Nome do Projeto
PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
Ênfase
ENSINO
Data inicial - Data final
25/03/2015 - 23/12/2015
Unidade de Origem
Área CNPq
Ciências Humanas - Educação
Resumo
O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.
O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino.
Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.
A UFPel participa, desde o primeiro Edital MEC/Capes/FNDE/PIBID 2007, envolvendo, inicialmente, por disposições deste edital, as licenciaturas Química, Física, Ciências Biológicas e Matemática, formando o PIBID I. A partir do Edital 02/2009, integraram-se os cursos de História, Ciências Sociais, Filosofia, Pedagogia, Letras e Teatro (formando o PIBID II - Humanidades). Finalmente, com o Edital 01/2011, além da renovação dos Projetos do PIBID I, foram inseridas as licenciaturas de Dança, Geografia, Artes Visuais e Música (formando o PIBID III - Ciências, Matemática e GeoArtes). A Educação Física, integrou-se ao Programa PIBID II a partir do Edital 11/2012. Atualmente, o Programa envolve 16 subprojetos das seguintes Licenciaturas presenciais existentes na UFPel: Artes Visuais, Dança, Música, Teatro, História, Geografia, Filosofia, Ciências Sociais, Letras, Pedagogia, Educação Física, Biologia, Química, Física e Matemática (campus Capão do Leão e campus Sede).
Objetivo Geral
Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;
contribuir para a valorização do magistério.
contribuir para a valorização do magistério.
Justificativa
Durante os últimos quatro anos, podemos destacar os seguintes aspectos positivos resultantes do desenvolvimento do Programa PIBID na UFPEL, resultado de ações que qualificaram e continuam qualificando a formação de professores na UFPEL, com destaque para os projetos interdisciplinares.
1) A VISÃO DOS ALUNOS PIBIDIANOS:
a - Aspectos metodológicos: inserção da prática de pesquisa na escola e na prática docente de nossos bolsistas; exercício da interdisciplinaridade e percepção da necessidade de referenciais teóricos para fundamentar práticas pedagógicas; trabalho coletivo como um processo de aprendizagem contínuo e um exercício de respeito mútuo; construção de um “espírito pibidiano” interdisciplinar e de respeito mútuo.
b - Aspectos relacionados com os Cursos de Formação: iniciativas concretas para repensar as licenciaturas a partir das necessidades identificadas, principalmente pelos pibidianos nas atividades de seus respectivos cursos.
c - Aspectos relacionados à escola e à prática profissional: conhecimento da escola pública, favorecendo a formação profissional do “pibidiano”; desconstrução da organização hierárquica dos currículos das escolas e a percepção da possibilidade de novas lógicas para o estabelecimento de propostas curriculares; conhecimento das diferenças e semelhanças entre as diferentes escolas da rede pública de ensino; construção de relações de confiança com as equipes diretivas.
d - Aspectos relacionados com a formação pessoal: leitura de textos científicos, sua sistematização e a organização; apresentação de seminários; elaboração de textos para publicação em revistas e livros; apresentação de trabalhos em congressos e reuniões da área; construção de uma cultura de aprendizagem permanente tanto entre alunos bolsistas como também entre os supervisores.
2) A VISÃO DOS COORDENADORES DE ÁREA
Os coordenadores das áreas focaram sua avaliação nos impactos do PIBID em seus cursos. Estes foram agrupadas segundo o impacto considerado, seja na estrutura e funcionamento do curso, seja também no impacto que causa a presença de pibidianos em sala de aula e em outras atividades do curso.
a – Mudanças na estrutura curricular
Na maioria dos cursos há movimentos de reforma curricular, adequando-os realmente a um curso de licenciatura. Alguns cursos já iniciaram reestruturações curriculares. Houve alterações em disciplinas da área de formação didática enriquecendo-as com experiências reais e causando transformações nos seus planos de ensino e nas metodologias e que poderão conduzir alterações na grade curricular.
b – Valorização do curso/licenciatura
Muitas destas mudanças curriculares se tornaram possíveis em virtude da valorização da licenciatura no curso pelos alunos e professores em função do reconhecimento do PIBID, acarretando, em alguns casos, aumento da permanência de alunos no curso (menos evasão). Também ocorreram transferências do bacharelado para a licenciatura e um aumento da autoestima dos pibidianos.
