Nome do Projeto
Universidade Aberta Para Idosos - UNAPI
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
24/04/2017 - 21/08/2024
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Direitos Humanos e Justiça / Educação
Linha de Extensão
Terceira Idade
Resumo
A UNATI-UFPel surge como forma de oportunizar à população idosa pelotense um espaço não somente educacional mas também social e cultural. Acredita-se na inclusão da pessoa idosa dentro do espaço universitário, na busca do conhecimento e da sua formação continuada, proporcionando além de melhor inserção no mercado de trabalho, a troca de experiência entre gerações. A proposta geral deste espaço é oferecer diversas atividades a comunidade idosa do município. Serão ofertadas disciplinas em diferentes áreas de conhecimento, assim como, oficinas, tendo o cuidado na escolha de uma metodologia específica e direcionada a pessoa idosa. Acredita-se que a implementação da UNATI-UFPel trará benefícios importantes e permitirá transformações biopsicossociais que possibilitarão ao idoso ter um olhar diferenciado do processo de envelhecimento. Os benefícios desta proposta não se relacionam somente aos idosos, mas aos discentes, profissionais/docentes e também a própria UFPel enquanto instituição de ensino que exercerá seu protagonismo neste cenário em consonância com as atuais políticas direcionadas à população idosa.
Objetivo Geral
Oportunizar ao idoso um espaço de aprendizado, de qualidade de vida, inclusão social, conhecimento científico, de troca de experiências e informações, reflexão e manutenção e/ou resgate da cidadania; partindo da perspectiva da educação continuada disseminada no contexto acadêmico.
Justificativa
O Brasil, um país historicamente jovem se comparado a países europeus e asiáticos, encontra-se em transição demográfica a partir de 1940, de acordo com os dados de Censos Populacionais. A partir da década de 70 pode ser observada uma desaceleração no ritmo de crescimento da população jovem e o crescimento gradativo e mais observável da população idosa (IBGE, [on-line]). De acordo com os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) no ano de 2011 é comprovada a desaceleração no ritmo de crescimento da população brasileira acarretando mudanças expressivas na estrutura etária e tendendo ao envelhecimento da população (Comunicado n.157, IPEA 2011). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) estima que em 2030 a população brasileira chegue a cerca de 208 milhões de habitantes, e destes 35 milhões serão idosos compreendendo a 18,7% da sua população. A partir desta data, é previsto uma desaceleração do crescimento populacional brasileiro chegando em 2040 a 205 milhões de habitantes. O país vai apresentar uma população muito envelhecida e a necessidade de mudanças, em grande escala, das políticas públicas do governo brasileiro para o desenvolvimento de programas, projetos e ações voltadas à informação, serviços e assistência à pessoa idosa.
Os idosos têm buscado cada vez mais manter e formar novos laços sociais que o permitem manter-se com autonomia e independência. Existem na Gerontologia fundamentações teóricas que embasam tal processo de busca. Trata-se das Teorias do Envelhecimento (Biológicas e Sociais principalmente) que vieram com a finalidade de explicar as transformações sociais e o impacto desse novo perfil populacional. Considerando tais mudanças observa-se a necessidade de haver mais espaços direcionados aos idosos nos diversos segmentos da sociedade.
Segundo Mazo et al. (2013) as universidades são um dos principais agentes sociais de programas direcionados à população idosa, oportunizando a participação em atividades físicas, culturais, educacionais e sociais.
Em 1994 quando estabelecida a Política Nacional do Idoso, Lei nº 8.842/94 ficaram assegurados os direitos sociais à pessoa idosa, na promoção da autonomia, integração e participação efetiva na sociedade e estabelecido, no seu artigo 10º competências a serem cumpridas na área da educação, e entre elas encontra-se o apoio “a criação de universidade aberta para a terceira idade, como meio de universalizar o acesso às diferentes formas do saber” (BRASILa, 1994). A preocupação com a inserção do idoso nos espaços universitários foi reforçada através do Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741/2003, onde em seu artigo 25 é descrito que o Poder Público deve apoiar a criação da universidade aberta para as pessoas idosas e incentivar a publicação de livros e periódicos adequados aos idosos, facilitando a leitura, levando em consideração a natural redução da capacidade visual.
Há dez anos, o Ministro de Estado da Saúde considerando a necessidade de que o setor da saúde disponha de uma política atualizada relacionada à saúde da pessoa idosa, aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, com a Portaria Nº 2.528, de 19 de outubro de 2006, que reitera a publicação da Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006 que divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS. Em seu parágrafo 5.1 relativo à Educação, fica estabelecido a:
d) discussão e readequação de currículos e programas de ensino nas instituições de ensino superior abertas para a terceira idade, consoante às diretrizes fixadas nesta Política.
A UNATI-UFPel então surge como forma de oportunizar à população idosa pelotense um espaço não somente educacional mas também social e cultural.
Os idosos têm buscado cada vez mais manter e formar novos laços sociais que o permitem manter-se com autonomia e independência. Existem na Gerontologia fundamentações teóricas que embasam tal processo de busca. Trata-se das Teorias do Envelhecimento (Biológicas e Sociais principalmente) que vieram com a finalidade de explicar as transformações sociais e o impacto desse novo perfil populacional. Considerando tais mudanças observa-se a necessidade de haver mais espaços direcionados aos idosos nos diversos segmentos da sociedade.
Segundo Mazo et al. (2013) as universidades são um dos principais agentes sociais de programas direcionados à população idosa, oportunizando a participação em atividades físicas, culturais, educacionais e sociais.
Em 1994 quando estabelecida a Política Nacional do Idoso, Lei nº 8.842/94 ficaram assegurados os direitos sociais à pessoa idosa, na promoção da autonomia, integração e participação efetiva na sociedade e estabelecido, no seu artigo 10º competências a serem cumpridas na área da educação, e entre elas encontra-se o apoio “a criação de universidade aberta para a terceira idade, como meio de universalizar o acesso às diferentes formas do saber” (BRASILa, 1994). A preocupação com a inserção do idoso nos espaços universitários foi reforçada através do Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741/2003, onde em seu artigo 25 é descrito que o Poder Público deve apoiar a criação da universidade aberta para as pessoas idosas e incentivar a publicação de livros e periódicos adequados aos idosos, facilitando a leitura, levando em consideração a natural redução da capacidade visual.
Há dez anos, o Ministro de Estado da Saúde considerando a necessidade de que o setor da saúde disponha de uma política atualizada relacionada à saúde da pessoa idosa, aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, com a Portaria Nº 2.528, de 19 de outubro de 2006, que reitera a publicação da Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006 que divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS. Em seu parágrafo 5.1 relativo à Educação, fica estabelecido a:
d) discussão e readequação de currículos e programas de ensino nas instituições de ensino superior abertas para a terceira idade, consoante às diretrizes fixadas nesta Política.
A UNATI-UFPel então surge como forma de oportunizar à população idosa pelotense um espaço não somente educacional mas também social e cultural.
Metodologia
As aulas terão formato de disciplinas sendo ofertadas duas no mesmo dia, e sob a responsabilidade de um docente da UFPel. Os idosos poderão escolher um dia da semana por semestre, ou seja, poderão realizar duas disciplinas. As aulas terão duração de 90 minutos e haverá um intervalo para descanso de 30 minutos.
As aulas serão adaptadas ao bom andamento das mesmas, considerando as experiências prévias dos idosos. Material a ser utilizado em aula deverá ser adequado com boa visibilidade.
Um monitor deverá auxiliar os idosos que tiverem dificuldade na realização das tarefas.
As oficinas serão realizadas em outro dia da semana com o intuito de oferecer aulas diversificadas, criativas e interativas oferendo a oportunidade dos idosos da comunidade e não matriculados nas disciplinas da UNATI também poderem usufruir das aulas num ambiente acadêmico, dentro das dependências da Universidade Federal de Pelotas. Espera-se que o convívio no meio universitário seja benéfico para os idosos, e as experiências intergeracionais sejam proveitosas para todos os envolvidos no processo.
As aulas serão adaptadas ao bom andamento das mesmas, considerando as experiências prévias dos idosos. Material a ser utilizado em aula deverá ser adequado com boa visibilidade.
Um monitor deverá auxiliar os idosos que tiverem dificuldade na realização das tarefas.
As oficinas serão realizadas em outro dia da semana com o intuito de oferecer aulas diversificadas, criativas e interativas oferendo a oportunidade dos idosos da comunidade e não matriculados nas disciplinas da UNATI também poderem usufruir das aulas num ambiente acadêmico, dentro das dependências da Universidade Federal de Pelotas. Espera-se que o convívio no meio universitário seja benéfico para os idosos, e as experiências intergeracionais sejam proveitosas para todos os envolvidos no processo.
Indicadores, Metas e Resultados
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA UNATI-UFPel
A educação tem sofrido diversas modificações ao longo dos tempos. Atualmente, uma visão multidimensional tem sido alvo de educadores de diversos segmentos que têm primando pela qualidade de ensino e de aprendizagem. Isso implica ao educador lançar mão de princípios que possam nortear tal busca. Cortelletti e Casara (2007) colocam que a palavra Princípio é uma afirmação concretizada por meio de ações. Ele permite a condução do trabalho, orienta ações e permite interações. Trata-se do ponto de partida para fundamentar uma ação. Ao relacionar o termo Princípio ao aspecto pedagógico, Cortelletti e Casara (2007) destacam-no como a orientação necessária para a prática educativa.
A chamada “Educação do Futuro”, termo utilizado por Morin (2006) no título de um de seus livros confirma o desafio e a busca por processos educacionais mais concretos e multidimensionais. Segundo o autor “o conhecimento permanece como uma aventura para a qual a educação deve fornecer apoio indispensável.” (MORIN, 2006, p. 31) Diante disso, percebe-se que o perfil geral de aprendizes tem se modificado. Atualmente, idosos têm buscado cada vez mais o espaço acadêmico não somente para fazer parte de um grupo de convivência, como também de realizar o sonho de regressar aos estudos e manter-se “conectado” a uma vida social que oferta a ele outros caminhos e possibilidades.
As condições bioantropológicas (aptidões do cérebro/mente humana), as condições socioculturais (que permitem troca de ideias) e condições noológicas (teorias abertas, crenças, ideias, mitos) permitem ao homem os questionamentos sobre o mundo e também sobre o próprio conhecimento. (MORIN, 2006) E portanto, essa complexidade que envolve as ações educativas também se direcionam ao idoso quando se propõe um espaço de aprendizado específico para ele. Nesse sentido resgatar o termo Princípio para organizar a UNATI-UFPel é uma necessidade que acompanha, não somente uma realidade demográfica, como também as atuais práticas educativas advindas com as transformações sociais sofridas pela sociedade.
Sendo assim, UNATI-UFPel se inclui nas atuais práticas educativas por concordar com a qualidade das ações que devem ser ofertadas à sua clientela. Os princípios que serão elencados a seguir já são utilizados como referência em outra universidade da terceira idade e também embasarão as atividades oferecidas nessa presente proposta. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O primeiro princípio a ser destacado é o da Valorização. Cortelletti e Casara (2007) entendem que a educação deve ser concebida como um processo de humanização e promoção do ser humano, valorizando-o como um sujeito que tem suas experiências, valores e conhecimentos prévios. A história de vida de cada indivíduo é única e deve ser respeitada. Essas construções pessoais permitem o processo de aprendizagem que se faz por meio da troca de experiências, de ideias, informações e de habilidades.
O segundo princípio se refere à Atividade. Aqui a aprendizagem é tida como um processo de reconstrução e reapropriação do conhecimento. Isso requer do aprendiz o envolvimento e a efetiva participação dentro de uma ação que deve ser interativa. São as atividades físicas e mentais que permitirão o aprendizado e consequentemente a (re) construção do saber. Isso exige do aprendiz a capacidade de mobilizar-se para ser protagonista de seu saber. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O terceiro princípio diz respeito a Autonomia. As ações educativas devem ofertar ações que permitam um aprendizado libertador. É preciso estabelecer a relação entre o objeto do saber e o aprendizado. Tudo isso deve acontecer num ambiente favorável e deve ser visto como um constante processo de construção. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O quarto e último princípio é o da Avaliação para a Promoção. As atividades desenvolvidas deverão comprometer-se com a aprendizagem de todos sem perder o foco na formação da cidadania. O idoso deve ter a possibilidade de agir de formas diferentes e de autoavaliar-se buscando sempre melhorias. Essa busca por melhorias dar-se por meio de diálogos, de encontros, enfim, de um processo interativo entre o educador e o aprendiz. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
Os princípios anteriormente citados representam o desejo e o compromisso com a qualidade das atividades a serem ofertadas pela UNATI-UFPel. Como diz Morin (2006, p.33) “o dever principal da educação é de armar cada um para o combate vital para lucidez”. Portanto, a educação deve favorecer ao idoso a aptidão natural da mente e estimular a resolução de problemas, além do uso total da inteligência geral (MORIN, 2006).
A educação tem sofrido diversas modificações ao longo dos tempos. Atualmente, uma visão multidimensional tem sido alvo de educadores de diversos segmentos que têm primando pela qualidade de ensino e de aprendizagem. Isso implica ao educador lançar mão de princípios que possam nortear tal busca. Cortelletti e Casara (2007) colocam que a palavra Princípio é uma afirmação concretizada por meio de ações. Ele permite a condução do trabalho, orienta ações e permite interações. Trata-se do ponto de partida para fundamentar uma ação. Ao relacionar o termo Princípio ao aspecto pedagógico, Cortelletti e Casara (2007) destacam-no como a orientação necessária para a prática educativa.
A chamada “Educação do Futuro”, termo utilizado por Morin (2006) no título de um de seus livros confirma o desafio e a busca por processos educacionais mais concretos e multidimensionais. Segundo o autor “o conhecimento permanece como uma aventura para a qual a educação deve fornecer apoio indispensável.” (MORIN, 2006, p. 31) Diante disso, percebe-se que o perfil geral de aprendizes tem se modificado. Atualmente, idosos têm buscado cada vez mais o espaço acadêmico não somente para fazer parte de um grupo de convivência, como também de realizar o sonho de regressar aos estudos e manter-se “conectado” a uma vida social que oferta a ele outros caminhos e possibilidades.
As condições bioantropológicas (aptidões do cérebro/mente humana), as condições socioculturais (que permitem troca de ideias) e condições noológicas (teorias abertas, crenças, ideias, mitos) permitem ao homem os questionamentos sobre o mundo e também sobre o próprio conhecimento. (MORIN, 2006) E portanto, essa complexidade que envolve as ações educativas também se direcionam ao idoso quando se propõe um espaço de aprendizado específico para ele. Nesse sentido resgatar o termo Princípio para organizar a UNATI-UFPel é uma necessidade que acompanha, não somente uma realidade demográfica, como também as atuais práticas educativas advindas com as transformações sociais sofridas pela sociedade.
Sendo assim, UNATI-UFPel se inclui nas atuais práticas educativas por concordar com a qualidade das ações que devem ser ofertadas à sua clientela. Os princípios que serão elencados a seguir já são utilizados como referência em outra universidade da terceira idade e também embasarão as atividades oferecidas nessa presente proposta. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O primeiro princípio a ser destacado é o da Valorização. Cortelletti e Casara (2007) entendem que a educação deve ser concebida como um processo de humanização e promoção do ser humano, valorizando-o como um sujeito que tem suas experiências, valores e conhecimentos prévios. A história de vida de cada indivíduo é única e deve ser respeitada. Essas construções pessoais permitem o processo de aprendizagem que se faz por meio da troca de experiências, de ideias, informações e de habilidades.
O segundo princípio se refere à Atividade. Aqui a aprendizagem é tida como um processo de reconstrução e reapropriação do conhecimento. Isso requer do aprendiz o envolvimento e a efetiva participação dentro de uma ação que deve ser interativa. São as atividades físicas e mentais que permitirão o aprendizado e consequentemente a (re) construção do saber. Isso exige do aprendiz a capacidade de mobilizar-se para ser protagonista de seu saber. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O terceiro princípio diz respeito a Autonomia. As ações educativas devem ofertar ações que permitam um aprendizado libertador. É preciso estabelecer a relação entre o objeto do saber e o aprendizado. Tudo isso deve acontecer num ambiente favorável e deve ser visto como um constante processo de construção. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
O quarto e último princípio é o da Avaliação para a Promoção. As atividades desenvolvidas deverão comprometer-se com a aprendizagem de todos sem perder o foco na formação da cidadania. O idoso deve ter a possibilidade de agir de formas diferentes e de autoavaliar-se buscando sempre melhorias. Essa busca por melhorias dar-se por meio de diálogos, de encontros, enfim, de um processo interativo entre o educador e o aprendiz. (CORTELLETTI; CASARA, 2007)
Os princípios anteriormente citados representam o desejo e o compromisso com a qualidade das atividades a serem ofertadas pela UNATI-UFPel. Como diz Morin (2006, p.33) “o dever principal da educação é de armar cada um para o combate vital para lucidez”. Portanto, a educação deve favorecer ao idoso a aptidão natural da mente e estimular a resolução de problemas, além do uso total da inteligência geral (MORIN, 2006).
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANA SCHULER CAVALLI | 36 | ||
ALEX BORGES BRAGA | |||
ALICE SOARES DE MOURA AVELLAR CORSINI E GASTALDON CYRINO | |||
ANA CAROLINA OLIVEIRA NOGUEIRA | 6 | ||
ANA LAURA HENNICKA | |||
ANA PAULA CHIARELLI | |||
ANDYARA LIMA BARBOSA | 18 | ||
ANGELICA DOS SANTOS KARSBURG | |||
ANTONIO ERNANI PINTO DA SILVA FILHO | |||
BEATRIZ RODRIGUES VARGAS | |||
BERNARDO KOLLING LIMBERGER | 4 | ||
Bárbara Scola Lopes da Cunha | |||
CARLA RODRIGUES GASTAUD | 3 | ||
CARMEN ANITA HOFFMANN | 10 | ||
CAROLINA ALVES | |||
CINARA TONELLO POSTRINGER | |||
CLEIDSON TEIXEIRA VINHAS | |||
CRISTIANE DOS SANTOS OLIVEIRA | |||
CRISTINA MARIA ROSA | 32 | ||
CÍNTIA LANGIE ARAUJO | 18 | ||
DALILA MULLER | |||
DAYARA DE SOUZA FRANCO | |||
DOUGLAS RAMIRES ALBINO LIMA | |||
DOUGLAS RAMIRES ALBINO LIMA | |||
DULCINEIA ESTEVES SANTOS | |||
EDIANA VÖLZ NEITZKE KARNOPP | |||
EDUARDA RIBEIRO ROSA | |||
EDUARDO GOMES LEMOS | |||
ESTEFÂNIA ALVES KONRAD | |||
FABÍOLA SEGÚ COPELLO | |||
FELIPE WICKBOLDT DOS SANTOS | |||
FLAVIA BRAGA DE AZAMBUJA | 3 | ||
FLAVIA MEDIANEIRA DE OLIVEIRA | 11 | ||
FRANCISCO ROMERO CABRAL | 8 | ||
FREDDY DA PAZ ILHA | |||
Franciele da Silva Pereira | |||
GABRIEL DA SILVA BITTENCOURT | |||
GABRIEL MOURA PEREIRA | |||
GEAN CARLOS BRANDAO | |||
GIANA LANGE DO AMARAL | |||
GIOVANA DUZZO GAMARO | 15 | ||
GISELLE MOLON CECCHINI | 18 | ||
GUILHERME DÂNRLEY SILVA HANAUER | |||
JERRI TEIXEIRA ZANUSSO | 10 | ||
JESSICA COSTA DA SILVA | |||
JONAS MOREIRA VARGAS | 4 | ||
JOSIAS PEREIRA DA SILVA | 6 | ||
Juliana Nunes de Almeida Costa | |||
JÉSSICA CAMPOS DAS NEVES FARIA | |||
KARLA PEREIRA MACHADO | |||
KELIN VALEIRAO | 7 | ||
LEONARDO YOKEMURA MARQUES | |||
LETÍCIA REHBEIN JESKE | |||
LIÉSIA BUBOLZ RUTZ | |||
LORENA ALMEIDA GILL | 21 | ||
LUAN LUCAS VALINS DA SILVEIRA | |||
LUANA DURANTE OLIVEIRA | |||
LUANA DURANTE OLIVEIRA | |||
LUCAS BEZERRA FURTADO | |||
LUCAS CAUÃ DA SILVA DE LIMA | |||
LUCAS CONCEIÇÃO LIMA | |||
LUCAS SILVA MASCARENHAS | |||
LUCIANA DA SILVA PEIXOTO | |||
MARCOS ROBERTO PASQUALETTO BUENO | |||
MARIA ANTONIETA DALL IGNA | |||
MARIA ANTONIETA DALL IGNA | |||
MARIA BEATRIZ BORGES CONCEIÇÃO | |||
MARIA VIANNA TERENZI | |||
MARIANA ESPÍNDOLA VIEIRA | |||
MARTA SOLANGE STREICHER JANELLI DA SILVA | 8 | ||
MATEUS MOREIRA SILVEIRA DO NASCIMENTO | |||
MAURÍCIO DORNELES CALDEIRA BALBONI | |||
MEIRIDIANE DOMINGUES DE DEUS | |||
Manuela Tatiana Garcia | |||
Marcelo Brito de Lima | |||
Millen Gabrielle da Silva Reis | |||
NATALIE FONSECA PEREIRA | |||
NATHALIA LANGE PETERSEN | |||
NICÉIA SILVA MENDES | |||
NORIS MARA PACHECO MARTINS LEAL | 3 | ||
PATRÍCIA DOS SANTOS SILVEIRA | |||
PEDRO AUGUSTO NUNES MARCHAND | |||
RAFAEL MENDES | |||
RITA DE CASSIA DE SOUZA SOARES RAMOS | 4 | ||
RITA MARIA HECK | 13 | ||
ROBERTA SILVA SOHNE | |||
ROBSON TEIXEIRA PORTO | 7 | ||
RODRIGO DE LAFORET PADILHA RAUPP | |||
SABRINA DE OLIVEIRA CAPELLA | |||
SEILA MARISA DA CUNHA ISLABÃO | |||
SEILA MARISA DA CUNHA ISLABÃO | 8 | ||
SILVANA DE ARAUJO MOREIRA | |||
SUE ELLEN FARIAS WICKBOLDT | |||
TAIANE MENDES TABORDA | |||
TATIANA AIRES TAVARES | 6 | ||
THAIS MONTIERRE RENCK | |||
TITO LUIZ MACHADO DE MACHADO | |||
VAGNER ARTUR SEIBERT | |||
VANESSA DOUMID DAMASCENO | 3 | ||
VITORIA BARRETO DIAS DE OLIVEIRA | |||
WILIANS DONIZETE DA SILVA JUNIOR | |||
ZAYANNA CHRISTINE LOPES LINDOSO | 24 | ||
ÂNDERSON SILVEIRA CARDOSO |