Nome do Curso / Conceitos (*)
Serviço de Atendimento Educacional Especializado
Nível / Grau
Pós-Graduação / ESPECIALIZAÇÃO
Modalidade
A distância
Turno
INTEGRAL
Código UFPel
9096
Código CAPES
129460
Unidade
Programa
Coordenador
Criação e Reconhecimento
RESOLUÇÃO DO CONSUN Nº 36, DE 26 DE AGOSTO DE 2020
Reconhecimento do Curso pela Resolução nº 01/18 do Conselho Nacional de Educação. D.O.U em 09.04.2018, Seção 1, p. 43.
Reconhecimento do Curso pela Resolução nº 01/18 do Conselho Nacional de Educação. D.O.U em 09.04.2018, Seção 1, p. 43.
Apresentação
Sabe-se que a legislação propositiva e inclusiva está sendo implementada nas escolas, porém estas propostas, por força de lei, não garantem a real configuração dos sistemas, escolas e salas de aula para atender a diversidade e a pluralidade, em todos os aspectos, sejam eles, étnicos, sociais, econômicos, culturais e, principalmente, contextuais das necessidades específicas. Os acordos internacionais, os compromissos assumidos e os ordenamentos legais, que são ampliados e atendem uma gama de segmentos da sociedade civil, como os movimentos étnico-raciais, de gênero, de surdos, entre outros, tem conquistado espaços políticos que se traduzem em direitos. É preciso que a reflexão sobre educação inclusiva seja possibilitada no interior das escolas e que os debates sejam viabilizados para a construção dos projetos e práticas que a concretizem, cumprimento das exigências legais, sem o protagonismo dos que as fazem vivas, sem a inovação pedagógica que as permitem, sabe-se que tem se mostrado o elemento principal de porque muitas delas nunca deixaram de ser letras postas em papel.
Educar para a cidadania e para a diversidade implica bem mais do que alguns momentos e programas, mas em concepções que permeiam os fundamentos e práticas da escola, bem como suas formas de apoio e suporte, oportunizadas pelos sistemas, induzidas pelas políticas, mas que necessitam ser organizadas internamente nas escolas, para que se tornem realidade. A Gestão da escola numa perspectiva inclusiva e democrática pressupõe o diálogo, a consciência, a participação e a construção coletiva de todos os envolvidos, além da permanente análise e reflexão das práticas e conceitos.
Nossa trajetória nestas formações oferecidas via SECADI iniciaram em 2012 e se desenvolveram até maio de 2018. Até 2015, a oferta anual se configurou como semi-presencial através da oferta do curso A gestão do desenvolvimento inclusivo na escola, ofertou a cada ano 150 vagas por polo, num total de 300 cursistas por ano. Foram polos dos cursos semi-presenciais: Pelotas, Canoas, Pinheiro Machado, Arroio Grande e Bagé, com participação de municípios de Piratini, Morro Redondo, Rio Grande, Jaguarão, Amaral Ferrador, Dom Pedrito, Caçapava do Sul.
Ao longo das suas edições, o curso colaborou para o debate nas escolas de proposições estruturais e pedagógicas para a concretização de políticas e práticas inclusivas, pois os cursistas, vinculados às suas redes e apoiados pelos sistemas de ensino, tinham como compromisso no decorrer do curso a atuação como multiplicadores-formadores, a análise dos processos inclusivos em suas escolas, dos PPPs ,regimentos, propostas e práticas, para ao final do curso apresentarem uma proposta factível, elaborada com seus pares, de projeto pedagógico inclusivo em todas as suas dimensões.
Os cursos de aperfeiçoamento, com carga horária de 180 horas e 12 meses de formação apresentaram resultados extremamente positivos, conforme demonstrado em relatórios e avaliações realizadas.
Em 2017, o grupo retoma sua caminhada desta formação, agora em outro perfil, mas como o mesmo empenho e dedicação das versões anteriores. Para a edição de 2017, a proposta foi redimensionada por solicitação do MEC, mantendo como aperfeiçoamento, com carga horária total de 180 horas, porém enfocando especificamente, no Atendimento Educacional Especializado por sentirem a necessidade premente de qualificar as ações destes serviços nos contextos das escolas que se pautam pela inclusão. Neste sentido, foram ofertados o AEE-DI e o AEE-DV.
3. Organização dos cursos 2020
Na edição de 2020, estão sendo ofertados, na modalidade a distância, os seguintes cursos:
SAEE- DI - 180 horas - 650 vagas
SAEE-DV - 180 horas - 650 vagas
SAEE-TEA - 180 horas - 650 vagas
ESPECIALIZAÇÃO EM SAEE - 360 horas - 350 vagas
Curso de Extensão SAEE em tempos de pandemia - 90 horas - 1000 vagas
Para a realização dos cursos é feita a pactuação entre o Ministério da Educação (MEC) e a UFPEL, via SIMEC e SISFOR, onde são cadastrados os dados financeiros de bolsistas e cursistas, bem como os relatórios de desenvolvimento.
Os planos de trabalho dos cursos (PTAs) orientam as bases desta pactuação em relação a realização dos módulos, prazos, objetivos, ementas, conteúdos, critérios de avaliação, repasses financeiros nas rubricas acordadas. Neste sentido, serão elementos norteadores para o funcionamento de cada curso e das equipes.
Como comissão central, os cursos têm sido geridos por três coordenadoras, sendo uma geral e duas adjuntas. Além destas, cada curso contará com equipe de gestores, formadores e tutores responsáveis pela organização, confecção dos relatórios, acompanhamentos e etc, conforme delimitações e funções apresentadas neste documento.
Educar para a cidadania e para a diversidade implica bem mais do que alguns momentos e programas, mas em concepções que permeiam os fundamentos e práticas da escola, bem como suas formas de apoio e suporte, oportunizadas pelos sistemas, induzidas pelas políticas, mas que necessitam ser organizadas internamente nas escolas, para que se tornem realidade. A Gestão da escola numa perspectiva inclusiva e democrática pressupõe o diálogo, a consciência, a participação e a construção coletiva de todos os envolvidos, além da permanente análise e reflexão das práticas e conceitos.
Nossa trajetória nestas formações oferecidas via SECADI iniciaram em 2012 e se desenvolveram até maio de 2018. Até 2015, a oferta anual se configurou como semi-presencial através da oferta do curso A gestão do desenvolvimento inclusivo na escola, ofertou a cada ano 150 vagas por polo, num total de 300 cursistas por ano. Foram polos dos cursos semi-presenciais: Pelotas, Canoas, Pinheiro Machado, Arroio Grande e Bagé, com participação de municípios de Piratini, Morro Redondo, Rio Grande, Jaguarão, Amaral Ferrador, Dom Pedrito, Caçapava do Sul.
Ao longo das suas edições, o curso colaborou para o debate nas escolas de proposições estruturais e pedagógicas para a concretização de políticas e práticas inclusivas, pois os cursistas, vinculados às suas redes e apoiados pelos sistemas de ensino, tinham como compromisso no decorrer do curso a atuação como multiplicadores-formadores, a análise dos processos inclusivos em suas escolas, dos PPPs ,regimentos, propostas e práticas, para ao final do curso apresentarem uma proposta factível, elaborada com seus pares, de projeto pedagógico inclusivo em todas as suas dimensões.
Os cursos de aperfeiçoamento, com carga horária de 180 horas e 12 meses de formação apresentaram resultados extremamente positivos, conforme demonstrado em relatórios e avaliações realizadas.
Em 2017, o grupo retoma sua caminhada desta formação, agora em outro perfil, mas como o mesmo empenho e dedicação das versões anteriores. Para a edição de 2017, a proposta foi redimensionada por solicitação do MEC, mantendo como aperfeiçoamento, com carga horária total de 180 horas, porém enfocando especificamente, no Atendimento Educacional Especializado por sentirem a necessidade premente de qualificar as ações destes serviços nos contextos das escolas que se pautam pela inclusão. Neste sentido, foram ofertados o AEE-DI e o AEE-DV.
3. Organização dos cursos 2020
Na edição de 2020, estão sendo ofertados, na modalidade a distância, os seguintes cursos:
SAEE- DI - 180 horas - 650 vagas
SAEE-DV - 180 horas - 650 vagas
SAEE-TEA - 180 horas - 650 vagas
ESPECIALIZAÇÃO EM SAEE - 360 horas - 350 vagas
Curso de Extensão SAEE em tempos de pandemia - 90 horas - 1000 vagas
Para a realização dos cursos é feita a pactuação entre o Ministério da Educação (MEC) e a UFPEL, via SIMEC e SISFOR, onde são cadastrados os dados financeiros de bolsistas e cursistas, bem como os relatórios de desenvolvimento.
Os planos de trabalho dos cursos (PTAs) orientam as bases desta pactuação em relação a realização dos módulos, prazos, objetivos, ementas, conteúdos, critérios de avaliação, repasses financeiros nas rubricas acordadas. Neste sentido, serão elementos norteadores para o funcionamento de cada curso e das equipes.
Como comissão central, os cursos têm sido geridos por três coordenadoras, sendo uma geral e duas adjuntas. Além destas, cada curso contará com equipe de gestores, formadores e tutores responsáveis pela organização, confecção dos relatórios, acompanhamentos e etc, conforme delimitações e funções apresentadas neste documento.
Área de Concentração
Educação Especial
Linhas de Pesquisa
Organização Curricular
CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS
EMENTA DO CURSO:
Oportunizar a reflexão e o debate sobre as políticas públicas nacionais para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, analisando os reflexos na organização das escolas para o atendimento à diversidade, compreendendo os princípios, a estruturação, o funcionamento e as práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) e outros apoios a que os alunos público-alvo da Educação Especial têm direito; Caracterizar o público-alvo da Especial e com necessidades educacionais específicas que podem ser atendidas na SRM, tais como: os Transtornos de Aprendizagem, compreendendo as causas das deficiências e transtornos, processos cognitivos e de aprendizagem; Compreender os critérios e instrumentos de avaliação para organização dos planos de atendimento educacional especializado, adaptações curriculares, planos de ensino individualizados e demais planejamentos de intervenção; Fomentar o uso de tecnologia assistiva e a criação de recursos e materiais adaptados que possibilitem acessibilidade e inclusão.
TEMÁTICAS E DETALHAMENTOS:
- SEMINÁRIO DE ABERTURA
EMENTA DO SEMINÁRIO: Oportunizar aos cursistas contato com os princípios organizadores do curso, suas indicações, conceitos, expectativas e formas de organização, bem como alguns aspectos que norteiam a conceituação de necessidades especiais e deficiências; Apresentação e organização do curso; Princípios básicos de um curso à distância, ambiente virtual de aprendizagem e AVA/Moodle UFPel.
- NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL
MÓDULO 1:
EMENTA DO MÓDULO:
Compreender os processos históricos, legais e conceituais da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, as teorias do conhecimento e da aprendizagem, bem como conhecer as diferentes metodologias qualitativas para organização da metodologia do trabalho científico.
EIXOS E DISCIPLINAS DO MÓDULO
Eixo: FUNDAMENTOS SÓCIO-HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Disciplina 1 – Percurso sócio-histórico e políticas públicas da Educação Inclusiva e o campo das deficiências
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
. Compreender os ordenamentos legais que norteiam a Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva e seus reflexos na práxis.
Conteúdos:
. História e educação das pessoas com deficiência na sociedade Ocidental
. Características e definições da Educação Especial e Educação Inclusiva
. Políticas nacionais que orientam a Educação Especial e a Educação Inclusiva
. Ordenamentos legais e o papel do Atendimento Educacional Especializado
. Reflexos das políticas públicas na organização Escolar: apoios, serviços e propostas da Educação Especial em contexto de Educação Inclusiva
. A proposição de Terminalidade Específica como um direito, princípios e organização curricular
Bibliografia:
BAPTISTA, Cláudio Roberto (et al.orgs).Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação,2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
_______. Ministério da Educação. Educar na Diversidade: material de formação docente. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2006.
_______. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, 2008
________ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 13/2009. Diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: 2009.
________. MEC/SEESP. Ministério da Educação. Sala de recursos Multifuncionais: Espaço para Atendimento Educacional Especializado. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Educação.
_________.Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4 de 2009. Institui Diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, 2009
_________Decreto no. 6.949\2009. Promulga a convenção internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu protocolo facultativo. 2009
_________ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos políticos-legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2010
________. Presidência da República. Decreto no. 7611\20111. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasilia, 2011
_______. Presidência da República. Decreto no. 7.612\2011. Institui o Plano Nacional das Pessoas com Deficiência - Plano viver sem limite. Brasília, 2011
_______. Nota técnica no. 055\2013\MEC\SECADI\DPEE, Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2013
_______. Presidência da República. Lei 13.146\2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).Brasilia, 2015
________. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Conselho Nacional de Educação - CNE/CBE, 2015.
GARCIA, R.M. C. Política da educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil.Revista Brasileira de Educação. Marília, 2013
CORREIA, L. M. de. Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: um guia para educadores e professores. 2º ed. Porto: Porto Editora, 2008.
______________. Educação Especial e Inclusão. Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu juízo perfeito. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora, 2010
CÓSSIO, M. F. de; RODRIGUEZ, R. C. M. C. de. Políticas públicas e possibilidades de construção da escola inclusiva. In: DOTTI, Corina M. Diversidade e inclusão: reconfiguração da prática pedagógica. Caxias do Sul; EDUCS, 2008.
GHEDIN, E. LEITE, Y. U. F. ALMEIDA, M. I. de. Formação de Professores: caminhos e descaminhos da prática. Ed. Liber Livro, 2008.
JUNIOR, E. M.; TOSTA, E. 50 anos de políticas de educação especial no Brasil: movimentos, avanços e retrocessos. In: ANPED SUL: Seminário de pesquisa em educação da região Sul. 9. UCS. 2012
MAGALHÃES, R. C. de B. P.; CARDOSO, A. P. L..B. Educação Especial e Educação Inclusiva: conceitos e políticas educacionais. In: MAGALHÃES, R. C. B. P. de (org.). Educação Inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília Líber Livro. 2011.
Eixo: TEORIAS DO CONHECIMENTO E DE APRENDIZAGEM
Disciplina 1: Processos mentais e de aprendizagem de pessoas com deficiência, transtornos, altas habilidades e superdotação.
Carga Horária: 20 horas
Objetivo: Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista, Altas Habilidades e superdotação
Conteúdos:
. Caracterização das deficiências, TEA, Altas Habilidades e Superdotação
. Desenvolvimento Humano
. Aspectos neurobiológicos e neuropsicológicos da aprendizagem
. Abordagens teóricas e os processos de aprendizagem de pessoas com deficiência;
. A Educação Inclusiva como fator de desenvolvimento e aprendizagem
Bibliografia:
AMERICANASSOCIATION ON INTELLECTUAL AND DEVELOPMENTAL DISABILITIES- AAIDD. Definition of Intellectual Disability. Washington, D.C: AAIDD, 2016. https://aaidd.org/intellectual-disability/definition#.WfzKsFtSzIV. Acessado em 30.10.2017
BARRETO, A. C. de Paradigma Sistêmico no desenvolvimento humano e familiar: a teoria bioecológica de Urie Brinfenbrenner. Psicologia em revista, vol. 22, Belo Horizonte, 2016
CARVALHO, E. N. S. de. Linguagens da discriminação: a questão da deficiência. In: SÉGUIN, E.; SOARES, E.; CABRAL, L. (Coord.). Temas de discriminação e exclusão. Rio de Janeiro, RS: Ed. Lumen Juris, 2014.
CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993. CIF: Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.
BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006.
COLL, C. MARCHESI, A. PALÁCIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Volume 3, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CORREIA, L. M. de. Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: um guia para educadores e professores. 2º ed. Porto: Porto Editora, 2008.
FONSECA, V. da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FUENTES, D. MALLOY-DINIZ. L. F.; CAMARGO, C. H. P.; COSENZA, R. M. (org.) Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Armed, 2014
HALPER, R. (org.) Manual de pediatria do desenvolvimento e comportamento. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2015.