c – Mudanças nos alunos pibidianos
Os coordenadores de área também identificaram muitas mudanças de postura dos alunos do curso, alguns destes reconhecidos pelos próprios pibidianos em seus depoimentos acima. Assim destacaram-se o aumento da motivação para a realização de propostas na área de ensino; compreensão maior do que significa lecionar no ensino público; crescimento dos alunos do curso em questões de conhecimento intelectual e social; aumento da autonomia e iniciativa em seus estágios supervisionados; qualificação dos debates sobre o ensino na área específica; favorecimento à permanência dos acadêmicos nos cursos de licenciatura.
d - Impacto nos demais alunos do curso
Finalmente, as ações dos subprojetos tiveram impacto positivo sobre os demais acadêmicos dos cursos e provocaram o seu interesse pelo PIBID, até como colaboradores de algumas ações, o que aproximou os estudantes dos cursos de licenciatura entre si e também dos de bacharelado com os de licenciatura.
1) A VISÃO DOS ALUNOS PIBIDIANOS:
a - Aspectos metodológicos: inserção da prática de pesquisa na escola e na prática docente de nossos bolsistas; exercício da interdisciplinaridade e percepção da necessidade de referenciais teóricos para fundamentar práticas pedagógicas; trabalho coletivo como um processo de aprendizagem contínuo e um exercício de respeito mútuo; construção de um “espírito pibidiano” interdisciplinar e de respeito mútuo.
b - Aspectos relacionados com os Cursos de Formação: iniciativas concretas para repensar as licenciaturas a partir das necessidades identificadas, principalmente pelos pibidianos nas atividades de seus respectivos cursos.
c - Aspectos relacionados à escola e à prática profissional: conhecimento da escola pública, favorecendo a formação profissional do “pibidiano”; desconstrução da organização hierárquica dos currículos das escolas e a percepção da possibilidade de novas lógicas para o estabelecimento de propostas curriculares; conhecimento das diferenças e semelhanças entre as diferentes escolas da rede pública de ensino; construção de relações de confiança com as equipes diretivas.
d - Aspectos relacionados com a formação pessoal: leitura de textos científicos, sua sistematização e a organização; apresentação de seminários; elaboração de textos para publicação em revistas e livros; apresentação de trabalhos em congressos e reuniões da área; construção de uma cultura de aprendizagem permanente tanto entre alunos bolsistas como também entre os supervisores.
2) A VISÃO DOS COORDENADORES DE ÁREA
Os coordenadores das áreas focaram sua avaliação nos impactos do PIBID em seus cursos. Estes foram agrupadas segundo o impacto considerado, seja na estrutura e funcionamento do curso, seja também no impacto que causa a presença de pibidianos em sala de aula e em outras atividades do curso.
a – Mudanças na estrutura curricular
Na maioria dos cursos há movimentos de reforma curricular, adequando-os realmente a um curso de licenciatura. Alguns cursos já iniciaram reestruturações curriculares. Houve alterações em disciplinas da área de formação didática enriquecendo-as com experiências reais e causando transformações nos seus planos de ensino e nas metodologias e que poderão conduzir alterações na grade curricular.
b – Valorização do curso/licenciatura
Muitas destas mudanças curriculares se tornaram possíveis em virtude da valorização da licenciatura no curso pelos alunos e professores em função do reconhecimento do PIBID, acarretando, em alguns casos, aumento da permanência de alunos no curso (menos evasão). Também ocorreram transferências do bacharelado para a licenciatura e um aumento da autoestima dos pibidianos.
c – Mudanças nos alunos pibidianos
Os coordenadores de área também identificaram muitas mudanças de postura dos alunos do curso, alguns destes reconhecidos pelos próprios pibidianos em seus depoimentos acima. Assim destacaram-se o aumento da motivação para a realização de propostas na área de ensino; compreensão maior do que significa lecionar no ensino público; crescimento dos alunos do curso em questões de conhecimento intelectual e social; aumento da autonomia e iniciativa em seus estágios supervisionados; qualificação dos debates sobre o ensino na área específica; favorecimento à permanência dos acadêmicos nos cursos de licenciatura.
d - Impacto nos demais alunos do curso
Finalmente, as ações dos subprojetos tiveram impacto positivo sobre os demais acadêmicos dos cursos e provocaram o seu interesse pelo PIBID, até como colaboradores de algumas ações, o que aproximou os estudantes dos cursos de licenciatura entre si e também dos de bacharelado com os de licenciatura.
Metodologia
Foram estipulados diferentes eixos de ações de modo a contemplar os distintos aspectos da ação docente. Primeiramente, dois eixos transversais:
a) Eixo transversal de formação didático-pedagógica geral. Correspondem as seguintes ações: Estudos teóricos e discussões sobre os textos legais: LDB, PCN, DCN, PNAIC, EF-nove anos, Proposta Curricular para o Ensino Médio Politécnico do RS e, sobre diferentes temas relacionados aos processos de ensino e de aprendizagem e formação de professores; Encontros semanais da área para organização, planejamento, estudos, registro e sistematização das ações; Encontros semanais nas escolas para planejamento do projeto interdisciplinar, implantação, avaliação, registro e sistematização das ações; Encontros mensais ou bimestrais por níveis da educação básica com o coordenador de gestão correspondente ao grupo e coordenador institucional, bem como reuniões ampliadas com todos os coordenadores dos subprojetos, representantes dos supervisores e dos alunos;
b) Eixo transversal de formação didático-pedagógica integrada. Correspondem a uma ou mais ações de cada área para contribuir com todos os pibidianos, a partir de temas transversais, que sirvam de formação interdisciplinar para todos (uso da língua portuguesa, ética, diversidade, profissão docente, etc). E, ainda: Atividades de diferentes áreas, além da Pedagogia, a serem desenvolvidos diretamente com as turmas de séries iniciais do ensino fundamental; Atividades de formação continuada de professores em serviço, em parceria com a 5ª CRE e com a SMEd-Pelotas.
Em segundo lugar, o projeto institucional está organizado de modo que os alunos atuem (ações disciplinares e interdisciplinares) divididos em três grupos da educação básica: Anos Iniciais; Anos Finais; Ensino Médio. Cada nível é coordenado por um coordenador de Gestão e por um supervisor de referência , com foco em ações específicas para a formação docente. Cada licenciatura, ao elaborarem seu subprojeto, teve que indicar em qual(is) nívei(s) atuaria.
Em cada escola, alunos participam e constroem, de acordo com as necessidades diagnosticadas, projetos disciplinares (por área de conhecimento) e um projeto interdisciplinar. A interdisciplinaridade é antes de tudo uma questão de atitude diferente a ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, é a substituição de uma concepção fragmentária para uma unitária do ser humano. Indica uma inter-relação entre duas ou mais disciplinas, sem que nenhuma se sobressaia sobre as outras, mas que se estabeleça uma relação de reciprocidade e colaboração, com o desaparecimento de fronteiras entre as áreas do conhecimento. Os principais referenciais sobre interdisciplinaridade estudados por todos bolsistas do PIBID são: Fazenda (1994; 1998; 2003); Brasil (2002); Carlos (2007); Pombo (1994); Thiesen (2008). Além destes, cada coordenador elenca outros referenciais específicos da sua área de conhecimento e suas metodologias de ensino.
a) Eixo transversal de formação didático-pedagógica geral. Correspondem as seguintes ações: Estudos teóricos e discussões sobre os textos legais: LDB, PCN, DCN, PNAIC, EF-nove anos, Proposta Curricular para o Ensino Médio Politécnico do RS e, sobre diferentes temas relacionados aos processos de ensino e de aprendizagem e formação de professores; Encontros semanais da área para organização, planejamento, estudos, registro e sistematização das ações; Encontros semanais nas escolas para planejamento do projeto interdisciplinar, implantação, avaliação, registro e sistematização das ações; Encontros mensais ou bimestrais por níveis da educação básica com o coordenador de gestão correspondente ao grupo e coordenador institucional, bem como reuniões ampliadas com todos os coordenadores dos subprojetos, representantes dos supervisores e dos alunos;
b) Eixo transversal de formação didático-pedagógica integrada. Correspondem a uma ou mais ações de cada área para contribuir com todos os pibidianos, a partir de temas transversais, que sirvam de formação interdisciplinar para todos (uso da língua portuguesa, ética, diversidade, profissão docente, etc). E, ainda: Atividades de diferentes áreas, além da Pedagogia, a serem desenvolvidos diretamente com as turmas de séries iniciais do ensino fundamental; Atividades de formação continuada de professores em serviço, em parceria com a 5ª CRE e com a SMEd-Pelotas.
Em segundo lugar, o projeto institucional está organizado de modo que os alunos atuem (ações disciplinares e interdisciplinares) divididos em três grupos da educação básica: Anos Iniciais; Anos Finais; Ensino Médio. Cada nível é coordenado por um coordenador de Gestão e por um supervisor de referência , com foco em ações específicas para a formação docente. Cada licenciatura, ao elaborarem seu subprojeto, teve que indicar em qual(is) nívei(s) atuaria.
Em cada escola, alunos participam e constroem, de acordo com as necessidades diagnosticadas, projetos disciplinares (por área de conhecimento) e um projeto interdisciplinar. A interdisciplinaridade é antes de tudo uma questão de atitude diferente a ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, é a substituição de uma concepção fragmentária para uma unitária do ser humano. Indica uma inter-relação entre duas ou mais disciplinas, sem que nenhuma se sobressaia sobre as outras, mas que se estabeleça uma relação de reciprocidade e colaboração, com o desaparecimento de fronteiras entre as áreas do conhecimento. Os principais referenciais sobre interdisciplinaridade estudados por todos bolsistas do PIBID são: Fazenda (1994; 1998; 2003); Brasil (2002); Carlos (2007); Pombo (1994); Thiesen (2008). Além destes, cada coordenador elenca outros referenciais específicos da sua área de conhecimento e suas metodologias de ensino.
Resultados Esperados
A realização deste projeto reveste-se de fundamental importância para a formação de professores, de acordo com uma perspectiva mais relacionada com as demandas atuais do ensino. Deste modo, pretende-se que o desenvolvimento de projetos de ensino disciplinares e indisciplinares nas escolas viabilize para os pibidianos, uma compreensão mais ampla dos desafios do ensino, principalmente nas escolas públicas e, ainda, qualifique a realização posterior dos estágios supervisionados, oportunidade na qual poderão exercer maior autonomia tanto na definição dos projetos de ensino como de metodologias. Busca-se qualificar também as discussões sobre ensino entre estes alunos, oportunizando sua participação, principalmente como autores de trabalhos, em eventos na área de ensino.
Já as escolas podem se tornar mais receptivas à entrada de alunos de licenciatura, motivadas, sem dúvida, pelo respeito e comprometimento que os bolsistas do PIBID aprenderam a ter com a escola e pelas parcerias de construção de conhecimentos estabelecidas. Finalmente, objetiva-se que os cursos de licenciatura reconheçam o PIBID como parceiro na formação desejada para um professor na atualidade.
Já as escolas podem se tornar mais receptivas à entrada de alunos de licenciatura, motivadas, sem dúvida, pelo respeito e comprometimento que os bolsistas do PIBID aprenderam a ter com a escola e pelas parcerias de construção de conhecimentos estabelecidas. Finalmente, objetiva-se que os cursos de licenciatura reconheçam o PIBID como parceiro na formação desejada para um professor na atualidade.
Indicadores, Metas e Resultados
Propiciar a socialização de conhecimentos e impactos entre os envolvidos no Pibid e entre alunos não-bolsistas. Serão realizados seminários organizados em diferentes instâncias.
1 Seminários nas escolas:
1.1 Socialização dos dados: serão realizados nas escolas seminários locais, para socializar com os professores, os dados coletados nos diagnósticos, descrevendo as ações que emergiram e que pretendem desenvolver. O trabalho será feito pelo grupo de bolsistas que atua em cada escola, formado por diferentes áreas do conhecimento. Os dados serão discutidos nas escolas, com vistas ao planejamento das ações disciplinares e do projeto interdisciplinar a serem realizados. Poderão ser incluídas palestras, debates, mesas redondas, para troca de ideias e definição de novas ações.
1.2 Atuação e execução do projeto na escola: inclui parceria entre a formação inicial (alunos bolsistas) e formação continuada (professores da escola) para promover o entrelaçamento entre estes dois momentos de formação, com base nos resultados alcançados nas etapas anteriores. Busca avaliar a intervenção pedagógica que está sendo desenvolvida, ponderando se as estratégias autorregulatórias traçadas contribuem para as aprendizagens dos alunos da escola e para a docência.
1.3 Finalização da intervenção: ao final dos quatro anos, avalia-se o projeto e o aprofundamento de temáticas pertinentes à formação docente, em seminário realizado em cada escola. Cada escola poderá ter diferentes sistemáticas, por exemplo: palestras, painéis, mesas-redondas, gráficos, desenhos, poesias, peças de teatro, desde que expressem os resultados do trabalho desenvolvido.
2 Encontros por níveis da educação básica: Apresentação das ações realizadas e trocas de experiências entre os bolsistas que atuam em cada nível da educação básica (anos iniciais, anos finais e ensino médio). Será o balanço do trabalho realizado. Pode ser convidado um profissional da educação para que faça uma análise geral das intervenções que foram realizadas e o que elas representam para os bolsistas, professores e contexto escolar.
3 Seminário Anual: socialização das aprendizagens com os colegas não-bolsistas e as licenciaturas envolvidas. Nele serão debatidos temas pertinentes a cada nível de ensino e a formação docente, a partir de: Apresentação oral e banner dos projetos interdisciplinares e das atividades disciplinares desenvolvidas; Oficinas de socialização entre as áreas; Mesas-redondas com supervisores, coordenadores de área, ex-bolsistas e bolsistas; Mini-cursos e rodas de conversa específica de cada curso de licenciatura para a socialização dos conhecimentos adquiridos com os demais alunos do curso.
4 No percurso de todo projeto, os bolsistas deverão: participar de eventos locais, regionais e nacionais, apresentando trabalhos realizados no Pibid; desenvolver pesquisas em torno dos efeitos do Pibid nos cursos da UFPel, nas escolas, junto aos supervisores.
1 Seminários nas escolas:
1.1 Socialização dos dados: serão realizados nas escolas seminários locais, para socializar com os professores, os dados coletados nos diagnósticos, descrevendo as ações que emergiram e que pretendem desenvolver. O trabalho será feito pelo grupo de bolsistas que atua em cada escola, formado por diferentes áreas do conhecimento. Os dados serão discutidos nas escolas, com vistas ao planejamento das ações disciplinares e do projeto interdisciplinar a serem realizados. Poderão ser incluídas palestras, debates, mesas redondas, para troca de ideias e definição de novas ações.
1.2 Atuação e execução do projeto na escola: inclui parceria entre a formação inicial (alunos bolsistas) e formação continuada (professores da escola) para promover o entrelaçamento entre estes dois momentos de formação, com base nos resultados alcançados nas etapas anteriores. Busca avaliar a intervenção pedagógica que está sendo desenvolvida, ponderando se as estratégias autorregulatórias traçadas contribuem para as aprendizagens dos alunos da escola e para a docência.
1.3 Finalização da intervenção: ao final dos quatro anos, avalia-se o projeto e o aprofundamento de temáticas pertinentes à formação docente, em seminário realizado em cada escola. Cada escola poderá ter diferentes sistemáticas, por exemplo: palestras, painéis, mesas-redondas, gráficos, desenhos, poesias, peças de teatro, desde que expressem os resultados do trabalho desenvolvido.
2 Encontros por níveis da educação básica: Apresentação das ações realizadas e trocas de experiências entre os bolsistas que atuam em cada nível da educação básica (anos iniciais, anos finais e ensino médio). Será o balanço do trabalho realizado. Pode ser convidado um profissional da educação para que faça uma análise geral das intervenções que foram realizadas e o que elas representam para os bolsistas, professores e contexto escolar.
3 Seminário Anual: socialização das aprendizagens com os colegas não-bolsistas e as licenciaturas envolvidas. Nele serão debatidos temas pertinentes a cada nível de ensino e a formação docente, a partir de: Apresentação oral e banner dos projetos interdisciplinares e das atividades disciplinares desenvolvidas; Oficinas de socialização entre as áreas; Mesas-redondas com supervisores, coordenadores de área, ex-bolsistas e bolsistas; Mini-cursos e rodas de conversa específica de cada curso de licenciatura para a socialização dos conhecimentos adquiridos com os demais alunos do curso.
4 No percurso de todo projeto, os bolsistas deverão: participar de eventos locais, regionais e nacionais, apresentando trabalhos realizados no Pibid; desenvolver pesquisas em torno dos efeitos do Pibid nos cursos da UFPel, nas escolas, junto aos supervisores.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALZIRA YAMASAKI | 15 | 25/03/2015 | 01/07/2015 |
ANA INEZ KLEIN | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
ANDRE LUIS ANDREJEW FERREIRA | 11 | 25/03/2015 | 01/06/2015 |
ANTONIO MAURICIO MEDEIROS ALVES | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
BRUNO DOS SANTOS PASTORIZA | 8 | 01/08/2015 | 23/12/2015 |
CARLA ROSANE CARRET MACHADO | 4 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
CARMEN ANITA HOFFMANN | 6 | 01/09/2015 | 23/12/2015 |
CESAR AUGUSTO FERRARI MARTINEZ | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
CHRISTIAN FERREIRA MACKEDANZ | 4 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
CÁTIA SIMONE RIBEIRO BARCELLOS | 12 | ||
DANIELA LLOPART CASTRO | 2 | 25/03/2015 | 01/04/2015 |
DANIELA STEVANIN HOFFMANN | 12 | 01/09/2015 | 23/12/2015 |
DIOGO FRANCO RIOS | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
EDGAR AVILA GANDRA | 21 | 01/08/2015 | 23/12/2015 |
EDUARDO FERREIRA DAS NEVES FILHO | 6 | 01/10/2015 | 23/12/2015 |
EDUARDO MARKS DE MARQUES | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
ELEONORA CAMPOS DA MOTTA SANTOS | 6 | 01/09/2015 | 23/12/2015 |
ELIEZER DE SOUZA PIRES | 20 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
FABIANE TEJADA DA SILVEIRA | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
FABIO ANDRE SANGIOGO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
FLAVIO MEDEIROS PEREIRA | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
FLÁVIA MARCHI NASCIMENTO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
GILCEANE CAETANO PORTO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
ISABEL BONAT HIRSCH | 2 | 25/03/2015 | 01/04/2015 |
JOSE FRANCISCO GOMES SCHILD | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
JOSIANE GISELA FRANKEN CORREA | 12 | 25/03/2015 | 30/04/2015 |
JOSÉ EVERTON DA SILVA ROZZINI | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
JULIANA APARECIDA FERNANDO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
KARINA GIACOMELLI | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
KEBERSON BRESOLIN | 24 | 25/03/2015 | 01/09/2015 |
LEILA DE FATIMA NOGUEIRA MACIAS | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
LEO PEIXOTO RODRIGUES | 12 | 01/04/2015 | 01/11/2015 |
LEONARDO LEAL COSTA | 20 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
LIZ CRISTIANE DIAS | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
LOURDES MARIA BRAGAGNOLO FRISON | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
LUIZ FERNANDO CAMARGO VERONEZ | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
LUIZ FERNANDO MINELLO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
MAIARA CRISTINA MORAES GONCALVES | 12 | 01/05/2015 | 23/12/2015 |
MAIRA FERREIRA | 15 | 25/03/2015 | 01/07/2015 |
MARANLAINI PATRICIA AZEVEDO SCHEMMFELNNIG | 12 | ||
MARCIA SOUZA DA FONSECA | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
MARIANGELA DA ROSA AFONSO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
MARISTANI POLIDORI ZAMPERETTI | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
MIRELA RIBEIRO MEIRA | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
Maria Amélia Gimmler Netto | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
NAIARA DAL MOLIN | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
PATRICIA PEREIRA CAVA | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
PEDRO GILBERTO DA SILVA LEITE JUNIOR | 6 | 01/10/2015 | 23/12/2015 |
RAFAEL CAVAGNOLI | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
RAFAEL GARCIA BORGES | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
ROGERIO COSTA WURDIG | 12 | 01/05/2015 | 01/11/2015 |
ROSANGELA LURDES SPIRONELLO | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
SEBASTIAO PERES | 15 | 25/03/2015 | 01/07/2015 |
VANESSA CALDEIRA LEITE | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
VERNO KRUGER | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |
VIRGINIA MELLO ALVES | 1 | 25/03/2015 | 01/04/2015 |
VIVIAN ROSANE VANDES CARBALLO | 12 | ||
VÉRA LUCIA DOS SANTOS SCHWARZ | 12 | 25/03/2015 | 23/12/2015 |