Nome do Curso / Conceitos (*)
Teatro
CC (2019)4
Nível / Grau
Graduação / Licenciatura
Modalidade
Presencial
Turno
NOTURNO
Curso em extinção com alunos matriculados
Código UFPel
5300
Código e-MEC
113641
Unidade
Coordenador
Criação e Reconhecimento
Curso criado pela portaria 1559 de 06 de outubro de 2010.
Curso reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014. Publicada na Seção 1, página 28 do D.O.U. de 16/09/2014.
Curso reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014. Publicada na Seção 1, página 28 do D.O.U. de 16/09/2014.
Contextualização
A história do teatro em Pelotas possui registro desde 1831. No entanto, é possível que a “Sociedade Scênica”, fundadora do Theatro Sete de Abril (um dos teatros mais antigos do Brasil) tenha se organizado e atuado desde o período do Primeiro Império. Essa afirmação é possível se considerarmos que, em 1831, foi criado o grupo estudantil na Sociedade Patriótica dos Jovens Brasileiros que agrupava estudantes interessados no exercício da atividade cênica. Esse fato ilustra a importância da escola como polo fomentador da prática teatral no município. Na cidade, o espaço escolar se efetivou ao longo dos anos como promotor basilar deste saber.
A universidade como centro gerador, produtor e divulgador da cultura local e regional é também responsável por um processo educativo cultural e científico que articula o ensino, a pesquisa e a extensão de forma indissociável, viabilizando uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade.
Esta concepção propõe uma relação mais interativa entre a universidade e a sociedade, de modo que haja um fluxo entre o conhecimento acadêmico e o popular com a finalidade de produção de novos saberes. Oficialmente, é a partir da “Sociedade Scênica” que dá início à vultosa produção teatral local: em 15 de novembro de 1846, surge o Apostolado da Catedral; em 1861, o ator Antonio José Áreas organiza uma companhia dramática; no dia 3 de janeiro de 1892, é fundado o Grupo Dramático do Clube Caixeral para proporcionar mais atrativos às festas sociais, ao mesmo tempo em que exaltava a inclinação artística das famílias pelotenses.
Entre as centenas de companhias líricas, trupes e operetas internacionais e nacionais que por aqui passaram, a companhia do português Francisco Santos instala-se na cidade. Suas turnês de comédias e contos populares vieram contribuir com o patrimônio cultural de Pelotas, motivando a construção de espaços para a prática teatral, entre eles: os teatros Apolo, Coliseu e Guarany, em 1920, e o Theatro Avenida, em 1927. Neste período surgem também grupos como o Corpo Cênico do Colégio Gonzaga, que atuou de 1929 a 1954.
Calcula-se em aproximadamente 114 as companhias e grupos que produziram trabalhos no encalço da história do município, até o presente. Esses dados são inferidos pelo rastreio de seus nomes e prováveis datas de fundação registrada. Contudo, esta projeção não contempla parte das companhias de épocas anteriores e alguns grupos comunitários e estudantis. Sem dúvida, é difícil precisar o número de atores/trabalhadores do teatro que forjaram e os que ainda tecem a história do teatro de Pelotas: nas décadas de 60 a 70, houve o festival organizado pela Sociedade Pelotense de Teatro; entre os anos 80 e 90, foram realizados 12 Festivais de Teatro de Pelotas promovidos pela Fundapel, ASA Teatro e Conesul; na primeira década de 2000, foram registradas 11 Mostras de Artes Cênicas no Teatro COP, Festivais Estudantis de Esquetes Teatrais, Festivais de Teatro Estudantil do COP, além de outros Festivais e Mostras Estaduais em Pelotas e região.
A partir da década de 80, em bairros, ruas, galerias, feiras e salas, surgiram novos espaços de criação e atuação da arte teatral. Foi um momento de grande efervescência da produção cênica local, constituindo-se o eixo propulsor de cultura e de produção artística de toda a comunidade de Pelotas e da região. Neste período foi intensa também a participação do Núcleo de Teatro da UFPel, criado em 1995, formado por professores, funcionários e alunos da instituição. O Projeto Teatro Universitário foi criado a fim de fomentar as atividades de extensão com alunos e professores do Instituto de Letras e Artes. O Núcleo de Teatro da UFPel surgiu para intensificar a interlocução com a comunidade e com instâncias culturais e educacionais do município e região, atendendo inúmeras solicitações de oficinas, tanto para professores como para alunos da rede Escolar do município.
A UFPel tomou parte ativa nos festivais das décadas de 80 e 90, participando com grupos formados pela comunidade universitária, tais como: o Grupo de Teatro Visconde da Graça, o Grupo Teatro Universitário e o Grupo J L Nova Cruz.
Nos anos 2000, a UFPel contribuiu efetivamente com o ensino e aprendizagem de arte nas escolas, principalmente por meio do então chamado Instituto de Artes e Design, da Faculdade de Letras e do Conservatório de Música. Entretanto, a formação teatral em Pelotas acontecia em espaços adaptados, isolados e de pouca visibilidade. Os raros espaços disponíveis na cidade e na região para se aprender teatro pertenciam a instituições particulares e, por isso, eram pagos. Os grupos se organizavam em associações de bairros ou de forma independente e não possuíam, na maioria das vezes, as condições financeiras para alugar locais para os ensaios e para a produção e a apresentação de seus espetáculos.
É neste contexto que o Curso de Teatro é implementado na UFPel, no ano de 2008, através do programa REUNI, a fim de suprir a lacuna existente na região sul do RS, onde não havia nenhum curso na área de artes cênicas. Também foi criado para suprir a necessidade de professores de teatro para atuarem no ensino fundamental e médio. O Curso forma um docente em teatro, um profissional que tem domínio da linguagem teatral e de seus elementos, estando capacitado a trabalhar no ensino de teatro, tanto na educação formal quanto não formal. O licenciado em teatro pode atuar na educação, na pesquisa e na produção artística. Pode trabalhar em escolas da rede pública e privada, junto aos espaços de ensino informal de teatro, assessorando comunidades, em grupos amadores, em órgãos públicos e em ONGs que tenham como objetivo o fomento às artes e ao patrimônio cultural material e imaterial e ao desenvolvimento de políticas para área cultural. Pode desenvolver trabalho artístico solo ou junto a companhias e grupos teatrais, além de criar novas oportunidades de trabalho no campo das artes cênicas.
Por fim, cumpre destacar que o Centro de Artes sempre destacou-se no que se refere à atuação junto à extensão universitária. O curso de Teatro-Licenciatura Noturno atende aos princípios e objetivos do PDI/UFPEL 2022-2026, adequando-se ao processo de Integralização da Extensão. A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade (FORPROEX, 2012). As atividades extensionistas contribuem a uma formação profissional, ética e cidadã dos discentes, desenvolvendo senso crítico para atuar nas comunidades em que estarão inseridos.
Objetivos
- Geral:
Formar profissional licenciado em Teatro com amplo conhecimento sobre a linguagem teatral para atuar em espaços formais e não-formais de educação.
- Específicos:
- Possibilitar a formação de um profissional prático-reflexivo nos campos teatral e pedagógico, capacitado para enfrentar os desafios da sociedade contemporânea nas atividades de ensino-aprendizagem, artísticas e culturais.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia.
- Formar professor habilitado a trabalhar colaborativamente na criação de ações transformadoras no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Promover a pesquisa e a extensão por meio do estímulo ao intercâmbio e à mobilidade acadêmica com outras Universidades do Brasil, instituições pertencentes ao MERCOSUL e do exterior.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia, a partir de uma educação antirracista e anti-LGBTQIfóbica.
- Possibilitar a formação de um profissional prático-reflexivo nos campos teatral e pedagógico, capacitado para enfrentar os desafios da sociedade contemporânea nas atividades de ensino-aprendizagem, artísticas e culturais.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia.
- Formar professor habilitado a trabalhar colaborativamente na criação de ações transformadoras no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme projeto pedagógico da UFPel.
- Promover a pesquisa e a extensão por meio do estímulo ao intercâmbio e à mobilidade acadêmica com outras Universidades do Brasil, instituições pertencentes ao MERCOSUL e do exterior.
- Capacitar este profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas à transformação e à qualidade de vida, tendo como panorama os princípios que regem a universidade: a ética, a igualdade, o respeito e a democracia, a partir de uma educação antirracista e anti-LGBTQIfóbica.
Perfil do Egresso
Respeitando as exigências legais previstas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96, bem como, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores (Resolução CNE/CP nº 02/2015) e a Política Institucional da UFPel (Resolução COCEPE n. 25/2017) de formação inicial e continuada de professores, o egresso do Curso de Teatro- Licenciatura deverá:
I. ter competência específica para o exercício do magistério, como educador da área de Arte, atuando em diversos níveis da educação básica (na forma do Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos, incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES, nº 4, de 8 de março de 2004);
II. ser um apreciador de teatro, capaz de fruição estética, com uma formação cultural e humanística em relação a todas as formas e manifestações artísticas;
III. compreender o teatro como forma de conhecimento;
IV. refletir e debater acerca dos acontecimentos cênicos nos âmbitos profissional, amador, comercial, experimental, entre outros;
V. desenvolver a capacidade de analisar criticamente as produções teatrais de sua época e suas reverberações no campo das artes;
VI. defender o espaço do teatro nas escolas, através de atuação competente e transformadora, implementando o processo de democratização do acesso ao conhecimento das manifestações artísticas;
VII. ter consciência da importância do seu papel como educador, e estar preparado para permitir que seus alunos desenvolvam o potencial crítico e criativo;
VIII. utilizar diferentes recursos didáticos no cumprimento de sua tarefa de educador;
IX. lidar com o uso de recursos ligados ao avanço tecnológico;
X. propiciar o desenvolvimento das capacidades expressivas, criativas e comunicativas do aluno, a partir do contexto social, econômico e cultural;
XI. propor atividades lúdicas, dramáticas, cênicas e teatrais a partir de diversos processos criativos, respeitando o desenvolvimento corporal, psicomotor e afetivo dos seus alunos;
XII. desenvolver atividades integradoras com outras áreas do conhecimento humano, por meio da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade;
XIII. compreender e demostrar consciência da diversidade, sendo agente de uma educação antirracista, anti-LGBTQIfóbica respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras.
XIV. atuar na gestão e organização das Instituições da educação básica (conforme resolução CNE/CP nº 02/2015).
I. ter competência específica para o exercício do magistério, como educador da área de Arte, atuando em diversos níveis da educação básica (na forma do Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos, incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES, nº 4, de 8 de março de 2004);
II. ser um apreciador de teatro, capaz de fruição estética, com uma formação cultural e humanística em relação a todas as formas e manifestações artísticas;
III. compreender o teatro como forma de conhecimento;
IV. refletir e debater acerca dos acontecimentos cênicos nos âmbitos profissional, amador, comercial, experimental, entre outros;
V. desenvolver a capacidade de analisar criticamente as produções teatrais de sua época e suas reverberações no campo das artes;
VI. defender o espaço do teatro nas escolas, através de atuação competente e transformadora, implementando o processo de democratização do acesso ao conhecimento das manifestações artísticas;
VII. ter consciência da importância do seu papel como educador, e estar preparado para permitir que seus alunos desenvolvam o potencial crítico e criativo;
VIII. utilizar diferentes recursos didáticos no cumprimento de sua tarefa de educador;
IX. lidar com o uso de recursos ligados ao avanço tecnológico;
X. propiciar o desenvolvimento das capacidades expressivas, criativas e comunicativas do aluno, a partir do contexto social, econômico e cultural;
XI. propor atividades lúdicas, dramáticas, cênicas e teatrais a partir de diversos processos criativos, respeitando o desenvolvimento corporal, psicomotor e afetivo dos seus alunos;
XII. desenvolver atividades integradoras com outras áreas do conhecimento humano, por meio da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade;
XIII. compreender e demostrar consciência da diversidade, sendo agente de uma educação antirracista, anti-LGBTQIfóbica respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras.
XIV. atuar na gestão e organização das Instituições da educação básica (conforme resolução CNE/CP nº 02/2015).
Competências e habilidades
- Quanto à competência profissional:
I. atuar com ética e compromisso na educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio (conforme Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos,
incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES, nº 4, de 8 de março de 2004);
II. incentivar teorias e práticas pedagógicas que visem a ampla formação do ser humano em suas dimensões racional, sensível, relacional e criativa;
III. compreender o teatro como área específica do conhecimento humano e como elemento imprescindível para uma formação integral;
IV. conduzir atividades, em sua área específica de docência, que estimulem a construção do conhecimento em artes (nos âmbitos da recepção, da experimentação e da contextualização da linguagem teatral) através do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da capacidade criativa;
V. atuar na gestão e organização escolar, bem como, colaborar no planejamento, execução, avaliação das políticas, projetos e programas educacionais;
VI. atuar como agente cultural e incentivador de atividades artísticas no meio sociopolítico-educacional em que estejam inseridos;
VII. reconhecer e utilizar diferentes abordagens metodológicas ligadas ao ensino das artes, compreendendo a complexidade dos fenômenos artísticos;
VIII. dialogar com as produções cênicas históricas e atuais, considerando-as patrimônio cultural e simbólico a ser identificado, estudado e reconhecido;
- Quanto à capacidade de argumentação:
I. expressar-se verbalmente e por escrito com clareza;
II. desenvolver argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
- Quanto ao mercado de trabalho:
I. atuar junto às escolas da rede pública e privada, de forma a ampliar a compreensão dos fenômenos cênicos em vários níveis;
II. atuar junto aos espaços de educação não-formal de teatro, assessorando comunidades, ONGs, grupos amadores, entre outros;
III. atuar em órgãos públicos e em ONGs que tenham como objetivo o fomento às artes e ao patrimônio cultural material e imaterial e o desenvolvimento de políticas para área cultural;
IV. desenvolver trabalho artístico e criar novas oportunidades de trabalho no campo das artes cênicas para si próprio e para os outros.
I. atuar com ética e compromisso na educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio (conforme Art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96) e em diferentes contextos educativos,
incluindo espaços não-formais de educação (conforme Resolução CNE/CES, nº 4, de 8 de março de 2004);
II. incentivar teorias e práticas pedagógicas que visem a ampla formação do ser humano em suas dimensões racional, sensível, relacional e criativa;
III. compreender o teatro como área específica do conhecimento humano e como elemento imprescindível para uma formação integral;
IV. conduzir atividades, em sua área específica de docência, que estimulem a construção do conhecimento em artes (nos âmbitos da recepção, da experimentação e da contextualização da linguagem teatral) através do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da capacidade criativa;
V. atuar na gestão e organização escolar, bem como, colaborar no planejamento, execução, avaliação das políticas, projetos e programas educacionais;
VI. atuar como agente cultural e incentivador de atividades artísticas no meio sociopolítico-educacional em que estejam inseridos;
VII. reconhecer e utilizar diferentes abordagens metodológicas ligadas ao ensino das artes, compreendendo a complexidade dos fenômenos artísticos;
VIII. dialogar com as produções cênicas históricas e atuais, considerando-as patrimônio cultural e simbólico a ser identificado, estudado e reconhecido;
- Quanto à capacidade de argumentação:
I. expressar-se verbalmente e por escrito com clareza;
II. desenvolver argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
- Quanto ao mercado de trabalho:
I. atuar junto às escolas da rede pública e privada, de forma a ampliar a compreensão dos fenômenos cênicos em vários níveis;
II. atuar junto aos espaços de educação não-formal de teatro, assessorando comunidades, ONGs, grupos amadores, entre outros;
III. atuar em órgãos públicos e em ONGs que tenham como objetivo o fomento às artes e ao patrimônio cultural material e imaterial e o desenvolvimento de políticas para área cultural;
IV. desenvolver trabalho artístico e criar novas oportunidades de trabalho no campo das artes cênicas para si próprio e para os outros.
Organização Curricular
O currículo do Curso considera as dimensões políticas, técnicas, éticas e estéticas, seja no tratamento dos conhecimentos abordados ou nas práticas pedagógicas realizadas, por meio de sólida formação, envolvendo o domínio e manejo de conteúdos e metodologias, diversas linguagens, tecnologias e inovações, contribuindo para ampliar a visão e a atuação do profissional. Além disso, prevê conteúdos ou ações envolvendo direitos humanos, diversidade étnico-racial, história e cultura afro-brasileira e africana, diferença e igualdade sexual, religiosa, de gênero e de faixa geracional, língua brasileira de sinais (Libras), direitos educacionais de adolescentes e jovens, formação em educação ambiental, e implementação e consolidação de práticas para a educação inclusiva quer como disciplinas obrigatórias específicas, quer como parte das ementas de disciplinas, quer como oferta de disciplinas optativas.
As abordagens e relações com e entre as diversas e diferentes áreas do conhecimento e âmbitos humanos, se dão através dos projetos de extensão, pesquisa e ensino, mas, também, da relação interdisciplinar com outros cursos da Universidade.
Assim, a dimensão histórico-social da educação, as políticas públicas, a organização do trabalho pedagógico na escola e a gestão educacional se desenvolvem, nos estágios supervisionados, oferecidos pelo curso, que acontecem na educação básica e nas disciplinas oferecidas pela Faculdade de Educação:
1. Fundamentos sócio-histórico-filosóficos da educação
2. Fundamentos psicológicos da educação
3. Educação brasileira: organização e políticas públicas
4. Educação inclusiva: pedagogia da diferença
De modo semelhante, o Curso de Teatro-Licenciatura Noturno entende a importância dos temas dos direitos humanos, da diversidade étnico-racial, história e cultura afro-brasileira e africana, diferença e igualdade de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional, direitos educacionais de adolescentes e jovens, formação em educação ambiental, implementação e consolidação de práticas para a educação inclusiva. Nesse sentido, disciplinas obrigatórias e optativas, projetos de pesquisa e extensão e as iniciativas interdisciplinares buscam atender estas demandas.
A educação ambiental, os direitos humanos e da diferença são tratados nas seguintes disciplinas obrigatórias:
1. Teatro, educação, ética e meio ambiente.
2. Educação inclusiva: pedagogia da diferença
3. Libras
4. Pedagogia do teatro III
Por outro lado, atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), as seguintes disciplinas obrigatórias:
1. História do teatro brasileiro I
2. História do teatro brasileiro II
3. Pedagogia do teatro III
4. Arte e cultura afro-brasileira
Além disso, algumas disciplinas optativas tangenciam essas questões:
1. Abordagens corporais em educação
2. Corpo e arte na escola
3. Psicologia das emergências e crises em ambientes educativos 4. Corpo, espaço e visualidades
5. Teatro do oprimido e educação popular
6. Temas transversais: como identificar e combater o racismo, o machismo, o sexismo, a lgbtfobia e outras violências no espaço escolar?
O colegiado mantém igualmente relações com a Coordenação de Inclusão e Diversidade através de seus três núcleos:
NUGEN – Núcleo de Gênero e Diversidade
NAI – Núcleo de Acessibilidade e Inclusão
NUAAD – Núcleo de Ações Afirmativas e Diversidade
A articulação com outros cursos de Licenciatura, Bacharelado e Tecnológicos se dá, especialmente, através do estímulo aos estudantes à ampliação de experiências de produção de conhecimento e habilidades. Nesse sentido, disciplinas optativas a serem buscadas em outros cursos, bem como, a participação em diferentes projetos de pesquisa, extensão e ensino faz parte das políticas pedagógicas do colegiado. O Centro de Artes, por exemplo, vem desenvolvendo projeto político pedagógico interdisciplinar possibilitando que alunos dos diferentes cursos possam trocar experiências. Como parte deste processo em andamento e em ampliação, as disciplinas de “Expressão Corporal I”, “Corpo, espaço e visualidades” e “Arte e Cultura Afro-Brasileira” já compõem o quadro interdisciplinar.
Por outro lado, os estudantes são estimulados a participarem de Fóruns, Seminários e Congressos nacionais e internacionais, especialmente, de caráter interdisciplinar e pedagógico. A interdisciplinaridade é garantida ainda através da abordagem de conceitos teóricos e técnicas do fazer teatral que são estudadas, praticadas e retomadas em várias disciplinas. Conceitos e práticas desenvolvidos em disciplinas como Improvisação Teatral I e II são retomados nas disciplinas de Pedagogia Teatral e replicados nos Estágios. As técnicas corporais, presentes nas disciplinas de Expressão Corporal I e II e Expressão Vocal I e II são utilizadas nas disciplinas de Interpretação, cujos conteúdos são retrabalhados nas disciplinas de Encenação Teatral e nos próprios estágios; também os conceitos de direção teatral, estudados nas disciplinas de Encenação Teatral, são aplicados nas práticas desenvolvidas pelos alunos nas regências dos estágios.
Igualmente, o Colegiado vem apoiando a modalidade acadêmica dos estudantes, flexibilizando as equivalências e respeitando as diferenças curriculares entre os diferentes cursos de teatro do país e de fora dele.
As componentes curriculares do Curso de Teatro-Licenciatura, estão distribuídas em: a) Formação Específica; b) Formação Complementar; c) Formação em Extensão.
Compõem a Formação Específica:
I - Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural, incluindo-se aí as disciplinas optativas.
II - Prática como componente curricular;
III - Estágio supervisionado.
A Formação Específica, com componentes curriculares obrigatórios e opcionais, contempla a organização curricular de estudos de formação geral e de estudos de aprofundamento e diversificação das áreas de atuação profissional.
A Formação Complementar (Atividades Complementares - Estudos Integradores), em que o discente deve comprovar 210 horas de atividades, abrange seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros. Inclui ainda atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e as instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando o aprofundamento e a diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos, mobilidade estudantil e intercâmbios.
A formação em Extensão atende à Resolução 30/2022 do COCEPE, perfazendo um total de 330h de Integralização da Extensão. As referidas horas são realizadas através de carga horária EXT em disciplinas obrigatórias, estágios curriculares e atividades complementares em extensão.
As abordagens e relações com e entre as diversas e diferentes áreas do conhecimento e âmbitos humanos, se dão através dos projetos de extensão, pesquisa e ensino, mas, também, da relação interdisciplinar com outros cursos da Universidade.
Assim, a dimensão histórico-social da educação, as políticas públicas, a organização do trabalho pedagógico na escola e a gestão educacional se desenvolvem, nos estágios supervisionados, oferecidos pelo curso, que acontecem na educação básica e nas disciplinas oferecidas pela Faculdade de Educação:
1. Fundamentos sócio-histórico-filosóficos da educação
2. Fundamentos psicológicos da educação
3. Educação brasileira: organização e políticas públicas
4. Educação inclusiva: pedagogia da diferença
De modo semelhante, o Curso de Teatro-Licenciatura Noturno entende a importância dos temas dos direitos humanos, da diversidade étnico-racial, história e cultura afro-brasileira e africana, diferença e igualdade de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional, direitos educacionais de adolescentes e jovens, formação em educação ambiental, implementação e consolidação de práticas para a educação inclusiva. Nesse sentido, disciplinas obrigatórias e optativas, projetos de pesquisa e extensão e as iniciativas interdisciplinares buscam atender estas demandas.
A educação ambiental, os direitos humanos e da diferença são tratados nas seguintes disciplinas obrigatórias:
1. Teatro, educação, ética e meio ambiente.
2. Educação inclusiva: pedagogia da diferença
3. Libras
4. Pedagogia do teatro III
Por outro lado, atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), as seguintes disciplinas obrigatórias:
1. História do teatro brasileiro I
2. História do teatro brasileiro II
3. Pedagogia do teatro III
4. Arte e cultura afro-brasileira
Além disso, algumas disciplinas optativas tangenciam essas questões:
1. Abordagens corporais em educação
2. Corpo e arte na escola
3. Psicologia das emergências e crises em ambientes educativos 4. Corpo, espaço e visualidades
5. Teatro do oprimido e educação popular
6. Temas transversais: como identificar e combater o racismo, o machismo, o sexismo, a lgbtfobia e outras violências no espaço escolar?
O colegiado mantém igualmente relações com a Coordenação de Inclusão e Diversidade através de seus três núcleos:
NUGEN – Núcleo de Gênero e Diversidade
NAI – Núcleo de Acessibilidade e Inclusão
NUAAD – Núcleo de Ações Afirmativas e Diversidade
A articulação com outros cursos de Licenciatura, Bacharelado e Tecnológicos se dá, especialmente, através do estímulo aos estudantes à ampliação de experiências de produção de conhecimento e habilidades. Nesse sentido, disciplinas optativas a serem buscadas em outros cursos, bem como, a participação em diferentes projetos de pesquisa, extensão e ensino faz parte das políticas pedagógicas do colegiado. O Centro de Artes, por exemplo, vem desenvolvendo projeto político pedagógico interdisciplinar possibilitando que alunos dos diferentes cursos possam trocar experiências. Como parte deste processo em andamento e em ampliação, as disciplinas de “Expressão Corporal I”, “Corpo, espaço e visualidades” e “Arte e Cultura Afro-Brasileira” já compõem o quadro interdisciplinar.
Por outro lado, os estudantes são estimulados a participarem de Fóruns, Seminários e Congressos nacionais e internacionais, especialmente, de caráter interdisciplinar e pedagógico. A interdisciplinaridade é garantida ainda através da abordagem de conceitos teóricos e técnicas do fazer teatral que são estudadas, praticadas e retomadas em várias disciplinas. Conceitos e práticas desenvolvidos em disciplinas como Improvisação Teatral I e II são retomados nas disciplinas de Pedagogia Teatral e replicados nos Estágios. As técnicas corporais, presentes nas disciplinas de Expressão Corporal I e II e Expressão Vocal I e II são utilizadas nas disciplinas de Interpretação, cujos conteúdos são retrabalhados nas disciplinas de Encenação Teatral e nos próprios estágios; também os conceitos de direção teatral, estudados nas disciplinas de Encenação Teatral, são aplicados nas práticas desenvolvidas pelos alunos nas regências dos estágios.
Igualmente, o Colegiado vem apoiando a modalidade acadêmica dos estudantes, flexibilizando as equivalências e respeitando as diferenças curriculares entre os diferentes cursos de teatro do país e de fora dele.
As componentes curriculares do Curso de Teatro-Licenciatura, estão distribuídas em: a) Formação Específica; b) Formação Complementar; c) Formação em Extensão.
Compõem a Formação Específica:
I - Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural, incluindo-se aí as disciplinas optativas.
II - Prática como componente curricular;
III - Estágio supervisionado.
A Formação Específica, com componentes curriculares obrigatórios e opcionais, contempla a organização curricular de estudos de formação geral e de estudos de aprofundamento e diversificação das áreas de atuação profissional.
A Formação Complementar (Atividades Complementares - Estudos Integradores), em que o discente deve comprovar 210 horas de atividades, abrange seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros. Inclui ainda atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e as instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando o aprofundamento e a diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos, mobilidade estudantil e intercâmbios.
A formação em Extensão atende à Resolução 30/2022 do COCEPE, perfazendo um total de 330h de Integralização da Extensão. As referidas horas são realizadas através de carga horária EXT em disciplinas obrigatórias, estágios curriculares e atividades complementares em extensão.
Procedimentos e metodologias de ensino
O atual projeto revisa e reorganiza questões relativas à concepção e execução do ensino, ou seja, da prática pedagógica em sala de aula na formação do professor.
Para evitar a fragmentação do ensino dos conteúdos acadêmicos em metodologias específicas, propõe-se uma metodologia integrada e uma concepção de prática pedagógica na perspectiva da construção do conhecimento.
A metodologia integrada nasce da interdisciplinaridade, uma conjunção de diferentes disciplinas curriculares que pressupõe uma reconfiguração da concepção do saber e uma reformulação na estrutura pedagógica do ensino.
A interdisciplinaridade é aqui entendida como uma prática de negociação entre pontos de vista, projetos e interesses diferentes. O trabalho interdisciplinar supõe uma interação das disciplinas, uma interpretação, indo desde a simples comunicação de ideias até a integração mútua dos conceitos, da epistemologia e da metodologia. A interdisciplinaridade se impõe como um princípio de organização do conhecimento. Ela permite a abertura de um novo nível de comunicação, concretizado através da articulação dos saberes, que podem ser assim entendidos:
• Conhecimento sistematizado: aquelas formulações consideradas válidas pela epistemologia, com base no método científico, que formam um corpo de conceitos organizados, teorias bem definidas e, ainda, aqueles organizados por diferentes disciplinas no campo das artes, das humanidades, entre outros.
• Saber cultural: formas de conhecimento, como os chamados cotidiano, leigo, tradicional ou empírico, em uma dada cultura que apresentam níveis variados de elaboração, provenientes da mídia, da política, de regionalismos e de outros lugares.
Numa proposta interdisciplinar é fundamental pensar na articulação de diferentes áreas do conhecimento, prestando atenção na teorização sobre os conceitos multi, inter e transdisciplinaridade: na perspectiva multidisciplinar, as disciplinas são agrupadas sem qualquer articulação entre si; na pluridisciplinar elas se articulam horizontalmente, com alguma troca, mas sem nenhuma integração. Tal integração só poderá ser alcançada através da interdisciplinaridade, de modo a estabelecer um novo tipo de saber que compreende os saberes das disciplinas comprometidas e entrelaçadas umas às outras e que comungam o mesmo mundo vivo. Na perspectiva transdisciplinar, uma última etapa, todas as disciplinas se fundirão sem qualquer supremacia de uma sobre a outra.
A primeira proposta, então, para evitar a fragmentação do conhecimento é pensar numa metodologia integrada onde a ação interdisciplinar pressupõe a articulação dos saberes. Já a outra proposta diz respeito à produção do ensino que se concretiza na prática pedagógica em sala de aula.
A prática pedagógica pressupõe uma concepção de conhecimento que orienta uma relação dialética entre teoria e prática, uma unidade entre sujeito e objeto do conhecimento e um lugar de construção do saber e do fazer teatral.
A arte é uma realidade cambiante e dinâmica e sua epistemologia, num espaço multicultural, é diversa, complexa, abrangente, heterogênea, repleta de conceitos sons e imagens que se estendem além de seus significados. São construções e, simultaneamente, desconstruções para outras construções incessantes. A arte está sempre em processo de vir-a-ser, havendo uma desestabilidade e uma abertura para pluralidades.
É a partir dessa concepção de arte que o ensino de teatro deve garantir o conhecimento e a vivência do teatro como construção, processo e representação do mundo, como expressão e como cultura.
Este projeto propõe uma prática pedagógica reflexiva que:
• Enfoca o conhecimento da arte nos diferentes contextos históricos como processo em transformação;
• Privilegia a capacidade cognitiva para a construção do conhecimento;
• Estimula a produção artística pela utilização dos conteúdos do teatro e de técnicas adequadas a eles, enfatizando o saber e o fazer teatral;
• Trabalha com o imprevisível, havendo a preocupação em criar e construir uma nova realidade humana e social;
• Propõe uma atividade criadora, vincula o saber e o fazer teatral, unicidade entre teoria e prática;
• Estimula o aluno à descoberta de um mundo de imagens e sons e à construção de uma relação dialógica com seu próprio conhecimento;
• Coloca o professor como mediador do conhecimento na condição de professor-encenador, como agente de construção do saber e do fazer teatral;
• Estimula uma ação recíproca do professor com o aluno e com a realidade circundante;
• Avalia o aluno pela produção do ponto de vista teórico-prático, como processo e como produto.
Se o professor procurar, em sua prática pedagógica, estabelecer uma ação recíproca com os alunos e com a realidade circundante, propondo uma atividade criativa e reflexiva, então ele vinculará a teoria à prática tanto no saber e no fazer artístico, como no saber e no fazer pedagógico.
Se o aluno, numa prática dessa natureza, for levado a usar sua experiência cognitiva, não apenas no nível de aquisição de informações e de destreza, de habilidades ou técnicas então ele utilizará suas capacidades e suas habilidades cognitivas na apreensão da realidade, não para reproduzi-la pura e simplesmente, mas sim para compreendê-la, recriá-la e apropriar-se dela para a construção de um conhecimento novo, de seu próprio conhecimento.
Cabe aqui destacar que os sistemas educacionais encontram-se hoje submetidos a novas restrições no que diz respeito à quantidade, diversidade e velocidade na evolução dos saberes oriundos das tecnologias da informação e da comunicação. Isto aponta para uma reflexão fundada em uma análise da mutação das relações com o saber, que deve considerar:
• A velocidade de surgimento e de renovação dos saberes;
• A ampliação, exteriorização e modificação das funções cognitivas humanas produzidas pelas novas tecnologias da inteligência;
• O ensino de como aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento;
• O aprendizado por meio do conhecimento por simulação, típico da cultura da informática.
Esta proposta é também facilitadora da auto-organização dos alunos tanto em nível da sala de aula, como em nível da instituição. A auto-organização dos alunos aliada à interdisciplinaridade metodológica através de uma prática pedagógica reflexiva, ampliam o trabalho coletivo entre professores, entre professores e alunos e entre estes e o servidor técnico-administrativo, na construção de um ambiente coletivo propício ao efetivo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Teatro-Licenciatura.
Para evitar a fragmentação do ensino dos conteúdos acadêmicos em metodologias específicas, propõe-se uma metodologia integrada e uma concepção de prática pedagógica na perspectiva da construção do conhecimento.
A metodologia integrada nasce da interdisciplinaridade, uma conjunção de diferentes disciplinas curriculares que pressupõe uma reconfiguração da concepção do saber e uma reformulação na estrutura pedagógica do ensino.
A interdisciplinaridade é aqui entendida como uma prática de negociação entre pontos de vista, projetos e interesses diferentes. O trabalho interdisciplinar supõe uma interação das disciplinas, uma interpretação, indo desde a simples comunicação de ideias até a integração mútua dos conceitos, da epistemologia e da metodologia. A interdisciplinaridade se impõe como um princípio de organização do conhecimento. Ela permite a abertura de um novo nível de comunicação, concretizado através da articulação dos saberes, que podem ser assim entendidos:
• Conhecimento sistematizado: aquelas formulações consideradas válidas pela epistemologia, com base no método científico, que formam um corpo de conceitos organizados, teorias bem definidas e, ainda, aqueles organizados por diferentes disciplinas no campo das artes, das humanidades, entre outros.
• Saber cultural: formas de conhecimento, como os chamados cotidiano, leigo, tradicional ou empírico, em uma dada cultura que apresentam níveis variados de elaboração, provenientes da mídia, da política, de regionalismos e de outros lugares.
Numa proposta interdisciplinar é fundamental pensar na articulação de diferentes áreas do conhecimento, prestando atenção na teorização sobre os conceitos multi, inter e transdisciplinaridade: na perspectiva multidisciplinar, as disciplinas são agrupadas sem qualquer articulação entre si; na pluridisciplinar elas se articulam horizontalmente, com alguma troca, mas sem nenhuma integração. Tal integração só poderá ser alcançada através da interdisciplinaridade, de modo a estabelecer um novo tipo de saber que compreende os saberes das disciplinas comprometidas e entrelaçadas umas às outras e que comungam o mesmo mundo vivo. Na perspectiva transdisciplinar, uma última etapa, todas as disciplinas se fundirão sem qualquer supremacia de uma sobre a outra.
A primeira proposta, então, para evitar a fragmentação do conhecimento é pensar numa metodologia integrada onde a ação interdisciplinar pressupõe a articulação dos saberes. Já a outra proposta diz respeito à produção do ensino que se concretiza na prática pedagógica em sala de aula.
A prática pedagógica pressupõe uma concepção de conhecimento que orienta uma relação dialética entre teoria e prática, uma unidade entre sujeito e objeto do conhecimento e um lugar de construção do saber e do fazer teatral.
A arte é uma realidade cambiante e dinâmica e sua epistemologia, num espaço multicultural, é diversa, complexa, abrangente, heterogênea, repleta de conceitos sons e imagens que se estendem além de seus significados. São construções e, simultaneamente, desconstruções para outras construções incessantes. A arte está sempre em processo de vir-a-ser, havendo uma desestabilidade e uma abertura para pluralidades.
É a partir dessa concepção de arte que o ensino de teatro deve garantir o conhecimento e a vivência do teatro como construção, processo e representação do mundo, como expressão e como cultura.
Este projeto propõe uma prática pedagógica reflexiva que:
• Enfoca o conhecimento da arte nos diferentes contextos históricos como processo em transformação;
• Privilegia a capacidade cognitiva para a construção do conhecimento;
• Estimula a produção artística pela utilização dos conteúdos do teatro e de técnicas adequadas a eles, enfatizando o saber e o fazer teatral;
• Trabalha com o imprevisível, havendo a preocupação em criar e construir uma nova realidade humana e social;
• Propõe uma atividade criadora, vincula o saber e o fazer teatral, unicidade entre teoria e prática;
• Estimula o aluno à descoberta de um mundo de imagens e sons e à construção de uma relação dialógica com seu próprio conhecimento;
• Coloca o professor como mediador do conhecimento na condição de professor-encenador, como agente de construção do saber e do fazer teatral;
• Estimula uma ação recíproca do professor com o aluno e com a realidade circundante;
• Avalia o aluno pela produção do ponto de vista teórico-prático, como processo e como produto.
Se o professor procurar, em sua prática pedagógica, estabelecer uma ação recíproca com os alunos e com a realidade circundante, propondo uma atividade criativa e reflexiva, então ele vinculará a teoria à prática tanto no saber e no fazer artístico, como no saber e no fazer pedagógico.
Se o aluno, numa prática dessa natureza, for levado a usar sua experiência cognitiva, não apenas no nível de aquisição de informações e de destreza, de habilidades ou técnicas então ele utilizará suas capacidades e suas habilidades cognitivas na apreensão da realidade, não para reproduzi-la pura e simplesmente, mas sim para compreendê-la, recriá-la e apropriar-se dela para a construção de um conhecimento novo, de seu próprio conhecimento.
Cabe aqui destacar que os sistemas educacionais encontram-se hoje submetidos a novas restrições no que diz respeito à quantidade, diversidade e velocidade na evolução dos saberes oriundos das tecnologias da informação e da comunicação. Isto aponta para uma reflexão fundada em uma análise da mutação das relações com o saber, que deve considerar:
• A velocidade de surgimento e de renovação dos saberes;
• A ampliação, exteriorização e modificação das funções cognitivas humanas produzidas pelas novas tecnologias da inteligência;
• O ensino de como aprender, transmitir saberes e produzir conhecimento;
• O aprendizado por meio do conhecimento por simulação, típico da cultura da informática.
Esta proposta é também facilitadora da auto-organização dos alunos tanto em nível da sala de aula, como em nível da instituição. A auto-organização dos alunos aliada à interdisciplinaridade metodológica através de uma prática pedagógica reflexiva, ampliam o trabalho coletivo entre professores, entre professores e alunos e entre estes e o servidor técnico-administrativo, na construção de um ambiente coletivo propício ao efetivo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Teatro-Licenciatura.
Avaliação do ensino e da aprendizagem
A avaliação possui duas dimensões: a do próprio projeto pedagógico (e, consequentemente, da estrutura do Curso) e a do processo de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva, a avaliação é parte integrante do processo de formação dos alunos e de institucionalização de um curso, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerar os objetivos propostos e identificar mudanças de percurso, quando necessárias.
Considerando que o processo de formação do professor de teatro deve garantir o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais éticas, estéticas e metodológicas, e que isso não depende somente das aulas, mas sim de uma articulação entre disciplinas ministradas, relações em sala de aula, estrutura organizacional e projeto pedagógico, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros licenciados em teatro, favorecendo seu percurso e regulamentando as ações de sua formação. Por outro lado, também está voltada para o constante processo de (re)estruturação do projeto pedagógico e do ambiente de ensino.
Objetivamente, apontamos que os processos de avaliação desenvolvidos junto ao Curso de Teatro-Licenciatura estão voltados para o ensino e a aprendizagem, para o ambiente de ensino e para o próprio projeto pedagógico do Curso.
Estas instâncias a serem avaliadas não estão dissociadas e, ao contrário, vêm potencializar uma formação que articula ensino, pesquisa e extensão, aquilo que é o objetivo principal de toda estrutura de ensino superior no Brasil.
O processo de formação deve garantir o desenvolvimento de competências profissionais e, nesse sentido, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros professores, favorecendo seu percurso e regulando as ações de sua formação. Não se trata de punir aos que não alcançam as metas, mas de um instrumento de apoio a cada professor para melhor identificar as necessidades de formação e empreender o esforço necessário para investir no próprio desenvolvimento profissional.
Dessa forma, os critérios utilizados na análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e de autoavaliação são fundamentais, uma vez que favorecem a consciência do professor sobre seu processo de aprendizagem. Isso possibilita ao futuro professor conhecer e reconhecer seus próprios limites, potencialidades e métodos utilizados para aprender, refletir e desenvolver a capacidade de autorregular a própria aprendizagem.
O domínio sobre os processos de apropriação do conhecimento de cada um permite, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos professores em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de aprendizagem por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender.
Como a atuação do professor é de natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é, da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual a das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, a avaliação da aprendizagem é fundamental.
É importante que o aluno seja avaliado em todas as disciplinas, durante o Curso, quanto a sua capacidade de argumentação, por meio de:
a) expressão verbal e escrita clara;
b) desenvolvimento de argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que a assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Seguem, então, algumas possibilidades:
• Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade;
• Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
• Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
• Definição de intervenções adequadas, alternativas as que forem consideradas inadequadas;
• Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;
• Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situações de estágio;
• Participação em atividades de simulação;
• Estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Em qualquer um desses casos, o que se deve avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
A avaliação dos alunos será feita de acordo com o regimento e determinações da Universidade Federal de Pelotas, quanto a número de presenças em sala de aula, faltas, notas mínimas, número de avaliações, dentre outros critérios.
No entanto, deve-se ressaltar que a avaliação já se inicia no processo de estudo e formação, pois o acompanhamento dos alunos deverá ser constante e resultar na constatação de dúvidas e conhecimentos que se desenvolvem ou se apresentam em sala de aula.
A avaliação nas disciplinas teóricas através de provas, exercícios (práticos e teóricos), além de projetos e outras maneiras de aferir a produção de conhecimentos pelos alunos, será realizada com a atribuição de nota constituída em grau numérico, variando entre o mínimo de 0 (zero pontos) e o máximo de 10 (dez pontos). O aluno atingirá média satisfatória para cada disciplina teórica e teórico-prática (excetuando as disciplinas práticas, assim consideradas), quando obtiver média semestral igual ou superior a 7 (sete pontos). O aluno sofrerá reprovação, sem a possibilidade de realizar exame final, caso o valor da média semestral seja inferior a 3 (três pontos). Todos os alunos que obtiverem média semestral entre 3 (três) e 6,9 (seis números inteiros e nove décimos) terão direito a realização de um exame final. A média final que resultará da prova de exame final, será o resultado da média entre a nota total do semestre e a da prova final, quando ambas, somadas e divididas pelo número 2 (dois), deverão resultar em uma nota com no mínimo 5 (cinco) ou mais pontos, para aprovação do aluno. O aluno que obtiver média final de 4,9 (quatro pontos e nove décimos), ou menor, será reprovado.
Estas normas não se referem às avaliações das disciplinas práticas. Estas têm um sistema diferenciado que considera o desenvolvimento e a produção prática/plástica do aluno ao longo do semestre nas disciplinas de Expressão Corporal, de Expressão Vocal, de Improvisação, de Interpretação, de Encenação e de Montagem. Entende-se que o aluno que não alcança o mínimo de resultados ao longo do processo desenvolvido no semestre, não os alcançará em uma semana dedicada aos exames. Nesse sentido, o aluno que não atingir o mínimo de 7,0 (sete pontos) estará reprovado, sem direito à recuperação e a exame final. Casos excepcionais serão discutidos em reunião de colegiado.
Como a atuação do Licenciado em Teatro envolve a capacidade de trabalho em grupo e desenvolvimento individual, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa que deve contemplar estas características.
Sejam quais forem os métodos utilizados nos processos de avaliação dos alunos, eles deverão obedecer aos parâmetros de pontuação solicitados pela Universidade Federal de Pelotas.
Quanto à frequência, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas no Plano de Ensino de cada disciplina.
Os métodos de avaliação de um curso, não podem estar voltados somente para o desempenho que o aluno venha a obter em avaliações específicas de cada disciplina, estágio ou TCC. Todo o contexto que cerca o aluno, e que de alguma forma se relaciona com o processo de ensino, também deve ser avaliado. Nesse sentido, o presente projeto pedagógico contempla outra dimensão do processo avaliativo. Como mencionado, além da avaliação do desempenho dos alunos, o sistema avaliativo está voltado também para os processos de ensino, do corpo docente e da estrutura organizacional do curso, além do próprio projeto pedagógico.
Considerando que o processo de formação do professor de teatro deve garantir o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais éticas, estéticas e metodológicas, e que isso não depende somente das aulas, mas sim de uma articulação entre disciplinas ministradas, relações em sala de aula, estrutura organizacional e projeto pedagógico, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros licenciados em teatro, favorecendo seu percurso e regulamentando as ações de sua formação. Por outro lado, também está voltada para o constante processo de (re)estruturação do projeto pedagógico e do ambiente de ensino.
Objetivamente, apontamos que os processos de avaliação desenvolvidos junto ao Curso de Teatro-Licenciatura estão voltados para o ensino e a aprendizagem, para o ambiente de ensino e para o próprio projeto pedagógico do Curso.
Estas instâncias a serem avaliadas não estão dissociadas e, ao contrário, vêm potencializar uma formação que articula ensino, pesquisa e extensão, aquilo que é o objetivo principal de toda estrutura de ensino superior no Brasil.
O processo de formação deve garantir o desenvolvimento de competências profissionais e, nesse sentido, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros professores, favorecendo seu percurso e regulando as ações de sua formação. Não se trata de punir aos que não alcançam as metas, mas de um instrumento de apoio a cada professor para melhor identificar as necessidades de formação e empreender o esforço necessário para investir no próprio desenvolvimento profissional.
Dessa forma, os critérios utilizados na análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e de autoavaliação são fundamentais, uma vez que favorecem a consciência do professor sobre seu processo de aprendizagem. Isso possibilita ao futuro professor conhecer e reconhecer seus próprios limites, potencialidades e métodos utilizados para aprender, refletir e desenvolver a capacidade de autorregular a própria aprendizagem.
O domínio sobre os processos de apropriação do conhecimento de cada um permite, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos professores em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de aprendizagem por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender.
Como a atuação do professor é de natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é, da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual a das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, a avaliação da aprendizagem é fundamental.
É importante que o aluno seja avaliado em todas as disciplinas, durante o Curso, quanto a sua capacidade de argumentação, por meio de:
a) expressão verbal e escrita clara;
b) desenvolvimento de argumentos lógicos e coerentes sobre a importância do teatro e seu ensino.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que a assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Seguem, então, algumas possibilidades:
• Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade;
• Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
• Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
• Definição de intervenções adequadas, alternativas as que forem consideradas inadequadas;
• Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;
• Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situações de estágio;
• Participação em atividades de simulação;
• Estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Em qualquer um desses casos, o que se deve avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
A avaliação dos alunos será feita de acordo com o regimento e determinações da Universidade Federal de Pelotas, quanto a número de presenças em sala de aula, faltas, notas mínimas, número de avaliações, dentre outros critérios.
No entanto, deve-se ressaltar que a avaliação já se inicia no processo de estudo e formação, pois o acompanhamento dos alunos deverá ser constante e resultar na constatação de dúvidas e conhecimentos que se desenvolvem ou se apresentam em sala de aula.
A avaliação nas disciplinas teóricas através de provas, exercícios (práticos e teóricos), além de projetos e outras maneiras de aferir a produção de conhecimentos pelos alunos, será realizada com a atribuição de nota constituída em grau numérico, variando entre o mínimo de 0 (zero pontos) e o máximo de 10 (dez pontos). O aluno atingirá média satisfatória para cada disciplina teórica e teórico-prática (excetuando as disciplinas práticas, assim consideradas), quando obtiver média semestral igual ou superior a 7 (sete pontos). O aluno sofrerá reprovação, sem a possibilidade de realizar exame final, caso o valor da média semestral seja inferior a 3 (três pontos). Todos os alunos que obtiverem média semestral entre 3 (três) e 6,9 (seis números inteiros e nove décimos) terão direito a realização de um exame final. A média final que resultará da prova de exame final, será o resultado da média entre a nota total do semestre e a da prova final, quando ambas, somadas e divididas pelo número 2 (dois), deverão resultar em uma nota com no mínimo 5 (cinco) ou mais pontos, para aprovação do aluno. O aluno que obtiver média final de 4,9 (quatro pontos e nove décimos), ou menor, será reprovado.
Estas normas não se referem às avaliações das disciplinas práticas. Estas têm um sistema diferenciado que considera o desenvolvimento e a produção prática/plástica do aluno ao longo do semestre nas disciplinas de Expressão Corporal, de Expressão Vocal, de Improvisação, de Interpretação, de Encenação e de Montagem. Entende-se que o aluno que não alcança o mínimo de resultados ao longo do processo desenvolvido no semestre, não os alcançará em uma semana dedicada aos exames. Nesse sentido, o aluno que não atingir o mínimo de 7,0 (sete pontos) estará reprovado, sem direito à recuperação e a exame final. Casos excepcionais serão discutidos em reunião de colegiado.
Como a atuação do Licenciado em Teatro envolve a capacidade de trabalho em grupo e desenvolvimento individual, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa que deve contemplar estas características.
Sejam quais forem os métodos utilizados nos processos de avaliação dos alunos, eles deverão obedecer aos parâmetros de pontuação solicitados pela Universidade Federal de Pelotas.
Quanto à frequência, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas no Plano de Ensino de cada disciplina.
Os métodos de avaliação de um curso, não podem estar voltados somente para o desempenho que o aluno venha a obter em avaliações específicas de cada disciplina, estágio ou TCC. Todo o contexto que cerca o aluno, e que de alguma forma se relaciona com o processo de ensino, também deve ser avaliado. Nesse sentido, o presente projeto pedagógico contempla outra dimensão do processo avaliativo. Como mencionado, além da avaliação do desempenho dos alunos, o sistema avaliativo está voltado também para os processos de ensino, do corpo docente e da estrutura organizacional do curso, além do próprio projeto pedagógico.
Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação
A UFPel pauta por uma política institucional que integra as ações para a formação de professores no âmbito da pesquisa, do ensino e da extensão, resguardada as características e a autonomia de cada um de seus Centros, Faculdades, Institutos e Cursos.
Ao longo dos cursos de licenciatura, a articulação entre pesquisa, extensão e atividades de ensino, possibilita a relação entre os campos curriculares, para a compreensão histórica e social do processo de formação docente, de modo a estar em sintonia com os princípios institucionais, sociais, pessoais, afetivos, cognitivos e com a legislação vigente.
A extensão é o grande vínculo dialógico especialmente com as comunidades do entorno da universidade. São os projetos de extensão que dão sentido ao ensino e à pesquisa, porque se trata de um espaço de compartilhamento, de compreensão, de escuta e transformação. Mais do que isso, algumas universidades sequer possuem pró-reitorias para cada um dos tripés, entendendo que um não existe sem o outro. Assim, o entendimento do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, vale como um mapa explicativo da estrutura universitária, embora, a sua existência, sua respiração e seus batimentos se deem de forma conjunta de interdependência e trocas. Um dos desdobramentos desta relação, é o número de trabalhos de conclusão de curso, de dissertações e teses que tem como objeto de estudo, os projetos de extensão, pesquisa e ensino.
Há um esforço e um estímulo institucional, bem como, no dia a dia dos encontros em sala de aula, para que os estudantes, ao longo de sua trajetória acadêmica participem e se comprometam com o ensino, a pesquisa e a extensão.
Por outro lado, a integração entre a graduação e a pós-graduação, de acordo com as DCNFP (BRASIL, 2015), pode ser tomada como mais um princípio pedagógico necessário ao exercício e ao aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa, sendo uma forma de valorizar os profissionais da docência, nos planos de carreira e na remuneração dos respectivos sistemas de ensino.
Ao longo dos cursos de licenciatura, a articulação entre pesquisa, extensão e atividades de ensino, possibilita a relação entre os campos curriculares, para a compreensão histórica e social do processo de formação docente, de modo a estar em sintonia com os princípios institucionais, sociais, pessoais, afetivos, cognitivos e com a legislação vigente.
A extensão é o grande vínculo dialógico especialmente com as comunidades do entorno da universidade. São os projetos de extensão que dão sentido ao ensino e à pesquisa, porque se trata de um espaço de compartilhamento, de compreensão, de escuta e transformação. Mais do que isso, algumas universidades sequer possuem pró-reitorias para cada um dos tripés, entendendo que um não existe sem o outro. Assim, o entendimento do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, vale como um mapa explicativo da estrutura universitária, embora, a sua existência, sua respiração e seus batimentos se deem de forma conjunta de interdependência e trocas. Um dos desdobramentos desta relação, é o número de trabalhos de conclusão de curso, de dissertações e teses que tem como objeto de estudo, os projetos de extensão, pesquisa e ensino.
Há um esforço e um estímulo institucional, bem como, no dia a dia dos encontros em sala de aula, para que os estudantes, ao longo de sua trajetória acadêmica participem e se comprometam com o ensino, a pesquisa e a extensão.
Por outro lado, a integração entre a graduação e a pós-graduação, de acordo com as DCNFP (BRASIL, 2015), pode ser tomada como mais um princípio pedagógico necessário ao exercício e ao aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa, sendo uma forma de valorizar os profissionais da docência, nos planos de carreira e na remuneração dos respectivos sistemas de ensino.
Acompanhamento de Egressos
A lei que instituiu o “Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior” (SINAES), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (Brasil, 2004b), tem como objetivo principal assegurar o processo nacional de avaliação da educação superior. O SINAES é coordenado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e executado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Dentre as dez dimensões avaliativas que o SINAES contempla, encontra-se uma dimensão que diz respeito justamente a políticas de atendimento aos estudantes, devendo ser considerada a inserção profissional dos egressos e a participação dos egressos na vida da instituição, portanto, indica que se tenha uma política de acompanhamento do egresso e programas de educação continuada voltados para o egresso (BRASIL, 2006). A experiência profissional de um egresso da graduação confronta as competências adquiridas durante sua vida acadêmica com o exercício de sua profissão. A avaliação do egresso é uma importante contribuição para o curso em que se graduou.
Atentos a esta necessidade, desenvolveu-se, no âmbito do Curso, entre os anos de 2015 e 2019, o projeto de pesquisa: “Acompanhamento de egressos do Curso de Teatro-Licenciatura da UFPel e sua inserção profissional docente”, coordenado pela professora Vanessa Caldeira Leite, vinculada ao Grupo de Estudos Teatro, Educação e Práxis Social (GETEPS). O projeto de pesquisa mapeou os egressos das seis primeiras turmas do Curso, formados nos anos de 2011 a 2016 e acompanhou aqueles que estão inseridos diretamente no ensino de Teatro, em espaços formais e não-formais de educação. Os objetivos principais deste acompanhamento de egressos foram:
- Compreender o contexto de trabalho dos egressos do Curso de Teatro-Licenciatura da UFPel e as especificidades da área de teatro dentro deste espaço de atuação;
- Analisar as experiências profissionais, as escolhas teórico-metodológicas e os saberes que têm fundamentado as práticas docentes;
- Analisar pontos de convergência e divergências no processo de ensino e de aprendizagem em teatro, tanto em espaços formais e não-formais de educação;
- Promover um canal de comunicação entre os egressos e fomentar o processo de formação continuada dos egressos.
Os resultados desta pesquisa ajudaram a avançar na qualificação curricular do próprio curso, destacando potencialidades, fragilidades e apontando possíveis encaminhamentos formativos, colaborando para a escrita deste projeto pedagógico. A intenção é a de manter este acompanhamento de forma sistemática, seja através de projeto de pesquisa ou não, para manter o curso atualizado em relação aos seus egressos e para compreender as possíveis lacunas no currículo da formação inicial em relação às demandas profissionais e sociais.
Atentos a esta necessidade, desenvolveu-se, no âmbito do Curso, entre os anos de 2015 e 2019, o projeto de pesquisa: “Acompanhamento de egressos do Curso de Teatro-Licenciatura da UFPel e sua inserção profissional docente”, coordenado pela professora Vanessa Caldeira Leite, vinculada ao Grupo de Estudos Teatro, Educação e Práxis Social (GETEPS). O projeto de pesquisa mapeou os egressos das seis primeiras turmas do Curso, formados nos anos de 2011 a 2016 e acompanhou aqueles que estão inseridos diretamente no ensino de Teatro, em espaços formais e não-formais de educação. Os objetivos principais deste acompanhamento de egressos foram:
- Compreender o contexto de trabalho dos egressos do Curso de Teatro-Licenciatura da UFPel e as especificidades da área de teatro dentro deste espaço de atuação;
- Analisar as experiências profissionais, as escolhas teórico-metodológicas e os saberes que têm fundamentado as práticas docentes;
- Analisar pontos de convergência e divergências no processo de ensino e de aprendizagem em teatro, tanto em espaços formais e não-formais de educação;
- Promover um canal de comunicação entre os egressos e fomentar o processo de formação continuada dos egressos.
Os resultados desta pesquisa ajudaram a avançar na qualificação curricular do próprio curso, destacando potencialidades, fragilidades e apontando possíveis encaminhamentos formativos, colaborando para a escrita deste projeto pedagógico. A intenção é a de manter este acompanhamento de forma sistemática, seja através de projeto de pesquisa ou não, para manter o curso atualizado em relação aos seus egressos e para compreender as possíveis lacunas no currículo da formação inicial em relação às demandas profissionais e sociais.
Matriz Curricular
1º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001329 | EXPRESSÃO CORPORAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001328 | FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL | Obrigatória | 4 | 60 |
17360021 | FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
05001010 | HISTÓRIA DO TEATRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001009 | IMPROVISAÇÃO TEATRAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
2º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001015 | EXPRESSÃO CORPORAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
17360022 | FUND. SÓCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
05001014 | HISTÓRIA DO TEATRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001013 | IMPROVISAÇÃO TEATRAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001016 | PEDAGOGIA DO TEATRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
3º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17350028 | EDUCAÇÃO BRASILEIRA:ORGANIZ. E POLÍT.PÚBLICAS | Obrigatória | 4 | 60 |
05001019 | EXPRESSÃO VOCAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001017 | HISTÓRIA DO TEATRO III | Obrigatória | 4 | 60 |
05001018 | INTERPRETAÇÃO TEATRAL I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001020 | PEDAGOGIA DO TEATRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
4º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17360009 | EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PEDAGOGIA DA DIFERENÇA | Obrigatória | 4 | 60 |
05001023 | EXPRESSÃO VOCAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001021 | HISTÓRIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 4 | 60 |
05001022 | INTERPRETAÇÃO TEATRAL II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001024 | PEDAGOGIA DO TEATRO III | Obrigatória | 4 | 60 |
5º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001330 | DRAMATURGIA | Obrigatória | 4 | 60 |
05001331 | ENCENAÇÃO TEATRAL I | Obrigatória | 8 | 120 |
05001028 | ESTÉTICA TEATRAL | Obrigatória | 4 | 60 |
05001026 | HISTÓRIA DO TEATRO BRASILEIRO I | Obrigatória | 4 | 60 |
05001029 | PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 4 | 60 |
6º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001031 | CRÍTICA TEATRAL | Obrigatória | 2 | 30 |
05001333 | ENCENAÇÃO TEATRAL II05001331 - ENCENAÇÃO TEATRAL I | Obrigatória | 8 | 120 |
05001332 | ESTÁGIO I05001016 - PEDAGOGIA DO TEATRO I05001020 - PEDAGOGIA DO TEATRO II05001024 - PEDAGOGIA DO TEATRO III05001029 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 10 | 150 |
05001030 | HISTÓRIA DO TEATRO BRASILEIRO II | Obrigatória | 4 | 60 |
05001033 | METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA | Obrigatória | 4 | 60 |
05001035 | TEATRO, EDUCAÇÃO, ÉTICA E MEIO AMBIENTE | Obrigatória | 2 | 30 |
7º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001336 | ARTE E CULTURA AFROBRASILEIRA | Obrigatória | 3 | 45 |
05001334 | ESTÁGIO II05001016 - PEDAGOGIA DO TEATRO I05001020 - PEDAGOGIA DO TEATRO II05001024 - PEDAGOGIA DO TEATRO III05001029 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 10 | 150 |
20000084 | LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I ( LIBRAS I ) | Obrigatória | 4 | 60 |
05001335 | MONTAGEM TEATRAL I | Obrigatória | 8 | 120 |
05001036 | PROJETO EM TEATRO I (TCC I)05001033 - METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA | Obrigatória | 4 | 60 |
8º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001337 | ESTÁGIO III05001016 - PEDAGOGIA DO TEATRO I05001020 - PEDAGOGIA DO TEATRO II05001024 - PEDAGOGIA DO TEATRO III05001029 - PEDAGOGIA DO TEATRO IV | Obrigatória | 10 | 150 |
05001338 | MONTAGEM TEATRAL II05001335 - MONTAGEM TEATRAL I | Obrigatória | 8 | 120 |
05001039 | PROJETO EM TEATRO II (TCC II)05001036 - PROJETO EM TEATRO I (TCC I) | Obrigatória | 4 | 60 |
Complementares
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
05001339 | ATIVIDADES COMPLEMENTARES | Atividade complementar | 14 | 210 |
Optativas
Professores que ministraram disciplinas no Curso nos últimos três semestres
Turmas ofertadas em 2024 / 2
Versão do Currículo: 1147
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001036 - PROJETO EM TEATRO I (TCC I) Horários
| T1 | 20 | 2 |
8º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001039 - PROJETO EM TEATRO II (TCC II) Horários
| T1 | 25 | 5 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000988 - DRAMATURGIA EM DEBATEProfessor responsável pela turma: FERNANDA VIEIRA FERNANDES Horários
| T1 | 5 | 24 |
Versão do Currículo: 1249 (ATUAL)
6º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001332 - ESTÁGIO IProfessor responsável pela turma: JULIANA RIBEIRO WOLKMER Horários
| M1 | 13 | 2 |
7º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001036 - PROJETO EM TEATRO I (TCC I) Horários
| T1 | 20 | 2 |
8º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05001338 - MONTAGEM TEATRAL IIProfessor responsável pela turma: MOIRA BEATRIZ ALBORNOZ STEIN Horários
| P1 | 15 | 8 | ||||||
05001039 - PROJETO EM TEATRO II (TCC II) Horários
| T1 | 25 | 5 |
Optativas
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
05000988 - DRAMATURGIA EM DEBATEProfessor responsável pela turma: FERNANDA VIEIRA FERNANDES Horários
| T1 | 5 | 24 |
Alunos Matriculados
Nome | Ano de ingresso | Semestre de ingresso |
---|---|---|
JORDANA DO AMARAL PIAS | 2019 | 1 |
SARA BARROS TORRES | 2019 | 1 |
TATIANA DUARTE CUBA | 2019 | 1 |
TIWA EMI OLIVEIRA DA SILVA | 2019 | 1 |
VINÍCIUS LOPES MACHADO | 2019 | 1 |
ANDREZA DUARTE DE MATTOS | 2018 | 1 |
DARA FERREIRA FUCOLO | 2018 | 1 |
MURILO DE AVILA ROLHANO | 2018 | 1 |
PATRICIA GARCIA BOHLMANN | 2018 | 1 |
BRENDA SENEME GOBBI | 2017 | 1 |
MURILLO SPONTON PERES | 2017 | 1 |
FABIO ANSELMO BARBOSA | 2016 | 1 |
Alunos Egressos
Nome | Ano de ingresso | Ano de conclusão |
---|---|---|
CELIO DOS SANTOS SOARES JÚNIOR | 2008 | 2011 |
INÁCIO SCHARDOSIM TAVARES | 2008 | 2011 |
JOICE ESTER AYRES DE LIMA | 2008 | 2011 |
LUCIA ELAINE CARVALHO BERNDT | 2008 | 2011 |
VALÉRIA BARRAGANA FABRES | 2008 | 2011 |
VANESSA MARTINS DA SILVA | 2008 | 2011 |
ANA ALICE MÜLLER ANDRADE | 2008 | 2012 |
BIANCA EBELING BARBOSA | 2009 | 2012 |
DIONATA OLIVEIRA LOPES | 2009 | 2012 |
FLAVIO ANTONIO DORNELLES DA SILVA | 2008 | 2012 |
HELCIO FERNANDES BARBOSA JÚNIOR | 2009 | 2012 |
HELEN MEIRELES SIERRA | 2009 | 2012 |
INGRID SILVA DUARTE | 2009 | 2012 |
JANDIRA DIAS DE SOUZA BRITO | 2009 | 2012 |
LÍDIA DE MIRAPALHETA ROSENHEIN | 2008 | 2012 |
LIVIA SOARES CORREA | 2009 | 2012 |
MAICON FERNANDO OLIVEIRA BARBOSA | 2009 | 2012 |
MARINA CHAVES MORAES | 2009 | 2012 |
MAURICIO DA ROSA RODRIGUES | 2008 | 2012 |
NAILÊ SILVA MACHADO | 2009 | 2012 |
NEUSA MARIA KUHN | 2008 | 2012 |
PATRÍCIA ANTIQUEIRA VAZ | 2008 | 2012 |
ROBERTA PIRES RANGEL | 2009 | 2012 |
VAGNER DE SOUZA VARGAS | 2008 | 2012 |
ALINE DE ABREU DA LUZ | 2010 | 2013 |
ANA LAURA BARROS PAIVA | 2009 | 2013 |
ÂNDREA GUERREIRO FONSECA | 2009 | 2013 |
CAROLINA AMARO FERREIRA | 2010 | 2013 |
DAGMA COLOMBY | 2009 | 2013 |
ELIAS DE OLIVEIRA PINTANEL | 2009 | 2013 |
FERNANDA DE CASTRO SCHINDEL | 2010 | 2013 |
GRAZIELE SOARES DE BARROS | 2010 | 2013 |
JULIANA BARBACHÃ SOUZA | 2008 | 2013 |
LAURA CORRÊA BRAGAMONTE | 2009 | 2013 |
LUMILAN NODA VIEIRA | 2009 | 2013 |
MAURICIO MEZZOMO DIAS | 2010 | 2013 |
MURILO MELLOTO FURLAN | 2010 | 2013 |
RODRIGO MENDES ROCHA | 2009 | 2013 |
TAINARA URRUTIA DE FREITAS | 2009 | 2013 |
ALLAN LUIS CORREIA LEITE | 2010 | 2014 |
ANA PAULA DE FREITAS | 2011 | 2014 |
DIEGO FOGASSI CARVALHO | 2010 | 2014 |
FERNANDA HECK DA SILVA | 2008 | 2014 |
FLÁVIO GILBERTO DOS SANTOS DE LIMA | 2010 | 2014 |
FRANCINE FURTADO VIEIRA MOHAMMED | 2008 | 2014 |
HIRINA RENNER COSTA | 2011 | 2014 |
JOÂNDERSON FLORIANO GOMES DOS SANTOS | 2011 | 2014 |
LUANA DA ROSA FRANZ | 2010 | 2014 |
MARTHA BARCELLOS GRILL | 2010 | 2014 |
PAULA DA CRUZ BRANDÃO | 2011 | 2014 |
ROBERTA BANDEIRA ALVES | 2008 | 2014 |
TATIANA DOS SANTOS DUARTE | 2009 | 2014 |
ANDERSON MORAIS DEMUTTI | 2012 | 2015 |
ARTHUR MALASPINA JUNIOR | 2011 | 2015 |
CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA PRADO | 2010 | 2015 |
CAROLINA SANCHI GOULARTE DOS SANTOS | 2011 | 2015 |
EVERTON DE LIMA MARIANO | 2009 | 2015 |
FÁTIMA ZANETTI PORTELINHA | 2008 | 2015 |
FRANCISCO DE PAULO D'AVILA JÚNIOR | 2011 | 2015 |
GABRIEL ALMEIDA NOGUEIRA | 2012 | 2015 |
Gabrielle Winck Moraes | 2011 | 2015 |
JOÃO HENRIQUE WALKER DA SILVA | 2010 | 2015 |
JULIANO MARCOS BOHN GASS | 2010 | 2015 |
LUCAS RIBEIRO GALHO | 2011 | 2015 |
MELISSA DE SÁ BRITTO VIEIRA | 2012 | 2015 |
MONIQUE ALVES CARVALHO | 2011 | 2015 |
PAULA BURATTI ZANINI | 2011 | 2015 |
SIRLEI KARCZESKI | 2011 | 2015 |
THALITA FERREIRA MOREIRA | 2009 | 2015 |
VIVIANE FAMIL LEITE | 2011 | 2015 |
BERNARDO PERINI PAVELACKI | 2011 | 2016 |
CIBELE DA SILVA FERNANDES | 2012 | 2016 |
CLEVERSON FERREIRA REIS | 2010 | 2016 |
JULIANO PIZANI SILVEIRA | 2010 | 2016 |
LARA LEIVAS LAGO | 2012 | 2016 |
LARISSA ROSADO DA SILVEIRA | 2010 | 2016 |
MÁRIO ÊNIO LOPES MADEIRA JