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Avena (2008) entende o acolhimento enquanto um processo de mediação que compreende um conjunto de atitudes e gestos que fazem uma pessoa ou uma ideia passar do exterior para o interior de um lugar ou de uma comunidade. Recorrendo a GOUIRAND (1994 apud AVENA, 2008, p.413) o acolhimento pode ser entendido como:
Um ato voluntário que introduz um recém chegado ou um estranho em uma comunidade ou um território, que o transforma em membro desta comunidade ou em habitante legítimo deste território e que, a este título, o autoriza a beneficiar-se de todas ou parte das prerrogativas que se relacionam com o seu novo status, definitivo ou provisório.
O ingresso na Universidade é um momento de novos convívios e rotinas. A partir desse entendimento, o acolhimento ao aluno calouro se caracteriza como um movimento mediador capaz de auxiliar no processo de introdução desse "recém chegado" à comunidade universitária. A realização de ações de acolhida justificam-se pela necessidade de se integrar o aluno calouro a UFPel e a comunidade universitária, de se apresentar esse novo espaço e suas dinâmicas, fornecendo informações aos alunos que serão úteis ao longo do período em que estarão na UFPel.

Palestras;
• Oficinas;
• Mesas Redondas;
• Mostra de Projetos;
• Recepção Solidária;
• Gincanas;
• Feiras;
•Piquenique de confraternização;
• Realização de atividades culturais em parceria com projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPel;

• Auxiliar no processo de adaptação dos alunos(as) ingressantes à rotina acadêmica da UFPel;
• Integrar os alunos(as) da FAT;
• Promover momentos de integração entre alunos(as), docentes e técnicos(as) da FAT;
• Estimular o sentimento de pertencimento à FAT;
• Estimular a participação dos (as) alunos (as) em atividades e projetos da FAT;
• Desenvolver novos olhares sobre os espaços da Universidade