Nome do Curso / Conceitos (*)
Arqueologia
Nível / Grau
Graduação / Bacharelado
Modalidade
Presencial
Turno
NOTURNO
Código UFPel
8100
Código e-MEC
1515611
Unidade
Coordenador
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | VR | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
NOTA DO ENEM 2024/1 | 8 | 1 | 1 | 2 | 1 | 1 | 1 | 2 | 17 |
AC | L01 | L02 | L05 | L06 | L09 | L10 | L13 | L14 | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PAVE 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 9 |
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
SISU 2024/1 | 8 | 1 | 1 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 19 |
Criação e Reconhecimento
Curso criado pela Resolução nº 20 de 08 de novembro de 2019.
Contextualização
Como já foi dito, nosso Bacharelado em Arqueologia não representará ruptura epistemológica com a antropologia. Ao contrário, nosso curso terá feição antropológica, atinente aos debates contemporâneos em voga. Nesse quesito, deve-se pontuar, uma vez mais, que a experiência concretizada na UFPel, na graduação e pós-graduação, é pioneira na articulação entre os campos da antropologia social e cultural e da arqueologia no país. Com a criação do Bacharelado em Arqueologia, daremos sequência a essa imbricação nos termos do que se vem conceituando como virada ontológica. Em síntese (lembrando-se que todas as sínteses simplificam as diferenças e nuances de quaisquer debates), três enunciados são acionados nessa discussão: as experiências materiais e humanas são inelidíveis e possuem múltiplos e recursivos efeitos; 2) as coisas (objetos, artefatos, paisagens) são capazes de ação social; não são meros sócio-transmissores ou epifenômenos das sociedades; 3) o modelo hilomórfico, fundado na dualidade entre forma e matéria, não dá conta da perpetuidade dos processos de formação de materiais; as coisas se emaranham continuamente.
Acionar esses enunciados implica que nossa forma de pesquisar e ensinar arqueologia é feita em consonância com os anseios e interesses de comunidades vivas. Não fazemos arqueologia dos mortos, e tampouco estudamos o passado pelo passado. Trata-se, sempre, de uma arqueologia centrada no presente, à medida que nossos estudos consideram duas questões básicas: a) o passado é um artefato herdado pelos vivos, afetando estruturas sociais, comportamentos, sensibilidades e interesses políticos contemporâneos; b) tantos humanos quanto as coisas possuem ação social, estruturando os processos de continuidade e transformação das sociedades. Daí o perfil antropológico de nosso Bacharelado em Arqueologia. Seu horizonte de pesquisa, ensino e extensão norteia-se pelo trabalho com comunidades do presente.
Esse gênero de arqueologia acerca-se de três temas principais: materialidade, multitemporalidade e ética. A noção de materialidade é central para a confecção de narrativas focadas no tempo das coisas e das cosmologias das comunidades passadas e presentes, antes do que numa estrutura temporal herdada da história, da geologia e da física, de direção unilinear e newtoniana. A multitemporalidade, por seu turno, pulsa no coração da modernidade. Ela é entendida como fenômeno heterogêneo no qual múltiplas, e frequentemente incompatíveis, formas de pensar o tempo se chocam, ou porventura se unem, ditando diferentes regimes temporais num mesmo contexto. Não se trata, portanto, do tempo homogêneo da modernidade, newtoniano, motorizado pela aceleração teleológica em direção ao progresso. A multitemporalidade borra as fronteiras artificiais entre presente e passado. Estruturas sociais, paisagens e coisas do passado são apropriadas, pensadas e vividas de forma plural pelas comunidades do presente, configurando cosmologias e cosmopolíticas diversas. Finalmente, a questão ética. Uma vez que a fronteira entre passado e presente é borrada, a arqueologia realça as distintas temporalidades políticas, ou cosmopolíticas, da modernidade. Ao fazê-lo, traz à baila discussões sobre justiça social e reparações indígenas, afrodescendentes e de comunidades subalternizadas, salientando sempre as práticas locais de construção da memória e desenvolvendo narrativas antirracistas.
Assim é que a concepção de nosso bacharelado, além de ativar práticas de pesquisa focadas em mapeamentos de sítios arqueológicos, prospecção e escavação, aplica os três temas acima discutidos por meio de abordagens antropológicas. Concretizamo-lo, principalmente, valendo-nos de métodos proporcionados pela arqueologia etnográfica. A inquietação primordial de nosso curso é encontrar caminhos, com a participação das comunidades, para o engajamento com os fenômenos sociomateriais e, consequentemente, pensar alternativas possíveis para os problemas sociais, políticos, econômicos e ecológicos da contemporaneidade, todos eles relativos ao atual período caracterizado como antropoceno. Essa dimensão torna nossa disciplina socialmente relevante, e é exatamente essa coordenada que configurará a curricularização de nossos projetosde extensão.
Acionar esses enunciados implica que nossa forma de pesquisar e ensinar arqueologia é feita em consonância com os anseios e interesses de comunidades vivas. Não fazemos arqueologia dos mortos, e tampouco estudamos o passado pelo passado. Trata-se, sempre, de uma arqueologia centrada no presente, à medida que nossos estudos consideram duas questões básicas: a) o passado é um artefato herdado pelos vivos, afetando estruturas sociais, comportamentos, sensibilidades e interesses políticos contemporâneos; b) tantos humanos quanto as coisas possuem ação social, estruturando os processos de continuidade e transformação das sociedades. Daí o perfil antropológico de nosso Bacharelado em Arqueologia. Seu horizonte de pesquisa, ensino e extensão norteia-se pelo trabalho com comunidades do presente.
Esse gênero de arqueologia acerca-se de três temas principais: materialidade, multitemporalidade e ética. A noção de materialidade é central para a confecção de narrativas focadas no tempo das coisas e das cosmologias das comunidades passadas e presentes, antes do que numa estrutura temporal herdada da história, da geologia e da física, de direção unilinear e newtoniana. A multitemporalidade, por seu turno, pulsa no coração da modernidade. Ela é entendida como fenômeno heterogêneo no qual múltiplas, e frequentemente incompatíveis, formas de pensar o tempo se chocam, ou porventura se unem, ditando diferentes regimes temporais num mesmo contexto. Não se trata, portanto, do tempo homogêneo da modernidade, newtoniano, motorizado pela aceleração teleológica em direção ao progresso. A multitemporalidade borra as fronteiras artificiais entre presente e passado. Estruturas sociais, paisagens e coisas do passado são apropriadas, pensadas e vividas de forma plural pelas comunidades do presente, configurando cosmologias e cosmopolíticas diversas. Finalmente, a questão ética. Uma vez que a fronteira entre passado e presente é borrada, a arqueologia realça as distintas temporalidades políticas, ou cosmopolíticas, da modernidade. Ao fazê-lo, traz à baila discussões sobre justiça social e reparações indígenas, afrodescendentes e de comunidades subalternizadas, salientando sempre as práticas locais de construção da memória e desenvolvendo narrativas antirracistas.
Assim é que a concepção de nosso bacharelado, além de ativar práticas de pesquisa focadas em mapeamentos de sítios arqueológicos, prospecção e escavação, aplica os três temas acima discutidos por meio de abordagens antropológicas. Concretizamo-lo, principalmente, valendo-nos de métodos proporcionados pela arqueologia etnográfica. A inquietação primordial de nosso curso é encontrar caminhos, com a participação das comunidades, para o engajamento com os fenômenos sociomateriais e, consequentemente, pensar alternativas possíveis para os problemas sociais, políticos, econômicos e ecológicos da contemporaneidade, todos eles relativos ao atual período caracterizado como antropoceno. Essa dimensão torna nossa disciplina socialmente relevante, e é exatamente essa coordenada que configurará a curricularização de nossos projetosde extensão.
Objetivos
Objetivo geral:
- Formar profissionais aptos a desenvolver estudos e atividades relacionadas a Arqueologia. O Curso de Bacharelado em Arqueologia compromete-se a promover ENSINO de formação ampla e que garanta uma educação engajada com a transformação social, a valorização do patrimônio cultural e do meio ambiente, com responsabilidade ética e pensamento crítico. Da mesma forma, promover atividades de PESQUISA que garantam um ensino atualizado, associado ao desenvolvimento da prática profissional e a produção do conhecimento. Finalmente, as práticas de EXTENSÃO se voltam ao compromisso social da pesquisa e ensino, e à integração transformadora da sociedade de modo a contribuir com os interesses e desafios coletivos.
Objetivos específicos:
- Formar profissionais aptos a desenvolver estudos e atividades relacionadas a Arqueologia. O Curso de Bacharelado em Arqueologia compromete-se a promover ENSINO de formação ampla e que garanta uma educação engajada com a transformação social, a valorização do patrimônio cultural e do meio ambiente, com responsabilidade ética e pensamento crítico. Da mesma forma, promover atividades de PESQUISA que garantam um ensino atualizado, associado ao desenvolvimento da prática profissional e a produção do conhecimento. Finalmente, as práticas de EXTENSÃO se voltam ao compromisso social da pesquisa e ensino, e à integração transformadora da sociedade de modo a contribuir com os interesses e desafios coletivos.
Objetivos específicos:
- viabilizar a realização de estudos sobre processos antropológicos e históricos em contextos arqueológicos diversos, ligados sobretudo à arqueologia indígena e arqueologia dadiáspora africana, considerando-se suas relações com comunidades do presente, suas multi-temporalidades e cosmopolíticas;
- pesquisar as formas de apropriação dos espaços por diversos coletivos, no passado e no presente, em diferentes temporalidades;
- caracterizar os contextos, formas de interação e relações de poder entre diferentes coletivos;
- pesquisar os limites e permeabilidades entre coletivos diversos e suas relações com objetos, cosmologias e cosmopolíticas;
- desenvolver estudos arqueológicos focados na sociomaterialidade, cosmologias e cosmopolíticas em dimensões que variarão do local ao global;
- seguir a consolidação dos laboratórios, grupos e núcleos de pesquisa em arqueologia existentes na UFPel, com vistas a ampliar suas potencialidades e conformar novos patamares de estudos nessas áreas, nacional e internacionalmente.
Perfil do Egresso
A/o Bacharel em Arqueologia deverá:
- estar capacitada/o ao exercício do trabalho com pleno domínio da natureza do conhecimento científico e das práticas essenciais de sua produção e difusão, estando em condições de suprir demandas relativas ao seu campo de conhecimento;
- estar apta/o a atuar em ensino, pesquisa e extensão, bem como no atual mercado de trabalho através de assessorias e consultorias, para salvamentos arqueológicos em cumprimento a Constituição Federal e das Leis de Proteção ao Patrimônio Cultural e Ambiental;
- possuir senso crítico da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde atua, preparada/o para gerenciar diferentes projetos de pesquisa;
- conhecer teorias, técnicas de campo e laboratoriais aplicadas no conhecimento arqueológico, assim como a legislação pertinente.
