Nome do Curso / Conceitos (*)
Nível / Grau
Graduación / Licenciatura
Modalidade
Presencial
Turno
INTEGRAL
Código UFPel
8000
Código e-MEC
1500806
Unidade
Coordenador
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | VR | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
NOTA DO ENEM 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 5 |
AC | L01 | L02 | L05 | L06 | L09 | L10 | L13 | L14 | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PAVE 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 9 |
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
SISU 2024/1 | 7 | 1 | 1 | 2 | 1 | 1 | 1 | 2 | 16 |
Criação e Reconhecimento
Curso criado pela Resolução nº 17 de 11 de outubro 2019.
Contextualização
Objetivos
Geral:
- Formar profissional licenciado em Teatro com amplo conhecimento sobre a linguagem teatral para atuar em espaços formais e não-formais de educação.
Específicos:
- Possibilitar a formação de um profissional prático-reflexivo nos campos teatral e pedagógico, capacitado para enfrentar os desafios da sociedade contemporânea nas atividades de ensino-aprendizagem, artísticas e culturais.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Formar professor habilitado a trabalhar colaborativamente na criação de ações transformadoras no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Promover a pesquisa e a extensão por meio do estímulo ao intercâmbio e à mobilidade acadêmica com outras Universidades do Brasil, instituições pertencentes ao MERCOSUL e do exterior.
- Formar profissional licenciado em Teatro com amplo conhecimento sobre a linguagem teatral para atuar em espaços formais e não-formais de educação.
Específicos:
- Possibilitar a formação de um profissional prático-reflexivo nos campos teatral e pedagógico, capacitado para enfrentar os desafios da sociedade contemporânea nas atividades de ensino-aprendizagem, artísticas e culturais.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Formar professor habilitado a trabalhar colaborativamente na criação de ações transformadoras no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Promover a pesquisa e a extensão por meio do estímulo ao intercâmbio e à mobilidade acadêmica com outras Universidades do Brasil, instituições pertencentes ao MERCOSUL e do exterior.
Perfil do Egresso
Competências e habilidades
- Quanto à competência profissional:
I. atuar com ética e compromisso na educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio (conforme Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos, incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES nº 4 de 8 de março de 2004);
II. incentivar teorias e práticas pedagógicas que visem a ampla formação do ser humano em suas dimensões racional, sensível, relacional e criativa;
III. compreender o teatro como área específica do conhecimento humano e como elemento imprescindível para uma formação integral;
IV. conduzir atividades, em sua área específica de docência, que estimulem a construção do conhecimento em artes (nos âmbitos da recepção, da experimentação e da contextualização da linguagem teatral) através do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da capacidade criativa;
V. atuar na gestão e organização escolar, bem como colaborar no planejamento, execução, avaliação das políticas, projetos e programas educacionais;
VI. atuar como agente cultural e incentivador de atividades artísticas no meio sócio-político-educacional em que estejam inseridos;
VII. reconhecer e utilizar diferentes abordagens metodológicas ligadas ao ensino das artes, compreendendo a complexidade dos fenômenos artísticos;
VIII. contatar com as produções cênicas históricas e atuais, considerando-as patrimônio cultural e simbólico a ser identificado, estudado e reconhecido;
- Quanto à capacidade de argumentação:
I. expressar-se verbalmente e por escrito com clareza;
II. desenvolver argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
- Quanto ao mercado de trabalho:
I. atuar junto às escolas da rede pública e privada, de forma a ampliar a compreensão dos fenômenos cênicos em vários níveis;
II. atuar junto aos espaços de educação não-formal de teatro, assessorando comunidades, ONGs, grupos amadores, entre outros;
III. atuar em órgãos públicos e em ONGs que tenham como objetivo o fomento às artes e ao patrimônio cultural material e imaterial e o desenvolvimento de políticas para área cultural;
IV. desenvolver trabalho artístico e criar novas oportunidades de trabalho no campo das artes cênicas para si próprio e para os outros.
I. atuar com ética e compromisso na educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio (conforme Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos, incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES nº 4 de 8 de março de 2004);
II. incentivar teorias e práticas pedagógicas que visem a ampla formação do ser humano em suas dimensões racional, sensível, relacional e criativa;
III. compreender o teatro como área específica do conhecimento humano e como elemento imprescindível para uma formação integral;
IV. conduzir atividades, em sua área específica de docência, que estimulem a construção do conhecimento em artes (nos âmbitos da recepção, da experimentação e da contextualização da linguagem teatral) através do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da capacidade criativa;
V. atuar na gestão e organização escolar, bem como colaborar no planejamento, execução, avaliação das políticas, projetos e programas educacionais;
VI. atuar como agente cultural e incentivador de atividades artísticas no meio sócio-político-educacional em que estejam inseridos;
VII. reconhecer e utilizar diferentes abordagens metodológicas ligadas ao ensino das artes, compreendendo a complexidade dos fenômenos artísticos;
VIII. contatar com as produções cênicas históricas e atuais, considerando-as patrimônio cultural e simbólico a ser identificado, estudado e reconhecido;
- Quanto à capacidade de argumentação:
I. expressar-se verbalmente e por escrito com clareza;
II. desenvolver argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
- Quanto ao mercado de trabalho:
I. atuar junto às escolas da rede pública e privada, de forma a ampliar a compreensão dos fenômenos cênicos em vários níveis;
II. atuar junto aos espaços de educação não-formal de teatro, assessorando comunidades, ONGs, grupos amadores, entre outros;
III. atuar em órgãos públicos e em ONGs que tenham como objetivo o fomento às artes e ao patrimônio cultural material e imaterial e o desenvolvimento de políticas para área cultural;
IV. desenvolver trabalho artístico e criar novas oportunidades de trabalho no campo das artes cênicas para si próprio e para os outros.
Organização Curricular
Procedimentos e metodologias de ensino
O projeto prevê, neste momento, uma revisão e reorganização das questões relativas à concepção e execução do ensino, ou seja, da prática pedagógica em sala de aula na formação do professor.
Para evitar a fragmentação do ensino dos conteúdos acadêmicos em metodologias específicas, propõe-se uma metodologia integrada e uma concepção de prática pedagógica na perspectiva da construção do conhecimento.
A metodologia integrada nasce da interdisciplinaridade, uma conjunção de diferentes disciplinas curriculares que pressupõe uma reconfiguração da concepção do saber e uma reformulação na estrutura pedagógica do ensino.
A interdisciplinaridade é aqui entendida como uma prática de negociação entre pontos de vista, projetos e interesses diferentes. O trabalho interdisciplinar supõe uma interação das disciplinas, uma interpretação, indo desde a simples comunicação de ideias até a integração mútua dos conceitos, da epistemologia e da metodologia. A interdisciplinaridade se impõe como um princípio de organização do conhecimento. Ela permite a abertura de um novo nível de comunicação, concretizado através da articulação dos saberes, que podem ser assim entendidos:
Conhecimento sistematizado: aquelas formulações consideradas válidas pela epistemologia, com base no método científico, que formam um corpo de conceitos organizados, teorias bem definidas e, ainda, aqueles organizados por diferentes disciplinas no campo das artes, das humanidades, entre outros.
Saber cultural: formas de conhecimento, como os chamados cotidiano, leigo, tradicional ou empírico, em uma dada cultura que apresentam níveis variados de elaboração, provenientes da mídia, da política, de regionalismos e de outros lugares.
Numa proposta interdisciplinar é fundamental pensar na articulação de diferentes áreas do conhecimento, prestando atenção na teorização sobre os conceitos multi, inter e transdisciplinaridade: na perspectiva multidisciplinar, as disciplinas são agrupadas sem qualquer articulação entre si; na pluridisciplinar elas se articulam horizontalmente, com alguma troca, mas sem nenhuma integração. Tal integração só poderá ser alcançada através da interdisciplinaridade, de modo a estabelecer um novo tipo de saber que compreende os saberes das disciplinas comprometidas e entrelaçadas umas às outras e que comungam o mesmo mundo vivo. Na perspectiva transdisciplinar, uma última etapa, todas as disciplinas se fundirão sem qualquer supremacia de uma sobre a outra.
A primeira proposta, então, para evitar a fragmentação do conhecimento é pensar numa metodologia integrada onde a ação interdisciplinar pressupõe a articulação dos saberes. Já a outra proposta diz respeito à produção do ensino que se concretiza na prática pedagógica em sala de aula.
A prática pedagógica pressupõe uma concepção de conhecimento que orienta uma relação dialética entre teoria e prática, uma unidade entre sujeito e objeto do conhecimento e um lugar de construção do saber e do fazer teatral.
A arte é uma realidade cambiante e dinâmica e sua epistemologia, num espaço multicultural, é diversa, complexa, abrangente, heterogênea, repleta de conceitos sons e imagens que se estendem além de seus significados. São construções e, simultaneamente, desconstruções para outras construções incessantes. A arte está sempre em processo de vir-a-ser, havendo uma desestabilidade e uma abertura para pluralidades.
É a partir dessa concepção de arte que o ensino de teatro deve garantir o conhecimento e a vivência do teatro como construção, processo e representação do mundo, como expressão e como cultura.
Este projeto propõe uma prática pedagógica reflexiva que:
Enfoca o conhecimento da arte nos diferentes contextos históricoculturais como processo em transformação;
Privilegia a capacidade cognitiva para a construção do conhecimento;
Estimula a produção artística pela utilização dos conteúdos do teatro e de técnicas adequadas a eles, enfatizando o saber e o fazer teatral;
Trabalha com o imprevisível, havendo a preocupação em criar e construir uma nova realidade humana e social;
Propõe uma atividade criadora, vincula o saber e o fazer teatral, unicidade entre teoria e prática;
Estimula o aluno à descoberta de um mundo de imagens e sons e à construção de uma relação dialógica com seu próprio conhecimento;
Coloca o professor como mediador do conhecimento na condição de professor-encenador, como agente de construção do saber e do fazer teatral;
Estimula uma ação recíproca do professor com o aluno e com a realidade circundante;
Avalia o aluno pela produção do ponto de vista teórico-prático, como processo e como produto.
Se o professor procurar, em sua prática pedagógica, estabelecer uma ação recíproca com os alunos e com a realidade circundante, propondo uma atividade criativa e reflexiva, então ele vinculará a teoria à prática tanto no saber e no fazer artístico, como no saber e no fazer pedagógico.
Se o aluno, numa prática dessa natureza, for levado a usar sua experiência cognitiva, não apenas no nível de aquisição de informações e de destreza, de habilidades ou técnicas então ele utilizará suas capacidades e suas habilidades cognitivas na apreensão da realidade, não para reproduzi-la pura e simplesmente, mas sim para compreendê-la, recriá-la e apropriar-se dela para a construção de um conhecimento novo, de seu próprio conhecimento.
Cabe aqui destacar que os sistemas educacionais encontram-se hoje submetidos a novas restrições no que diz respeito à quantidade, diversidade e velocidade na evolução dos saberes oriundos das tecnologias da informação e da comunicação. Isto aponta para uma reflexão fundada em uma análise da mutação das relações com o saber, que deve considerar:
A velocidade de surgimento e de renovação dos saberes;
A ampliação, exteriorização e modificação das funções cognitivas humanas produzidas pelas novas tecnologias da inteligência;
O ensino de como aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento;
O aprendizado por meio do conhecimento por simulação, típico da cultura da informática.
Esta proposta é também facilitadora da auto-organização dos alunos tanto em nível da sala de aula, como em nível da instituição. A autoorganização dos alunos aliada à interdisciplinaridade metodológica através de uma prática pedagógica reflexiva, ampliam o trabalho coletivo entre professores, entre professores e alunos e entre estes e o servidor técnicoadministrativo, na construção de um ambiente coletivo propício ao efetivo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Teatro-Licenciatura.
Para evitar a fragmentação do ensino dos conteúdos acadêmicos em metodologias específicas, propõe-se uma metodologia integrada e uma concepção de prática pedagógica na perspectiva da construção do conhecimento.
A metodologia integrada nasce da interdisciplinaridade, uma conjunção de diferentes disciplinas curriculares que pressupõe uma reconfiguração da concepção do saber e uma reformulação na estrutura pedagógica do ensino.
A interdisciplinaridade é aqui entendida como uma prática de negociação entre pontos de vista, projetos e interesses diferentes. O trabalho interdisciplinar supõe uma interação das disciplinas, uma interpretação, indo desde a simples comunicação de ideias até a integração mútua dos conceitos, da epistemologia e da metodologia. A interdisciplinaridade se impõe como um princípio de organização do conhecimento. Ela permite a abertura de um novo nível de comunicação, concretizado através da articulação dos saberes, que podem ser assim entendidos:
Conhecimento sistematizado: aquelas formulações consideradas válidas pela epistemologia, com base no método científico, que formam um corpo de conceitos organizados, teorias bem definidas e, ainda, aqueles organizados por diferentes disciplinas no campo das artes, das humanidades, entre outros.
Saber cultural: formas de conhecimento, como os chamados cotidiano, leigo, tradicional ou empírico, em uma dada cultura que apresentam níveis variados de elaboração, provenientes da mídia, da política, de regionalismos e de outros lugares.
Numa proposta interdisciplinar é fundamental pensar na articulação de diferentes áreas do conhecimento, prestando atenção na teorização sobre os conceitos multi, inter e transdisciplinaridade: na perspectiva multidisciplinar, as disciplinas são agrupadas sem qualquer articulação entre si; na pluridisciplinar elas se articulam horizontalmente, com alguma troca, mas sem nenhuma integração. Tal integração só poderá ser alcançada através da interdisciplinaridade, de modo a estabelecer um novo tipo de saber que compreende os saberes das disciplinas comprometidas e entrelaçadas umas às outras e que comungam o mesmo mundo vivo. Na perspectiva transdisciplinar, uma última etapa, todas as disciplinas se fundirão sem qualquer supremacia de uma sobre a outra.
A primeira proposta, então, para evitar a fragmentação do conhecimento é pensar numa metodologia integrada onde a ação interdisciplinar pressupõe a articulação dos saberes. Já a outra proposta diz respeito à produção do ensino que se concretiza na prática pedagógica em sala de aula.
A prática pedagógica pressupõe uma concepção de conhecimento que orienta uma relação dialética entre teoria e prática, uma unidade entre sujeito e objeto do conhecimento e um lugar de construção do saber e do fazer teatral.
A arte é uma realidade cambiante e dinâmica e sua epistemologia, num espaço multicultural, é diversa, complexa, abrangente, heterogênea, repleta de conceitos sons e imagens que se estendem além de seus significados. São construções e, simultaneamente, desconstruções para outras construções incessantes. A arte está sempre em processo de vir-a-ser, havendo uma desestabilidade e uma abertura para pluralidades.
É a partir dessa concepção de arte que o ensino de teatro deve garantir o conhecimento e a vivência do teatro como construção, processo e representação do mundo, como expressão e como cultura.
Este projeto propõe uma prática pedagógica reflexiva que:
Enfoca o conhecimento da arte nos diferentes contextos históricoculturais como processo em transformação;
Privilegia a capacidade cognitiva para a construção do conhecimento;
Estimula a produção artística pela utilização dos conteúdos do teatro e de técnicas adequadas a eles, enfatizando o saber e o fazer teatral;
Trabalha com o imprevisível, havendo a preocupação em criar e construir uma nova realidade humana e social;
Propõe uma atividade criadora, vincula o saber e o fazer teatral, unicidade entre teoria e prática;
Estimula o aluno à descoberta de um mundo de imagens e sons e à construção de uma relação dialógica com seu próprio conhecimento;
Coloca o professor como mediador do conhecimento na condição de professor-encenador, como agente de construção do saber e do fazer teatral;
Estimula uma ação recíproca do professor com o aluno e com a realidade circundante;
Avalia o aluno pela produção do ponto de vista teórico-prático, como processo e como produto.
Se o professor procurar, em sua prática pedagógica, estabelecer uma ação recíproca com os alunos e com a realidade circundante, propondo uma atividade criativa e reflexiva, então ele vinculará a teoria à prática tanto no saber e no fazer artístico, como no saber e no fazer pedagógico.
Se o aluno, numa prática dessa natureza, for levado a usar sua experiência cognitiva, não apenas no nível de aquisição de informações e de destreza, de habilidades ou técnicas então ele utilizará suas capacidades e suas habilidades cognitivas na apreensão da realidade, não para reproduzi-la pura e simplesmente, mas sim para compreendê-la, recriá-la e apropriar-se dela para a construção de um conhecimento novo, de seu próprio conhecimento.
Cabe aqui destacar que os sistemas educacionais encontram-se hoje submetidos a novas restrições no que diz respeito à quantidade, diversidade e velocidade na evolução dos saberes oriundos das tecnologias da informação e da comunicação. Isto aponta para uma reflexão fundada em uma análise da mutação das relações com o saber, que deve considerar:
A velocidade de surgimento e de renovação dos saberes;
A ampliação, exteriorização e modificação das funções cognitivas humanas produzidas pelas novas tecnologias da inteligência;
O ensino de como aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento;
O aprendizado por meio do conhecimento por simulação, típico da cultura da informática.
Esta proposta é também facilitadora da auto-organização dos alunos tanto em nível da sala de aula, como em nível da instituição. A autoorganização dos alunos aliada à interdisciplinaridade metodológica através de uma prática pedagógica reflexiva, ampliam o trabalho coletivo entre professores, entre professores e alunos e entre estes e o servidor técnicoadministrativo, na construção de um ambiente coletivo propício ao efetivo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Teatro-Licenciatura.
Avaliação do ensino e da aprendizagem
A avaliação possui duas dimensões: a do próprio projeto pedagógico (e, consequentemente, da estrutura do Curso) e a do processo de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva, a avaliação é parte integrante do processo de formação dos alunos e de institucionalização de um curso, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerar os objetivos propostos e identificar mudanças de percurso, quando necessárias.
Considerando que o processo de formação do professor de teatro deve garantir o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais éticas, estéticas e metodológicas, e que isso não depende somente das aulas, mas sim de uma articulação entre disciplinas ministradas, relações em sala de aula, estrutura organizacional e projeto pedagógico, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros licenciados em teatro, favorecendo seu percurso e regulamentando as ações de sua formação. Por outro lado, também está voltada para o constante processo de (re)estruturação do projeto pedagógico e do ambiente de ensino.
Objetivamente, apontamos que os processos de avaliação desenvolvidos junto ao Curso de Teatro-Licenciatura estão voltados para o ensino e a aprendizagem, para o ambiente de ensino e para o próprio projeto pedagógico do Curso.
Estas instâncias a serem avaliadas não estão dissociadas e, ao contrário, vêm potencializar uma formação que articula ensino, pesquisa e extensão, aquilo que é o objetivo principal de toda estrutura de ensino superior no Brasil.
O processo de formação deve garantir o desenvolvimento de competências profissionais e, nesse sentido, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros professores, favorecendo seu percurso e regulando as ações de sua formação. Não se trata de punir aos que não alcançam as metas, mas de um instrumento de apoio a cada professor para melhor identificar as necessidades de formação e empreender o esforço necessário para investir no próprio desenvolvimento profissional.
Dessa forma, os critérios utilizados na análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e de autoavaliação são fundamentais, uma vez que favorecem a consciência do professor sobre seu processo de aprendizagem. Isso possibilita ao futuro professor conhecer e reconhecer seus próprios limites, potencialidades e métodos utilizados para aprender, refletir e desenvolver a capacidade de autorregular a própria aprendizagem.
O domínio sobre os processos de apropriação do conhecimento de cada um permite, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos professores em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de aprendizagem por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender.
Como a atuação do professor é de natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é, da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual a das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, a avaliação da aprendizagem é fundamental.
É importante que o aluno seja avaliado em todas as disciplinas, durante o Curso, quanto a sua capacidade de argumentação, por meio de:
a) expressão verbal e escrita clara;
b) desenvolvimento de argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que a assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Seguem, então, algumas possibilidades:
Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade;
Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
Definição de intervenções adequadas, alternativas as que forem consideradas inadequadas;
Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;
Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situações de estágio;
Participação em atividades de simulação;
Estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Em qualquer um desses casos, o que se deve avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
A avaliação dos alunos será feita de acordo com o regimento e determinações da Universidade Federal de Pelotas, quanto a número de presenças em sala de aula, faltas, notas mínimas, número de avaliações, dentre outros critérios.
No entanto, deve-se ressaltar que a avaliação já se inicia no processo de estudo e formação, pois o acompanhamento dos alunos deverá ser constante e resultar na constatação de dúvidas e conhecimentos que se desenvolvem ou se apresentam em sala de aula.
A avaliação nas disciplinas teóricas através de provas, exercícios (práticos e teóricos), além de projetos e outras maneiras de aferir a produção de conhecimentos pelos alunos, será realizada com a atribuição de nota constituída em grau numérico, variando entre o mínimo de 0 (zero pontos) e o máximo de 10 (dez pontos). O aluno atingirá média satisfatória para cada disciplina teórica, prática e teórico-prática, quando obtiver média semestral igual ou superior a 7 (sete pontos). O aluno sofrerá reprovação, sem a possibilidade de realizar exame final, caso o valor da média semestral seja inferior a 3 (três pontos). Todos os alunos que obtiverem média semestral entre 3 (três) e 6,9 (seis números inteiros e nove décimos) terão direito a realização de um exame final. A média final que resultará da prova de exame final, será o resultado da média entre a nota total do semestre e a da prova final, quando ambas, somadas e divididas pelo número 2 (dois), deverão resultar em uma nota com no mínimo 5 (cinco) ou mais pontos, para aprovação do aluno. O aluno que obtiver média final de 4,9 (quatro pontos e nove décimos), ou menor, será reprovado.
Como a atuação do Licenciado em Teatro envolve a capacidade de trabalho em grupo e desenvolvimento individual, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa que deve contemplar estas características.
Sejam quais forem os métodos utilizados nos processos de avaliação dos alunos, eles deverão obedecer aos parâmetros de pontuação solicitados pela Universidade Federal de Pelotas.
Quanto à frequência, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas no Plano de Ensino de cada disciplina.
Os métodos de avaliação de um curso, não podem estar voltados somente para o desempenho que o aluno venha a obter em avaliações específicas de cada disciplina, estágio ou TCC. Todo o contexto que cerca o aluno, e que de alguma forma se relaciona com o processo de ensino, também deve ser avaliado. Nesse sentido, o presente projeto pedagógico contempla outra dimensão do processo avaliativo. Como mencionado, além da avaliação do desempenho dos alunos, o sistema avaliativo está voltado também para os processos de ensino, do corpo docente e da estrutura organizacional do curso, além do próprio projeto pedagógico. Nesse sentido, o texto se encaminha para outros aspectos do sistema de avaliação, uma segunda dimensão avaliativa.
Considerando que o processo de formação do professor de teatro deve garantir o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais éticas, estéticas e metodológicas, e que isso não depende somente das aulas, mas sim de uma articulação entre disciplinas ministradas, relações em sala de aula, estrutura organizacional e projeto pedagógico, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros licenciados em teatro, favorecendo seu percurso e regulamentando as ações de sua formação. Por outro lado, também está voltada para o constante processo de (re)estruturação do projeto pedagógico e do ambiente de ensino.
Objetivamente, apontamos que os processos de avaliação desenvolvidos junto ao Curso de Teatro-Licenciatura estão voltados para o ensino e a aprendizagem, para o ambiente de ensino e para o próprio projeto pedagógico do Curso.
Estas instâncias a serem avaliadas não estão dissociadas e, ao contrário, vêm potencializar uma formação que articula ensino, pesquisa e extensão, aquilo que é o objetivo principal de toda estrutura de ensino superior no Brasil.
O processo de formação deve garantir o desenvolvimento de competências profissionais e, nesse sentido, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros professores, favorecendo seu percurso e regulando as ações de sua formação. Não se trata de punir aos que não alcançam as metas, mas de um instrumento de apoio a cada professor para melhor identificar as necessidades de formação e empreender o esforço necessário para investir no próprio desenvolvimento profissional.
Dessa forma, os critérios utilizados na análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e de autoavaliação são fundamentais, uma vez que favorecem a consciência do professor sobre seu processo de aprendizagem. Isso possibilita ao futuro professor conhecer e reconhecer seus próprios limites, potencialidades e métodos utilizados para aprender, refletir e desenvolver a capacidade de autorregular a própria aprendizagem.
O domínio sobre os processos de apropriação do conhecimento de cada um permite, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos professores em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de aprendizagem por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender.
Como a atuação do professor é de natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é, da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual a das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, a avaliação da aprendizagem é fundamental.
É importante que o aluno seja avaliado em todas as disciplinas, durante o Curso, quanto a sua capacidade de argumentação, por meio de:
a) expressão verbal e escrita clara;
b) desenvolvimento de argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que a assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Seguem, então, algumas possibilidades:
Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade;
Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
Definição de intervenções adequadas, alternativas as que forem consideradas inadequadas;
Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;
Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situações de estágio;
Participação em atividades de simulação;
Estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Em qualquer um desses casos, o que se deve avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
A avaliação dos alunos será feita de acordo com o regimento e determinações da Universidade Federal de Pelotas, quanto a número de presenças em sala de aula, faltas, notas mínimas, número de avaliações, dentre outros critérios.
No entanto, deve-se ressaltar que a avaliação já se inicia no processo de estudo e formação, pois o acompanhamento dos alunos deverá ser constante e resultar na constatação de dúvidas e conhecimentos que se desenvolvem ou se apresentam em sala de aula.
A avaliação nas disciplinas teóricas através de provas, exercícios (práticos e teóricos), além de projetos e outras maneiras de aferir a produção de conhecimentos pelos alunos, será realizada com a atribuição de nota constituída em grau numérico, variando entre o mínimo de 0 (zero pontos) e o máximo de 10 (dez pontos). O aluno atingirá média satisfatória para cada disciplina teórica, prática e teórico-prática, quando obtiver média semestral igual ou superior a 7 (sete pontos). O aluno sofrerá reprovação, sem a possibilidade de realizar exame final, caso o valor da média semestral seja inferior a 3 (três pontos). Todos os alunos que obtiverem média semestral entre 3 (três) e 6,9 (seis números inteiros e nove décimos) terão direito a realização de um exame final. A média final que resultará da prova de exame final, será o resultado da média entre a nota total do semestre e a da prova final, quando ambas, somadas e divididas pelo número 2 (dois), deverão resultar em uma nota com no mínimo 5 (cinco) ou mais pontos, para aprovação do aluno. O aluno que obtiver média final de 4,9 (quatro pontos e nove décimos), ou menor, será reprovado.
Como a atuação do Licenciado em Teatro envolve a capacidade de trabalho em grupo e desenvolvimento individual, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa que deve contemplar estas características.
Sejam quais forem os métodos utilizados nos processos de avaliação dos alunos, eles deverão obedecer aos parâmetros de pontuação solicitados pela Universidade Federal de Pelotas.
Quanto à frequência, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas no Plano de Ensino de cada disciplina.
Os métodos de avaliação de um curso, não podem estar voltados somente para o desempenho que o aluno venha a obter em avaliações específicas de cada disciplina, estágio ou TCC. Todo o contexto que cerca o aluno, e que de alguma forma se relaciona com o processo de ensino, também deve ser avaliado. Nesse sentido, o presente projeto pedagógico contempla outra dimensão do processo avaliativo. Como mencionado, além da avaliação do desempenho dos alunos, o sistema avaliativo está voltado também para os processos de ensino, do corpo docente e da estrutura organizacional do curso, além do próprio projeto pedagógico. Nesse sentido, o texto se encaminha para outros aspectos do sistema de avaliação, uma segunda dimensão avaliativa.
Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação
A universidade como centro gerador, produtor e divulgador da cultura local e regional é também responsável por um processo educativo cultural e científico que articula o ensino, a pesquisa e a extensão de forma indissociável, viabilizando uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade.
O curso conta com projetos unificados que atendem os objetivos estratégicos do PDI da UFPel:
1. Ampliar a divulgação e comunicação interna e externa dando transparência a suas ações.
2. Desenvolver ações de forma articulada com a rede de educação básica visando qualificação e desenvolvimento mútuos.
3. Incrementar e institucionalizar políticas de integração e intercâmbio com outras universidades e organizações.
4. Apoiar iniciativas de inovação tecnológica e de desenvolvimento regional.
5. Consolidar as políticas de internacionalização na UFPel.
6. Valorizar a produção e difusão cultural e artística.
7. Produzir e disseminar conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos.
8. Assegurar o equilíbrio entre as ações do ensino, da pesquisa e da extensão.
9. Intensificar as relações entre UFPel e sociedade.
10. Buscar a qualidade e eficiência administrativa.
11. Qualificar a graduação e a pós-graduação.
12. Fortalecer as políticas de acesso, inclusão e permanência dos estudantes, com aproveitamento.
13. Desenvolver pedagogia universitária.
14. Desenvolver ações continuadas de qualificação dos servidores.
15. Qualificar as condições de trabalho e estudo.
16. Expandir a pós-graduação.
17. Conceber e implantar um processo de planejamento espacial para a UFPel.
18. Atuar e comprometer-se com a formação da consciência socioambiental para a sustentabilidade.
19. Difundir, em todas as ações da Universidade, os princípios contidos no Projeto Pedagógico Institucional.
20. Contribuir com o desenvolvimento socioeconômico e socioambiental da região, atendendo princípios e objetivos do PDI/UFPel.
As ações propostas e desenvolvidas pelo Curso de Teatro caracterizam-se pela interlocução e participação ativa da comunidade através de sua rede de ensino (municipal, estadual e privada); das
O curso conta com projetos unificados que atendem os objetivos estratégicos do PDI da UFPel:
1. Ampliar a divulgação e comunicação interna e externa dando transparência a suas ações.
2. Desenvolver ações de forma articulada com a rede de educação básica visando qualificação e desenvolvimento mútuos.
3. Incrementar e institucionalizar políticas de integração e intercâmbio com outras universidades e organizações.
4. Apoiar iniciativas de inovação tecnológica e de desenvolvimento regional.
5. Consolidar as políticas de internacionalização na UFPel.
6. Valorizar a produção e difusão cultural e artística.
7. Produzir e disseminar conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos.
8. Assegurar o equilíbrio entre as ações do ensino, da pesquisa e da extensão.
9. Intensificar as relações entre UFPel e sociedade.
10. Buscar a qualidade e eficiência administrativa.
11. Qualificar a graduação e a pós-graduação.
12. Fortalecer as políticas de acesso, inclusão e permanência dos estudantes, com aproveitamento.
13. Desenvolver pedagogia universitária.
14. Desenvolver ações continuadas de qualificação dos servidores.
15. Qualificar as condições de trabalho e estudo.
16. Expandir a pós-graduação.
17. Conceber e implantar um processo de planejamento espacial para a UFPel.
18. Atuar e comprometer-se com a formação da consciência socioambiental para a sustentabilidade.
19. Difundir, em todas as ações da Universidade, os princípios contidos no Projeto Pedagógico Institucional.
20. Contribuir com o desenvolvimento socioeconômico e socioambiental da região, atendendo princípios e objetivos do PDI/UFPel.
As ações propostas e desenvolvidas pelo Curso de Teatro caracterizam-se pela interlocução e participação ativa da comunidade através de sua rede de ensino (municipal, estadual e privada); das
associações e ONGs; da Secretaria Municipal de Cultura (Secult); do SESCP elotas, entre outros. De modo similar, as ações estão integradas ao conjunto de projetos e programas desenvolvidos pelo Centro de Artes e pela UFPel a partir das Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão.
A integração entre a graduação e a pós-graduação, de acordo com as DCNFP (BRASIL, 2015), pode ser tomada como mais um princípio pedagógico necessário ao exercício e ao aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa, sendo uma forma de valorizar os profissionais da docência, nos planos de carreira e na remuneração dos respectivos sistemas de ensino. Nesse sentido, o Centro de Artes se propõe, futuramente, a ampliar a pós-graduação em artes visuais para pós-graduação em artes, abrindo linhas de pesquisa para outros campos das artes.
Entretanto, em relação à pós-graduação do Centro de Artes, o Colegiado tem estimulado os egressos da graduação a se integrarem à especialização e ao mestrado. Por outro lado, docentes do curso já vêm atuando na condição de orientadores do pós e como professores da especialização.
Acompanhamento de Egressos
A lei que instituiu o “Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior” (SINAES), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (Brasil, 2004b), tem como objetivo principal assegurar o processo nacional de avaliação da educação superior. O SINAES é coordenado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e executado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Dentre as dez dimensões avaliativas que o SINAES contempla, encontra-se uma dimensão que diz respeito justamente a políticas de atendimento aos estudantes, devendo ser considerada a inserção profissional dos egressos e a participação dos egressos na vida da instituição, portanto, indica que se tenha uma política de acompanhamento do egresso e programas de educação continuada voltados para o egresso (BRASIL, 2006). A experiência profissional de um egresso da graduação confronta as competências adquiridas durante sua vida acadêmica com o exercício de sua profissão. A avaliação do egresso é uma importante contribuição para o curso em que se graduou.
Atentos a esta necessidade, tem-se, atualmente, no âmbito do Curso, o projeto de pesquisa: “Acompanhamento de egressos do Curso de TeatroLicenciatura da UFPel e sua inserção profissional docente”, coordenado pela professora Vanessa Caldeira Leite, vinculada ao Grupo de Estudos Teatro, Educação e Práxis Social (GETEPS). O projeto de pesquisa vem mapeando os egressos das seis primeiras turmas do Curso, formados nos anos de 2011 a 2016 e acompanhando aqueles que estão inseridos diretamente no ensino de Teatro, em espaços formais e não-formais de educação.
Os objetivos principais deste acompanhamento de egressos são:
- Compreender o contexto de trabalho dos egressos do Curso de TeatroLicenciatura da UFPel e as especificidades da área de teatro dentro deste espaço de atuação;
- Analisar as experiências profissionais, as escolhas teóricometodológicas e os saberes que têm fundamentado as práticas docentes;
- Analisar pontos de convergência e divergências no processo de ensino e de aprendizagem em teatro, tanto em espaços formais e não-formais de educação;
- Promover um canal de comunicação entre os egressos e fomentar o processo de formação continuada dos egressos.
Os resultados desta pesquisa ajudaram a avançar na qualificação curricular do próprio curso, destacando potencialidades, fragilidades e apontando possíveis encaminhamentos formativos, colaborando para a escrita deste projeto pedagógico. A intenção é a de manter este acompanhamento de forma sistemática, seja através de projeto de pesquisa ou não, para manter o curso atualizado em relação aos seus egressos e para compreender as possíveis lacunas no currículo da formação inicial em relação às demandas profissionais e sociais.
Atentos a esta necessidade, tem-se, atualmente, no âmbito do Curso, o projeto de pesquisa: “Acompanhamento de egressos do Curso de TeatroLicenciatura da UFPel e sua inserção profissional docente”, coordenado pela professora Vanessa Caldeira Leite, vinculada ao Grupo de Estudos Teatro, Educação e Práxis Social (GETEPS). O projeto de pesquisa vem mapeando os egressos das seis primeiras turmas do Curso, formados nos anos de 2011 a 2016 e acompanhando aqueles que estão inseridos diretamente no ensino de Teatro, em espaços formais e não-formais de educação.
Os objetivos principais deste acompanhamento de egressos são:
- Compreender o contexto de trabalho dos egressos do Curso de TeatroLicenciatura da UFPel e as especificidades da área de teatro dentro deste espaço de atuação;
- Analisar as experiências profissionais, as escolhas teóricometodológicas e os saberes que têm fundamentado as práticas docentes;
- Analisar pontos de convergência e divergências no processo de ensino e de aprendizagem em teatro, tanto em espaços formais e não-formais de educação;
- Promover um canal de comunicação entre os egressos e fomentar o processo de formação continuada dos egressos.
Os resultados desta pesquisa ajudaram a avançar na qualificação curricular do próprio curso, destacando potencialidades, fragilidades e apontando possíveis encaminhamentos formativos, colaborando para a escrita deste projeto pedagógico. A intenção é a de manter este acompanhamento de forma sistemática, seja através de projeto de pesquisa ou não, para manter o curso atualizado em relação aos seus egressos e para compreender as possíveis lacunas no currículo da formação inicial em relação às demandas profissionais e sociais.
Matriz Curricular
1º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05000287 | EXPRESSÃO CORPORAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001079 | FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL | Obrigatória | 4 | 60 |
17360022 | FUND. SÓCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
05001441 | PEDAGOGIA DO TEATRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001442 | PRÁTICAS DE ATUAÇÃO I | Obrigatória | 4 | 60 |
2º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05000288 | EXPRESSÃO CORPORAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
17360021 | FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
05001084 | HISTÓRIAS DO TEATRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
05000964 | PEDAGOGIA DO TEATRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001443 | PRÁTICAS DE ATUAÇÃO II | Obrigatória | 4 | 60 |
20000216 | TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS | Obrigatória | 4 | 60 |
3º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17350230 | EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS (EBOPP) | Obrigatória | 4 | 60 |
05000776 | ESTUDOS EM DRAMATURGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
05000289 | EXPRESSÃO VOCAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001444 | HISTÓRIAS DO TEATRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
05000973 | PEDAGOGIA DO TEATRO III | Obrigatória | 4 | 60 |
05001445 | PRÁTICAS DE ATUAÇÃO III05001443 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO II | Obrigatória | 4 | 60 |
4º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17360009 | EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PEDAGOGIA DA DIFERENÇA | Obrigatória | 4 | 60 |
05000277 | EXPRESSÃO VOCAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001446 | HISTÓRIAS DO TEATRO III | Obrigatória | 4 | 60 |
20000084 | LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I ( LIBRAS I ) | Obrigatória | 4 | 60 |
05000975 | PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 4 | 60 |
05001447 | PRÁTICAS DE ATUAÇÃO IV05001445 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO III | Obrigatória | 4 | 60 |
5º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05000972 | ESTÉTICA TEATRAL 05001446 - HISTÓRIAS DO TEATRO III | Obrigatória | 4 | 60 |
05001448 | EXTENSÃO, TEATRO E COMUNIDADE05001441 - PEDAGOGIA DO TEATRO I05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO II05000973 - PEDAGOGIA DO TEATRO III05000975 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 4 | 60 |
05001090 | HISTÓRIAS DO TEATRO BRASILEIRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001449 | LABORATÓRIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS CÊNICOS | Obrigatória | 4 | 60 |
05001450 | MONTAGEM TEATRAL I05001447 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO IV | Obrigatória | 8 | 120 |
05001619 | PRÁTICAS PERFORMATIVAS E RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS | Obrigatória | 3 | 45 |
6º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001452 | ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I05001441 - PEDAGOGIA DO TEATRO I05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO II05000973 - PEDAGOGIA DO TEATRO III05000975 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 9 | 135 |
05001451 | HISTÓRIAS DO TEATRO BRASILEIRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001453 | METODOLOGIA E PRÁTICA DA PESQUISA05001090 - HISTÓRIAS DO TEATRO BRASILEIRO I05000975 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV20000216 - TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS05000972 - ESTÉTICA TEATRAL | Obrigatória | 4 | 60 |
05001454 | MONTAGEM TEATRAL II05001450 - MONTAGEM TEATRAL I | Obrigatória | 8 | 120 |
7º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05000906 | CORPO, ESPAÇO E VISUALIDADE | Obrigatória | 4 | 60 |
05001455 | ENCENAÇÃO TEATRAL I05001454 - MONTAGEM TEATRAL II | Obrigatória | 8 | 120 |
05001456 | ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II05001452 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I | Obrigatória | 9 | 135 |
05001099 | LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO DRAMATÚRGICA05000776 - ESTUDOS EM DRAMATURGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
05001326 | SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TEATRO05001453 - METODOLOGIA E PRÁTICA DA PESQUISA | Obrigatória | 4 | 60 |
8º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001457 | ENCENAÇÃO TEATRAL II05001455 - ENCENAÇÃO TEATRAL I05001452 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I | Obrigatória | 8 | 120 |
05001458 | ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III05001452 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I | Obrigatória | 9 | 135 |
05001459 | PROJETO EM TEATRO (TCC)05001326 - SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TEATRO | Obrigatória | 4 | 60 |
Optativas
Optativas
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001460 | ATIVIDADES COMPLEMENTARES | Atividade complementar | 210 |
Professores que ministraram disciplinas no Curso nos últimos três semestres
Turmas ofertadas em 2024 / 2
Versão do Currículo: 1157
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000288 - EXPRESSÃO CORPORAL IIProfessor responsável pela turma: GISELLE MOLON CECCHINI Horários
| M1 | 15 | 12 | ||||||
05000288 - EXPRESSÃO CORPORAL IIProfessor responsável pela turma: GISELLE MOLON CECCHINI Horários
| M2 | 15 | 14 | ||||||
05001084 - HISTÓRIAS DO TEATRO IProfessor responsável pela turma: MARINA DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 35 | 32 | ||||||
05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO IIProfessor responsável pela turma: Maria Amélia Gimmler Netto Horários
| M1 | 15 | 15 | ||||||
05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO IIProfessor responsável pela turma: Maria Amélia Gimmler Netto Horários
| M2 | 15 | 14 | ||||||
20000216 - TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOSProfessor responsável pela turma: LETICIA FONSECA RICHTHOFEN DE FREITAS Horários
| T1 | 35 | 24 |
4º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000277 - EXPRESSÃO VOCAL IIProfessor responsável pela turma: MOIRA BEATRIZ ALBORNOZ STEIN Horários
| M1 | 20 | 15 | ||||||
20000084 - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I ( LIBRAS I )Professor responsável pela turma: DAIANA SAN MARTINS GOULART Horários
| T2 | 25 | 19 | ||||||
05000975 - PEDAGOGIA DO TEATRO IVProfessor responsável pela turma: JULIANA RIBEIRO WOLKMER Horários
| M1 | 25 | 21 |
5º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000972 - ESTÉTICA TEATRAL Professor responsável pela turma: Gustavo Angelo Dias Horários
| T1 | 15 | 11 |
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000906 - CORPO, ESPAÇO E VISUALIDADEProfessor responsável pela turma: JULIANA RIBEIRO WOLKMER Horários
| M1 | 16 | 16 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000988 - DRAMATURGIA EM DEBATEProfessor responsável pela turma: FERNANDA VIEIRA FERNANDES Horários
| T1 | 10 | 24 | ||||||
05000991 - ESTUDOS EM MITOLOGIAProfessor responsável pela turma: MARINA DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 10 | 20 |
Versão do Currículo: 1295 (ATUAL)
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000288 - EXPRESSÃO CORPORAL IIProfessor responsável pela turma: GISELLE MOLON CECCHINI Horários
| M1 | 15 | 12 | ||||||
05000288 - EXPRESSÃO CORPORAL IIProfessor responsável pela turma: GISELLE MOLON CECCHINI Horários
| M2 | 15 | 14 | ||||||
05001084 - HISTÓRIAS DO TEATRO IProfessor responsável pela turma: MARINA DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 35 | 32 | ||||||
05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO IIProfessor responsável pela turma: Maria Amélia Gimmler Netto Horários
| M1 | 15 | 15 | ||||||
05000964 - PEDAGOGIA DO TEATRO IIProfessor responsável pela turma: Maria Amélia Gimmler Netto Horários
| M2 | 15 | 14 | ||||||
05001443 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO IIProfessor responsável pela turma: THIAGO PIRAJIRA CONCEICAO Horários
| M1 | 15 | 15 | ||||||
05001443 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO IIProfessor responsável pela turma: THIAGO PIRAJIRA CONCEICAO Horários
| M2 | 15 | 14 | ||||||
20000216 - TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOSProfessor responsável pela turma: LETICIA FONSECA RICHTHOFEN DE FREITAS Horários
| T1 | 35 | 24 |
4º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000277 - EXPRESSÃO VOCAL IIProfessor responsável pela turma: MOIRA BEATRIZ ALBORNOZ STEIN Horários
| M1 | 20 | 15 | ||||||
05001446 - HISTÓRIAS DO TEATRO IIIProfessor responsável pela turma: ALINE CASTAMAN Horários
| T1 | 25 | 12 | ||||||
20000084 - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I ( LIBRAS I )Professor responsável pela turma: DAIANA SAN MARTINS GOULART Horários
| T2 | 25 | 19 | ||||||
05000975 - PEDAGOGIA DO TEATRO IVProfessor responsável pela turma: JULIANA RIBEIRO WOLKMER Horários
| M1 | 25 | 21 | ||||||
05001447 - PRÁTICAS DE ATUAÇÃO IVProfessor responsável pela turma: GISELLE MOLON CECCHINI Horários
| M1 | 25 | 9 |
5º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000972 - ESTÉTICA TEATRAL Professor responsável pela turma: Gustavo Angelo Dias Horários
| T1 | 15 | 11 | ||||||
05001448 - EXTENSÃO, TEATRO E COMUNIDADEProfessor responsável pela turma: Maria Amélia Gimmler Netto Horários
| T1 | 8 | 4 |
6º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001452 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IProfessor responsável pela turma: ANDRISA KEMEL ZANELLA Horários
| M1 | 14 | 14 | ||||||
05001451 - HISTÓRIAS DO TEATRO BRASILEIRO IIProfessor responsável pela turma: FERNANDA VIEIRA FERNANDES Horários
| T1 | 25 | 9 | ||||||
05001453 - METODOLOGIA E PRÁTICA DA PESQUISAProfessor responsável pela turma: Gustavo Angelo Dias Horários
| T1 | 25 | 7 |
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000906 - CORPO, ESPAÇO E VISUALIDADEProfessor responsável pela turma: JULIANA RIBEIRO WOLKMER Horários
| M1 | 16 | 16 |
8º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001457 - ENCENAÇÃO TEATRAL IIProfessor responsável pela turma: FÁTIMA YASKA ANTUNES SILVA Horários
| M1 | 25 | 5 | ||||||
05001459 - PROJETO EM TEATRO (TCC) Horários
| T1 | 20 | 3 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000988 - DRAMATURGIA EM DEBATEProfessor responsável pela turma: FERNANDA VIEIRA FERNANDES Horários
| T1 | 10 | 24 | ||||||
05000991 - ESTUDOS EM MITOLOGIAProfessor responsável pela turma: MARINA DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 10 | 20 |
Alunos Matriculados
Nome | Ano de ingresso | Semestre de ingresso |
---|---|---|
ANDRESSA MUELLER | 2024 | 2 |
Cássio Luis sandrini kurz | 2024 | 2 |
Dirlei de Azambuja Pereira | 2024 | 2 |
Julia Abelaira da Silva | 2024 | 2 |
Luiz de Aguiar Vaz | 2024 | 2 |
Maria Lopes Ramos | 2024 | 2 |
Adriel Porto Dias | 2024 | 1 |
ANA ISABELLE CRUZ GONCALVES | 2024 | 1 |
Ana Paula Monteiro dos Reis Emmendorfer | 2024 | 1 |
ANDREI DE OLIVEIRA SANCHES | 2024 | 1 |
André Lima Barros | 2024 | 1 |
ANITA MARQUES MANZKE | 2024 | 1 |
ANNI ABRANTES LEMOS | 2024 | 1 |
BENTO FREITAS DE ALBUQUERQUE | 2024 | 1 |
CARLOS EDUARDO COSTA DOS SANTOS | 2024 | 1 |
EDUARDO RIBEIRO MATIAS | 2024 | 1 |
EDUARDO TEIXEIRA GLORIA | 2024 | 1 |
GABRIELA DA SILVA PEREIRA | 2024 | 1 |
GUILHERME NUNES TEIXEIRA | 2024 | 1 |
ISABELLA MARTINS LIMA | 2024 | 1 |
JOAO GABRIEL BESSA MARTINS | 2024 | 1 |
JOSE PEDRO VALADAN CORREA SEVERO | 2024 | 1 |
JULIANE ADRIANE DA SILVA PORCIUNCULA | 2024 | 1 |
JULIA PEIXE SEIXAS | 2024 | 1 |
JULIA RIVERO LEÃO | 2024 | 1 |
LUIZA SILVA LOPES | 2024 | 1 |
MARCOS FELIPE FERNANDES DA CUNHA | 2024 | 1 |
MATHEUS BEHLING HARTWIG | 2024 | 1 |
RYAN VIANNA MONTEIRO | 2024 | 1 |
SHERON PEIXOTO DE FIGUEIREDO | 2024 | 1 |
SOFIA GOMES SEIBT | 2024 | 1 |
SOFIA MELO DA SILVA ARNONI | 2024 | 1 |
Carlos Matteus Agrello Avila | 2023 | 2 |
Isis Peres Chaves | 2023 | 2 |
MIRELLA ENCARNAÇÃO DA COSTA | 2023 | 2 |
ADRIANO LIMA DA NOVA | 2023 | 1 |
ALEXIA SPECHT | 2023 | 1 |
AMANDA RIBEIRO KNOPP | 2023 | 1 |
ANA LUIZA MACEDO PINTO | 2023 | 1 |
BRENDA VIANNA SOARES | 2023 | 1 |
CAUA FERREIRA CALDEIRA DE OLIVEIRA | 2023 | 1 |
CID FERNANDEZ CURTE BRANCO | 2023 | 1 |
EDUARDO RITTER QUEVEDO | 2023 | 1 |
GEOVANNA SOBRINHO PEREIRA | 2023 | 1 |
KIMBERLLY ISQUIERDO BONGALHARDO | 2023 | 1 |
LUISA VIEIRA TERRA | 2023 | 1 |
LUIZA CARRETT FERREIRA | 2023 | 1 |
MARTA LIZANE BOTTINI DOS SANTOS | 2023 | 1 |
NATALIA ALVES BAHR | 2023 | 1 |
SOFIA NUNES BRAUVERES MACHADO | 2023 | 1 |
THAYNA GERALDO DO NASCIMENTO CAETANO | 2023 | 1 |
MURILO DE FREITAS SATTE ALAM | 2022 | 2 |
Nina Grace Fernandes Baptista | 2022 | 2 |
ALICE SILVA DE AZEVEDO | 2022 | 1 |
ALINE MACIEL | 2022 | 1 |
BRUNNO RADAVELLI | 2022 | 1 |
DANIELE BEIERSDORF JESKE | 2022 | 1 |
DOUGLAS LOPES DA SILVA | 2022 | 1 |
JORDAN BUCHOVITEZ DA SILVA | 2022 | 1 |
MARINA DE LIMA LOPES | 2022 | 1 |
PATRICK PERES DA COSTA | 2022 | 1 |
SAMIRA GONCALVES SARAYA | 2022 | 1 |
YASMIN PEDROTTI AVILA | 2022 | 1 |
BARBARA CRUZ NUNES | 2021 | 1 |
CLAIRE SUZANE AIRES DE OLIVEIRA | 2021 | 1 |
EDUARDA PEREIRA | 2021 | 1 |
GABRIEL DOS SANTOS FALKENBERG | 2021 | 1 |
GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA | 2021 | 1 |
GUILHERME REINHARDT UGOSKI | 2021 | 1 |
LAWRIEN OLIVEIRA DE FREITAS | 2021 | 1 |
LEONAN FERNANDES DA COSTA | 2021 | 1 |
LUARA DIAS FERNANDES | 2021 | 1 |
RAPHAEL DE SOUZA ORTOLAN | 2021 | 1 |
AGATHA FRANCINE NERY PERES | 2020 | 1 |
ANA LAURA BIANCHINI | 2020 | 1 |
CANDIDA REIS CANIELAS | 2020 | 1 |
ELIZA MARA LOZANO COSTA | 2020 | 1 |
GUSTAVO DE SOUZA CASTRO | 2020 | 1 |
MATHEUS GOULART ALVES | 2020 | 1 |
NICOLE PIRES GONZALES | 2020 | 1 |
PETERSON CENTENO FARIAS | 2020 | 1 |
(*) Conceitos de curso:
(**) Formas de ingresso:
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
VR | Vaga reservada |
AC | Ampla concorrência |
L01 | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L02 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L05 | Candidatos que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L06 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L09 | Candidatos com deficiência que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L10 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012) |
L13 | Candidatos com deficiência que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L14 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
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96010-770 Pelotas, Rio Grande do Sul - Horário de Atendimento:
Central dos Colegiados - Sala 301 do Bloco 1 - 8h às 12h e 13h às 17h. - (53) 3284-5518
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