OLIVEIRA, G. G. de. A Pedagogia da Neurociência: ensinando o cérebro e a mente. Curitiba: Appris, 2015
NORMA, D. O cérebro que transforma. Rio de Janeiro: Record, 2018
PAPALIA, D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PUC, Rio. A construção de um conceito: da deficiência mental à deficiência intelectual. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18139/18139_3.PDF
RAMACHANDRAN. V.S. O que o cérebro tem para contar. Rio de Janeiro: Zahar, 2014
ROTTA, N. T. OHLWEILER, L. RIESGO, R. S. (Orgs). Transtornos de Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
ROTTA, N. T.; BRIDI FILHO, C. A..; RIESGO, R. S. (Org.). Plasticidade cerebral e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Disciplina 2: Desenvolvimento da Aprendizagem
Carga Horária: 20 horas
Objetivo: Compreender a caracterização das dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem.
Conteúdos:
. Necessidades especiais e aprendizagem;
. Caracterização de dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem;
. Aspectos neurobiológicos dos Transtornos de Aprendizagem;
Bibliografia:
BASTOS, J. A. Discalculia: transtorno específico da habilidade em matemática. In: ROTTA, Newra T.; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos S. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006
CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: ______. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.19- 32.
CIASCA, S. M.; MOURA-RIBEIRO, M.V. L. de. Avaliação e manejo neuropsicológico da dislexia. In: ROTTA, Newra T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S.dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidicisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 181-193.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais (v. 3). Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PATERLINI LSM, ZUANETTI PA, PONTES-FERNANDES AC, FUKUDA MTH, HAMAD APA. Triagem e diagnóstico de dificuldades/transtornos de aprendizagem – desfecho de avaliações interdisciplinares. Rev. CEFAC. 2019;21(5):p.13319.
ROTTA NT, OHLWEILER L, RIESGO RS. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar, 2ª ed. Artmed: Porto Alegre; 2016.
Disciplina 3 - Desenho Universal da Aprendizagem (DUA)
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a história do DUA, os seus conceitos, princípios e a sua importância na prática de sala de aula.
Conteúdos Programáticos
1. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM (DUA)
1.1 Breve história
1.2 Conceito
1.3 Princípios
1.4 Importância do DUA na prática de sala de aula
Bibliografia:
CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY - CAST. National Center on Universal Design for Learning., 2011. Acesso em 25 de maio de 2020. Disponível em: http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines/prin ciple3.
CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY - CAST. About Universal Design for Learning, 2013. Acesso em 25 de maio de 2020. Disponível em: http://www.udlcenter.org/aboutudl/whatisudl.
COSTA-RENDERS, E. C.; AMARAL, M. S. S. da; OLIVEIRA, F. S. P. de. Desenho universal para aprendizagem: um percurso investigativo sobre a educação inclusiva. Revista Intersaberes, v. 15, n. 34, 2020, p. 1-18.
JUVÊNCIO, V. L. P.; CARATTI, R. L.; CIASCA, M. I. F. L.; VIANA, T. V. Design universal para a avaliação da aprendizagem. IN: Congresso internacional em avaliação educacional avaliação e seus espaços: Desafios e Reflexões, 7., Fortaleza, 9-11 nov. 2016. Anais... Fortaleza: UFC, 2017. p. 1425-1450.
PLETSCH, Márcia Denise; SOUZA, Flávia Faissal de; ORLEANS, Luis Fernando. A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Revista educação e cultura contemporânea, vol. 14, n. 35, 2017, p. 264- 281.
SILVA, V.; GOMES, M.; SOUZA, R. Desenho universal para aprendizagem, acessibilidade web, usabilidade no e-learning e usabilidade pedagógica. Revista de estudios e investigación en psicología y educación, 2017, Extr.(13), A p. 13-287.
MEYER, A., ROSE, D. H.; GORDON, D. Universal design for learning: theory and practice. Wakefield: CAST Professional Publishing, 2014.
ZERBATO, A. P.; MENDES, E. G. Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos, 22(2), 2018, p. 147-155.
Eixo: PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Disciplina 1 - Práticas em Educação Especial e Educação Inclusiva: salas de recursos, centros de referência, apoios especializados
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
A transição histórico-política e normativa da modalidade da educação especial em direção ao paradigma inclusivo. O impacto da evolução legal e normativa nas concepções e políticas da área da educação especial. A evolução das políticas e as decorrentes mudanças nas modalidades e estruturas do trabalho pedagógico especializado – apoios, complementos, suplementos: funções e finalidades e profissionais responsáveis. Aspectos da organização e estrutura dos serviços especializados da modalidade da educação especial na perspectiva da educação inclusiva para estudantes com deficiência. O trabalho colaborativo entre educação especial e educação regular na perspectiva da inclusão escolar de estudantes com deficiência.
Conteúdos Programáticos
. Aspectos histórico-legais e normativos dos serviços de educação especial no Brasil para estudantes com deficiência;
. Público-alvo e profissionais dos serviços especializados inclusivos no Brasil;
. Modalidades de trabalho pedagógico especializado da educação especial na perspectiva inclusiva: apoio, complemento, suplemento à escolarização regular;
. A multidisciplinaridade e a multiprofissionalidade no desenvolvimento do trabalho pedagógico especializado inclusivo para estudantes com deficiência;
. O trabalho colaborativo entre educação especial e educação regular.
Bibliografia:
AISCOW, M., & MILES, S. (2013). Desarrollando sistemas de educación inclusiva. Cómo podemos hacer progressar las políticas de educación? In C. Giné (Coord.), D. Duran, J. Font & E. Miquel. La educación inclusiva. De la exclusion a la plena participación de todo el alumnado. Barcelona: Horsori Editorial, S. L.
BAPTISTA, Cláudio Roberto; JESUS, Denise Meyrelles de; CAIADO, Katia Regina. Prática pedagógica na Educação Especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado. 1 ed. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2013.
BEYER, Hugo Otto. Da integração escolar à educação inclusiva: implicações pedagógicas. IN: BAPTISTA, Cláudio Roberto (Orgs.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. p. 73-81.
___. BEYER, H. O. O projeto da educação inclusiva: perspectivas e princípios de implementação. In: JESUS, Denise Meyrelles de; BAPTISTA, Cláudio Roberto; BARRETO, Maria Aparecida Santos Corrêa; VICTOR, Sonia Lopes (Org.) Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.
___. Paradigmas em educação especial. IN: THOMA, Adriana da Silva; SEBASTIANY, Giana Diesel (Orgs.). Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, jul./dez. 1998, p. 9-22.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
___. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
___. Diretrizes operacionais da educação especial para o atendimento educacional especializado na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
___. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
___. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto 7611/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm. Acesso em: 23 jun. 2020.
___. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI Vera Lúcia M. F. Construindo uma rede de colaboração: a importância da Educação Especial na construção de uma escola inclusiva. Disponível em: http://www.unesp.bauru. Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI, V. L. M. F.; MENDES, E. G. O ensino colaborativo favorecendo o desenvolvimento profissional para a inclusão escolar. Vol. 2, n. 4, jul./dez. 2007. Revista de Educação, p. 113-128. Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/1659/1346 . Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI, V. L. M. F. Práticas educativas: ensino colaborativo. In: CAPELLINI, V. L. M. F. (Org.). Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008. Disponível em: http://www2.fc.unesp.br/educacaoespecial/material/Livro9.pdf . Acesso em: 23 jun. 2020.
DAMIANI. M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação revelando seus benefícios. Curitiba: Editora UFPR, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13.pdf . Acesso em: 23 jun. 2020.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
MANTOAN, M.T. E. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar – a escola comum inclusiva. Coleção da UFC/MEC/SEESP. BRASIL, 2010.
___. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão socioeducacional. São Paulo: Editora Mackenzie, 2002. p. 15-24.
MENDES, E.G; VILARONGA, C. A. R; ZERBATO, A. P. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88.
RODRIGUES, D. Educação Inclusiva dos conceitos às práticas de formação. 2 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.
UNESCO. Coordenadoria Nacional para a Integração de Pessoa Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf . Acesso em 23 jun. 2020.
Disciplina 2 - Intervenção precoce
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Compreender os conceitos e práticas em Intervenção Precoce na Infância e sua importância para o desenvolvimento infantil de crianças em situação de vulnerabilidade e risco social, relacionando com as políticas internacionais de IPI.
Conteúdos:
. Definição da IP
. Desenvolvimento neurobiológico: Neuroplasticidade;
. Os primeiros três anos de vida da criança;
. Perspectiva Sistêmica do desenvolvimento;
. Ambientes naturais de aprendizagem;
. Relações sociais nos diversos contextos de vida da criança;
. O conceito da abordagem Centrada na Família;
. Melhores práticas – DEC.
Bibliografia:
ALMEIDA, I. C. O Modelo de intervenção centrado na família: Da teoria à prática. In:
M.J.J., Camacho (org.), Revista Diversidades (pp.12-16). Madeira: O Liberal, 2010.
ALMEIDA, I.C. A intervenção centrada na família e na comunidade: O hiato entre as evidências e as práticas, Análise Psicológica, 29 (1), 5-25, 2011.
CARVALHO, L., ALMEIDA, I., FELGUEIRAS, I., LEITÃO, S., BOAVIDA, J., SANTOS, P., SERRANO, A., BRITO, A., LANÇA, C., PIMENTEL, J., PINTO, A., GRANDE, C., BRANDÃO, T., FRANCO, V. Práticas recomendadas em Intervenção Precoce na infância. Um guia para profissionais (1ª ed.). Coimbra: ANIP, 2016.
DIVISION FOR EARLY CHILDHOOD (2014). DEC recommended practices in early intervention/early childhood special education 2014. Retrieved from: http://www.dec-sped.org/recommendedpractices.
DEMPSEY, I.; KENN, D. A review of processes and outcomes in family-centered services for children with a disability, Topics in Early Childhood Special Education, 28 (1), 42-52, 2008.
DUNST, C. J. Apoiar e capacitar as famílias em intervenção precoce: O que aprendemos? In: L. M. CORREIA; A. M. SERRANO. Envolvimento parental em intervenção precoce: Das práticas centradas na criança às práticas centradas na família, (pp. 77-92). Porto: Porto Editora, 2000.
DUNST, C.J., BRUDER, M. B.; ESPE-SHERWINDT, M. Family capacity-building in Early Childhood Intervention: Do context and setting matter? School Community Journal, 24 (1), 37-48, 2014.
GONÇALVES, M.; SIMÕES, C. Práticas de intervenção precoce na infância - as necessidades das famílias de crianças com necessidades educativas especiais, Gestão e Desenvolvimento, 17-18, 157-174, 2009-2010.
JUNG, L. A. Identificar os apoios às famílias e outros recursos. In R.A. McWilliam (org.). Trabalhar com as famílias de crianças com necessidades especiais, (pp.19-36). Porto: Porto Editora, 2012.
MCWILLIAM, R. A. Recommended practices in interdisciplinary models. In S. M. Serrano (Org.), Envolvimento parental em intervenção precoce (pp. 65-76). Porto: Porto Editora, 2000.
MCWILLIAM, P. J. Práticas de Intervenção Precoce Centradas na Família. In: P. J. MCWILLIAM; P. J.; WINTON & E. R. CRAIS (2003). Estratégias práticas para a intervenção precoce centrada na família. Porto: Porto Editora, 2003.
SERRANO, A. Rede sociais de apoio e a sua relevância para a intervenção precoce. Porto: Porto Editora, 2007.
Eixo: TRABALHO CIENTÍFICO
Disciplina 1 - Metodologia do Trabalho Científico.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a História e filosofia das ciências; elementos e esquematização das pesquisas científicas; pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa; pesquisa em educação e ensino; pesquisa qualitativa em educação e ensino: possibilidades teórico-metodológicas; projetos de intervenção pedagógica e de pesquisa desenvolvidos nas escolas e nas instituições de ensino; investigação da realidade escolar e acadêmica.
Conteúdos Programáticos:
Bibliografia:
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2010.
BAUER, M. V.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. Ijuí: UNIJUÍ, 2007.
SANDÍN-ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010.
WELLER, W.; PFAFF, N. Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2011.
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MÓDULO 2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EMENTA DO MÓDULO: Compreender a estruturação do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, quer seja, a organização, planejamento e avaliação, bem como os critérios de avaliação, os planos educacionais individualizados, os planos de intervenção, o uso de recursos de Tecnologia Assistiva e a criação de recursos e materiais adaptados.
EIXOS E DISCIPLINAS DO MÓDULO:
Eixo: Organização, princípios e práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado
Disciplina 1: Organização, planejamento e avaliação do serviço de atendimento educacional especializado
Carga Horária: 30 horas
Objetivo: Compreender a estrutura, funcionamento e organização do Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEE)
Conteúdos:
. Perspectiva Legal do Serviço de Atendimento Educacional Especializado
. Criação e função do SAEE no contexto da Educação Inclusiva
. O papel do SAEE e sua relação com a comunidade escolar
Bibliografia:
BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2008.
______, Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na educação básica. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2009.
______, Decreto nº 7.611. Dispõe sobre a educação especial e sobre o atendimento educacional especializado, 2011.
MENDES, E. G. Desafios atuais na formação do professor de educação especial. Revista Integração. Brasília:MEC/SEESP,2002.
Disciplina 2 - Flexibilização curricular, adaptações curriculares, PEI, Terminalidade Específica, avanço série\ano\conteúdos.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Compreender os princípios curriculares para inclusão e educação especializada de alunos com deficiência, TEA, AH\S, analisando os pressupostos da flexibilização curricular, adaptação curricular, plano de ensino individualizado, plano de atendimento educacional especializado, bem como as tramitações para prover terminalidade específica para alunos com deficiência e avanços para alunos com AH\S.
Conteúdos Programáticos:
. Educação Inclusiva e flexibilização curricular
. Adaptações curriculares: é preciso? quando?
. Princípios do Plano de Ensino Individualizado e do Plano de Atendimento Educacional Especializado
. Direitos possíveis: terminalidade específica na educação básica para alunos com deficiência e os princípios da inclusão
. Avanços na escolarização para alunos AH\S: direito mas até que ponto e quando realmente é favorável?
Bibliografia:
BAPTISTA, C. R. Ação Pedagógica e educação especial\; a sala de recursos como prioridade na oferta de serviços especializados. Rev. Bras. Ed. Esp. vol17, Marília, 2011
BOOTH, T.; AISCOW, M. Index para inclusão: desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. RJ: Lapeade, 2012
CAPELLINI, V. L. M. F. Adaptações curriculares na inclusão escolar. Curitiba: Appris, 2018
CARNEIRO, M.S. Reflexões sobre a avaliação de aprendizagem de alunos da modalidade da Educação Especial na educação básica. Revista de Educação Especial, v.25, 2012
CARVALHO, R. E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2012
DIAZ-CANEJA; APOCADA, P.R. Adaptações curriculares. Inclusive, Educação e Cidadania, ano 5, 2008
GOMES, A. A. M. A criança em desenvolvimento: cérebro, cognição e comportamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2005
GONZALES, E. Necessidades Educacionais Específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007
HEREDERO, E.S. A escola inclusiva e as estratégias para fazer frente a ela:as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 32, 2010
MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M. (org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
PEREZ, S. G. P. B; FREITAS, S. N. Avaliação dos indicadores de Altas Habilidades\Superdotação: requisito necessário para um atendimento educacional de qualidade. In: MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M.(org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
EIXO: Serviço de Atendimento Educacional Especializado e público-alvo da educação especial
Disciplina 1 - SAEE – Deficiência Intelectual.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: compreender a concepção histórico-cultural da presença da pessoa com deficiência intelectual no serviço de atendimento educacional especializado, levando em consideração que aquilo que a caracteriza como ser humano, não é herdado, mas construído socialmente.
