAURA VIDAL CARRETT | 22 | ||
MARIANA DA SILVA FRANCO | |||
MARIANA FERREIRA DUARTE BORGES | |||
MARIEL DE QUADROS ZIMMERMANN | |||
MATHEUS VERAS PLACCE SALES | |||
MATHEUS WILLIAM BANDEIRA DE OLIVEIRA | |||
MAURICIO BUTTOW REICHOW | |||
MAURICIO MORAES | 40 | ||
Marcondy Maurício de Souza | |||
NADIA SPADA FIORI | 20 | ||
NAILIZE FRANCESCHI AVILA | |||
Nayara Soares Campos | |||
PAMELA LIMA BANDEIRA | 40 | ||
PAOLA NEUTZLING PIRES | |||
PEDRO CAVALLERI MACHADO | |||
PEDRO NUNES MACARIO | |||
PETERSON ANICETO OSORIO | |||
PIETRO EMERIM MORETTO | |||
REMIDIO ALEX PEREIRA GARCIA | |||
RENAN MOSCATTO PAULINO | |||
RENAN TERRA DE OLIVEIRA | |||
RENATA PINTO GOTTINARI DE LIMA | 20 | ||
RENATA SCHMITZ | 20 | ||
ROGERIO DA SILVA LINHARES | 20 | ||
Roberto Borges Junior | |||
SAMUEL BOSSLER CHAGAS | |||
WEMILY KAREN MOREIRA PINAS | |||
WENDER DOS SANTOS CRUZ | |||
YASMIN ALVES REIS |