Program Name / Conceitos (*)
Enade (2017)2CPC (2017)3CC (2015)4
Level / Degree
Undergraduate / Bacharelado
Modalidade
Presencial
Turno
INTEGRAL (MATUTINO+VESPERTINO)
Código UFPel
5200
Código e-MEC
96805
Unidade
Coordenador
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
PAVE 2025/11111111119
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
SISU 2025/117215131535
Criação e Reconhecimento
Curso criado pela portaria 1074 de 18 de outubro de 2005.
Curso reconhecido pela Portaria nº 36 de 19/04/2012. Publicada no D.O.U. de 20/04/2012.
Renovação do reconhecimento pela Portaria nº 921 de 27/12/2018. Publicada na Seção 1, página 264 do D.O.U. de 28/12/2018.

Contextualization

Objectives

Objetivos Gerais 
O curso de graduação em Engenharia Industrial Madeireira tem como objetivo formar um profissional qualificado apto a aplicar os conhecimentos de engenharia e gerenciar indústrias manufaturadoras de produtos a partir da madeira. Para tal, os profissionais devem possuir o conhecimento da qualidade da madeira como matéria prima, dos processos de transformação mecânica e produção, desenvolvimento de projetos e produtos e conhecimentos na área administrativa.
Além dessas habilidades, objetivando respostas rápidas e inovadoras aos distintos problemas a serem enfrentados, deve-se acrescentar a capacidade gerencial, a capacidade de comunicação, iniciativa e senso crítico, espírito inovador e capacidade de gestão ambiental relacionada ao processo industrial.
 
Objetivos Específicos 
O Curso de Engenharia Industrial Madeireira da Universidade Federal de Pelotas deverá:
 
  • Capacitar o acadêmico a atender as atribuições pertinentes a profissão de Engenheiro Industrial Madeireiro;
 
  • Contribuir para o desenvolvimento e difusão de conhecimento científico e tecnológico na sua área de atuação;
 
  • Contribuir para a construção de uma prática profissional comprometida com os avanços da ciência, com a promoção da qualidade de vida da população e com o exercício da cidadania.
 
 

Egress Profile

Competencies and abilities

O Curso promove habilidades científicas e tecnológicas voltadas para o trabalho em indústrias de transformação da madeira (celulose e papel, painéis, serrados e beneficiados, tratamento de preservação, móveis, esquadrias, pisos, geração de energia entre outras). O Curso também desenvolve habilidades administrativas, relacionadas ao planejamento e controle da produção, gestão financeira, gestão de logística, gestão de recursos humanos, entre outras.   
 Estas habilidades podem ser empregadas na indústria, em instituições de ensino, em institutos e centros de pesquisa, em órgãos governamentais, em escritórios de consultorias e de projetos para o setor industrial madeireiro.
         O mercado de trabalho se apresenta com amplo espectro de opções dentro dos segmentos industriais madeireiros.
         O profissional egresso do curso poderá atuar em setores industriais madeireiros, tais como:
  • Processamento mecânico primário da madeira: obtenção de madeira serrada e secagem da madeira;
  • Produção de Produtos de Maior Valor Agregado – PMVA, tais como: esquadrias, molduras, pisos, madeira colada lateralmente (Edge Glued Panel - EGP);
  • Painéis de madeira reconstituída: compensados multilaminados e sarrafeados, painéis de partículas – MDP (Medium Density Particleboard), painéis de fibras – MDF (Medium Density Fiberboard), painéis de lascas – OSB (Oriented Strand Board), chapas duras e painéis isolantes;
  • Indústria de celulose e papel;
  • Geração de energia por meio da biomassa florestal (produtos e processos de geração);
  • Produtos estruturais em madeira (elementos estruturais em madeira maciça e reconstituída);
  • Indústria química de tratamento de madeira, etc;
  • Indústria química de adesivos e de acabamentos para madeira;
  • Indústria de controle e automação aplicada ao setor madeireiro.
 
De acordo com o Conselho Feral de Engenharia e Agronomia (CONFEA), artigo 1º da Resolução 218/73, ficam designadas as seguintes atividades:
 
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
 
 
Ressalta-se que as atribuições profissionais relacionadas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia prevê para o Engenheiro Industrial Madeireiro as atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução 218/73 do CONFEA referente aos procedimentos tecnológicos adotados no processamento industrial da madeira e seus derivados, produtos industrializados da madeira e seus derivados, estruturas em madeira, gestão, logística, produção, marketing, finanças e controle de poluição das indústrias que utilizam madeira e seus derivados”.
 
 
 
 

Study plan

Procedures and methodologies

O Curso é composto por disciplinas obrigatórias e optativas ministrada de modo presencial, de forma expositiva, sendo muitas das disciplinas constituídas por aulas teóricas e práticas. As aulas são expositivas podendo ocorrer em salas de aula, laboratórios e outros ambientes adequados ao processo de ensino e aprendizagem. Em algumas disciplinas estão previstas atividades extra sala de aula, como visitas técnicas e outras atividades.
            Conforme a concepção do Curso, que prevê um Projeto Pedagógico articulado e que permita a flexibilização, é possível que as disciplinas ofertadas sejam ministradas, integral ou parcialmente, na modalidade à distância, desde que essa oferta não ultrapasse vinte por cento (20%) da carga horária total do Curso, de acordo com a Portaria do Ministério da Educação Nº 1.134 de 10 de outubro de 2016. A UFPel disponibiliza uma ferramenta para qualificação de iniciativas a educação a distância, trata-se da plataforma de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA/Moodle) que viabiliza e facilita as ações entre docente e discentes.
         Além das disciplinas a formação do aluno se constitui de atividades complementares, estágio curricular obrigatório e formação livre, para o atendimentos dessas ações o Curso promove, de forma, continuada o estimulo aos discentes a participação em projetos de ensino, extensão e pesquisa, participação em eventos da área, interações com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e Extensão e a aproximação do mercado profissional.
           
 

Evaluation of teaching and learning

A avaliação do processo ensino-aprendizagem focará o currículo e o próprio projeto pedagógico, através de processos avaliativos dos alunos, dos egressos, dos professores e das disciplinas. Pode ainda ser submetida a alguma forma de avaliação externa, a ser definida pelo Colegiado, através da Comissão de Avaliação do Curso e do NDE.
A avaliação será feita continuamente, por semestre, focando o andamento de disciplinas, a integração entre elas, os professores e suas metodologias de ensino, empregando questionários como instrumento, cujos dados levantados serão interpretados de forma crítica, buscando a constante reconstrução do processo ensino-aprendizagem.
Para isso, a participação e o engajamento dos professores serão fundamentais, visto seu papel na identificação do crescimento intelectual do aluno.
Além disso, a fim de identificar as práticas pedagógicas e a constante atualização da estrutura curricular, o Colegiado manterá constante troca com os professores que atuam no curso. Todas estas ações são possíveis se existir um comprometimento entre Coordenação, Comissão e professores; para tanto, são propostas reuniões periódicas visando criar um espaço frequente de discussão das questões do dia a dia do curso. Todas estas ações, de maneira conjunta, deverão ser instrumentos úteis para o aperfeiçoamento das disciplinas, do crescimento dos alunos e do ajuste da proposta pedagógica do curso.
 
Sistema de avaliação do processo de aprendizagem
 
A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas seguirá os preceitos legais estabelecidos pelo Regimento da UFPel. A avaliação do processo de aprendizagem é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento, considerando as habilidades e competências esperadas.
O Colegiado sugere aos professores que a avaliação seja construída de forma processual e qualitativa, visando uma avaliação mediadora, contínua e sucessiva, ajudando o aluno a superar as dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem, oportunizando diversos momentos para ele expressar suas ideias através de discussões propostas relacionando o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade profissional.
A operacionalização do processo de avaliação constará no Plano de Ensino das Disciplinas, o qual deverá ser apresentado pelo professor e discutido com os alunos, no início do semestre.

Integration with research and postgraduate studies

O Curso de Engenharia Industrial Madeireira estabelece mecanismos de integração com a Pós Graduação, possibilitando a seus docentes e discentes contatos com Programas de Pós Graduação.
Vários dos docentes vinculados ao Curso atuam na Pós Graduação. Assim como, muitos dos laboratórios que atendem o Curso também atendem demandas da Pós Graduação. Muitas vezes, projetos de pesquisa e extensão tem suas equipes de trabalho compostas por docentes que atuam em Programas de Pós Graduação, pós graduando (mestrandos e doutorandos, pós doutores) e  discentes do Curso.
Particularmente para os discentes, a vivencia e integração com a pós graduação, inicialmente, ocorre a partir do estimo a participação em projetos de pesquisa e extensão. Essa participação em projetos e o convívio nos laboratórios, desperta nos discentes as primeiras impressões com o meio científico e o entendimento do funcionamento das relações entre graduação e pós graduação.
Neste contexto, o Curso de Engenharia Industrial Madeireira mantém relações com Programas de Pós Graduação de Física, Química, Engenharia de Materiais da UFPel, com o recém criado Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais do Centro de Engenharias. Assim como, com Programas de Pós Graduação de outras Instituições, como o Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria e o Programa de Pós em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná.

Follow-up of graduates

O Colegiado de Curso manterá um cadastro de egressos atualizado, possibilitando o contato com os ex-alunos, já que eles representam uma das interfaces entre o Curso, mercado de trabalho e sociedade.
O processo contínuo de acompanhamento dos ex-alunos será facilitado por meio do site da Instituição e/ou do Colegiado de Curso. No link para os egressos, serão solicitadas informações sobre sua atuação profissional, a avaliação do currículo cursado, opinião sobre as disciplinas que estão sendo úteis na sua prática profissional e outras questões que o Colegiado do Curso entender.
Essas informações constituirão um banco de dados dos egressos, o qual será uma fonte de dados para o processo de avaliação do Curso.
 

(*) Conceitos de curso:

(**) Formas de ingresso:

ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada
ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada

Location and contacts

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