Conteúdos Programáticos:
. O que é Deficiência Intelectual?
. A Deficiência intelectual – o sujeito histórico na história do SAEE
. Principais deficiências intelectuais presentes na escola
. Escolarização e aprendizagem no SAEE
. A escolarização na área da deficiência intelectual
. Avaliação escolar e da aprendizagem – o papel do SAEE
. Tenho um aluno com Deficiência Intelectual. E agora? Parceria SAEE e professor regular.
. Possibilidades de trabalho no SAEE com alunos com Deficiência Intelectual
Bibliografia
BRASIL. MEC/SECADI. Atendimento Educacional Especializado para o aluno com deficiência intelectual. Brasília: MEC, SEESP, 2010.
COSTA, Maria da Piedade Resende. Alfabetização para o aluno com Deficiência Intelectual. São Paulo: Edicon, 2011.
CASTRO, Feranda Santos; BARROCO, Sonia Mari Shima. Psicologia hitórico-cultural: considerações em busca do desenvolvimento humano. In: HIRELLO-PIRES, CARLA Salati Almeida. Síndrome de Down: perspectivas atuais. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2016.
OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio. Conhecimento escolar e Deficiência Intelectual: dados da realidade. Curitiba: CRV, 2018.
Disciplina 2 SAEE- Transtorno de Espectro Autista
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os processos de avaliação, planejamento e intervenção, como princípios e práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado para alunos que apresentam TEA
Conteúdos Programáticos:
.Caracterizando os Transtornos do Espectro Autista: sintomas, diagnósticos, tratamentos
. Teorias de base para compreensão do autismo
. Avaliação nos diferentes domínios
. Avaliação das funções executivas
. Planejamentos: Plano de SAEE, PEI, adequações curriculares
. Intervenções e metodologias em evidência: TEACH, Denver, Dir-Floortime, entre outras
. ABA como ciência
. Papel da família e dos contextos naturais nos planejamentos e intervenções.
Bibliografia:
AMY, M. D. Enfrentando o Autismo: A criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
ASPERGER, H. Die autistischen psychopathen im kindesalter. Archiv Fur Psychiatric und Nervenkrank.tein, 1944
CARNEIRO, M.S. Reflexões sobre a avaliação de aprendizagem de alunos da modalidade da Educação Especial na educação básica. Revista de Educação Especial, v.25, 2012
DIAZ-CANEJA; APOCADA, P.R. Adaptações curriculares. Inclusive, Educação e Cidadania, ano 5, 2008
DOVAN, J. ZUCKER, C. Outra sintonia: a história do autismo. São Paulo: Companhia das letras, 2017
GONZALES, E. Necessidades Educacionais Específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007
GRANDIN, T.; PANEK, R. O cérebro autista: pensando através do Espectro. Rio de Janeiro: Record, 2017
HEREDERO, E.S. A escola inclusiva e as estratégias para fazer frente a ela:as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 32, 2010
MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M. (org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
RODRIGUEZ, R.C. M.C.de Interculturalidade com o universo autista (síndrome de asperger) e o estranhamento docente. Tese de doutorado. Porto Alegre: UFRGS, 2006
____________. Processos mentais e aprendizagens de pessoas TEA. Pós-doutoramento. Braga, PT: Universidade do Minho, 2014
ROGERS, S.; DAWSON, G.; VISMARA, L. Autismo: compreender e agir em família. Lisboa: Lidel,2008
ROGERS, S.; DAWSON, G. Intervenção precoce em crianças com autismo. Lisboa: Lidel, 2010
ROTTA, N.; RIEGO, R. Transtornos de Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre:Artmed. 2006
Wing L. Autistic spectrum disorders. BMJ. 1996;
Organização Mundial da Saúde-OMS. Classificação Internacional de
Doenças CID-10. Revisão. 8ª ed. (Tradução do Centro Colaborador da OMS para Classificação de Do enças em Português). São Paulo: Editora Universidade de São Paulo; 2000.
SCHWARTZMAN, J. S. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 2003
SCHIMIDT, C. (org). Autismo, Educação e transdisciplinaridade. São Paulo: Papirus,2013
SIEGEL,B. O mundo da criança autista – compreender e tratar perturbações do espectro do autismo. Porto:Porto Editora, 2008
WILLIAMS, C.; WRIGHT, B. Convivendo com o autismo e síndrome de Asperger. Estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: Makron Books, 2008.
WHITMAN, T. L. O desenvolvimento do autismo. São Paulo. M.Books, 2015
Disciplina 3 - SAEE- Deficiência Visual, surdo-cegueira e SAEE – Deficiência Auditiva
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Capacitar professores para o serviço de atendimento educacional especializado de alunos com deficiência visual, proporcionando conhecer a historicidade e as características da deficiência visual, os principais recursos de Tecnologia Assistiva e como trabalhar a orientação, a mobilidade e as AVAs. Além do planejamento, construção de práticas pedagógicas inclusivas, adaptação curricular e avaliação para este público alvo.
Criar possibilidades de interação e integração da comunidade ouvinte, com pessoas surdocegas. Conceituar a surdocegueira e algumas das possibilidades de comunicação com os sujeitos surdocegos, explorando os aspectos linguísticos desta comunicação, além de estratégias de comunicação com esses usuários.
Compreender o Bilinguismo Surdo; Surdos como minoria linguística e cultural; relações da Libras e Português como L1 e L2, respectivamente; relações entre Experiência Visual, Letramento Visual e, o uso de imagens na educação de surdos. O conceito de “Textualidade Diferida” na educação de surdos.
Conteúdos Programáticos:
Surdocegueira e as modalidades de comunicação
Definição de Surdocegueira
O que é a surdocegueira?
Tipos de Surdocegueira
Como se comunicar com a pessoa com surdocegueira?
Algumas formas de comunicação
Orientação e mobilidade
Quem é o Guia-Intérprete (G-I)?
Historicidade e caracterização da Deficiência Visual;
Práticas Pedagógicas, planejamento, adaptação curricular e avaliação para alunos com Deficiência Visual;
Recursos de Tecnologia Assistiva: ópticos, não-ópticos, auditivos (Dosvox, Jaws, NVDA, MecDaisy, Adobe Reader, uso do celular), Sistema Braille e Soroban;
Orientação, mobilidade e Atividades de Vida Autônoma (AVAs).
. Bilinguismo, bilinguismo surdo e as modalidades oral e viso-espacial,
. Percepções clínico-terapêutica e sócio-antropológica da surdez;
. Libras na perspectiva de L1 e língua de instrução para surdos e Português como L2;
. Imagens na educação de surdos: experiência visual, Letramento visual e uso e leitura de imagens em sala de aula.
. Textualidade Diferida e a produção e uso de vídeos com textos em Libras em sala de aula.
. Audiodescrição e leitura de imagens para surdos.
Bibliografia
ALMEIDA, W. G; SOUZA, J. B. A língua de sinais e o guia-intérprete como mediador na educação da pessoa com surdocegueira. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 2, n.1, p. 67 - 87, jan. / jun., 2017. (ISSN: 2448-0797).
BERSCH, R.CR.; PELOSI, M.B. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador II. Secretaria de Educação Especial. Brasília: ABPEE - MEC: SEESP, 2006.
BRASIL Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002.
_________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia
Braille para a Língua Portuguesa / elaboração: Cerqueira, Jonir Bechara... [et
al.]. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2006.
__________. Ministério da Educação. Lei 7.853, de 2 de Outubro de 1989.
__________. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.
__________. Ministério da Educação. Resolução nº4. Institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, Brasília, 02 de outubro de 2009.
GRÜTZMANN, T.P.; Alves, R.S.; e LEBEDEFF, T.B. A PEDAGOGIA VISUAL NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DA MATEMÁTICA NO MATHLIBRAS. Revista Práxis Educacional. V. 16 N. 37, 2020.
GARCIA, A. Surdocegueira: empírica e científica. São Luiz Gonzaga: [s.n], 2008.
Instituto Benjamin Constant (IBC). Quem foi Louis Braille. Rio de Janeiro: IBC, 2017. Disponível em: http://www.ibc.gov.br/fique-por-dentro/339-quem-foilouis-braille Acessado em: Jun/2020.
LACERDA, M.C. Língua brasileira de sinais – Libras uma introdução. São Carlos: UFSCAR, 2011.
LEBEDEFF, T.B. Letramento Visual e surdez. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2017.
MAIA, S. R. Deficiência Múltipla e Surdocegueira: acesso ao conhecimento na sala de aula regular. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade. Florianópolis – SC, 2011
MACHADO, E. V. (et al.) Orientação e mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP, 2003.
NEWS MEDICAL LIFE SCIENCE. Causas da Deficiência Visual. Disponível no acesso: Acessado em: Mai/2020.
OMS (Organização Mundial da Saúde). OMS afirma que existem 39 milhões de cegos no mundo. ONUBR [10/10/2013]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/oms-afirma-que-existem-39-milhoes-de-cegos-nomundo/ Acessado em: Jun/2020.
PELUSO, L. Considerações teóricas sobre a educação de surdos: especial, bilíngue, inclusiva. Revista Educação Especial, v. 32, 2019.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Prisicila; NAKASATO, Ricardo. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012
SÁ, E. D. de, (et al.). Atendimento Educacional Especializado –Deficiência Visual. Brasília: MEC, SEESP/SEED, 2007.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Grafia Braille para a língua portuguesa. Brasília: MEC/Seesp, 2002.
Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED) – Superintendência da Educação. Instrução n° 016/2011 da SEED/SUED - Paraná, 2011.
XIMENA, S. Comunicación para Persona Sordociegas. Publicação – Instituto Nacional para Cegos - Bogotá – Colômbia - Ano 2002. Título em Português - Comunicação para Pessoa Surdocega – Tradução Miriam Xavier de Oliveira – 2004 - Revisão Shirley Rodrigues Maia-2005.
Disciplina 4 - SAEE-Deficiência Física e SAEE- Paralisia Cerebral
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os conceitos ligados à Deficiência Física e a Paralisia Cerebral, bem como o conhecimento de práticas relacionadas ao SAEE destinadas a este público para aplicação no contexto de atuação.
Conteúdos Programáticos:
. Os alunos com deficiências físicas
. Os alunos com Paralisia Cerebral
. Serviço de Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Física e Paralisia Cerebral
. Acessibilidade
. Recursos de Tecnologia Assistiva – materiais de apoio pedagógico
. Comunicação Aumentativa e Alternativa
Bibliografia:
BERSCH, R.; MACHADO, R. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Física. In: SCHIRMER, C. R. et al. Atendimento educacional especializado: deficiência física. São Paulo: MEC/SESSP, 2007. p. 27-28.
DISCHINGER, M.; MONNA, V. H. M. B. E.; BORGES, M. F. C. B. da. Manual de acessiblidade espacial para escolas: o direito à escola acessível – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2009.
PELOSI, M.B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha: recursos e estratégias para inclusão escolar. In: MANZINI, E.J. (org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, p. 121-132.
SANDINI, S. P.; HORST, C. C. B. DESAFIOS PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. Revista Polidisciplinar Eletrônica da Faculdade Guairacá. v. 06, ed. 02. Dez. 2014.
Disciplina 5- SAEE- Transtornos de Aprendizagem
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a caracterização das dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem e o trabalho em SAEE;
Conteúdos Programáticos:
. Desenvolvimento maturativo e biológico e aspectos intervenientes na maturação;
. Estágios de desenvolvimento e aprendizagem;
. Funções cognitivas e aprendizagem;
. Estilos de aprendizagem e ritmo de produção pessoal;
. Caracterização de dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem direcionado ao trabalho SAEE.
. Necessidades especiais e aprendizagem;
. Processos de aprendizagem das pessoas com necessidades especiais;
. Trabalho no SAEE e transtornos de aprendizagem.
Bibliografia:
BASTOS, J. A. Discalculia: transtorno específico da habilidade em matemática. In: ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006
CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: ______. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.19- 32.
CIASCA, S. M.; MOURA-RIBEIRO, M. V. L. de. Avaliação e manejo neuropsicológico da dislexia. In: ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 181-193.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A.(org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais (v. 3). Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PATERLINI LSM, ZUANETTI PA, PONTES-FERNANDES AC, FUKUDA MTH, HAMAD APA. Triagem e diagnóstico de dificuldades/transtornos de aprendizagem – desfecho de avaliações interdisciplinares. Rev. CEFAC. 2019;21(5):e13319.
ROTTA NT, OHLWEILER L, RIESGO RS. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar, 2nd ed. Artmed: Porto Alegre; 2016.
Disciplina 6 – SAEE – Altas Habilidades\Superdotação.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os conceitos ligados às Altas Habilidades/ Superdotação, bem como o conhecimento de práticas relacionadas ao SAEE e destinadas à inclusão escolar.
Conteúdos Programáticos:
. Os alunos com altas habilidades/superdotação;
. Altas Habilidades/Superdotação e inclusão escolar;
. MAEE - um modelo de serviço de atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades/superdotação.
Bibliografia:
ALENCAR, E. M. L. S. Indivíduos com altas habilidades/superdotação: clarificando conceitos, desfazendo ideias errôneas. In: FLEITH, D.S. (Org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: MEC:SEESP, 2007. p. 13-23, v.1.
FREITAS, S. N.; PÉREZ, S. G. P. B. Altas habilidades/superdotação: atendimento especializado. Marília: ABPEE, 2ª ed. Revista e Ampliada, 2012.
GERMANI, L. M. B. Características de altas habilidades/superdotação e de déficit de atenção/hiperatividade: uma contribuição à família e à escola. 2006. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre, 2006.
GUIMARÃES, T. G.; OUROFINO, V.T.A. Estratégias de identificação do aluno com altas habilidades/superdotação. In: FLEITH, D.S. (Org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: MEC:SEESP, 2007. p. 53-65, v.1.
PÉREZ, S. G. P. B. Ser ou não ser, eis a questão: o processo de construção da identidade na pessoa com altas habilidades/superdotação adulta. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre,2008ª.
POCINHO, M. Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção psicoeducativa. Rev. Brasil. Ed. Esp. Marília, v. 15, n. 1, p -3-14, jan-abr, 2009.
Disciplina 7 - Tecnologia Assistiva
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a respeito das tecnologias analógicas e digitais disponíveis para desempenhar auxílio e suporte funcional e educacional para diferentes deficiências. Os recursos que serão apresentadas estarão alinhados com a teoria do Desenho Universal da Aprendizagem, visando proporcionar o conhecimento, utilização e elaboração de recursos de Tecnologia Assistiva, não só para alunos com deficiências, mas de forma geral, para a inclusão de toda a comunidade escolar.
Conteúdos Programáticos
.Tecnologia
Tecnologia Educativa e Reabilitativa X Tecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva (T.A)
. Classes de T.A
Baixa e altas tecnologias
Tecnologias rígidas e flexíveis
Aparelhos e ferramentas
Mínima e máximas tecnologias
Tecnologias gerais e específicas
Tecnologias comerciais e customizadas
. Especificidade de Tecnologias Assistivas para diferentes deficiências
. Recursos Educativos Adaptados com materiais alternativos
Bilbiografia:
CARVALHO, D. de; MANZINI, E. J. Aplicação de um Programa de Ensino de Palavras em Libras Utilizando Tecnologia de Realidade Aumentada. Rev. bras. educ. espec., Marília , v. 23, n. 2, p. 215-232, June 2017 . Available from . access on 23 June 2020. https://doi.org/10.1590/s1413-65382317000200005.
COOK, A. M.; POLGAR, J. M. Cook & Hussey's Assistive Technologies: principles and practices. 3. ed. St. Louis: Mosby Elsevier, 2008.
DUARTE, J. M. M. et al. A multimédia na dislexia: tecnologia multimédia na reeducação da dislexia.2009. Disponível em: < https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/59834/1/000137077.pdf>. Acesso em: 10 de jun.2020.
OLIVEIRA, C. D. de. Recursos de tecnologia assistiva digital para pessoas com deficiência sensorial: uma análise na perspectiva educacional. São Carlos :UFSCar,2016. 110 p.
SANTAROSA, L. M. C., & Conforto, D. (2015). Tecnologias móveis na inclusão escolar e digital de estudantes com transtornos de espectro autista. Revista brasileira de educação especial. Marília, SP. Vol. 21, n. 4 (out./dez. 2015), p. 349-366.
SOUZA, Suellen Silva dos Santos de; ARAGON, Glauca Torres. Estilos de Aprendizagem e Ensino a Distância na Perspectiva da Inclusão.Revista EaD em Foco, [S.l.], v. 8, n. 1, jun. 2018. ISSN 2177-8310. doi:https://doi.org/10.18264/eadf.v8i1.668 https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/668/327
MONTEIRO, P. M. R., et al. Recursos educativos digitais na promoção da aprendizagem de crianças com paralisia cerebral. 2017. PhD Thesis. Universidade de Coimbra. Disponível em: . Acesso em: 8 de jun.2020.
Vanderheiden GC. Service delivery mechanisms in rehabilitation technology. Am J Occup Ther. 1987;41(11):703‐710. doi:10.5014/ajot.41.11.703
BERSCH, R.; TONOLLI, J. C. Tecnologia Assistiva. Disponível em: . Acesso em: 03 jun. 2020
NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES
MÓDULO 3: TRABALHO FINAL DE CURSO
EMENTA DO MÓDULO: Realizar orientação dos cursistas para produção do trabalho final de curso.
Disciplina: Orientação de Trabalho Final de Curso
Carga Horária: 30horas
Objetivos: Orientar, apoiar e acompanhar a produção do trabalho final, buscando estabelecer as relações entre os fundamentos trabalhados no curso e a prática do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, estrutura de avaliação, estudo de caso, plano de intervenção e demais planejamentos que visam o atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
Conteúdos Programáticos:
. Retomada dos pressupostos de Metodologia Científica
. Estruturação de artigos científicos
. Orientação e acompanhamento na produção do trabalho final, em articulação com o proposto no decorrer do curso.
Bibliografia:
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2010.
BAUER, M. V.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
EMENTA DO CURSO:
Oportunizar a reflexão e o debate sobre as políticas públicas nacionais para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, analisando os reflexos na organização das escolas para o atendimento à diversidade, compreendendo os princípios, a estruturação, o funcionamento e as práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) e outros apoios a que os alunos público-alvo da Educação Especial têm direito; Caracterizar o público-alvo da Especial e com necessidades educacionais específicas que podem ser atendidas na SRM, tais como: os Transtornos de Aprendizagem, compreendendo as causas das deficiências e transtornos, processos cognitivos e de aprendizagem; Compreender os critérios e instrumentos de avaliação para organização dos planos de atendimento educacional especializado, adaptações curriculares, planos de ensino individualizados e demais planejamentos de intervenção; Fomentar o uso de tecnologia assistiva e a criação de recursos e materiais adaptados que possibilitem acessibilidade e inclusão.
TEMÁTICAS E DETALHAMENTOS:
- SEMINÁRIO DE ABERTURA
EMENTA DO SEMINÁRIO: Oportunizar aos cursistas contato com os princípios organizadores do curso, suas indicações, conceitos, expectativas e formas de organização, bem como alguns aspectos que norteiam a conceituação de necessidades especiais e deficiências; Apresentação e organização do curso; Princípios básicos de um curso à distância, ambiente virtual de aprendizagem e AVA/Moodle UFPel.
- NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL
MÓDULO 1:
EMENTA DO MÓDULO:
Compreender os processos históricos, legais e conceituais da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, as teorias do conhecimento e da aprendizagem, bem como conhecer as diferentes metodologias qualitativas para organização da metodologia do trabalho científico.
EIXOS E DISCIPLINAS DO MÓDULO
Eixo: FUNDAMENTOS SÓCIO-HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Disciplina 1 – Percurso sócio-histórico e políticas públicas da Educação Inclusiva e o campo das deficiências
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
. Compreender os ordenamentos legais que norteiam a Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva e seus reflexos na práxis.
Conteúdos:
. História e educação das pessoas com deficiência na sociedade Ocidental
. Características e definições da Educação Especial e Educação Inclusiva
. Políticas nacionais que orientam a Educação Especial e a Educação Inclusiva
. Ordenamentos legais e o papel do Atendimento Educacional Especializado
. Reflexos das políticas públicas na organização Escolar: apoios, serviços e propostas da Educação Especial em contexto de Educação Inclusiva
. A proposição de Terminalidade Específica como um direito, princípios e organização curricular
Bibliografia:
BAPTISTA, Cláudio Roberto (et al.orgs).Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação,2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
_______. Ministério da Educação. Educar na Diversidade: material de formação docente. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2006.
_______. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, 2008
________ Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 13/2009. Diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: 2009.
________. MEC/SEESP. Ministério da Educação. Sala de recursos Multifuncionais: Espaço para Atendimento Educacional Especializado. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Educação.
_________.Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4 de 2009. Institui Diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, 2009
_________Decreto no. 6.949\2009. Promulga a convenção internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu protocolo facultativo. 2009
_________ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos políticos-legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2010
________. Presidência da República. Decreto no. 7611\20111. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasilia, 2011
_______. Presidência da República. Decreto no. 7.612\2011. Institui o Plano Nacional das Pessoas com Deficiência - Plano viver sem limite. Brasília, 2011
_______. Nota técnica no. 055\2013\MEC\SECADI\DPEE, Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2013
_______. Presidência da República. Lei 13.146\2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).Brasilia, 2015
________. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Conselho Nacional de Educação - CNE/CBE, 2015.
GARCIA, R.M. C. Política da educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil.Revista Brasileira de Educação. Marília, 2013
CORREIA, L. M. de. Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: um guia para educadores e professores. 2º ed. Porto: Porto Editora, 2008.
______________. Educação Especial e Inclusão. Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu juízo perfeito. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora, 2010
CÓSSIO, M. F. de; RODRIGUEZ, R. C. M. C. de. Políticas públicas e possibilidades de construção da escola inclusiva. In: DOTTI, Corina M. Diversidade e inclusão: reconfiguração da prática pedagógica. Caxias do Sul; EDUCS, 2008.
GHEDIN, E. LEITE, Y. U. F. ALMEIDA, M. I. de. Formação de Professores: caminhos e descaminhos da prática. Ed. Liber Livro, 2008.
JUNIOR, E. M.; TOSTA, E. 50 anos de políticas de educação especial no Brasil: movimentos, avanços e retrocessos. In: ANPED SUL: Seminário de pesquisa em educação da região Sul. 9. UCS. 2012
MAGALHÃES, R. C. de B. P.; CARDOSO, A. P. L..B. Educação Especial e Educação Inclusiva: conceitos e políticas educacionais. In: MAGALHÃES, R. C. B. P. de (org.). Educação Inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília Líber Livro. 2011.
Eixo: TEORIAS DO CONHECIMENTO E DE APRENDIZAGEM
Disciplina 1: Processos mentais e de aprendizagem de pessoas com deficiência, transtornos, altas habilidades e superdotação.
Carga Horária: 20 horas
Objetivo: Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista, Altas Habilidades e superdotação
Conteúdos:
. Caracterização das deficiências, TEA, Altas Habilidades e Superdotação
. Desenvolvimento Humano
. Aspectos neurobiológicos e neuropsicológicos da aprendizagem
. Abordagens teóricas e os processos de aprendizagem de pessoas com deficiência;
. A Educação Inclusiva como fator de desenvolvimento e aprendizagem
Bibliografia:
AMERICANASSOCIATION ON INTELLECTUAL AND DEVELOPMENTAL DISABILITIES- AAIDD. Definition of Intellectual Disability. Washington, D.C: AAIDD, 2016. https://aaidd.org/intellectual-disability/definition#.WfzKsFtSzIV. Acessado em 30.10.2017
BARRETO, A. C. de Paradigma Sistêmico no desenvolvimento humano e familiar: a teoria bioecológica de Urie Brinfenbrenner. Psicologia em revista, vol. 22, Belo Horizonte, 2016
CARVALHO, E. N. S. de. Linguagens da discriminação: a questão da deficiência. In: SÉGUIN, E.; SOARES, E.; CABRAL, L. (Coord.). Temas de discriminação e exclusão. Rio de Janeiro, RS: Ed. Lumen Juris, 2014.
CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993. CIF: Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.
BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006.
COLL, C. MARCHESI, A. PALÁCIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Volume 3, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CORREIA, L. M. de. Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: um guia para educadores e professores. 2º ed. Porto: Porto Editora, 2008.
FONSECA, V. da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FUENTES, D. MALLOY-DINIZ. L. F.; CAMARGO, C. H. P.; COSENZA, R. M. (org.) Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Armed, 2014
HALPER, R. (org.) Manual de pediatria do desenvolvimento e comportamento. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2015.
OLIVEIRA, G. G. de. A Pedagogia da Neurociência: ensinando o cérebro e a mente. Curitiba: Appris, 2015
NORMA, D. O cérebro que transforma. Rio de Janeiro: Record, 2018
PAPALIA, D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PUC, Rio. A construção de um conceito: da deficiência mental à deficiência intelectual. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18139/18139_3.PDF
RAMACHANDRAN. V.S. O que o cérebro tem para contar. Rio de Janeiro: Zahar, 2014
ROTTA, N. T. OHLWEILER, L. RIESGO, R. S. (Orgs). Transtornos de Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
ROTTA, N. T.; BRIDI FILHO, C. A..; RIESGO, R. S. (Org.). Plasticidade cerebral e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Disciplina 2: Desenvolvimento da Aprendizagem
Carga Horária: 20 horas
Objetivo: Compreender a caracterização das dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem.
Conteúdos:
. Necessidades especiais e aprendizagem;
. Caracterização de dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem;
. Aspectos neurobiológicos dos Transtornos de Aprendizagem;
Bibliografia:
BASTOS, J. A. Discalculia: transtorno específico da habilidade em matemática. In: ROTTA, Newra T.; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos S. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006
CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: ______. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.19- 32.
CIASCA, S. M.; MOURA-RIBEIRO, M.V. L. de. Avaliação e manejo neuropsicológico da dislexia. In: ROTTA, Newra T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S.dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidicisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 181-193.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais (v. 3). Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PATERLINI LSM, ZUANETTI PA, PONTES-FERNANDES AC, FUKUDA MTH, HAMAD APA. Triagem e diagnóstico de dificuldades/transtornos de aprendizagem – desfecho de avaliações interdisciplinares. Rev. CEFAC. 2019;21(5):p.13319.
ROTTA NT, OHLWEILER L, RIESGO RS. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar, 2ª ed. Artmed: Porto Alegre; 2016.
Disciplina 3 - Desenho Universal da Aprendizagem (DUA)
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a história do DUA, os seus conceitos, princípios e a sua importância na prática de sala de aula.
Conteúdos Programáticos
1. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM (DUA)
1.1 Breve história
1.2 Conceito
1.3 Princípios
1.4 Importância do DUA na prática de sala de aula
Bibliografia:
CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY - CAST. National Center on Universal Design for Learning., 2011. Acesso em 25 de maio de 2020. Disponível em: http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines/prin ciple3.
CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY - CAST. About Universal Design for Learning, 2013. Acesso em 25 de maio de 2020. Disponível em: http://www.udlcenter.org/aboutudl/whatisudl.
COSTA-RENDERS, E. C.; AMARAL, M. S. S. da; OLIVEIRA, F. S. P. de. Desenho universal para aprendizagem: um percurso investigativo sobre a educação inclusiva. Revista Intersaberes, v. 15, n. 34, 2020, p. 1-18.
JUVÊNCIO, V. L. P.; CARATTI, R. L.; CIASCA, M. I. F. L.; VIANA, T. V. Design universal para a avaliação da aprendizagem. IN: Congresso internacional em avaliação educacional avaliação e seus espaços: Desafios e Reflexões, 7., Fortaleza, 9-11 nov. 2016. Anais... Fortaleza: UFC, 2017. p. 1425-1450.
PLETSCH, Márcia Denise; SOUZA, Flávia Faissal de; ORLEANS, Luis Fernando. A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Revista educação e cultura contemporânea, vol. 14, n. 35, 2017, p. 264- 281.
SILVA, V.; GOMES, M.; SOUZA, R. Desenho universal para aprendizagem, acessibilidade web, usabilidade no e-learning e usabilidade pedagógica. Revista de estudios e investigación en psicología y educación, 2017, Extr.(13), A p. 13-287.
MEYER, A., ROSE, D. H.; GORDON, D. Universal design for learning: theory and practice. Wakefield: CAST Professional Publishing, 2014.
ZERBATO, A. P.; MENDES, E. G. Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos, 22(2), 2018, p. 147-155.
Eixo: PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Disciplina 1 - Práticas em Educação Especial e Educação Inclusiva: salas de recursos, centros de referência, apoios especializados
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
A transição histórico-política e normativa da modalidade da educação especial em direção ao paradigma inclusivo. O impacto da evolução legal e normativa nas concepções e políticas da área da educação especial. A evolução das políticas e as decorrentes mudanças nas modalidades e estruturas do trabalho pedagógico especializado – apoios, complementos, suplementos: funções e finalidades e profissionais responsáveis. Aspectos da organização e estrutura dos serviços especializados da modalidade da educação especial na perspectiva da educação inclusiva para estudantes com deficiência. O trabalho colaborativo entre educação especial e educação regular na perspectiva da inclusão escolar de estudantes com deficiência.
Conteúdos Programáticos
. Aspectos histórico-legais e normativos dos serviços de educação especial no Brasil para estudantes com deficiência;
. Público-alvo e profissionais dos serviços especializados inclusivos no Brasil;
. Modalidades de trabalho pedagógico especializado da educação especial na perspectiva inclusiva: apoio, complemento, suplemento à escolarização regular;
. A multidisciplinaridade e a multiprofissionalidade no desenvolvimento do trabalho pedagógico especializado inclusivo para estudantes com deficiência;
. O trabalho colaborativo entre educação especial e educação regular.
Bibliografia:
AISCOW, M., & MILES, S. (2013). Desarrollando sistemas de educación inclusiva. Cómo podemos hacer progressar las políticas de educación? In C. Giné (Coord.), D. Duran, J. Font & E. Miquel. La educación inclusiva. De la exclusion a la plena participación de todo el alumnado. Barcelona: Horsori Editorial, S. L.
BAPTISTA, Cláudio Roberto; JESUS, Denise Meyrelles de; CAIADO, Katia Regina. Prática pedagógica na Educação Especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado. 1 ed. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2013.
BEYER, Hugo Otto. Da integração escolar à educação inclusiva: implicações pedagógicas. IN: BAPTISTA, Cláudio Roberto (Orgs.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. p. 73-81.
___. BEYER, H. O. O projeto da educação inclusiva: perspectivas e princípios de implementação. In: JESUS, Denise Meyrelles de; BAPTISTA, Cláudio Roberto; BARRETO, Maria Aparecida Santos Corrêa; VICTOR, Sonia Lopes (Org.) Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.
___. Paradigmas em educação especial. IN: THOMA, Adriana da Silva; SEBASTIANY, Giana Diesel (Orgs.). Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, jul./dez. 1998, p. 9-22.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
___. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
___. Diretrizes operacionais da educação especial para o atendimento educacional especializado na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
___. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
___. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto 7611/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm. Acesso em: 23 jun. 2020.
___. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI Vera Lúcia M. F. Construindo uma rede de colaboração: a importância da Educação Especial na construção de uma escola inclusiva. Disponível em: http://www.unesp.bauru. Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI, V. L. M. F.; MENDES, E. G. O ensino colaborativo favorecendo o desenvolvimento profissional para a inclusão escolar. Vol. 2, n. 4, jul./dez. 2007. Revista de Educação, p. 113-128. Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/1659/1346 . Acesso em: 23 jun. 2020.
CAPELLINI, V. L. M. F. Práticas educativas: ensino colaborativo. In: CAPELLINI, V. L. M. F. (Org.). Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008. Disponível em: http://www2.fc.unesp.br/educacaoespecial/material/Livro9.pdf . Acesso em: 23 jun. 2020.
DAMIANI. M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação revelando seus benefícios. Curitiba: Editora UFPR, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13.pdf . Acesso em: 23 jun. 2020.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
MANTOAN, M.T. E. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar – a escola comum inclusiva. Coleção da UFC/MEC/SEESP. BRASIL, 2010.
___. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão socioeducacional. São Paulo: Editora Mackenzie, 2002. p. 15-24.
MENDES, E.G; VILARONGA, C. A. R; ZERBATO, A. P. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88.
RODRIGUES, D. Educação Inclusiva dos conceitos às práticas de formação. 2 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.
UNESCO. Coordenadoria Nacional para a Integração de Pessoa Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf . Acesso em 23 jun. 2020.
Disciplina 2 - Intervenção precoce
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Compreender os conceitos e práticas em Intervenção Precoce na Infância e sua importância para o desenvolvimento infantil de crianças em situação de vulnerabilidade e risco social, relacionando com as políticas internacionais de IPI.
Conteúdos:
. Definição da IP
. Desenvolvimento neurobiológico: Neuroplasticidade;
. Os primeiros três anos de vida da criança;
. Perspectiva Sistêmica do desenvolvimento;
. Ambientes naturais de aprendizagem;
. Relações sociais nos diversos contextos de vida da criança;
. O conceito da abordagem Centrada na Família;
. Melhores práticas – DEC.
Bibliografia:
ALMEIDA, I. C. O Modelo de intervenção centrado na família: Da teoria à prática. In:
M.J.J., Camacho (org.), Revista Diversidades (pp.12-16). Madeira: O Liberal, 2010.
ALMEIDA, I.C. A intervenção centrada na família e na comunidade: O hiato entre as evidências e as práticas, Análise Psicológica, 29 (1), 5-25, 2011.
CARVALHO, L., ALMEIDA, I., FELGUEIRAS, I., LEITÃO, S., BOAVIDA, J., SANTOS, P., SERRANO, A., BRITO, A., LANÇA, C., PIMENTEL, J., PINTO, A., GRANDE, C., BRANDÃO, T., FRANCO, V. Práticas recomendadas em Intervenção Precoce na infância. Um guia para profissionais (1ª ed.). Coimbra: ANIP, 2016.
DIVISION FOR EARLY CHILDHOOD (2014). DEC recommended practices in early intervention/early childhood special education 2014. Retrieved from: http://www.dec-sped.org/recommendedpractices.
DEMPSEY, I.; KENN, D. A review of processes and outcomes in family-centered services for children with a disability, Topics in Early Childhood Special Education, 28 (1), 42-52, 2008.
DUNST, C. J. Apoiar e capacitar as famílias em intervenção precoce: O que aprendemos? In: L. M. CORREIA; A. M. SERRANO. Envolvimento parental em intervenção precoce: Das práticas centradas na criança às práticas centradas na família, (pp. 77-92). Porto: Porto Editora, 2000.
DUNST, C.J., BRUDER, M. B.; ESPE-SHERWINDT, M. Family capacity-building in Early Childhood Intervention: Do context and setting matter? School Community Journal, 24 (1), 37-48, 2014.
GONÇALVES, M.; SIMÕES, C. Práticas de intervenção precoce na infância - as necessidades das famílias de crianças com necessidades educativas especiais, Gestão e Desenvolvimento, 17-18, 157-174, 2009-2010.
JUNG, L. A. Identificar os apoios às famílias e outros recursos. In R.A. McWilliam (org.). Trabalhar com as famílias de crianças com necessidades especiais, (pp.19-36). Porto: Porto Editora, 2012.
MCWILLIAM, R. A. Recommended practices in interdisciplinary models. In S. M. Serrano (Org.), Envolvimento parental em intervenção precoce (pp. 65-76). Porto: Porto Editora, 2000.
MCWILLIAM, P. J. Práticas de Intervenção Precoce Centradas na Família. In: P. J. MCWILLIAM; P. J.; WINTON & E. R. CRAIS (2003). Estratégias práticas para a intervenção precoce centrada na família. Porto: Porto Editora, 2003.
SERRANO, A. Rede sociais de apoio e a sua relevância para a intervenção precoce. Porto: Porto Editora, 2007.
Eixo: TRABALHO CIENTÍFICO
Disciplina 1 - Metodologia do Trabalho Científico.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a História e filosofia das ciências; elementos e esquematização das pesquisas científicas; pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa; pesquisa em educação e ensino; pesquisa qualitativa em educação e ensino: possibilidades teórico-metodológicas; projetos de intervenção pedagógica e de pesquisa desenvolvidos nas escolas e nas instituições de ensino; investigação da realidade escolar e acadêmica.
Conteúdos Programáticos:
- Fundamentos de história e filosofia das ciências;
- Elementos e esquematização das pesquisas de cunho científico;
- Diferenciação entre pesquisas qualitativa e quantitativa;
- Pesquisa em educação e no ensino: ênfase no viés qualitativo e suas possibilidades teórico-metodológicas;
- Projetos de intervenção pedagógica e de pesquisa nas escolas e nas instituições de ensino;
Bibliografia:
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2010.
BAUER, M. V.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. Ijuí: UNIJUÍ, 2007.
SANDÍN-ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010.
WELLER, W.; PFAFF, N. Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2011.
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MÓDULO 2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EMENTA DO MÓDULO: Compreender a estruturação do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, quer seja, a organização, planejamento e avaliação, bem como os critérios de avaliação, os planos educacionais individualizados, os planos de intervenção, o uso de recursos de Tecnologia Assistiva e a criação de recursos e materiais adaptados.
EIXOS E DISCIPLINAS DO MÓDULO:
Eixo: Organização, princípios e práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado
Disciplina 1: Organização, planejamento e avaliação do serviço de atendimento educacional especializado
Carga Horária: 30 horas
Objetivo: Compreender a estrutura, funcionamento e organização do Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEE)
Conteúdos:
. Perspectiva Legal do Serviço de Atendimento Educacional Especializado
. Criação e função do SAEE no contexto da Educação Inclusiva
. O papel do SAEE e sua relação com a comunidade escolar
Bibliografia:
BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2008.
______, Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na educação básica. Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP, 2009.
______, Decreto nº 7.611. Dispõe sobre a educação especial e sobre o atendimento educacional especializado, 2011.
MENDES, E. G. Desafios atuais na formação do professor de educação especial. Revista Integração. Brasília:MEC/SEESP,2002.
Disciplina 2 - Flexibilização curricular, adaptações curriculares, PEI, Terminalidade Específica, avanço série\ano\conteúdos.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Compreender os princípios curriculares para inclusão e educação especializada de alunos com deficiência, TEA, AH\S, analisando os pressupostos da flexibilização curricular, adaptação curricular, plano de ensino individualizado, plano de atendimento educacional especializado, bem como as tramitações para prover terminalidade específica para alunos com deficiência e avanços para alunos com AH\S.
Conteúdos Programáticos:
. Educação Inclusiva e flexibilização curricular
. Adaptações curriculares: é preciso? quando?
. Princípios do Plano de Ensino Individualizado e do Plano de Atendimento Educacional Especializado
. Direitos possíveis: terminalidade específica na educação básica para alunos com deficiência e os princípios da inclusão
. Avanços na escolarização para alunos AH\S: direito mas até que ponto e quando realmente é favorável?
Bibliografia:
BAPTISTA, C. R. Ação Pedagógica e educação especial\; a sala de recursos como prioridade na oferta de serviços especializados. Rev. Bras. Ed. Esp. vol17, Marília, 2011
BOOTH, T.; AISCOW, M. Index para inclusão: desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. RJ: Lapeade, 2012
CAPELLINI, V. L. M. F. Adaptações curriculares na inclusão escolar. Curitiba: Appris, 2018
CARNEIRO, M.S. Reflexões sobre a avaliação de aprendizagem de alunos da modalidade da Educação Especial na educação básica. Revista de Educação Especial, v.25, 2012
CARVALHO, R. E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2012
DIAZ-CANEJA; APOCADA, P.R. Adaptações curriculares. Inclusive, Educação e Cidadania, ano 5, 2008
GOMES, A. A. M. A criança em desenvolvimento: cérebro, cognição e comportamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2005
GONZALES, E. Necessidades Educacionais Específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007
HEREDERO, E.S. A escola inclusiva e as estratégias para fazer frente a ela:as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 32, 2010
MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M. (org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
PEREZ, S. G. P. B; FREITAS, S. N. Avaliação dos indicadores de Altas Habilidades\Superdotação: requisito necessário para um atendimento educacional de qualidade. In: MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M.(org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
EIXO: Serviço de Atendimento Educacional Especializado e público-alvo da educação especial
Disciplina 1 - SAEE – Deficiência Intelectual.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: compreender a concepção histórico-cultural da presença da pessoa com deficiência intelectual no serviço de atendimento educacional especializado, levando em consideração que aquilo que a caracteriza como ser humano, não é herdado, mas construído socialmente.
Conteúdos Programáticos:
. O que é Deficiência Intelectual?
. A Deficiência intelectual – o sujeito histórico na história do SAEE
. Principais deficiências intelectuais presentes na escola
. Escolarização e aprendizagem no SAEE
. A escolarização na área da deficiência intelectual
. Avaliação escolar e da aprendizagem – o papel do SAEE
. Tenho um aluno com Deficiência Intelectual. E agora? Parceria SAEE e professor regular.
. Possibilidades de trabalho no SAEE com alunos com Deficiência Intelectual
Bibliografia
BRASIL. MEC/SECADI. Atendimento Educacional Especializado para o aluno com deficiência intelectual. Brasília: MEC, SEESP, 2010.
COSTA, Maria da Piedade Resende. Alfabetização para o aluno com Deficiência Intelectual. São Paulo: Edicon, 2011.
CASTRO, Feranda Santos; BARROCO, Sonia Mari Shima. Psicologia hitórico-cultural: considerações em busca do desenvolvimento humano. In: HIRELLO-PIRES, CARLA Salati Almeida. Síndrome de Down: perspectivas atuais. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2016.
OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio. Conhecimento escolar e Deficiência Intelectual: dados da realidade. Curitiba: CRV, 2018.
Disciplina 2 SAEE- Transtorno de Espectro Autista
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os processos de avaliação, planejamento e intervenção, como princípios e práticas do Serviço de Atendimento Educacional Especializado para alunos que apresentam TEA
Conteúdos Programáticos:
.Caracterizando os Transtornos do Espectro Autista: sintomas, diagnósticos, tratamentos
. Teorias de base para compreensão do autismo
. Avaliação nos diferentes domínios
. Avaliação das funções executivas
. Planejamentos: Plano de SAEE, PEI, adequações curriculares
. Intervenções e metodologias em evidência: TEACH, Denver, Dir-Floortime, entre outras
. ABA como ciência
. Papel da família e dos contextos naturais nos planejamentos e intervenções.
Bibliografia:
AMY, M. D. Enfrentando o Autismo: A criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
ASPERGER, H. Die autistischen psychopathen im kindesalter. Archiv Fur Psychiatric und Nervenkrank.tein, 1944
CARNEIRO, M.S. Reflexões sobre a avaliação de aprendizagem de alunos da modalidade da Educação Especial na educação básica. Revista de Educação Especial, v.25, 2012
DIAZ-CANEJA; APOCADA, P.R. Adaptações curriculares. Inclusive, Educação e Cidadania, ano 5, 2008
DOVAN, J. ZUCKER, C. Outra sintonia: a história do autismo. São Paulo: Companhia das letras, 2017
GONZALES, E. Necessidades Educacionais Específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007
GRANDIN, T.; PANEK, R. O cérebro autista: pensando através do Espectro. Rio de Janeiro: Record, 2017
HEREDERO, E.S. A escola inclusiva e as estratégias para fazer frente a ela:as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 32, 2010
MARQUEZINE, M. C.; TANAKA, E. D. O.; BUSTO, R. M. (org.) Atendimento Educacional Especializado. Marília: abpee, 2013
RODRIGUEZ, R.C. M.C.de Interculturalidade com o universo autista (síndrome de asperger) e o estranhamento docente. Tese de doutorado. Porto Alegre: UFRGS, 2006
____________. Processos mentais e aprendizagens de pessoas TEA. Pós-doutoramento. Braga, PT: Universidade do Minho, 2014
ROGERS, S.; DAWSON, G.; VISMARA, L. Autismo: compreender e agir em família. Lisboa: Lidel,2008
ROGERS, S.; DAWSON, G. Intervenção precoce em crianças com autismo. Lisboa: Lidel, 2010
ROTTA, N.; RIEGO, R. Transtornos de Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre:Artmed. 2006
Wing L. Autistic spectrum disorders. BMJ. 1996;
Organização Mundial da Saúde-OMS. Classificação Internacional de
Doenças CID-10. Revisão. 8ª ed. (Tradução do Centro Colaborador da OMS para Classificação de Do enças em Português). São Paulo: Editora Universidade de São Paulo; 2000.
SCHWARTZMAN, J. S. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 2003
SCHIMIDT, C. (org). Autismo, Educação e transdisciplinaridade. São Paulo: Papirus,2013
SIEGEL,B. O mundo da criança autista – compreender e tratar perturbações do espectro do autismo. Porto:Porto Editora, 2008
WILLIAMS, C.; WRIGHT, B. Convivendo com o autismo e síndrome de Asperger. Estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: Makron Books, 2008.
WHITMAN, T. L. O desenvolvimento do autismo. São Paulo. M.Books, 2015
Disciplina 3 - SAEE- Deficiência Visual, surdo-cegueira e SAEE – Deficiência Auditiva
Carga Horária: 20 horas
Objetivos:
Capacitar professores para o serviço de atendimento educacional especializado de alunos com deficiência visual, proporcionando conhecer a historicidade e as características da deficiência visual, os principais recursos de Tecnologia Assistiva e como trabalhar a orientação, a mobilidade e as AVAs. Além do planejamento, construção de práticas pedagógicas inclusivas, adaptação curricular e avaliação para este público alvo.
Criar possibilidades de interação e integração da comunidade ouvinte, com pessoas surdocegas. Conceituar a surdocegueira e algumas das possibilidades de comunicação com os sujeitos surdocegos, explorando os aspectos linguísticos desta comunicação, além de estratégias de comunicação com esses usuários.
Compreender o Bilinguismo Surdo; Surdos como minoria linguística e cultural; relações da Libras e Português como L1 e L2, respectivamente; relações entre Experiência Visual, Letramento Visual e, o uso de imagens na educação de surdos. O conceito de “Textualidade Diferida” na educação de surdos.
Conteúdos Programáticos:
Surdocegueira e as modalidades de comunicação
Definição de Surdocegueira
O que é a surdocegueira?
Tipos de Surdocegueira
Como se comunicar com a pessoa com surdocegueira?
Algumas formas de comunicação
Orientação e mobilidade
Quem é o Guia-Intérprete (G-I)?
Historicidade e caracterização da Deficiência Visual;
Práticas Pedagógicas, planejamento, adaptação curricular e avaliação para alunos com Deficiência Visual;
Recursos de Tecnologia Assistiva: ópticos, não-ópticos, auditivos (Dosvox, Jaws, NVDA, MecDaisy, Adobe Reader, uso do celular), Sistema Braille e Soroban;
Orientação, mobilidade e Atividades de Vida Autônoma (AVAs).
. Bilinguismo, bilinguismo surdo e as modalidades oral e viso-espacial,
. Percepções clínico-terapêutica e sócio-antropológica da surdez;
. Libras na perspectiva de L1 e língua de instrução para surdos e Português como L2;
. Imagens na educação de surdos: experiência visual, Letramento visual e uso e leitura de imagens em sala de aula.