Competências e habilidades
O Bacharelado em Arqueologia visa a proporcionar formação de alto nível para atuar em instituições públicas e privadas. O curso propõe-se a oferecer uma formação holística que forme pesquisadoras/es, seja na área acadêmica ou não acadêmica, capazes de atuar em planejamento, educação, consultoria, formação e assessoria junto a instituições públicas, empresas privadas, organizações não-governamentais, movimentos sociais, partidos políticos e outros. Além disso, o curso objetiva proporcionar a discentes, no decorrer de sua formação, os seguintes aportes:
- conhecimento da bibliografia teórica e metodológica;
- destreza na comunicação escrita e oral, através de expressão clara, argumentação lógica e coerente;
- competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social;
- capacidade analítica;
- autonomia intelectual;
- capacidade de diálogo e ação interdisciplinares;
- iniciativa para a participação de acordos, parcerias e intercâmbios com entidades e instituições de ensino e pesquisa nacionais e estrangeiras;
- engajamento político e habilidade para interagir com coletividades, visando seu reconhecimento, promoção e desenvolvimento sustentável;
- capacidade para realizar mapeamento de sítios arqueológicos, prospecção e escavação;
- capacidade de análise e interpretação de vestígios arqueológicos recuperados em escavações;
- capacidade para realizar etnografias arqueológicas;
- capacidade para conceber planos de gestão e conservação de acervos arqueológicos,museus e parques históricos/arqueológicos;
- competência na utilização da informática aplicada à utilização de ferramentas gerenciais e analíticas de dados arqueológicos: produção de mapas em sistema geográfico, modelagem 3D, manuseio de banco de dados SIG;
Organização Curricular
Procedimentos e metodologias de ensino
As disciplinas integrantes da matriz curricular, bem como projetos e programas de pesquisa propostos, buscam desenvolver estratégias metodológicas que qualifiquem a prática pedagógica em concomitância às práticas e técnicas de pesquisa em Arqueologia. Para tal, propõem-se metodologias que estimulem o uso de equipamentos eletrônicos para investigação científica, o que instiga o questionamento, o planejamento, a busca e organização de informações no momento em que experenciam a pesquisa acadêmica. O currículo também contempla aulas práticas e saídas de campo, bem como aprendizagem junto aos laboratórios e as relações entre os próprios alunos e os professores. A inclusão de graduandos em projetos de pesquisa e extensão universitária também são peremeados pela lógica ensino-aprendizagem sempre no intuito de desenvolver e aperfeiçoar a didática pedagógica.
No curso de Bacharelado em Arqueologia, o suporte dado pelo Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som (LEPPAIS), pelo Laboratório Multidisciplinar de Investigação Arqueológica (LÂMINA), pelo Núcleo de Etnologia Ameríndia (NETA), pelo Laboratório de Pesquisa e Ensino em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ), pelo Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) pelo Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Cultura Material (LEICMA), Grupo de Estudos, Pesquisas e Ações em Arqueologia, Etnologia e Etno-história (GENTIS) e pelo Laboratório de Estudos Agrários e Ambientais (LEAA) é mais uma ação a ser mencionada. Destaca-se, nesse passo, a utilização, por parte do corpo docente e discente, dos acervos antropológicos, arqueológicos, imagéticos e sonoros como recursos didáticos e/ou desdobramentos das pesquisas para a realização de trabalhos de conclusão de curso.
No curso de Bacharelado em Arqueologia, o suporte dado pelo Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som (LEPPAIS), pelo Laboratório Multidisciplinar de Investigação Arqueológica (LÂMINA), pelo Núcleo de Etnologia Ameríndia (NETA), pelo Laboratório de Pesquisa e Ensino em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ), pelo Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR) pelo Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Cultura Material (LEICMA), Grupo de Estudos, Pesquisas e Ações em Arqueologia, Etnologia e Etno-história (GENTIS) e pelo Laboratório de Estudos Agrários e Ambientais (LEAA) é mais uma ação a ser mencionada. Destaca-se, nesse passo, a utilização, por parte do corpo docente e discente, dos acervos antropológicos, arqueológicos, imagéticos e sonoros como recursos didáticos e/ou desdobramentos das pesquisas para a realização de trabalhos de conclusão de curso.
Avaliação do ensino e da aprendizagem
A avaliação é uma etapa importante do processo de formação discente, devendo garantir o desenvolvimento das suas competências profissionais. Ela é fundamental para diagnosticar questões relevantes, aferir resultados e identificar mudanças necessárias relacionadas a problemas teórico-metodológicos.
Nas avaliações de ensino-aprendizagem deverão ser coibidos os usos de plágio, devendo a/o docente explicitarà/ao discente o quanto é grave este procedimento. Nenhuma forma de plágio ou transcrição indevida, isto é, cópia de frases de outras pessoas sem a devida e correta citação de cada obra e publicação utilizada deve ser permitida. A utilização de textos de terceiras/os sem a indicação de referência configura plágio. No desenvolvimento das atividades as/os professoras/es devem lembrar e cobrar que todas as referências dos trabalhos sejam obrigatoriamente indicadas conforme estabelecem as normas para realização de trabalhos acadêmicos da UFPEL.
Com o objetivo de construção do conhecimento intelectual e cognitivo, mais do que assimilação de conteúdos tradicionais, o Bacharelado em Arqueologia buscará fomentar na/o estudante as seguintes qualidades:
– capacidade de ouvir, olhar e expor suas idéias em sala de aula e espaços outros, a partir de parâmetros epistemológicos;
– aptidão para trabalhar em laboratório arqueológico e compor mapas culturais;
– criatividade em estruturar um projeto acadêmico com objetivo de realizar intervenções contextualizadas;
– efetivar a realização de pesquisa e/ou prática de campo arqueológica de modo a poder interpretar e estabelecer teorizações a partir dos dados coletados;
– elaboração de texto escrito sobre aspectos estudados;
– realização de uma reflexão imagética sobre aspectos estudados;
– realização de catálogos, inventários e exposições museológicas, procedendo à análise de acervo antropológico e/ou arqueológico.
Na avaliação de cada uma dessas atribuições, docentes devem seguir minimamente o que está estabelecido no Regimento Geral da UFPel, conforme os artigos 183, 184, 185, 186, 187 e 188 abaixo referidos:
“Art. 183 - A verificação do aproveitamento do aluno será realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação de conhecimentos.
Art. 184 - A aprovação em cada disciplina é apurada semestralmente e fica condicionada a freqüência do aluno pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas e 75% (setenta e cinco por cento) das aulas práticas.
Art. 185 O aproveitamento será aferido em cada disciplina mediante a realização de pelo menos 2 (duas) verificações com o mesmo peso, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina.
Art. 186 - A média aritmética das verificações constitui a nota semestral, considerando-se aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7 (sete).
Parágrafo Único - Os graus atribuídos aos trabalhos escolares serão em número de O (zero) a 10 (dez), admitida a primeira decimal.
Art. 187 - Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver, média semestral inferior a 3 (três).
Art. 188 - O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no período.
§ 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno que, feito o referido exame, obtiver média igual ou superior a 5 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois) da soma da nota semestral com a do exame.
§ 2º - O não comparecimento ao exame importará em atribuição ao aluno, de nota O (zero).”
Nas avaliações de ensino-aprendizagem deverão ser coibidos os usos de plágio, devendo a/o docente explicitarà/ao discente o quanto é grave este procedimento. Nenhuma forma de plágio ou transcrição indevida, isto é, cópia de frases de outras pessoas sem a devida e correta citação de cada obra e publicação utilizada deve ser permitida. A utilização de textos de terceiras/os sem a indicação de referência configura plágio. No desenvolvimento das atividades as/os professoras/es devem lembrar e cobrar que todas as referências dos trabalhos sejam obrigatoriamente indicadas conforme estabelecem as normas para realização de trabalhos acadêmicos da UFPEL.
Com o objetivo de construção do conhecimento intelectual e cognitivo, mais do que assimilação de conteúdos tradicionais, o Bacharelado em Arqueologia buscará fomentar na/o estudante as seguintes qualidades:
– capacidade de ouvir, olhar e expor suas idéias em sala de aula e espaços outros, a partir de parâmetros epistemológicos;
– aptidão para trabalhar em laboratório arqueológico e compor mapas culturais;
– criatividade em estruturar um projeto acadêmico com objetivo de realizar intervenções contextualizadas;
– efetivar a realização de pesquisa e/ou prática de campo arqueológica de modo a poder interpretar e estabelecer teorizações a partir dos dados coletados;
– elaboração de texto escrito sobre aspectos estudados;
– realização de uma reflexão imagética sobre aspectos estudados;
– realização de catálogos, inventários e exposições museológicas, procedendo à análise de acervo antropológico e/ou arqueológico.
Na avaliação de cada uma dessas atribuições, docentes devem seguir minimamente o que está estabelecido no Regimento Geral da UFPel, conforme os artigos 183, 184, 185, 186, 187 e 188 abaixo referidos:
“Art. 183 - A verificação do aproveitamento do aluno será realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação de conhecimentos.
Art. 184 - A aprovação em cada disciplina é apurada semestralmente e fica condicionada a freqüência do aluno pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas e 75% (setenta e cinco por cento) das aulas práticas.
Art. 185 O aproveitamento será aferido em cada disciplina mediante a realização de pelo menos 2 (duas) verificações com o mesmo peso, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina.
Art. 186 - A média aritmética das verificações constitui a nota semestral, considerando-se aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7 (sete).
Parágrafo Único - Os graus atribuídos aos trabalhos escolares serão em número de O (zero) a 10 (dez), admitida a primeira decimal.
Art. 187 - Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver, média semestral inferior a 3 (três).
Art. 188 - O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no período.
§ 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno que, feito o referido exame, obtiver média igual ou superior a 5 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois) da soma da nota semestral com a do exame.
§ 2º - O não comparecimento ao exame importará em atribuição ao aluno, de nota O (zero).”
Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação
Os principais indicadores de integração com a pós-graduação e outros cursos são disciplinas e a interação entre estudantes de pós-graduação e de outros cursos nas atividades e projetos desenvolvidos nos laboratórios e núcleos de docentes do curso de Arqueologia e através da participação em eventos.
Docentes do Curso de Bacharelado em Arqueologia ministram disciplinas obrigatórias nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em História, enquanto docentes dos Departamentos de História e Geografia ministram disciplinas obrigatórias no curso de Arqueologia. Ainda no que se refere à integração através de disciplinas, prática inovadora adotada pelo Departamento de Antropologia e Arqueologia nos últimos anos tem sido a oferta de disciplinas optativas mistas, que agregam estudantes da graduação e pós-graduação. Note-se, ainda, que estas disciplinas atraem estudantes de outros cursos, sobretudo de cursos das ciências humanas.
Outra evidencia da integração da graduação e pós graduação pode ser observada na ampla participação de discentes de ambas nos projetos de pesquisa, ensino e extensão, assim como asresultantes publicações e apresentações em eventos, nacionais e internacionais, que envolvem discentes da pós-graduação e da graduação. Conjuntamente, discentes participam da organização de eventos, da montagem de exposições, de programas de rádio, de trabalhos de campo coletivos. As atividades, projetos de extensão e de ensino e realização de oficinas e disciplinas práticas nos laboratórios e núcleos de pesquisa do curso (especialmente LÂMINA, LEICMA, LEPAARQ e LEPPAIS), eventualmente resultam na posterior fixação de estudantes de graduação de outros cursos e da pós-graduação nas equipes dos laboratórios.
Outra forma de integração com a pós-graduação vêm se dando por meio dos projetos de extensão coordenados por docentes do curso. Por meio deles, estudantes de ambos os níveis (pós-graduação e graduação) convivem e trocam experiências de pesquisa e revisão bibliográfica sobre os temas tratados. O principal indicador de que essa integração vem tendo sucesso é o fato de discentes que integraram experiências em projetos de extensão terem ingressado no mestrado do PPGAnt. A publicação de trabalhos produzidos por docentes conjuntamente com estudantes de pós-graduação e de graduação é outro indicativo do êxito desta integração. Ademais, estudantes dos cursos de graduação e Pós-graduação são estimuladas/os a participar dos principais eventos das áreas de Antropologia e de Arqueologia realizados no Brasil e em outros países, especialmente os vizinhos, a exemplo dos congressos nacionais, internacionais e regionais promovidos pela SAB (Sociedade de Arqueologia Brasileira) e pela ABA (Associação Brasileira de Antropologia).
Docentes do Curso de Bacharelado em Arqueologia ministram disciplinas obrigatórias nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em História, enquanto docentes dos Departamentos de História e Geografia ministram disciplinas obrigatórias no curso de Arqueologia. Ainda no que se refere à integração através de disciplinas, prática inovadora adotada pelo Departamento de Antropologia e Arqueologia nos últimos anos tem sido a oferta de disciplinas optativas mistas, que agregam estudantes da graduação e pós-graduação. Note-se, ainda, que estas disciplinas atraem estudantes de outros cursos, sobretudo de cursos das ciências humanas.
Outra evidencia da integração da graduação e pós graduação pode ser observada na ampla participação de discentes de ambas nos projetos de pesquisa, ensino e extensão, assim como asresultantes publicações e apresentações em eventos, nacionais e internacionais, que envolvem discentes da pós-graduação e da graduação. Conjuntamente, discentes participam da organização de eventos, da montagem de exposições, de programas de rádio, de trabalhos de campo coletivos. As atividades, projetos de extensão e de ensino e realização de oficinas e disciplinas práticas nos laboratórios e núcleos de pesquisa do curso (especialmente LÂMINA, LEICMA, LEPAARQ e LEPPAIS), eventualmente resultam na posterior fixação de estudantes de graduação de outros cursos e da pós-graduação nas equipes dos laboratórios.
Outra forma de integração com a pós-graduação vêm se dando por meio dos projetos de extensão coordenados por docentes do curso. Por meio deles, estudantes de ambos os níveis (pós-graduação e graduação) convivem e trocam experiências de pesquisa e revisão bibliográfica sobre os temas tratados. O principal indicador de que essa integração vem tendo sucesso é o fato de discentes que integraram experiências em projetos de extensão terem ingressado no mestrado do PPGAnt. A publicação de trabalhos produzidos por docentes conjuntamente com estudantes de pós-graduação e de graduação é outro indicativo do êxito desta integração. Ademais, estudantes dos cursos de graduação e Pós-graduação são estimuladas/os a participar dos principais eventos das áreas de Antropologia e de Arqueologia realizados no Brasil e em outros países, especialmente os vizinhos, a exemplo dos congressos nacionais, internacionais e regionais promovidos pela SAB (Sociedade de Arqueologia Brasileira) e pela ABA (Associação Brasileira de Antropologia).
Acompanhamento de Egressos
O Bacharelado em Arqueologia será avaliado, tanto externamente ― através do atendimento aos padrões de qualidade conforme disposto no art. 3°, inciso VIII, da Lei n° 10.861, de 14/04/2004 ― quanto internamente ― através de mecanismos do Colegiado do curso para acompanhamento profissional do egresso e da ampliação da inserção no mundo do trabalho na área de Arqueologia.
Com relação ao à avaliação interna, o Colegiado promoverá e incentivará pesquisas de avaliação junto a instituições públicas — secretarias municipais (por exemplo, Saúde, Fazenda, Cultura, Assistência Social, Educação), conselhos, autarquias, secretarias estaduais (Conselho Estadual dos Povos Indígenas, Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem), fundações, ministérios (Fundação Nacional do Índio, Fundação Nacional de Saúde, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Petrobras, Ministério Público Federal, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) ― e junto a instituições privadas (Organizações não Governamentais, associações, empresas) que venham absorver as/os egressas/os do Bacharelado em Arqueologia.
Da mesma forma, o Colegiado do Bacharelado em Arqueologia analisará os resultados obtidos por discentes e egressas/os, no exame Nacional de Cursos, além dos pareceres de outras comissões avaliadoras externas. O relatório final correspondente a essas etapas será encaminhado à apreciação da Pró-Reitoria de Ensino (PRE).
Prevendo uma formação continuada, o Bacharelado em Arqueologia realizará seminários, prevendo a participação de egressas/os, como organizadoras/es, palestrantes, ouvintes. Esse trabalho enfatizará o grau de satisfação das/os mesmas/os em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes proporcionando para o atendimento das exigências de sua prática profissional. O ingresso de ex-estudantes nos mestrados, tanto da UFPEL como de outras universidades, também será empregado como instrumento de avaliação do curso.
Tendo em vista a vinculação do corpo docente com instâncias associativas, como a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e os futuros conselhos nacional e regionais da profissão, as tornarão parceiras no processo de acompanhamento da produção acadêmica e profissional de egressas/os do Bacharelado em Arqueologia através do intercâmbio de dados tendo a criação e a consolidação de novos cursos de Arqueologia no Brasil.
Por fim, esse Projeto Pedagógico disporá de uma Comissão Permanente de Acompanhamento, intitulada como Sistema Interno de Avaliação, integralmente composta pelo Núcleo Docente Estruturante, descrita adiante.
Com relação ao à avaliação interna, o Colegiado promoverá e incentivará pesquisas de avaliação junto a instituições públicas — secretarias municipais (por exemplo, Saúde, Fazenda, Cultura, Assistência Social, Educação), conselhos, autarquias, secretarias estaduais (Conselho Estadual dos Povos Indígenas, Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem), fundações, ministérios (Fundação Nacional do Índio, Fundação Nacional de Saúde, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Petrobras, Ministério Público Federal, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) ― e junto a instituições privadas (Organizações não Governamentais, associações, empresas) que venham absorver as/os egressas/os do Bacharelado em Arqueologia.
Da mesma forma, o Colegiado do Bacharelado em Arqueologia analisará os resultados obtidos por discentes e egressas/os, no exame Nacional de Cursos, além dos pareceres de outras comissões avaliadoras externas. O relatório final correspondente a essas etapas será encaminhado à apreciação da Pró-Reitoria de Ensino (PRE).
Prevendo uma formação continuada, o Bacharelado em Arqueologia realizará seminários, prevendo a participação de egressas/os, como organizadoras/es, palestrantes, ouvintes. Esse trabalho enfatizará o grau de satisfação das/os mesmas/os em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes proporcionando para o atendimento das exigências de sua prática profissional. O ingresso de ex-estudantes nos mestrados, tanto da UFPEL como de outras universidades, também será empregado como instrumento de avaliação do curso.
Tendo em vista a vinculação do corpo docente com instâncias associativas, como a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e os futuros conselhos nacional e regionais da profissão, as tornarão parceiras no processo de acompanhamento da produção acadêmica e profissional de egressas/os do Bacharelado em Arqueologia através do intercâmbio de dados tendo a criação e a consolidação de novos cursos de Arqueologia no Brasil.
Por fim, esse Projeto Pedagógico disporá de uma Comissão Permanente de Acompanhamento, intitulada como Sistema Interno de Avaliação, integralmente composta pelo Núcleo Docente Estruturante, descrita adiante.
Matriz Curricular
1º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10900047 | FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910014 | INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910128 | INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
06560020 | SOCIOLOGIA I | Obrigatória | 4 | 60 |
10910168 | TEORIA ARQUEOLÓGICA 1 | Obrigatória | 4 | 60 |
2º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910036 | ARQUEOLOGIA HISTÓRICA I | Obrigatória | 4 | 60 |
10910011 | ETNOLOGIA AMERÍNDIA I | Obrigatória | 4 | 60 |
10910037 | PRÁTICA DE CAMPO I | Obrigatória | 4 | 60 |
10910019 | TEORIA ANTROPOLÓGICA I10910014 - INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910020 | TEORIA ANTROPOLÓGICA II10910014 - INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910114 | TEORIA ARQUEOLÓGICA 2 | Obrigatória | 4 | 60 |
3º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910117 | ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 1 | Obrigatória | 4 | 60 |
10910003 | ETNOLOGIA AFRO-AMERICANA I | Obrigatória | 4 | 60 |
10910021 | TEORIA ANTROPOLÓGICA III10910014 - INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910023 | TEORIA ANTROPOLÓGICA IV10910014 - INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910116 | TEORIA ARQUEOLÓGICA 3 | Obrigatória | 4 | 60 |
4º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910120 | ARQUEOLOGIA EXTENSIONISTA | Obrigatória | 4 | 60 |
0060338 | CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO | Obrigatória | 4 | 68 |
10910119 | METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARQUEOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910028 | MITOLOGIA E RITUAL | Obrigatória | 4 | 60 |
10910118 | PATRIMÔNIO CULTURAL | Obrigatória | 4 | 60 |
5º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910121 | ARQUEOLOGIA, COMUNIDADES E ETNOGRAFIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910123 | ARQUEOLOGIA DA DIÁSPORA AFRICANA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910122 | CAMPO DE TRABALHO EM ARQUEOLOGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910141 | GESTÃO DE ACERVOS E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS | Obrigatória | 4 | 60 |
10910035 | PRÁTICA DE LABORATÓRIO I | Obrigatória | 4 | 60 |
6º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910127 | ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 2 | Obrigatória | 4 | 60 |
10910126 | ORIGENS E EVOLUÇÃO HUMANA | Obrigatória | 4 | 60 |
10910045 | PRÁTICA DE CAMPO II | Obrigatória | 4 | 60 |
10910049 | PRÁTICA DE LABORATÓRIO II | Obrigatória | 4 | 60 |
7º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910157 | TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1) | Obrigatória | 4 | 60 |
8º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910158 | TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2) | Obrigatória | 4 | 60 |
66
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910170 | ATIVIDADES DE EXTENSÃO - ACE | Obrigatória | 7 | 105 |
Complementares
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
10910169 | ATIVIDADES COMPLEMENTARES | Atividade complementar | 255 |
Optativas
Professores que ministraram disciplinas no Curso nos últimos três semestres
Turmas ofertadas em 2024 / 2
Versão do Currículo: 1159
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910036 - ARQUEOLOGIA HISTÓRICA IProfessor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA Horários
| T1 | 25 | 35 | ||||||
10910130 - ETNOLOGIA AMERÍNDIA IProfessor responsável pela turma: ROGERIO REUS GONCALVES DA ROSA Horários
| T1 | 25 | 34 | ||||||
10910037 - PRÁTICA DE CAMPO IProfessor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER Horários
| T1 | 25 | 28 | ||||||
10910019 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IProfessor responsável pela turma: FLAVIA MARIA SILVA RIETH Horários
| T1 | 25 | 34 | ||||||
10910020 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IIProfessor responsável pela turma: FRANCISCO LUIZ PEREIRA DA SILVA NETO Horários
| T1 | 25 | 32 | ||||||
10910114 - TEORIA ARQUEOLÓGICA 2Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA Horários
| T1 | 40 | 14 |
3º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910023 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IVProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T99 | 1 | 1 |
4º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910120 - ARQUEOLOGIA EXTENSIONISTAProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| 1 | 40 | 4 | ||||||
10910119 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARQUEOLOGIAProfessor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA Horários
| T1 | 40 | 5 | ||||||
10910028 - MITOLOGIA E RITUALProfessor responsável pela turma: ROGERIO REUS GONCALVES DA ROSA Horários
| T1 | 25 | 25 |
6º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910127 - ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 2Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER Horários
| T1 | 40 | 14 | ||||||
10910127 - ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 2Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T99 | 1 | 1 | ||||||
10910126 - ORIGENS E EVOLUÇÃO HUMANAProfessor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI Horários
| T1 | 40 | 17 | ||||||
10910045 - PRÁTICA DE CAMPO IIProfessor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA Horários
| T1 | 25 | 15 | ||||||
10910049 - PRÁTICA DE LABORATÓRIO IIProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| P1 | 25 | 10 |
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER | T1 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES | T2 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T3 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO | T4 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA | T5 | 10 | 1 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI | T6 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T7 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: CLAUDIO BAPTISTA CARLE | T8 | 10 | 1 |
8º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER | T1 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES | T2 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T3 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO | T4 | 10 | 1 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA | T5 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI | T6 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T7 | 10 | 2 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: CLAUDIO BAPTISTA CARLE | T8 | 10 | 0 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910058 - ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO IIProfessor responsável pela turma: ADRIANE LUISA RODOLPHO Horários
| T1 | 25 | 11 | ||||||
10910079 - ARQUEOLOGIA PRÉ-COLOMBIANAProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 40 | 6 | ||||||
10910066 - ETNOLOGIA AMERÍNDIA IIProfessor responsável pela turma: ROGERIO REUS GONCALVES DA ROSA Horários
| T1 | 25 | 11 | ||||||
10910048 - MUSEALIZAÇÃO DA ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIAProfessor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES Professor Regente: PEDRO LUIS MACHADO SANCHES Professor Regente: DIEGO LEMOS RIBEIRO Horários
| T1 | 40 | 4 | ||||||
10910086 - SEMINÁRIO DE ARQUEOLOGIA IIIProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 40 | 1 | ||||||
10910108 - SEMINÁRIO DE ARQUEOLOGIA IVProfessor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES Horários
| T1 | 40 | 4 | ||||||
10910149 - TEORIAS FEMINISTASProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| T1 | 25 | 19 |
Versão do Currículo: 1375 (ATUAL)
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910036 - ARQUEOLOGIA HISTÓRICA IProfessor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA Horários
| T1 | 25 | 35 | ||||||
10910037 - PRÁTICA DE CAMPO IProfessor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER Horários
| T1 | 25 | 28 | ||||||
10910019 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IProfessor responsável pela turma: FLAVIA MARIA SILVA RIETH Horários
| T1 | 25 | 34 | ||||||
10910020 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IIProfessor responsável pela turma: FRANCISCO LUIZ PEREIRA DA SILVA NETO Horários
| T1 | 25 | 32 | ||||||
10910114 - TEORIA ARQUEOLÓGICA 2Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA Horários
| T1 | 40 | 14 |
3º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910023 - TEORIA ANTROPOLÓGICA IVProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T99 | 1 | 1 |
