Nome do Projeto
Pedagogias Participativas em Ação
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/04/2023 - 31/03/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Cultura
Linha de Extensão
Formação de professores
Resumo
Este projeto se ancora nos princípios da autonomia, da democracia e do protagonismo compartilhado entre os sujeitos que habitam a escola da infância. Constitui-se no apoio e fomento das trajetórias estéticas e investigativas de crianças e docentes, incluindo o brincar, o cuidar e a interação como atitudes formativas e necessárias para o pensar, o agir e o sentir das crianças. O objetivo do projeto é, em primeiro plano, fornecer subsídios para que as escolas atendidas possam criar um ambiente de aprendizagem experiencial que valoriza o professor como investigador de sua prática pedagógica e subsidia os percursos de construção e partilha de experiências com as crianças e os seus pares, inspirando-se em teorias fundadoras das Pedagogias Participativas e cultivando uma atmosfera responsiva e respeitosa entre os professores, as crianças e as suas famílias. Em consequência, a medida em que a escola atendida vai se apropriando de novos contornos centrados na ideia de criança, família e educador protagonistas, experimenta-se um ambiente favorável para o avanço da pesquisa educacional brasileira através de consistente documentação educativa produzida por esses envolvidos, a qual emerge de um cotidiano de exploração, projetação, expressão e participação. Desse modo, a escola infantil pública é capaz de se constituir em um universo rico em oportunidades investigativas para acadêmicos em formação: seja graduandos ou pós-graduandos, indo além da mera crítica aos processos transmissivos, causando impactos profundos na melhoria da qualidade de atendimento à infância. Resguarda, portanto, a escola infantil pública como espaço legítimo de formação inicial e continuada em contexto.
Objetivo Geral
O objetivo deste projeto é fornecer subsídios para que as escolas atendidas (equipe gestora, professores, funcionários, estagiárias do curso de Pedagogia) possam criar um ambiente de aprendizagem experiencial que valoriza o professor como investigador de sua prática pedagógica e subsidia os percursos de construção e partilha de experiências com as crianças e os seus pares, inspirando-se em teorias fundadoras das Pedagogias Participativas e cultivando uma atmosfera responsiva e respeitosa entre os professores, as crianças e as suas famílias.
Justificativa
A adultização do mundo da infância tem impactado gerações de crianças ao longo dos tempos. Embora os documentos orientadores para a etapa da Educação Infantil no Brasil caracterizem a criança como um sujeito histórico de direitos, há diversos pontos de opacidade na tradução desses princípios para o dia a dia das instituições. É a qualidade das interações e das relações estabelecidas nesses ambientes que tem o potencial de assegurar que as crianças tenham seus direitos de aprendizagem atendidos, de modo que cabe aos adultos envolvidos nesse processo resguardar esses direitos e, coletivamente, empreender esforços para que as crianças tenham suas vozes ouvidas, sejam reconhecidas e consideradas nos seus processos.
No entanto, percebemos atualmente um ciclo vicioso no qual iniciativas privadas têm influenciado sobremaneira o imaginário da escola, fomentando uma escolarização precoce das crianças, numa franca e equivocada preparação para o Ensino Fundamental. As famílias, retroalimentando esse ciclo, espelham esse imaginário, no qual o tempo do adulto, do trabalho, do capitalismo vai adentrando as escolas de Educação Infantil. Demandam que na Educação Infantil se alfabetize as crianças, se faça desfralde coletivo, se insira atividades extras para que não sobre tempo algum para o ócio, para a experiência, para o maravilhamento com a vida, com a natureza, com o outro. Contrariando as lutas e conquistas das organizações nacionais e internacionais pelo reconhecimento dos direitos das crianças, assim como as pesquisas educacionais, percebe-se um movimento de grupos empresariais e instituições educativas no sentido de forçar uma antecipação do ensino de conteúdos tipicamente escolares, numa tentativa, sempre equivocada, de acelerar a aprendizagem (e, talvez, o desenvolvimento) das crianças de 0 aos 5 anos. Afirmam: “Aqui seu filho/a estará preparado/a para o futuro”, enquanto denegam reconhecimento às necessidades de afeto, respeito e solidariedade das crianças do presente.