. Textualidade Diferida e a produção e uso de vídeos com textos em Libras em sala de aula.
. Audiodescrição e leitura de imagens para surdos.
Bibliografia
ALMEIDA, W. G; SOUZA, J. B. A língua de sinais e o guia-intérprete como mediador na educação da pessoa com surdocegueira. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 2, n.1, p. 67 - 87, jan. / jun., 2017. (ISSN: 2448-0797).
BERSCH, R.CR.; PELOSI, M.B. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador II. Secretaria de Educação Especial. Brasília: ABPEE - MEC: SEESP, 2006.
BRASIL Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002.
_________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia
Braille para a Língua Portuguesa / elaboração: Cerqueira, Jonir Bechara... [et
al.]. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2006.
__________. Ministério da Educação. Lei 7.853, de 2 de Outubro de 1989.
__________. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.
__________. Ministério da Educação. Resolução nº4. Institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, Brasília, 02 de outubro de 2009.
GRÜTZMANN, T.P.; Alves, R.S.; e LEBEDEFF, T.B. A PEDAGOGIA VISUAL NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DA MATEMÁTICA NO MATHLIBRAS. Revista Práxis Educacional. V. 16 N. 37, 2020.
GARCIA, A. Surdocegueira: empírica e científica. São Luiz Gonzaga: [s.n], 2008.
Instituto Benjamin Constant (IBC). Quem foi Louis Braille. Rio de Janeiro: IBC, 2017. Disponível em: http://www.ibc.gov.br/fique-por-dentro/339-quem-foilouis-braille Acessado em: Jun/2020.
LACERDA, M.C. Língua brasileira de sinais – Libras uma introdução. São Carlos: UFSCAR, 2011.
LEBEDEFF, T.B. Letramento Visual e surdez. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2017.
MAIA, S. R. Deficiência Múltipla e Surdocegueira: acesso ao conhecimento na sala de aula regular. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade. Florianópolis – SC, 2011
MACHADO, E. V. (et al.) Orientação e mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do deficiente visual. Brasília: MEC, SEESP, 2003.
NEWS MEDICAL LIFE SCIENCE. Causas da Deficiência Visual. Disponível no acesso: Acessado em: Mai/2020.
OMS (Organização Mundial da Saúde). OMS afirma que existem 39 milhões de cegos no mundo. ONUBR [10/10/2013]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/oms-afirma-que-existem-39-milhoes-de-cegos-nomundo/ Acessado em: Jun/2020.
PELUSO, L. Considerações teóricas sobre a educação de surdos: especial, bilíngue, inclusiva. Revista Educação Especial, v. 32, 2019.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Prisicila; NAKASATO, Ricardo. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012
SÁ, E. D. de, (et al.). Atendimento Educacional Especializado –Deficiência Visual. Brasília: MEC, SEESP/SEED, 2007.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Grafia Braille para a língua portuguesa. Brasília: MEC/Seesp, 2002.
Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED) – Superintendência da Educação. Instrução n° 016/2011 da SEED/SUED - Paraná, 2011.
XIMENA, S. Comunicación para Persona Sordociegas. Publicação – Instituto Nacional para Cegos - Bogotá – Colômbia - Ano 2002. Título em Português - Comunicação para Pessoa Surdocega – Tradução Miriam Xavier de Oliveira – 2004 - Revisão Shirley Rodrigues Maia-2005.
Disciplina 4 - SAEE-Deficiência Física e SAEE- Paralisia Cerebral
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os conceitos ligados à Deficiência Física e a Paralisia Cerebral, bem como o conhecimento de práticas relacionadas ao SAEE destinadas a este público para aplicação no contexto de atuação.
Conteúdos Programáticos:
. Os alunos com deficiências físicas
. Os alunos com Paralisia Cerebral
. Serviço de Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Física e Paralisia Cerebral
. Acessibilidade
. Recursos de Tecnologia Assistiva – materiais de apoio pedagógico
. Comunicação Aumentativa e Alternativa
Bibliografia:
BERSCH, R.; MACHADO, R. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Física. In: SCHIRMER, C. R. et al. Atendimento educacional especializado: deficiência física. São Paulo: MEC/SESSP, 2007. p. 27-28.
DISCHINGER, M.; MONNA, V. H. M. B. E.; BORGES, M. F. C. B. da. Manual de acessiblidade espacial para escolas: o direito à escola acessível – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2009.
PELOSI, M.B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha: recursos e estratégias para inclusão escolar. In: MANZINI, E.J. (org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, p. 121-132.
SANDINI, S. P.; HORST, C. C. B. DESAFIOS PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. Revista Polidisciplinar Eletrônica da Faculdade Guairacá. v. 06, ed. 02. Dez. 2014.
Disciplina 5- SAEE- Transtornos de Aprendizagem
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a caracterização das dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem e o trabalho em SAEE;
Conteúdos Programáticos:
. Desenvolvimento maturativo e biológico e aspectos intervenientes na maturação;
. Estágios de desenvolvimento e aprendizagem;
. Funções cognitivas e aprendizagem;
. Estilos de aprendizagem e ritmo de produção pessoal;
. Caracterização de dificuldades, problemas, distúrbios e transtornos de aprendizagem direcionado ao trabalho SAEE.
. Necessidades especiais e aprendizagem;
. Processos de aprendizagem das pessoas com necessidades especiais;
. Trabalho no SAEE e transtornos de aprendizagem.
Bibliografia:
BASTOS, J. A. Discalculia: transtorno específico da habilidade em matemática. In: ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006
CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de nomenclatura. In: ______. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.19- 32.
CIASCA, S. M.; MOURA-RIBEIRO, M. V. L. de. Avaliação e manejo neuropsicológico da dislexia. In: ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. dos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 181-193.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A.(org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais (v. 3). Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PATERLINI LSM, ZUANETTI PA, PONTES-FERNANDES AC, FUKUDA MTH, HAMAD APA. Triagem e diagnóstico de dificuldades/transtornos de aprendizagem – desfecho de avaliações interdisciplinares. Rev. CEFAC. 2019;21(5):e13319.
ROTTA NT, OHLWEILER L, RIESGO RS. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar, 2nd ed. Artmed: Porto Alegre; 2016.
Disciplina 6 – SAEE – Altas Habilidades\Superdotação.
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender os conceitos ligados às Altas Habilidades/ Superdotação, bem como o conhecimento de práticas relacionadas ao SAEE e destinadas à inclusão escolar.
Conteúdos Programáticos:
. Os alunos com altas habilidades/superdotação;
. Altas Habilidades/Superdotação e inclusão escolar;
. MAEE - um modelo de serviço de atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades/superdotação.
Bibliografia:
ALENCAR, E. M. L. S. Indivíduos com altas habilidades/superdotação: clarificando conceitos, desfazendo ideias errôneas. In: FLEITH, D.S. (Org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: MEC:SEESP, 2007. p. 13-23, v.1.
FREITAS, S. N.; PÉREZ, S. G. P. B. Altas habilidades/superdotação: atendimento especializado. Marília: ABPEE, 2ª ed. Revista e Ampliada, 2012.
GERMANI, L. M. B. Características de altas habilidades/superdotação e de déficit de atenção/hiperatividade: uma contribuição à família e à escola. 2006. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre, 2006.
GUIMARÃES, T. G.; OUROFINO, V.T.A. Estratégias de identificação do aluno com altas habilidades/superdotação. In: FLEITH, D.S. (Org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: MEC:SEESP, 2007. p. 53-65, v.1.
PÉREZ, S. G. P. B. Ser ou não ser, eis a questão: o processo de construção da identidade na pessoa com altas habilidades/superdotação adulta. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, PUCRS, Porto Alegre,2008ª.
POCINHO, M. Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção psicoeducativa. Rev. Brasil. Ed. Esp. Marília, v. 15, n. 1, p -3-14, jan-abr, 2009.
Disciplina 7 - Tecnologia Assistiva
Carga Horária: 20 horas
Objetivos: Compreender a respeito das tecnologias analógicas e digitais disponíveis para desempenhar auxílio e suporte funcional e educacional para diferentes deficiências. Os recursos que serão apresentadas estarão alinhados com a teoria do Desenho Universal da Aprendizagem, visando proporcionar o conhecimento, utilização e elaboração de recursos de Tecnologia Assistiva, não só para alunos com deficiências, mas de forma geral, para a inclusão de toda a comunidade escolar.
Conteúdos Programáticos
.Tecnologia
Tecnologia Educativa e Reabilitativa X Tecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva (T.A)
. Classes de T.A
Baixa e altas tecnologias
Tecnologias rígidas e flexíveis
Aparelhos e ferramentas
Mínima e máximas tecnologias
Tecnologias gerais e específicas
Tecnologias comerciais e customizadas
. Especificidade de Tecnologias Assistivas para diferentes deficiências
. Recursos Educativos Adaptados com materiais alternativos
Bilbiografia:
CARVALHO, D. de; MANZINI, E. J. Aplicação de um Programa de Ensino de Palavras em Libras Utilizando Tecnologia de Realidade Aumentada. Rev. bras. educ. espec., Marília , v. 23, n. 2, p. 215-232, June 2017 . Available from . access on 23 June 2020. https://doi.org/10.1590/s1413-65382317000200005.
COOK, A. M.; POLGAR, J. M. Cook & Hussey's Assistive Technologies: principles and practices. 3. ed. St. Louis: Mosby Elsevier, 2008.
DUARTE, J. M. M. et al. A multimédia na dislexia: tecnologia multimédia na reeducação da dislexia.2009. Disponível em: < https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/59834/1/000137077.pdf>. Acesso em: 10 de jun.2020.
OLIVEIRA, C. D. de. Recursos de tecnologia assistiva digital para pessoas com deficiência sensorial: uma análise na perspectiva educacional. São Carlos :UFSCar,2016. 110 p.
SANTAROSA, L. M. C., & Conforto, D. (2015). Tecnologias móveis na inclusão escolar e digital de estudantes com transtornos de espectro autista. Revista brasileira de educação especial. Marília, SP. Vol. 21, n. 4 (out./dez. 2015), p. 349-366.
SOUZA, Suellen Silva dos Santos de; ARAGON, Glauca Torres. Estilos de Aprendizagem e Ensino a Distância na Perspectiva da Inclusão.Revista EaD em Foco, [S.l.], v. 8, n. 1, jun. 2018. ISSN 2177-8310. doi:https://doi.org/10.18264/eadf.v8i1.668 https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/668/327
MONTEIRO, P. M. R., et al. Recursos educativos digitais na promoção da aprendizagem de crianças com paralisia cerebral. 2017. PhD Thesis. Universidade de Coimbra. Disponível em: . Acesso em: 8 de jun.2020.
Vanderheiden GC. Service delivery mechanisms in rehabilitation technology. Am J Occup Ther. 1987;41(11):703‐710. doi:10.5014/ajot.41.11.703
BERSCH, R.; TONOLLI, J. C. Tecnologia Assistiva. Disponível em: . Acesso em: 03 jun. 2020
NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES
MÓDULO 3: TRABALHO FINAL DE CURSO
EMENTA DO MÓDULO: Realizar orientação dos cursistas para produção do trabalho final de curso.
Disciplina: Orientação de Trabalho Final de Curso
Carga Horária: 30horas
Objetivos: Orientar, apoiar e acompanhar a produção do trabalho final, buscando estabelecer as relações entre os fundamentos trabalhados no curso e a prática do Serviço de Atendimento Educacional Especializado, estrutura de avaliação, estudo de caso, plano de intervenção e demais planejamentos que visam o atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
Conteúdos Programáticos:
. Retomada dos pressupostos de Metodologia Científica
. Estruturação de artigos científicos
. Orientação e acompanhamento na produção do trabalho final, em articulação com o proposto no decorrer do curso.
Bibliografia:
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2010.
BAUER, M. V.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
Pesquisadores
Créditos necessários
Matriz Curricular
1º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
09030064 | DESENHO UNIVERSAL DA APRENDIZAGEM (DUA) | Obrigatória | 20 | |
09010044 | DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM | Obrigatória | 20 | |
09010046 | INTERVENÇÃO PRECOCE | Obrigatória | 20 | |
09030065 | METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO | Obrigatória | 20 | |
09030066 | PERCURSO SÓCIO-HISTÓRICO E POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O CAMPO DAS DEFICIÊNCIAS | Obrigatória | 20 | |
09030067 | PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: SALAS DE RECURSOS, CENTROS DE REFERÊNCIA, APOIOS ESPECIALIZADOS | Obrigatória | 20 | |
09010048 | PROCESSOS MENTAIS E DE APRENDIZAGEM DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO | Obrigatória | 20 |
2º Semestre
3º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
09030068 | ORIENTAÇÃO DE TRABALHO FINAL DE CURSO | Obrigatória | 30 |
Turmas ofertadas em 2021 / 1
Versão do Currículo: 1195 (ATUAL)
1º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
09010046 - INTERVENÇÃO PRECOCEProfessor responsável pela turma: RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ Horários
| E7 | 350 | 267 | ||||||
09030067 - PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: SALAS DE RECURSOS, CENTROS DE REFERÊNCIA, APOIOS ESPECIALIZADOSProfessor responsável pela turma: FRANCELE DE ABREU CARLAN Horários
| E6 | 350 | 267 |
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
09010045 - FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR, ADAPTAÇÕES CURRICULARES, PEI, TERMINALIDADE ESPECÍFICA, AVANÇO SÉRIE\ANO\CONTEÚDOSProfessor responsável pela turma: RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ Horários
| E9 | 350 | 267 | ||||||
09010047 - ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOProfessor responsável pela turma: RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ Horários
| E8 | 350 | 267 | ||||||
09030069 - SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - DEFICIÊNCIA INTELECTUALProfessor responsável pela turma: FRANCELE DE ABREU CARLAN Professor Regente: GILSENIRA DE ALCINO RANGEL Horários
| S1 | 350 | 267 |
Alunos Matriculados
Nome | Ano de ingresso | Semestre de ingresso |
---|---|---|
Adriana Carvalho Figueiredo | 2020 | 1 |
Adriana da Silva Carvalho | 2020 | 1 |
Adriana Regina Tramontini da Silva | 2020 | 1 |
Alba Lopes Erbice | 2020 | 1 |
ALESSANDRA MOURA DE OLIVEIRA E SILVA | 2020 | 1 |
Alessa Samara de Morais Brito | 2020 | 1 |
ALICE CARRETT CARAPETO | 2020 | 1 |
ALINE DA SILVA BENITEZ | 2020 | 1 |
ALINE HERBSTRITH BATISTA | 2020 | 1 |
Aline Moraes da Silva Menna | 2020 | 1 |
Aline Soares Bitervide | 2020 | 1 |
Ana Claudia Dos Santos Machado | 2020 | 1 |
Ana Laura Schenkel Machado | 2020 | 1 |
Ana Paula Andrioli Taday | 2020 | 1 |
Ana Paula Santos Boanova de Souza | 2020 | 1 |
Andréa Andriola Valim | 2020 | 1 |
ANDREA CARDONA SANTA HELENA | 2020 | 1 |
Andréa Nitzke Goulart | 2020 | 1 |
ANDRÉA NUNES DA SILVA | 2020 | 1 |
André da Rosa Lucas | 2020 | 1 |
Anelise Meyer Greemland | 2020 | 1 |
Angelica Fernandes de Araujo | 2020 | 1 |
ARCELITA KOSCHECK | 2020 | 1 |
Arethuze Lopes da Silva | 2020 | 1 |
ARIELA DOS SANTOS CANIELLES | 2020 | 1 |
Auriane Erthal | 2020 | 1 |
BÁRBARA SILVA DOS SANTOS | 2020 | 1 |
Bianca Rosa Teixeira Longaray | 2020 | 1 |
BRUNA COELHO TESSMER | 2020 | 1 |
BRUNA MADRUGA FARIAS | 2020 | 1 |
Camila Bönemann Chollet | 2020 | 1 |
Camila Miliszewski Mette | 2020 | 1 |
Camile Barbosa Moraes | 2020 | 1 |
CAREN MELISSA SANTOS DOS SANTOS | 2020 | 1 |
CARIM LUCIANE DA SILVA RODRIGUES | 2020 | 1 |
Carla Aparecida de Moura Sparremberger Martins | 2020 | 1 |
Carla Cristina Cadaxa Moreira | 2020 | 1 |
Carla Echabe de Castro | 2020 | 1 |
Carla Gonçalves Pires | 2020 | 1 |
Carla Seixas Rangel Moreira | 2020 | 1 |
CARLA SIGALES DE VASCONCELOS | 2020 | 1 |
CARMEN ISABEL PIEPER | 2020 | 1 |
Carolina Fonseca Boemeke | 2020 | 1 |
Carolina Quintana Pinheiro | 2020 | 1 |
Caroline Cruz Alvariz | 2020 | 1 |
Caroline Mayara Grings | 2020 | 1 |
Cassiano Renosto | 2020 | 1 |
Cathia Conceição Freitas dos Santos | 2020 | 1 |
CÁTIA TAÍS MESSA SOUZA | 2020 | 1 |
Celina Nascimento de Castro Machado | 2020 | 1 |
CÍNTIA LIDIANE GUIDOTTI AGUIAR CUNHA | 2020 | 1 |
CÍNTIA WEBER CARDOSO | 2020 | 1 |
CLAUDETE DE SOUZA RADÜNZ | 2020 | 1 |
Cleimar Bauer Borba | 2020 | 1 |
Cleinilda Alves Medeiros | 2020 | 1 |
CRISTIANE ALVES BULSING | 2020 | 1 |
CRISTIANE MELO SOUSA MASCARENHAS | 2020 | 1 |
CRISTIANE NUNES COITINHO DA SILVA | 2020 | 1 |
Cristiane Regina Cardoso Guterres | 2020 | 1 |
CRISTIANE SILVEIRA DOS SANTOS | 2020 | 1 |
Cristiane Winkel Elert | 2020 | 1 |
CRISTINA DA SILVA MORAES | 2020 | 1 |
Cristina Peres Barboza Dias | 2020 | 1 |
Daiana Delamare Collasso | 2020 | 1 |
Daniela Fernandes Guimarães | 2020 | 1 |
DANIELA FORMIGA FERNANDES | 2020 | 1 |
Daniela Schenkel | 2020 | 1 |
DANIELE GALVÃO MATHIAS | 2020 | 1 |
DANIELE RODRIGUES CASTRO ESLABÃO | 2020 | 1 |
Débora da Silva Olivo | 2020 | 1 |
Deise Aline Müller | 2020 | 1 |
DEISE TERESINHA RADMANN CUNHA | 2020 | 1 |
DIANA DUTRA RADIES | 2020 | 1 |
Dislaine Schenkel | 2020 | 1 |
Dóris Moraes de Campos | 2020 | 1 |
EDRISSA RODRIGUES DA SILVEIRA | 2020 | 1 |
EDUARDO GARRALAGA MELGAR JUNIOR | 2020 | 1 |
ELIANA DA FONSECA FERNANDES | 2020 | 1 |
Eliane Souza Rodrigues Soares | 2020 | 1 |
ELISABETH SILVEIRA DA SILVEIRA | 2020 | 1 |
ELISÂNGELA DOS SANTOS VAZ | 2020 | 1 |
ELISÂNGELA FARIAS PEREIRA | 2020 | 1 |
Elisangela Gauna Ribeiro | 2020 | 1 |
Elisiane Sones Zambrano Pereira | 2020 | 1 |
FABIANA DE MORAES | 2020 | 1 |
FABIANE CARVALHO BÖHM | 2020 | 1 |
Fabiane Gasparetto | 2020 | 1 |
FAVIANI FAGUNDES BIANCHIN | 2020 | 1 |
Fernanda da Silva Pereira | 2020 | 1 |
FERNANDA NOGUEZ VIEIRA LEAL | 2020 | 1 |
FERNANDA SEBAJE COI ROLL | 2020 | 1 |
FERNANDA VOSS CENTENO | 2020 | 1 |
FRANCELE MIRITZ SILVA KURZ | 2020 | 1 |
Francieli Cristina da Silva | 2020 | 1 |
FRANCINE COUTO DE OLIVEIRA WEYMAR | 2020 | 1 |
GABRIELA DUTRA RODRIGUES CONRADO | 2020 | 1 |
GABRIELI LUIZ GAZEN | 2020 | 1 |
Géssica Angeli Wasem | 2020 | 1 |
Gina Rosane Silveira da Fonseca | 2020 | 1 |
GISELE RAMOS LIMA | 2020 | 1 |
Gislaine Mendes Barros | 2020 | 1 |
Gislene Lisandra da Cunha de Almeida | 2020 | 1 |
Gladis Rosa Oliveira da Costa | 2020 | 1 |
Glaucia Antonia Rosa Esteves | 2020 | 1 |
GLÊNIS MACHADO FERREIRA MASTRANTONIO | 2020 | 1 |
GRACIELA MARGAREZZI SCHMIDT | 2020 | 1 |
GRAZIELA LUDTKE CARRILHOS | 2020 | 1 |
Graziela Sperafico Pereira | 2020 | 1 |
HENIANE PASSOS ALEIXO | 2020 | 1 |
HOSANE MENDES DA COSTA | 2020 | 1 |
ISABELA SCHIAVON AMARAL | 2020 | 1 |
Isabel Cristina Cândido | 2020 | 1 |
ISABEL DA SILVA CAVALHEIRO | 2020 | 1 |
Itiane Elena de Mello Girafa | 2020 | 1 |
Ivone Mikoski Rosa | 2020 | 1 |
IVONICE MESQUITA SIGALES | 2020 | 1 |
Janaina Oliveira Schaun | 2020 | 1 |
Jaqueline Teixeira da Rosa | 2020 | 1 |
Jaquelini Schutz Pereira | 2020 | 1 |
JORDANIA DA SILVA DEL SACRAMENTO | 2020 | 1 |
Joseane Gasparin | 2020 | 1 |
José Douglas de Abreu Araújo | 2020 | 1 |
Josiane Costa da Silva Garcia | 2020 | 1 |
JOSIANE PINHO DA ROSA | 2020 | 1 |
Julia Graziela Bernardino de Araújo Queiroz | 2020 | 1 |
Juliana Almeida Gonçalves Fraga | 2020 | 1 |
Júlie Pires Costa | 2020 | 1 |
Jussara Silva Santos | 2020 | 1 |
Kátia Alândia Ferreira de Oliveira | 2020 | 1 |
LARISSA QUINTANA DE OLIVEIRA | 2020 | 1 |
LAUREN CARLA ESCOTTO MOREIRA | 2020 | 1 |
Leonardo Rocha de Almeida | 2020 | 1 |
Letícia de Castro Peres Feijó | 2020 | 1 |
Leticia Justo Bock | 2020 | 1 |
Lidiele Roque Bueno | 2020 | 1 |
Lisiane Bestani Pereira | 2020 | 1 |
LISIARA DA SILVA RIBEIRO | 2020 | 1 |
Lourdes Rabelo Gomes | 2020 | 1 |
LUANA OLIVEIRA DA SILVA | 2020 | 1 |
LUÇAIRES CZERMAINSKI GONÇALVES | 2020 | 1 |
Lúcia Andrea Calvete de Oliveira Fonte | 2020 | 1 |
Luciane Braga Siqueira de Abreu | 2020 | 1 |
LUCILENE RODRIGUES GOMES | 2020 | 1 |
LUCIULA DE SOUZA DOS ANJOS | 2020 | 1 |
Lucivania Mota de Jesus | 2020 | 1 |
Madelys da Silva dos Santos Cruz | 2020 | 1 |
Magali Helena Buralde Argenton Gonçalves | 2020 | 1 |
MAGDA TATIARA DA SILVA BANDEIRA | 2020 | 1 |
MAIARA KATH KRINGEL | 2020 | 1 |
Manoela da Fonseca | 2020 | 1 |
Manoela Siqueira Garcia | 2020 | 1 |
Marcela Gomes de Souza | 2020 | 1 |
Marcelo da Silva Olivo | 2020 | 1 |
Márcia Fernanda de Lima | 2020 | 1 |
Márcia Helena de Oliveira | 2020 | 1 |
Marciane Silmara Konrad | 2020 | 1 |
MARCIA ROSANGELA ALVES | 2020 | 1 |
Marcia Santana Penedo de Azevedo | 2020 | 1 |
Maria Aparecida Cirilo | 2020 | 1 |
Maria Aparecida Gonçalves Corrêa | 2020 | 1 |
Maria Aurinólia Barreto Silva | 2020 | 1 |
Maria Auxiliadora Pereira Barbosa | 2020 | 1 |
Maria Cristina Câmara Alves | 2020 | 1 |
MARIA CRISTINA MIRITZ SILVA | 2020 | 1 |
Maria Daiane Rosa de Azambuja | 2020 | 1 |
Maria José Baltar de Azambuja | 2020 | 1 |
Maria Lucia Perlin Meneghini | 2020 | 1 |
MARI ÂNGELA DOS SANTOS FREDIANI | 2020 | 1 |
Maria Rosangela Bez | 2020 | 1 |
Maria Salete Silveira Farias | 2020 | 1 |
Mariele da Silva de Souza | 2020 | 1 |
Marina Andrades Felipe | 2020 | 1 |
Marina Silva Galvão | 2020 | 1 |
Marisete Domingues Martins | 2020 | 1 |
MARISTELA DAIANA CLEVESTON CIGANA | 2020 | 1 |
Marivône de Moura Valadão | 2020 | 1 |
Marlete Mariucha Mergener Haag | 2020 | 1 |
Marta Simone Radataz Neitzke | 2020 | 1 |
Martha Hirsch Gonçalves | 2020 | 1 |
Marzi Terezinha Fontoura Pereira da Costa | 2020 | 1 |
Maureline Petersen | 2020 | 1 |
MELISSA NOVACK OLIVEIRA RIBEIRO | 2020 | 1 |
MESSINA MORALES MEDINA | 2020 | 1 |
Michel Braga Siqueira de Abreu | 2020 | 1 |
Michele Duarte Huch | 2020 | 1 |
Michelle Gonçalves Gomes da Costa | 2020 | 1 |
MÍRIAN PEREIRA BOHRER | 2020 | 1 |
Mona Lisa de Barros Mendes | 2020 | 1 |
MONALISA RODRIGUES PEREIRA | 2020 | 1 |
NADINE MELLO PEREIRA | 2020 | 1 |
NAIANA ALVES OLIVEIRA | 2020 | 1 |
Natacha Scheffer | 2020 | 1 |
NATÁLIA BOM DA SILVA MARCHIONATTI | 2020 | 1 |
Natalia Zanetti Dannemberg | 2020 | 1 |
Natalí Beraldini André | 2020 | 1 |
NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS | 2020 | 1 |
Nelma Rosa Pedroso | 2020 | 1 |
Nerleyde de Sousa Costa | 2020 | 1 |
NOEMÍ MÜLLER IVEN DA SILVA | 2020 | 1 |
Normândia Ferreira Lima | 2020 | 1 |
Paloma Rodrigues Cardozo | 2020 | 1 |
PAMELA BADIA BALHEGO | 2020 | 1 |
Patrícia Alexandra Stadkowiski Vargas | 2020 | 1 |
PATRICIA ANDREIA PASSOS ALEIXO | 2020 | 1 |
PATRÍCIA RIBEIRO BRASIL | 2020 | 1 |
Patrícia Stangherlini da Cunha | 2020 | 1 |
Paula Deporte de Andrade | 2020 | 1 |
PRISCILA BROCK BARBOSA | 2020 | 1 |
Priscila da Silva Rubira | 2020 | 1 |
PRISCILA LAZO RODRIGUES | 2020 | 1 |
RAFAEL MARTINS FARIAS | 2020 | 1 |
RAFAEL SCHILLING FUCK | 2020 | 1 |
RAQUEL KUMMER MASCHMANN | 2020 | 1 |
Rejane Bubolz | 2020 | 1 |
Rejane Marques Alves | 2020 | 1 |
Renata Vanin da Luz | 2020 | 1 |
Rita de Cássia Silva das Neves | 2020 | 1 |
Rita Tanani Vargas Cuña | 2020 | 1 |
Riviane Bühler da Rosa | 2020 | 1 |
ROSAMAR DOS SANTOS KURZ | 2020 | 1 |
Rosana Hernandez Posada | 2020 | 1 |
Rosângela de Souza | 2020 | 1 |
Rosangela Trindade da Rosa | 2020 | 1 |
ROSAURA LOURENÇO DA CRUZ LEAL | 2020 | 1 |
ROSELAINE CASAGRANDE FICAGNA | 2020 | 1 |
Sabrina Beatriz Kohn | 2020 | 1 |
Sabrina Gauss Freire | 2020 | 1 |
SALETE RODRIGUES | 2020 | 1 |
SIBELE MIRAPALHETE LOPES | 2020 | 1 |
Silvana da Costa Terra | 2020 | 1 |
Silvana Saraiva Andriotti | 2020 | 1 |
Silvania Lima de Oliveira | 2020 | 1 |
Silvia Regina da Silva Bonow | 2020 | 1 |
Silvia Vanderlise Rodrigues Pena | 2020 | 1 |
Simone Pereira Konzgen | 2020 | 1 |
Simone Weber Cardoso Schneider | 2020 | 1 |
SUELEN BORGES LOTH CORREA | 2020 | 1 |
SUELEN MARTINS VASCONCELOS | 2020 | 1 |
SUELEN SUDATTI NUNES | 2020 | 1 |
SUÉLEN TEIXEIRA DA SILVA | 2020 | 1 |
Sueli Werle | 2020 | 1 |
SUZANA SMOLA SUAREZ | 2020 | 1 |
TACIÉLA NUNES GARCIA | 2020 | 1 |
TAMIRES PEREIRA DUARTE GOULART | 2020 | 1 |
TAMIRES RAQUEL PRESTES DA FONSECA | 2020 | 1 |
TÂNIA MARISA VIEIRA GUIMARÃES | 2020 | 1 |
Tatiana Afonso da Costa | 2020 | 1 |
Tatiana Cardoso Marques | 2020 | 1 |
Tatiana de Abreu Araújo Rodrigues | 2020 | 1 |
TATIANA HÄRTER VANIEL | 2020 | 1 |
Tatiane da Cunha Dahmer | 2020 | 1 |
TATIANE DUARTE CAVALHEIRO | 2020 | 1 |
TATIANE FAGUNDES DA SILVA BAST | 2020 | 1 |
TATIANE ORTIZ ROCHA | 2020 | 1 |
Tayomara Hanako de Almeida Higa Augusto | 2020 | 1 |
Thaís Cristine Nunes Lopes | 2020 | 1 |
THAÍS GIULIANNE RODRIGUES PEREIRA | 2020 | 1 |
Thais Philipsen Grutzmann | 2020 | 1 |
TRACY KEMINE KOSCHIER SUCHARD | 2020 | 1 |
Vanderléia Raddatz Schultz | 2020 | 1 |
Vanessa Simon Garcia | 2020 | 1 |
Veridiana da Silva Kretschmer | 2020 | 1 |
VERÔNICA PORTO GAYER | 2020 | 1 |
Viviane Barreto da Cruz Moncks | 2020 | 1 |
VIVIANE DA CUNHA DAHMER | 2020 | 1 |
VIVIANE PETRY DE VASCONCELLOS | 2020 | 1 |
VÍVIAN PEREIRA FIALHO | 2020 | 1 |
Alunos Egressos
Nome | Ano de ingresso | Ano de conclusão |
---|---|---|
Adriana Carvalho Figueiredo | 2020 | 2021 |
Adriana da Silva Carvalho | 2020 | 2021 |
Adriana Regina Tramontini da Silva | 2020 | 2021 |
ALESSANDRA MOURA DE OLIVEIRA E SILVA | 2020 | 2021 |
ALICE CARRETT CARAPETO | 2020 | 2021 |
ALINE HERBSTRITH BATISTA | 2020 | 2021 |
Aline Soares Bitervide | 2020 | 2021 |
Ana Claudia Dos Santos Machado | 2020 | 2021 |
Ana Laura Schenkel Machado | 2020 | 2021 |
Ana Paula Andrioli Taday | 2020 | 2021 |
Andréa Andriola Valim | 2020 | 2021 |
ANDREA CARDONA SANTA HELENA | 2020 | 2021 |
Andréa Nitzke Goulart | 2020 | 2021 |
ANDRÉA NUNES DA SILVA | 2020 | 2021 |
André da Rosa Lucas | 2020 | 2021 |
Anelise Meyer Greemland | 2020 | 2021 |
Angelica Fernandes de Araujo | 2020 | 2021 |
ARCELITA KOSCHECK | 2020 | 2021 |
Arethuze Lopes da Silva | 2020 | 2021 |
ARIELA DOS SANTOS CANIELLES | 2020 | 2021 |
Auriane Erthal | 2020 | 2021 |
BÁRBARA SILVA DOS SANTOS | 2020 | 2021 |
Bianca Rosa Teixeira Longaray | 2020 | 2021 |
BRUNA COELHO TESSMER | 2020 | 2021 |
Camila Bönemann Chollet | 2020 | 2021 |
Camila Miliszewski Mette | 2020 | 2021 |
CAREN MELISSA SANTOS DOS SANTOS | 2020 | 2021 |
CARIM LUCIANE DA SILVA RODRIGUES | 2020 | 2021 |
Carla Aparecida de Moura Sparremberger Martins | 2020 | 2021 |
Carla Cristina Cadaxa Moreira | 2020 | 2021 |
Carla Echabe de Castro | 2020 | 2021 |
Carla Gonçalves Pires | 2020 | 2021 |
Carla Seixas Rangel Moreira | 2020 | 2021 |
CARLA SIGALES DE VASCONCELOS | 2020 | 2021 |
CARMEN ISABEL PIEPER | 2020 | 2021 |
Carolina Fonseca Boemeke | 2020 | 2021 |
Caroline Cruz Alvariz | 2020 | 2021 |
Caroline Mayara Grings | 2020 | 2021 |
Cassiano Renosto | 2020 | 2021 |
Cathia Conceição Freitas dos Santos | 2020 | 2021 |
CÁTIA TAÍS MESSA SOUZA | 2020 | 2021 |
CÍNTIA LIDIANE GUIDOTTI AGUIAR CUNHA | 2020 | 2021 |
CÍNTIA WEBER CARDOSO | 2020 | 2021 |
CLAUDETE DE SOUZA RADÜNZ | 2020 | 2021 |
Cleimar Bauer Borba | 2020 | 2021 |
Cleinilda Alves Medeiros | 2020 | 2021 |
CRISTIANE ALVES BULSING | 2020 | 2021 |
CRISTIANE NUNES COITINHO DA SILVA | 2020 | 2021 |
Cristiane Regina Cardoso Guterres | 2020 | 2021 |
Cristiane Winkel Elert | 2020 | 2021 |
CRISTINA DA SILVA MORAES | 2020 | 2021 |
Cristina Peres Barboza Dias | 2020 | 2021 |
Daiana Delamare Collasso | 2020 | 2021 |
Daniela Fernandes Guimarães | 2020 | 2021 |
Daniela Schenkel | 2020 | 2021 |
DANIELE GALVÃO MATHIAS | 2020 | 2021 |
DANIELE RODRIGUES CASTRO ESLABÃO | 2020 | 2021 |
Deise Aline Müller | 2020 | 2021 |
DEISE TERESINHA RADMANN CUNHA | 2020 | 2021 |
Dislaine Schenkel | 2020 | 2021 |
Dóris Moraes de Campos | 2020 | 2021 |
EDUARDO GARRALAGA MELGAR JUNIOR | 2020 | 2021 |
Eliane Souza Rodrigues Soares | 2020 | 2021 |
ELISABETH SILVEIRA DA SILVEIRA | 2020 | 2021 |
ELISÂNGELA DOS SANTOS VAZ | 2020 | 2021 |
ELISÂNGELA FARIAS PEREIRA | 2020 | 2021 |
Elisangela Gauna Ribeiro | 2020 | 2021 |
Elisiane Sones Zambrano Pereira | 2020 | 2021 |
FABIANA DE MORAES | 2020 | 2021 |
FABIANE CARVALHO BÖHM | 2020 | 2021 |
Fabiane Gasparetto | 2020 | 2021 |
FAVIANI FAGUNDES BIANCHIN | 2020 | 2021 |
Fernanda da Silva Pereira | 2020 | 2021 |
FERNANDA NOGUEZ VIEIRA LEAL | 2020 | 2021 |
FERNANDA SEBAJE COI ROLL | 2020 | 2021 |
FERNANDA VOSS CENTENO | 2020 | 2021 |
FRANCELE MIRITZ SILVA KURZ | 2020 | 2021 |
Francieli Cristina da Silva | 2020 | 2021 |
FRANCINE COUTO DE OLIVEIRA WEYMAR | 2020 | 2021 |
GABRIELA DUTRA RODRIGUES CONRADO | 2020 | 2021 |
GABRIELI LUIZ GAZEN | 2020 | 2021 |
Géssica Angeli Wasem | 2020 | 2021 |
GISELE RAMOS LIMA | 2020 | 2021 |
Gislaine Mendes Barros | 2020 | 2021 |
Gislene Lisandra da Cunha de Almeida | 2020 | 2021 |
Gladis Rosa Oliveira da Costa | 2020 | 2021 |
Glaucia Antonia Rosa Esteves | 2020 | 2021 |
GLÊNIS MACHADO FERREIRA MASTRANTONIO | 2020 | 2021 |
GRACIELA MARGAREZZI SCHMIDT | 2020 | 2021 |
Graziela Sperafico Pereira | 2020 | 2021 |
HENIANE PASSOS ALEIXO | 2020 | 2021 |
HOSANE MENDES DA COSTA | 2020 | 2021 |
ISABELA SCHIAVON AMARAL | 2020 | 2021 |
Isabel Cristina Cândido | 2020 | 2021 |
ISABEL DA SILVA CAVALHEIRO | 2020 | 2021 |
Itiane Elena de Mello Girafa | 2020 | 2021 |
Ivone Mikoski Rosa | 2020 | 2021 |
IVONICE MESQUITA SIGALES | 2020 | 2021 |
Janaina Oliveira Schaun | 2020 | 2021 |
Jaquelini Schutz Pereira | 2020 | 2021 |
JORDANIA DA SILVA DEL SACRAMENTO | 2020 | 2021 |
Joseane Gasparin | 2020 | 2021 |
José Douglas de Abreu Araújo | 2020 | 2021 |
Josiane Costa da Silva Garcia | 2020 | 2021 |
JOSIANE PINHO DA ROSA | 2020 | 2021 |
Julia Graziela Bernardino de Araújo Queiroz | 2020 | 2021 |
Juliana Almeida Gonçalves Fraga | 2020 | 2021 |
Kátia Alândia Ferreira de Oliveira | 2020 | 2021 |
LARISSA QUINTANA DE OLIVEIRA | 2020 | 2021 |
LAUREN CARLA ESCOTTO MOREIRA | 2020 | 2021 |
Leonardo Rocha de Almeida | 2020 | 2021 |
Letícia de Castro Peres Feijó | 2020 | 2021 |
Leticia Justo Bock | 2020 | 2021 |
Lidiele Roque Bueno | 2020 | 2021 |
Lisiane Bestani Pereira | 2020 | 2021 |
LISIARA DA SILVA RIBEIRO | 2020 | 2021 |
LUANA OLIVEIRA DA SILVA | 2020 | 2021 |
LUÇAIRES CZERMAINSKI GONÇALVES | 2020 | 2021 |
Lúcia Andrea Calvete de Oliveira Fonte | 2020 | 2021 |
Luciane Braga Siqueira de Abreu | 2020 | 2021 |
LUCILENE RODRIGUES GOMES | 2020 | 2021 |
LUCIULA DE SOUZA DOS ANJOS | 2020 | 2021 |
Lucivania Mota de Jesus | 2020 | 2021 |
Madelys da Silva dos Santos Cruz | 2020 | 2021 |
Magali Helena Buralde Argenton Gonçalves | 2020 | 2021 |
MAGDA TATIARA DA SILVA BANDEIRA | 2020 | 2021 |
MAIARA KATH KRINGEL | 2020 | 2021 |
Manoela Siqueira Garcia | 2020 | 2021 |
Marcela Gomes de Souza | 2020 | 2021 |
Márcia Fernanda de Lima | 2020 | 2021 |
Márcia Helena de Oliveira | 2020 | 2021 |
Marciane Silmara Konrad | 2020 | 2021 |
Marcia Santana Penedo de Azevedo | 2020 | 2021 |
Maria Aparecida Cirilo | 2020 | 2021 |
Maria Aparecida Gonçalves Corrêa | 2020 | 2021 |
Maria Aurinólia Barreto Silva | 2020 | 2021 |
Maria Auxiliadora Pereira Barbosa | 2020 | 2021 |
Maria Cristina Câmara Alves | 2020 | 2021 |
MARIA CRISTINA MIRITZ SILVA | 2020 | 2021 |
Maria Daiane Rosa de Azambuja | 2020 | 2021 |
Maria José Baltar de Azambuja | 2020 | 2021 |
Maria Lucia Perlin Meneghini | 2020 | 2021 |
MARI ÂNGELA DOS SANTOS FREDIANI | 2020 | 2021 |
Maria Salete Silveira Farias | 2020 | 2021 |
Mariele da Silva de Souza | 2020 | 2021 |
Marina Andrades Felipe | 2020 | 2021 |
Marina Silva Galvão | 2020 | 2021 |
Marisete Domingues Martins | 2020 | 2021 |
MARISTELA DAIANA CLEVESTON CIGANA | 2020 | 2021 |
Marivône de Moura Valadão | 2020 | 2021 |
Martha Hirsch Gonçalves | 2020 | 2021 |
Marzi Terezinha Fontoura Pereira da Costa | 2020 | 2021 |
Maureline Petersen | 2020 | 2021 |
MELISSA NOVACK OLIVEIRA RIBEIRO | 2020 | 2021 |
MESSINA MORALES MEDINA | 2020 | 2021 |
Michele Duarte Huch | 2020 | 2021 |
Michelle Gonçalves Gomes da Costa | 2020 | 2021 |
MÍRIAN PEREIRA BOHRER | 2020 | 2021 |
Mona Lisa de Barros Mendes | 2020 | 2021 |
MONALISA RODRIGUES PEREIRA | 2020 | 2021 |
NAIANA ALVES OLIVEIRA | 2020 | 2021 |
Natacha Scheffer | 2020 | 2021 |
NATÁLIA BOM DA SILVA MARCHIONATTI | 2020 | 2021 |
Natalia Zanetti Dannemberg | 2020 | 2021 |
Natalí Beraldini André | 2020 | 2021 |
NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS | 2020 | 2021 |
Nelma Rosa Pedroso | 2020 | 2021 |
Nerleyde de Sousa Costa | 2020 | 2021 |
NOEMÍ MÜLLER IVEN DA SILVA | 2020 | 2021 |
Normândia Ferreira Lima | 2020 | 2021 |
Paloma Rodrigues Cardozo | 2020 | 2021 |
Patrícia Alexandra Stadkowiski Vargas | 2020 | 2021 |
PATRICIA ANDREIA PASSOS ALEIXO | 2020 | 2021 |
PATRÍCIA RIBEIRO BRASIL | 2020 | 2021 |
Patrícia Stangherlini da Cunha | 2020 | 2021 |
Paula Deporte de Andrade | 2020 | 2021 |
PRISCILA BROCK BARBOSA | 2020 | 2021 |
Priscila da Silva Rubira | 2020 | 2021 |
PRISCILA LAZO RODRIGUES | 2020 | 2021 |
RAFAEL MARTINS FARIAS | 2020 | 2021 |
RAFAEL SCHILLING FUCK | 2020 | 2021 |
RAQUEL KUMMER MASCHMANN | 2020 | 2021 |
Rejane Bubolz | 2020 | 2021 |
Rejane Marques Alves | 2020 | 2021 |
Renata Vanin da Luz | 2020 | 2021 |
Rita de Cássia Silva das Neves | 2020 | 2021 |
Rita Tanani Vargas Cuña | 2020 | 2021 |
Riviane Bühler da Rosa | 2020 | 2021 |
ROSAMAR DOS SANTOS KURZ | 2020 | 2021 |
Rosana Hernandez Posada | 2020 | 2021 |
Rosângela de Souza | 2020 | 2021 |
Rosangela Trindade da Rosa | 2020 | 2021 |
ROSAURA LOURENÇO DA CRUZ LEAL | 2020 | 2021 |
ROSELAINE CASAGRANDE FICAGNA | 2020 | 2021 |
Sabrina Beatriz Kohn | 2020 | 2021 |
SALETE RODRIGUES | 2020 | 2021 |
SIBELE MIRAPALHETE LOPES | 2020 | 2021 |
Silvana da Costa Terra | 2020 | 2021 |
Silvana Saraiva Andriotti | 2020 | 2021 |
Silvania Lima de Oliveira | 2020 | 2021 |
Silvia Regina da Silva Bonow | 2020 | 2021 |
Silvia Vanderlise Rodrigues Pena | 2020 | 2021 |
Simone Weber Cardoso Schneider | 2020 | 2021 |
SUELEN BORGES LOTH CORREA | 2020 | 2021 |
SUELEN MARTINS VASCONCELOS | 2020 | 2021 |
SUELEN SUDATTI NUNES | 2020 | 2021 |
SUÉLEN TEIXEIRA DA SILVA | 2020 | 2021 |
Sueli Werle | 2020 | 2021 |
TACIÉLA NUNES GARCIA | 2020 | 2021 |
TAMIRES PEREIRA DUARTE GOULART | 2020 | 2021 |
TAMIRES RAQUEL PRESTES DA FONSECA | 2020 | 2021 |
TÂNIA MARISA VIEIRA GUIMARÃES | 2020 | 2021 |
Tatiana Afonso da Costa | 2020 | 2021 |
Tatiana Cardoso Marques | 2020 | 2021 |
Tatiana de Abreu Araújo Rodrigues | 2020 | 2021 |
TATIANA HÄRTER VANIEL | 2020 | 2021 |
Tatiane da Cunha Dahmer | 2020 | 2021 |
TATIANE DUARTE CAVALHEIRO | 2020 | 2021 |
TATIANE ORTIZ ROCHA | 2020 | 2021 |
Tayomara Hanako de Almeida Higa Augusto | 2020 | 2021 |
Thaís Cristine Nunes Lopes | 2020 | 2021 |
THAÍS GIULIANNE RODRIGUES PEREIRA | 2020 | 2021 |
Thais Philipsen Grutzmann | 2020 | 2021 |
TRACY KEMINE KOSCHIER SUCHARD | 2020 | 2021 |
Vanderléia Raddatz Schultz | 2020 | 2021 |
Veridiana da Silva Kretschmer | 2020 | 2021 |
VERÔNICA PORTO GAYER | 2020 | 2021 |
VIVIANE DA CUNHA DAHMER | 2020 | 2021 |
VIVIANE PETRY DE VASCONCELLOS | 2020 | 2021 |
VÍVIAN PEREIRA FIALHO | 2020 | 2021 |
ELIANA DA FONSECA FERNANDES | 2020 | 2022 |
(*) Conceitos de curso: