Nome do Projeto
LADAIA - Laboratório de Decolonialidade em Ações e Investigações Artísticas
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
14/04/2020 - 14/04/2022
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Direitos Humanos e Justiça
Linha de Extensão
Artes cênicas
Resumo
Tendo como foco temático a decolonialidade, desobediências epistêmicas e a descolonização dos saberes engendradas na performance, o Laboratório de Decolonialidade em Ações e Investigações Artísticas (LADAIA) visa promover ações e investigações artísticas e pedagógicas no âmbito das Artes Cênicas, estimulando o campo de conhecimento ao exercício da pesquisa/criação e ensino das artes a partir de epistemologias do sul, decoloniais, anticoloniais, contracoloniais, descoloniais, afrodiaspóricas, indígenas, afrocêntricas, latinas e interssecionais. Em especial os saberes/fazeres do corpo em práticas performáticas de motriz cultural afro-ameríndias. Este projeto alinha-se as prerrogativas da Lei 11.645/08 (LDB) através da pesquisa e extensão acerca de temas que orbitam em torno do ensino da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena em todos os níveis da educação.
Objetivo Geral
OBJETIVO GERAL
Desenvolver ações disruptivas que promovam rotas alternativas e subversoras das experiências e heranças coloniais ainda presentes no campo da formação acadêmica em Artes Cênicas.
OBJETIVO ESPECÍFICOS:
- Promover ações e investigações, artísticas e pedagógicas, que auxiliem no exercício do ensino e pesquisa/criação acerca das epistemologias do sul, decoloniais, anticoloniais, contracoloniais, descoloniais, afrodiaspóricas, indígenas, afrocêntricas, latinas e interssecionais no campo das Artes Cênicas;
- Atuar no desenvolvimento da pesquisa acerca das práticas performáticas em Dança, Teatro e Performance Brasileira a partir da investigação do saber/fazer de artistas-docentes brasileirxs, cuja obra artística e a prática pedagógica efetiva a Lei 11.645/08, ou tenham a Decolonialidade como conceito operatório em suas práticas artístico-pedagógicas;
- Promover encontros de compartilhamento e trocas de saberes/fazeres negros e indígenas;
- Promover o ensino e pesquisa/criação em Dança através de ciclos de estudo abertos à comunidade, estimulando a produção teórico-prática em Arte com ênfase nos saberes/fazeres afro-ameríndios amparados pela Lei 11.645/08;
- Divulgar o curso de Dança-Licenciatura (UFPel) a partir de ações de cunho pedagógico e artístico;
- Fortalecer os diálogos acerca da temática do projeto dentro do Curso de Dança-Licenciatura (UFPel), contribuindo para uma formação docente baseada em propostas pluriculturais, diversa em sua perspectiva teórico-prática e conectada aos contextos artístico-pedagógicos pelotense, sul-rio-grandense e brasileiro.
Obs: Todas as ações do projeto buscam o acesso livre, gratuito e democrático ao conhecimento, envolvendo diferentes públicos, conforme a ação realizada.
Desenvolver ações disruptivas que promovam rotas alternativas e subversoras das experiências e heranças coloniais ainda presentes no campo da formação acadêmica em Artes Cênicas.
OBJETIVO ESPECÍFICOS:
- Promover ações e investigações, artísticas e pedagógicas, que auxiliem no exercício do ensino e pesquisa/criação acerca das epistemologias do sul, decoloniais, anticoloniais, contracoloniais, descoloniais, afrodiaspóricas, indígenas, afrocêntricas, latinas e interssecionais no campo das Artes Cênicas;
- Atuar no desenvolvimento da pesquisa acerca das práticas performáticas em Dança, Teatro e Performance Brasileira a partir da investigação do saber/fazer de artistas-docentes brasileirxs, cuja obra artística e a prática pedagógica efetiva a Lei 11.645/08, ou tenham a Decolonialidade como conceito operatório em suas práticas artístico-pedagógicas;
- Promover encontros de compartilhamento e trocas de saberes/fazeres negros e indígenas;
- Promover o ensino e pesquisa/criação em Dança através de ciclos de estudo abertos à comunidade, estimulando a produção teórico-prática em Arte com ênfase nos saberes/fazeres afro-ameríndios amparados pela Lei 11.645/08;
- Divulgar o curso de Dança-Licenciatura (UFPel) a partir de ações de cunho pedagógico e artístico;
- Fortalecer os diálogos acerca da temática do projeto dentro do Curso de Dança-Licenciatura (UFPel), contribuindo para uma formação docente baseada em propostas pluriculturais, diversa em sua perspectiva teórico-prática e conectada aos contextos artístico-pedagógicos pelotense, sul-rio-grandense e brasileiro.
Obs: Todas as ações do projeto buscam o acesso livre, gratuito e democrático ao conhecimento, envolvendo diferentes públicos, conforme a ação realizada.
Justificativa
Ladaia é uma expressão coloquial utilizada nas periferias do Rio Grande do Sul para referir-se a “confusão”, “fofoca”, “diz que me disse”, “tumulto”. Sendo o campo das Artes Cênicas minado pela colonialidade do saber, este projeto visa investigar a complexidade epistêmica dos saberes/fazeres presentes nas práticas performáticas, artísticas e pedagógicas afro-ameríndias. Organizadas na oralidade de mestras e mestres do saber/fazer africanos e indígenas.
O Laboratório de Decolonialidade em Ações e Investigações Artísticas (LADAIA) se inscreve no meio acadêmico com foco na investigação e promoção de ações artísticas-pedagógicas estratégicas para burlar os "carregos coloniais" ainda presentes na formação acadêmica em Artes Cênicas na UFPel.
A criação do Projeto Unificado LADAIA, justifica-se pela necessidade de fortalecimento da produção de reflexões críticas e de(s)coloniais de cunho teórico-prático acerca do saber/fazer pedagógico e performático dos corpos negros e indígenas presentes no contexto acadêmico via sistema de cotas. O foco em práticas artístico-pedagógicas reconhecidamente engajadas, fruto da experiência corpórea desenvolvida por artistas, professoras(es) e pesquisadoras(es) das Artes Cênicas, expressam em sua materialidade e discurso a urgência de um olhar cuidadoso e atento por parte da acadêmia, portanto, um projeto que articule de maneira ética a diversidade étnico-racial, suas representações e identidades na formação em arte é fundamental.
Pois, sendo a comunidade acadêmica um tecido plural, formado pelas mais diversas camadas sociais e identidade étnicas, é urgente acolher e colaborar na promoção dos conhecimento marginalizados, construídos em corpos que tem seu saber/fazeres historicamente recalcados pela colonialidade do saber (QUIJANO, 2005).
Tais experiências corpóreas, fundamentais a concretização do conhecimento nas culturas afro e indígenas, emergem da desobediência de ordem epistêmica, política e teórico-prática frente a colonialidade impressa no campo das Artes Cênicas. São recorrentes e resistentes, haja visto que resistem pulsantes frente aos currículos e às práticas de ensino que se caracterizam pela proximidade e reprodução de metodologias eurocêntricas, distanciadas da realidade cultural e étnico-racial brasileira.
Esse distanciamento complexifica o processo cognitivo, pois depõe a favor da perca da identidade cultural através de políticas de identidade, afastando muitxs alunxs ingressantes na universidade pública via sistema de reserva de vagas, garantidas pela Lei nº 12.711/2012, que institui o sistema de Cotas para alunos negros, pardos, indígenas, oriundos de escolas públicas e com renda familiar considerada precária, de suas realidades linguísticas e das representações culturais do seu grupo de pertencimento primário, ou naturais (Clã, Família, Etnia...) (SODRÉ, 2012).
Por esses motivos faz-se urgente aprofundar o estudo sobre as táticas e técnicas do ensino e pesquisa/criação em arte que auxiliem a comunidade acadêmica e xs sujeitxs oriundos de culturas historicamente vitimizadas pelo Racismo Estrutural (ALMEIDA, 2018) respaldado pela deslegitimação no campo acadêmico à superar os “carregos colonialiais” ainda vigentes no campo das Artes.
Segundo Muniz Sodré (2012, p. 22) o colonialismo – ou, como alguns preferem, a ‘colonialidade’ – é ainda hoje a persistência desse primado do um absoluto sobre o pluralismo cultural, em especial nas ideologias que confluem para as instâncias educacionais por meio de textos canônicos e por informação pública. Nesse contexto, o termo LADAIA é utilizado com desejo de expressar a necessidade do ORALIDADE no sentido mais amplo da palavra (ZUMTHOR, 2007; MARTINS, 2003), da VOZ, reforçando o apelo por outras VOZES, MULTIPLAS VOZES, SONORIDADES E GESTOS, na produção de conhecimento, em contraponto aos ‘esclarecimento’ e o monismo cultural reforçados pela cultura acadêmica eurocentrada, desobedecendo os projetos hegemônicos do saber, que entre outras premissas reforça a negação dos grupos de pertencimento primários, ou naturais (família, clã, etnia) como chave na manutenção do conhecimento ‘universal’, unívoco e centrado na experiência e saber do colonizador.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural?. Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.
MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras (Santa Maria), Santa Maria, v, 25,p. 55-71, 2003.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In. LANDER, E. (org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais. Trad. Júlio César Casarin Barroso Silva. 3 ed., Buenos Aires: CLACSO, 2005.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a Educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. Trad. Jerusa Pires Ferreira, Suely Fenerich. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
O Laboratório de Decolonialidade em Ações e Investigações Artísticas (LADAIA) se inscreve no meio acadêmico com foco na investigação e promoção de ações artísticas-pedagógicas estratégicas para burlar os "carregos coloniais" ainda presentes na formação acadêmica em Artes Cênicas na UFPel.
A criação do Projeto Unificado LADAIA, justifica-se pela necessidade de fortalecimento da produção de reflexões críticas e de(s)coloniais de cunho teórico-prático acerca do saber/fazer pedagógico e performático dos corpos negros e indígenas presentes no contexto acadêmico via sistema de cotas. O foco em práticas artístico-pedagógicas reconhecidamente engajadas, fruto da experiência corpórea desenvolvida por artistas, professoras(es) e pesquisadoras(es) das Artes Cênicas, expressam em sua materialidade e discurso a urgência de um olhar cuidadoso e atento por parte da acadêmia, portanto, um projeto que articule de maneira ética a diversidade étnico-racial, suas representações e identidades na formação em arte é fundamental.
Pois, sendo a comunidade acadêmica um tecido plural, formado pelas mais diversas camadas sociais e identidade étnicas, é urgente acolher e colaborar na promoção dos conhecimento marginalizados, construídos em corpos que tem seu saber/fazeres historicamente recalcados pela colonialidade do saber (QUIJANO, 2005).
Tais experiências corpóreas, fundamentais a concretização do conhecimento nas culturas afro e indígenas, emergem da desobediência de ordem epistêmica, política e teórico-prática frente a colonialidade impressa no campo das Artes Cênicas. São recorrentes e resistentes, haja visto que resistem pulsantes frente aos currículos e às práticas de ensino que se caracterizam pela proximidade e reprodução de metodologias eurocêntricas, distanciadas da realidade cultural e étnico-racial brasileira.
Esse distanciamento complexifica o processo cognitivo, pois depõe a favor da perca da identidade cultural através de políticas de identidade, afastando muitxs alunxs ingressantes na universidade pública via sistema de reserva de vagas, garantidas pela Lei nº 12.711/2012, que institui o sistema de Cotas para alunos negros, pardos, indígenas, oriundos de escolas públicas e com renda familiar considerada precária, de suas realidades linguísticas e das representações culturais do seu grupo de pertencimento primário, ou naturais (Clã, Família, Etnia...) (SODRÉ, 2012).
Por esses motivos faz-se urgente aprofundar o estudo sobre as táticas e técnicas do ensino e pesquisa/criação em arte que auxiliem a comunidade acadêmica e xs sujeitxs oriundos de culturas historicamente vitimizadas pelo Racismo Estrutural (ALMEIDA, 2018) respaldado pela deslegitimação no campo acadêmico à superar os “carregos colonialiais” ainda vigentes no campo das Artes.
Segundo Muniz Sodré (2012, p. 22) o colonialismo – ou, como alguns preferem, a ‘colonialidade’ – é ainda hoje a persistência desse primado do um absoluto sobre o pluralismo cultural, em especial nas ideologias que confluem para as instâncias educacionais por meio de textos canônicos e por informação pública. Nesse contexto, o termo LADAIA é utilizado com desejo de expressar a necessidade do ORALIDADE no sentido mais amplo da palavra (ZUMTHOR, 2007; MARTINS, 2003), da VOZ, reforçando o apelo por outras VOZES, MULTIPLAS VOZES, SONORIDADES E GESTOS, na produção de conhecimento, em contraponto aos ‘esclarecimento’ e o monismo cultural reforçados pela cultura acadêmica eurocentrada, desobedecendo os projetos hegemônicos do saber, que entre outras premissas reforça a negação dos grupos de pertencimento primários, ou naturais (família, clã, etnia) como chave na manutenção do conhecimento ‘universal’, unívoco e centrado na experiência e saber do colonizador.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural?. Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.
MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras (Santa Maria), Santa Maria, v, 25,p. 55-71, 2003.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In. LANDER, E. (org.). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais. Trad. Júlio César Casarin Barroso Silva. 3 ed., Buenos Aires: CLACSO, 2005.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a Educação. Diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. Trad. Jerusa Pires Ferreira, Suely Fenerich. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
Metodologia
Tendo como perspectiva metodológica a Pesquisa Qualitativa (YIN, 2006), atravessada por metodologias próprias da práticas de ensino e de pesquisa/criação em Artes Cênicas (SILVA, 2010; FORTIN, GOSSELIN, 2014), o projeto propõe uma série de ações metodologicamente autônomas, entretanto articuladas entre si na perspectiva da aproximação, construção e difusão do conhecimento produzido no corpo, tanto no processo de formação da identidade docente em arte quanto no processo da pesquisa/criação em Dança.
EIXO 01 - Núcleo de pesquisa/criação PINAUNA
Núcleo responsável pelo desenvolvimento de pesquisa/criação cênica, com foco em poéticas decoloniais e investigações teórico-práticas acerca da preparação corporal para intérpretes-criadores em Dança. Este eixo contará com a participação de alunxs-artistas do Centro de Artes-UFPel, professores colaboradores e artistas que se integraram na investigação a partir das práticas artísticas desenvolvidas. Terá encontros semanais (duas vezes por semana e três horas por encontro) e será responsável pela articulação com espaços, festivais e mostras de arte, xs integrantes atuarão na criação-interpretação de performances artísticas, produção executiva das criações, divulgação e circulação das performances, frutos da pesquisa/criação cênica, bem como na sistematização dos saberes/fazeres articulados nos processos de criação e de ensino desenvolvidos pelo núcleo;
EIXO 02 - Núcleo de Estudos De(s)coloniais em Pedagogia da Arte OFÒ
Investigação acerca de obras teóricas e ações práticas artístico-pedagógicas de(s)coloniais. O núcleo atuará na promoção de ações pedagógicas, difusão e sistematização das investigações desenvolvidas a cerca do ensino das artes numa perspectiva de(s)colonial. Contará com encontros semanais fechados (um encontro de duas horas por semana) e um encontro mensal aberto (uma hora). Atuará na produção de ações pedagógicas (seminários, minicursos presenciais ou EaD, produção de mídias, podcasts ...)que promovam a formação crítica em torno da efetivação da Lei 11.645/08 em diversos contextos educacionais. Este eixo também contará com a participação de alunxs da UFPel, professores colaboradores e arte-educadores que desenvolvem ações e investigações acerca da cultura e histórica africana, afro-brasileira e indígena.
FORTIN, Sylvie; GOSSELIN, Pierre. Considerações metodológicas para a pesquisa em arte no meio acadêmico. ARJ | Brasil | Vol. 1/1 | p. 1-17| Jan./Jun. 2014
SILVA, Suzane Weber. Metodologia de inspiração etnográfica em pesquisas de práticas corporais artísticas. In: VI CONGRESSO DA ABRACE, VI, 2010. Anais do VI Congresso da ABRACE. São Paulo, 2010, p. 1-5.
YIN. Robert K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Tradução: Daniel Bueno; Porto Alegre: Penso, 2016.
EIXO 01 - Núcleo de pesquisa/criação PINAUNA
Núcleo responsável pelo desenvolvimento de pesquisa/criação cênica, com foco em poéticas decoloniais e investigações teórico-práticas acerca da preparação corporal para intérpretes-criadores em Dança. Este eixo contará com a participação de alunxs-artistas do Centro de Artes-UFPel, professores colaboradores e artistas que se integraram na investigação a partir das práticas artísticas desenvolvidas. Terá encontros semanais (duas vezes por semana e três horas por encontro) e será responsável pela articulação com espaços, festivais e mostras de arte, xs integrantes atuarão na criação-interpretação de performances artísticas, produção executiva das criações, divulgação e circulação das performances, frutos da pesquisa/criação cênica, bem como na sistematização dos saberes/fazeres articulados nos processos de criação e de ensino desenvolvidos pelo núcleo;
EIXO 02 - Núcleo de Estudos De(s)coloniais em Pedagogia da Arte OFÒ
Investigação acerca de obras teóricas e ações práticas artístico-pedagógicas de(s)coloniais. O núcleo atuará na promoção de ações pedagógicas, difusão e sistematização das investigações desenvolvidas a cerca do ensino das artes numa perspectiva de(s)colonial. Contará com encontros semanais fechados (um encontro de duas horas por semana) e um encontro mensal aberto (uma hora). Atuará na produção de ações pedagógicas (seminários, minicursos presenciais ou EaD, produção de mídias, podcasts ...)que promovam a formação crítica em torno da efetivação da Lei 11.645/08 em diversos contextos educacionais. Este eixo também contará com a participação de alunxs da UFPel, professores colaboradores e arte-educadores que desenvolvem ações e investigações acerca da cultura e histórica africana, afro-brasileira e indígena.
FORTIN, Sylvie; GOSSELIN, Pierre. Considerações metodológicas para a pesquisa em arte no meio acadêmico. ARJ | Brasil | Vol. 1/1 | p. 1-17| Jan./Jun. 2014
SILVA, Suzane Weber. Metodologia de inspiração etnográfica em pesquisas de práticas corporais artísticas. In: VI CONGRESSO DA ABRACE, VI, 2010. Anais do VI Congresso da ABRACE. São Paulo, 2010, p. 1-5.
YIN. Robert K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Tradução: Daniel Bueno; Porto Alegre: Penso, 2016.
Indicadores, Metas e Resultados
-Desenvolver processos criativos em artes cênicas que culmine na criação de obra cênica com média de 30 minutos de duração;
-Promover ações pedagógicas em ambientes virtuais de ensino, tais como plataformas compartilhamento de fotos, vídeos e áudio;
-Apresentação de trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos dois núcleos;
-Produção de 3 ações pedagógicas estratégicas (seminários, minicursos presenciais ou EAD, produção de mídias, podcasts ...).
-Promover ações pedagógicas em ambientes virtuais de ensino, tais como plataformas compartilhamento de fotos, vídeos e áudio;
-Apresentação de trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos dois núcleos;
-Produção de 3 ações pedagógicas estratégicas (seminários, minicursos presenciais ou EAD, produção de mídias, podcasts ...).
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALEXANDRA GONCALVES DIAS | |||
ALICE BRAZ ITURRIET | |||
ALINE FERREIRA DE ARAUJO | |||
ALLISON LOURENÇO DOS SANTOS | |||
AMANDA NUNES PEREIRA | |||
ANA CRISTINA RIBEIRO SILVA | |||
ANA ELISA MATTOSO FERREIRA | |||
ANA LUÍSA PANARELLI COSTA | |||
ANA PAULA SIGA LANGONE | |||
ANDRISA KEMEL ZANELLA | |||
ANIELLE CONCEIÇÃO LEMOS | |||
Amanda Santos Silveira | |||
Ana Paula Melo Da Silva | |||
Ana Paula Silva dos Reis | |||
Ariadne Silveira Terra | |||
BEATRIZ DE FREITAS CORRÊA | |||
BELIZA GONZALES ROCHA | |||
BRENDA PEREIRA NUNES | |||
BRUNA MOREIRA DE OLIVEIRA | |||
BRUNA MOREIRA DE OLIVEIRA | |||
BRUNO BLOIS NUNES | |||
BRUNO FERREIRA FREITAS | |||
CARMEN ANITA HOFFMANN | 4 | ||
CAROLINA MARTINS PORTELA | |||
CAROLINA PINTO DA SILVA | |||
CAROLINE DA SILVA VILLAR | |||
CAROLINE RIBEIRO PAZ | |||
CATIA FERNANDES DE CARVALHO | |||
CLAUDILENE CASTRO DE LIMA | |||
CLEYCE SILVA COLINS | |||
CLÉSIS NIARA LARROSSA PAIVA | |||
CRISTIAN DAMIAN TEVEZ | |||
Carolina Alves Leite | |||
DANIEL SILVEIRA DOS REIS | |||
DANIELA LLOPART CASTRO | |||
DANIELA RICARTE TEIXEIRA POLLEZI DO AMARAL | |||
DANIELE DE SOUZA FAGUNDES | |||
DEIVID GARCIA VIEGAS | |||
DENISE FERREIRA DE SOUZA | |||
DÉBORA DA SILVA MENDES | |||
DÉBORA SOUTO ALLEMAND | |||
EDUANE LAPUENTE BOLDT | |||
ELEN KARLA SOUSA DA SILVA | |||
ELEONORA CAMPOS DA MOTTA SANTOS | 4 | ||
FABIANA FERREIRA DOS SANTOS | |||
FELIPI DOS SANTOS CORREA | |||
FRANCINE DA SILVA LEMOS | |||
Fernanda Duarte de Oliveira | |||
GESSI DE ALMEIDA KÖNZGEN | |||
GIOVANA SILVEIRA MACHADO | |||
GISELLE MOLON CECCHINI | |||
GRAZIELLE RAMOS BESSA | |||
Gabriel Gularte da Silva | |||
Gabriela Souza da Rosa | |||
HELENA ACOSTA DIAS | |||
HELENA THOFEHRN LESSA | |||
INGRID SILVA DUARTE | |||
ISABELA CORRADI VIANNA SIMÕES GOMES | |||
ISADORA BEATRIZ DE SOUZA GIL | |||
JANETE RODRIGUES DA SILVA | |||
JAQUELINE SILVA VIGORITO | |||
JARDEL DA SILVA MOURA | |||
JOSIANE GISELA FRANKEN CORREA | 4 | ||
JOÃO LUCAS DA CRUZ | |||
JULIANA DE MORAES COELHO | |||
JULIANA DOS SANTOS DA ROSA | |||
JULIANA VIEIRA PEREIRA | |||
Joice Costa da Silva | |||
Juliana de Oliveira Ferreira | |||
JÉFERSON LUÍS DIAS DA SILVA | |||
JÉSSICA OLIVEIRA DE CARVALHO | |||
JÚLIA GARAGORRY GARCIA | |||
JÚLIA HENRIQUES COSTA | |||
LARISSA GONÇALVES MEDEIROS | |||
LAURA RODRIGUES DA CONCEICAO SOUZA | |||
LEILA CRISTIANE PINTO FINOQUETO | |||
LIDIANE DA SILVA PINHEIRO | |||
LIDIANE DOMINGUES RODRIGUES | |||
LUDMILA DE LIMA COUTINHO | |||
LUIZA RANGEL MORESCO | |||
Leandra Vitoria Farias Oliveira | |||
Lisandra Ribeiro Barbosa | |||
MANOEL GILDO ALVES NETO | 15 | ||
MARIA ANDREA DOS SANTOS SOARES | |||
MARIA DA GLORIA OLIVEIRA DO NASCIMENTO | |||
MARIA FONSECA FALKEMBACH | |||
MARIA FONSECA FALKEMBACH | |||
MARIA JÉSSICA PINTO ARAUJO | |||
MARIANA GOUVEA DOS SANTOS | |||
MARINA TIMM MEDEIROS | |||
MARTHA GOMES DE FREITAS | |||
MATHEUS IBANEZ MELLO | |||
MILENA ELEUSINA FAGUNDES DE ASSUNÇÃO | |||
MORGANA VAZ DA SILVA | |||
Magda Amabile Biazus CArpeggiani Bellini | |||
Maria Guadalupe Casal | |||
NAIANE RIBEIRO ROSA | |||
NATALIA CRISTINA DE CAMARGO | |||
NAYANE MACHADO LIMA DE MELO | |||
NAYLSON RODRIGUES COSTA | |||
PALOMA ALVES GOVEIA | |||
PAULO JOSE GERMANY GAIGER | |||
PRISCILA COUTO DOS SANTOS | |||
RAQUEL SILVEIRA RITA DIAS | 15 | ||
RODRIGO LEAL DIAS | |||
RODRIGO LEMOS SOARES | |||
ROSANA DE LIMA PEREIRA | |||
ROSÂNGELA DA ROSA DOMINGUES | |||
SABRINA MARQUES MANZKE | |||
SARAH LEÃO LOPES | |||
SHAIANE BEATRIZ DOS SANTOS | |||
Suzane Weber da Silva | |||
TIWA EMI OLIVEIRA DA SILVA | |||
TUANNY MASCARENHAS | |||
WELLINGTON ARANHA DOS SANTOS | |||
Yã Ossaiê dos Santos Mostachio | |||
ÍRIA RAMOS OLIVEIRA |