Uma vez que a imagem de uma boa escola de Educação Infantil tem sido manchada por essas compreensões opacas, esses equívocos têm também escorrido para a gestão pública. O cotidiano da escola pública tem sido invadido por demandas de famílias e gestores que, apesar de bem intencionados, demonstram um profundo desconhecimento sobre a aprendizagem de crianças dessa faixa etária. Tentam reproduzir a escolarização percebida nas escolas privadas, muitas vezes ignorando as potencialidades da infância.
Esse contexto se tornou ainda mais grave com a publicação do edital do Guia Digital do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD, 2022), que visa a inclusão de livros didáticos para orientar as práticas pedagógicas na Educação Infantil. Essa iniciativa representa mais uma das ações lançadas durante a pandemia de Covid-19 que descaracteriza a Educação Infantil. A proposta não apenas tira dos professores a potência da co-construção de saberes localizados, da documentação pedagógica, da prática democrática e do reconhecimento dos percursos singulares de aprendizagem de cada criança, mas também limita as possibilidades de experiências contextualizadas e significativas gestadas a partir da interação entre os atores das escolas. A adoção de livros didáticos pelos profissionais da Educação Infantil implica em uma mudança nas suas posturas pedagógicas, de potencializadores de experiências, para reprodutores de uma ideia. As crianças deixam de ser agentes produtores para se tornarem agentes reprodutores, com pouco ou nenhum espaço para exercer seu poder de escolha e desenvolver suas cem linguagens.
Nesse cenário que contraria os horizontes de participação e de protagonismo das crianças, percebemos a necessidade de propostas formativas que inspirem resistência frente a essas tendências e sensibilizem os adultos a repensar suas imagens de criança, docente e Educação Infantil. Nesse sentido, as pedagogias participativas se destacam como um caminho potente para fomentar essas reflexões e auxiliar no processo formativo de professoras.
No entanto, percebemos atualmente um ciclo vicioso no qual iniciativas privadas têm influenciado sobremaneira o imaginário da escola, fomentando uma escolarização precoce das crianças, numa franca e equivocada preparação para o Ensino Fundamental. As famílias, retroalimentando esse ciclo, espelham esse imaginário, no qual o tempo do adulto, do trabalho, do capitalismo vai adentrando as escolas de Educação Infantil. Demandam que na Educação Infantil se alfabetize as crianças, se faça desfralde coletivo, se insira atividades extras para que não sobre tempo algum para o ócio, para a experiência, para o maravilhamento com a vida, com a natureza, com o outro. Contrariando as lutas e conquistas das organizações nacionais e internacionais pelo reconhecimento dos direitos das crianças, assim como as pesquisas educacionais, percebe-se um movimento de grupos empresariais e instituições educativas no sentido de forçar uma antecipação do ensino de conteúdos tipicamente escolares, numa tentativa, sempre equivocada, de acelerar a aprendizagem (e, talvez, o desenvolvimento) das crianças de 0 aos 5 anos. Afirmam: “Aqui seu filho/a estará preparado/a para o futuro”, enquanto denegam reconhecimento às necessidades de afeto, respeito e solidariedade das crianças do presente.
Uma vez que a imagem de uma boa escola de Educação Infantil tem sido manchada por essas compreensões opacas, esses equívocos têm também escorrido para a gestão pública. O cotidiano da escola pública tem sido invadido por demandas de famílias e gestores que, apesar de bem intencionados, demonstram um profundo desconhecimento sobre a aprendizagem de crianças dessa faixa etária. Tentam reproduzir a escolarização percebida nas escolas privadas, muitas vezes ignorando as potencialidades da infância.
Esse contexto se tornou ainda mais grave com a publicação do edital do Guia Digital do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD, 2022), que visa a inclusão de livros didáticos para orientar as práticas pedagógicas na Educação Infantil. Essa iniciativa representa mais uma das ações lançadas durante a pandemia de Covid-19 que descaracteriza a Educação Infantil. A proposta não apenas tira dos professores a potência da co-construção de saberes localizados, da documentação pedagógica, da prática democrática e do reconhecimento dos percursos singulares de aprendizagem de cada criança, mas também limita as possibilidades de experiências contextualizadas e significativas gestadas a partir da interação entre os atores das escolas. A adoção de livros didáticos pelos profissionais da Educação Infantil implica em uma mudança nas suas posturas pedagógicas, de potencializadores de experiências, para reprodutores de uma ideia. As crianças deixam de ser agentes produtores para se tornarem agentes reprodutores, com pouco ou nenhum espaço para exercer seu poder de escolha e desenvolver suas cem linguagens.
Nesse cenário que contraria os horizontes de participação e de protagonismo das crianças, percebemos a necessidade de propostas formativas que inspirem resistência frente a essas tendências e sensibilizem os adultos a repensar suas imagens de criança, docente e Educação Infantil. Nesse sentido, as pedagogias participativas se destacam como um caminho potente para fomentar essas reflexões e auxiliar no processo formativo de professoras.
Metodologia
Este projeto se orienta sob as bases da investigação-ação ou pesquisa-ação que segue, em linhas gerais, um ciclo que inclui a ação no campo da pesquisa, que aqui se traduz no cotidiano da escola municipal de Educação Infantil, enquanto os sujeitos envolvidos nessa ação pesquisam sobre essa mesma prática e seus impactos para a formação dos pesquisadores e dos demais que dela participam: equipe gestora, professoras, funcionárias, crianças e suas famílias. Esse ciclo inicia com a identificação inicial da situação problema, passa pelo planejamento de outras ações tendo em vista os objetivos que se pretende alcançar e procede a ação para transformação das práticas vigentes, fazendo uma avaliação contundente em processo que prevê ajustes durante toda a jornada, sempre que se fizer necessário.
1. Diagnóstico inicial: realização a partir de encontros com a equipe da escola para entender o contexto vigente e identificar os desafios, oportunidades e expectativas em relação à proposta.
2. Percurso formativo: realização de curso de atualização de 100 horas com a equipe da escola para apresentação e discussão das Pedagogias Participativas, a fim de fomentar reflexões sobre as práticas pedagógicas atuais e sobre a imagem de criança, de docência na escola da infância e de Educação Infantil.
3. Escolha de uma Abordagem Participativa para inspirar a transformação da filosofia de trabalho docente, do ambiente, dos materiais e das políticas de relacionamento com a comunidade.
4. Através de um aprofundamento teórico compatível e sistemático sobre a Abordagem Participativa escolhida - iniciar a mobilização para uma nova organização dos espaços físicos internos e externos, transformando-os em ambientes de aprendizagem pela pesquisa, incluindo a montagem do Ateliê e das zonas circunscritas, tanto nas salas de referência quanto nos espaços ao ar livre;
5. Produção de Documentação: através da documentação pedagógica criar memórias revisitando os processos de aprendizagem vividos pelos sujeitos no sentido de dar visibilidade e cultivar um valor positivo da Abordagem Participativa junto à comunidade.
1. Diagnóstico inicial: realização a partir de encontros com a equipe da escola para entender o contexto vigente e identificar os desafios, oportunidades e expectativas em relação à proposta.
2. Percurso formativo: realização de curso de atualização de 100 horas com a equipe da escola para apresentação e discussão das Pedagogias Participativas, a fim de fomentar reflexões sobre as práticas pedagógicas atuais e sobre a imagem de criança, de docência na escola da infância e de Educação Infantil.
3. Escolha de uma Abordagem Participativa para inspirar a transformação da filosofia de trabalho docente, do ambiente, dos materiais e das políticas de relacionamento com a comunidade.
4. Através de um aprofundamento teórico compatível e sistemático sobre a Abordagem Participativa escolhida - iniciar a mobilização para uma nova organização dos espaços físicos internos e externos, transformando-os em ambientes de aprendizagem pela pesquisa, incluindo a montagem do Ateliê e das zonas circunscritas, tanto nas salas de referência quanto nos espaços ao ar livre;
5. Produção de Documentação: através da documentação pedagógica criar memórias revisitando os processos de aprendizagem vividos pelos sujeitos no sentido de dar visibilidade e cultivar um valor positivo da Abordagem Participativa junto à comunidade.
Indicadores, Metas e Resultados
Tem-se como uma importante meta qualificar a formação continuada das docentes da Educação Infantil, trazendo a universidade como catalizadora da superação das práticas transmissivas e convencionais de pré-escolarização das crianças nas escolas públicas de Educação Infantil, buscando uma reconfiguração das práticas pedagógica com as infâncias para a promoção dos direitos de aprendizagem propostos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o direito de brincar, conviver, participar, expressar, explorar e conhecer-se.
Para avaliar quantitativa e qualitativamente todo o processo do projeto “Pedagogias Participativas em Ação” será realizada uma pertinente e substancial avaliação sistemática em contexto. Essa avaliação irá investigar a adequação das propostas dos contextos investigativos, a estética desses contextos e as formas de usos dos ambientes e as explorações dos materiais feitas pelas crianças e pelos adultos, concomitante à apropriação teórica das professoras/acadêmicas expressa na sua intencionalidade educativa com a montagem dos contextos investigativos e/ou com as propostas de exploração expressiva ou gráfica no Ateliê.
Será feito o acompanhamento pelo adulto – professora/acadêmica - em relação à exploração das crianças diante dos contextos investigativos propostos, através de instrumentos de observação e/ou proposta de exploração expressiva ou gráfica no Ateliê. O instrumento de observação registrará a continuidade e o aprofundamento da pesquisa sugeridos pelo rearranjo dos materiais nos contextos criados, pela forma de exploração expressiva ou gráfica da proposta do Ateliê, pela projetação e pelos relançamentos resultantes.
Também será avaliada a Documentação Pedagógica produzida pela equipe da escola e pelas acadêmicas. Essa avaliação procurará realizar uma reflexão qualificada pela teoria fundadora da Pedagogia Participativa escolhida, não só sobre as mudanças ocorridas no envolvimento das crianças, mas, igualmente, pelas múltiplas possibilidades de impacto formativo que a Documentação Pedagógica pode ter junto à equipe da escola, às acadêmicas pesquisadoras e à comunidade do entorno.
Alguns resultados esperados:
Rearranjo das Salas de Referência em Zonas Circunscritas
Rearranjo do Ambiente Externo em Zonas Circunscritas
Produção de Mobiliário adequado para sustentar as diferentes zonas circunscritas tanto da sala de referência quanto do ambiente ao ar livre
Produção de Materiais Pedagógicos específicos da Abordagem de Reggio Emilia: Mesa de Luz, Mesa de Espelho, Espelho trifásico, Espelho bifásico, Armação Cúbica, Projetores e Iluminação.
Vídeos mostrando os processos investigativos dos adultos e das crianças
Portfólio com Mini-histórias – operetas de narrativas infantis a partir de fragmentos do cotidiano
Postagem em Rede Social – demarcando o arranjo de contextos investigativos nas zonas circunscritas das salas de referência e de propostas expressivas e gráficas no Ateliê antes de serem experimentadas pelas crianças, durante a experimentação das crianças e depois da sessão ter terminado, incluindo o testemunho das crianças e das professoras/acadêmicas envolvidas.
Painel – com a exposição semanal da projetação realizada pelos diferentes grupos
Para avaliar quantitativa e qualitativamente todo o processo do projeto “Pedagogias Participativas em Ação” será realizada uma pertinente e substancial avaliação sistemática em contexto. Essa avaliação irá investigar a adequação das propostas dos contextos investigativos, a estética desses contextos e as formas de usos dos ambientes e as explorações dos materiais feitas pelas crianças e pelos adultos, concomitante à apropriação teórica das professoras/acadêmicas expressa na sua intencionalidade educativa com a montagem dos contextos investigativos e/ou com as propostas de exploração expressiva ou gráfica no Ateliê.
Será feito o acompanhamento pelo adulto – professora/acadêmica - em relação à exploração das crianças diante dos contextos investigativos propostos, através de instrumentos de observação e/ou proposta de exploração expressiva ou gráfica no Ateliê. O instrumento de observação registrará a continuidade e o aprofundamento da pesquisa sugeridos pelo rearranjo dos materiais nos contextos criados, pela forma de exploração expressiva ou gráfica da proposta do Ateliê, pela projetação e pelos relançamentos resultantes.
Também será avaliada a Documentação Pedagógica produzida pela equipe da escola e pelas acadêmicas. Essa avaliação procurará realizar uma reflexão qualificada pela teoria fundadora da Pedagogia Participativa escolhida, não só sobre as mudanças ocorridas no envolvimento das crianças, mas, igualmente, pelas múltiplas possibilidades de impacto formativo que a Documentação Pedagógica pode ter junto à equipe da escola, às acadêmicas pesquisadoras e à comunidade do entorno.
Alguns resultados esperados:
Rearranjo das Salas de Referência em Zonas Circunscritas
Rearranjo do Ambiente Externo em Zonas Circunscritas
Produção de Mobiliário adequado para sustentar as diferentes zonas circunscritas tanto da sala de referência quanto do ambiente ao ar livre
Produção de Materiais Pedagógicos específicos da Abordagem de Reggio Emilia: Mesa de Luz, Mesa de Espelho, Espelho trifásico, Espelho bifásico, Armação Cúbica, Projetores e Iluminação.
Vídeos mostrando os processos investigativos dos adultos e das crianças
Portfólio com Mini-histórias – operetas de narrativas infantis a partir de fragmentos do cotidiano
Postagem em Rede Social – demarcando o arranjo de contextos investigativos nas zonas circunscritas das salas de referência e de propostas expressivas e gráficas no Ateliê antes de serem experimentadas pelas crianças, durante a experimentação das crianças e depois da sessão ter terminado, incluindo o testemunho das crianças e das professoras/acadêmicas envolvidas.
Painel – com a exposição semanal da projetação realizada pelos diferentes grupos
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALESSANDRA LONDERO ALMEIDA | |||
Bruna Cardoso Acunha | |||
CAMILA XAVIER VIEIRA | |||
CAROLINA NOGUEIRA DA ROSA | |||
CAROLINE GRIEP GEHRKE | |||
CECÍLIA MÜNCHOW DUTRA | |||
CLARICE PEREIRA BORGES | |||
Dirlei de Azambuja Pereira | 10 | ||
ELISA DOS SANTOS VANTI | 46 | ||
ERIKA LEITE CARDOSO | |||
FRANCIELE CORVELLO DA SILVEIRA | |||
FRANCIELE VAZ DE OLIVEIRA | |||
GRAZIELE CAMARGO SANSÃO DULTRA | |||
Géson Henrique de Lima Mendes | |||
HARDALLA SANTOS DO VALLE | 36 | ||
HELENARA PLASZEWSKI | 10 | ||
Helen Rodrigues Lacerda | |||
JOANA LEMOS RIOS | |||
JULIANA MARQUES DE FARIAS | |||
JÚLIA VICTORIA CASALINHO PEREIRA | |||
LARA RIBEIRO LIMA | |||
LARISSA DOS SANTOS NUNES | |||
LARISSA SOARES PRIEBE | |||
LETÍCIA BORGES SILVEIRA | |||
LIZANDRA OLIVEIRA DUARTE | |||
Laís da Rosa Pedrozo | |||
Laís da Rosa Pedrozo | |||
MAIANE LIANA HATSCHBACH OURIQUE | 47 | ||
MARCELO OLIVEIRA DA SILVA | 4 | ||
MARIA ANGELICA PEREIRA AMARAL | |||
MELINA DE MACEDO MEDEIROS | |||
MOGAR DAMASCENO MIRANDA | |||
Marta Cristina Cezar Pozzobon | 10 | ||
MÁRCIA NOGUEIRA MORALES | |||
NATASKA PETER PEGORARO PINHEIRO | |||
RAFAELA DE AVILA DIAS | |||
RAFAELA LEMOS DA LUZ FURTADO | |||
RITA DE CASSIA TAVARES MEDEIROS | 4 | ||
TAMARA INSAURIAGA BUENO | |||
TATIANE MENA SILVEIRA MELGARES | |||
TAUANA OLEQUES CHIABOTTO | |||
TÂNIA MARIA NILO OLIVEIRA | |||
Valeska Maria Fortes de Oliveira |