4º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910120 - ARQUEOLOGIA EXTENSIONISTAProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| 1 | 40 | 4 | ||||||
10910119 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARQUEOLOGIAProfessor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA Horários
| T1 | 40 | 5 | ||||||
10910028 - MITOLOGIA E RITUALProfessor responsável pela turma: ROGERIO REUS GONCALVES DA ROSA Horários
| T1 | 25 | 25 |
6º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910127 - ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 2Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER Horários
| T1 | 40 | 14 | ||||||
10910127 - ARQUEOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA 2Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T99 | 1 | 1 | ||||||
10910126 - ORIGENS E EVOLUÇÃO HUMANAProfessor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI Horários
| T1 | 40 | 17 | ||||||
10910045 - PRÁTICA DE CAMPO IIProfessor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA Horários
| T1 | 25 | 15 | ||||||
10910049 - PRÁTICA DE LABORATÓRIO IIProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| P1 | 25 | 10 |
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER | T1 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES | T2 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T3 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO | T4 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA | T5 | 10 | 1 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI | T6 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T7 | 10 | 0 |
10910157 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)Professor responsável pela turma: CLAUDIO BAPTISTA CARLE | T8 | 10 | 1 |
8º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. |
---|---|---|---|
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: GUSTAVO PERETTI WAGNER | T1 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES | T2 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA | T3 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO | T4 | 10 | 1 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: LUCIO MENEZES FERREIRA | T5 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: RAFAEL CORTELETTI | T6 | 10 | 0 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: RAFAEL GUEDES MILHEIRA | T7 | 10 | 2 |
10910158 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)Professor responsável pela turma: CLAUDIO BAPTISTA CARLE | T8 | 10 | 0 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10910058 - ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO IIProfessor responsável pela turma: ADRIANE LUISA RODOLPHO Horários
| T1 | 25 | 11 | ||||||
10910079 - ARQUEOLOGIA PRÉ-COLOMBIANAProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 40 | 6 | ||||||
10910066 - ETNOLOGIA AMERÍNDIA IIProfessor responsável pela turma: ROGERIO REUS GONCALVES DA ROSA Horários
| T1 | 25 | 11 | ||||||
10910048 - MUSEALIZAÇÃO DA ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIAProfessor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES Professor Regente: PEDRO LUIS MACHADO SANCHES Professor Regente: DIEGO LEMOS RIBEIRO Horários
| T1 | 40 | 4 | ||||||
10910086 - SEMINÁRIO DE ARQUEOLOGIA IIIProfessor responsável pela turma: JORGE EREMITES DE OLIVEIRA Horários
| T1 | 40 | 1 | ||||||
10910108 - SEMINÁRIO DE ARQUEOLOGIA IVProfessor responsável pela turma: JAIME MUJICA SALLES Horários
| T1 | 40 | 4 | ||||||
10910149 - TEORIAS FEMINISTASProfessor responsável pela turma: LOREDANA MARISE RICARDO RIBEIRO Horários
| T1 | 25 | 19 |
Alunos Matriculados
Nome | Ano de ingresso | Semestre de ingresso |
---|---|---|
Carlos Ceron Zambrano | 2024 | 2 |
MÁRI TEREZINHA VAHL MATTHIES | 2024 | 2 |
ALESSANDRA DE SOUZA | 2024 | 1 |
Andréa Jorge do Amaral Dominguez | 2024 | 1 |
ARTHUR SALVADOR MADRUGA | 2024 | 1 |
DIONARA DA SILVA RAMIRES | 2024 | 1 |
ENZO BARCELLOS MELONI | 2024 | 1 |
FELIPE SOUZA CRUZ DE ARAUJO | 2024 | 1 |
GUSTAVO BORBA DE MOURA | 2024 | 1 |
Halana Vieira Zschornack | 2024 | 1 |
MANUELA DE FARIAS NUNES | 2024 | 1 |
PEDRO GARCIA E SILVA | 2024 | 1 |
RHAYAR VOLPI MEIRA | 2024 | 1 |
VIVIAN LIMA DA SILVA | 2024 | 1 |
Dominique Brzoskowski Chagas | 2023 | 2 |
Igor Dias Mesquita | 2023 | 2 |
NAYARA GOMES PEREIRA | 2023 | 2 |
Aghatta Cristina Bezerra Cabral da Silva | 2023 | 1 |
HELEN DIAS MURIAS | 2023 | 1 |
IORRANA ALMEIDA CORREA | 2023 | 1 |
Maurício Rodrigues Soares | 2023 | 1 |
Natalie Mailahn Gonçalves | 2023 | 1 |
VICTORIA CASSIA LUCERO DIAS | 2023 | 1 |
ANDERSON LUIS DA SILVA MARQUES | 2022 | 2 |
RUBIA KARINE VENANCIO DA SILVA | 2022 | 2 |
ANA LAURA VERNETTI FERREIRA | 2022 | 1 |
CAMILA DOS SANTOS BORGES | 2022 | 1 |
CLAUDIO ROBERTO GOMES FERNANDES | 2022 | 1 |
ISABELA LOURENCO CRUZ | 2022 | 1 |
JEFFERSON FOSTER DA SILVA | 2022 | 1 |
LETICIA ADAM RODRIGUES | 2022 | 1 |
MANUELLA BELO MACHADO | 2022 | 1 |
MAURICIO STECKEL | 2022 | 1 |
MIRIAM CRISTINA ALVES AVILA | 2022 | 1 |
VITORIA SCHUG GIMENES | 2022 | 1 |
GERSON WENDT SCHWARTZ JUNIOR | 2021 | 1 |
JULIANA GASPAR ROSALINI | 2021 | 1 |
MARIA EDUARDA FERREIRA SANTANA | 2020 | 1 |
(*) Conceitos de curso:
(**) Formas de ingresso:
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
VR | Vaga reservada |
AC | Ampla concorrência |
L01 | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L02 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L05 | Candidatos que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L06 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L09 | Candidatos com deficiência que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L10 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012) |
L13 | Candidatos com deficiência que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L14 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
Localização e contatos
- Rua Alberto Rosa, 154 Sala 121
96010-750 Pelotas, Rio Grande do Sul - Horário de Atendimento:
Segunda à Sexta, 8h-12h e 14h-18h - 32845525
- clique para ver o e-mail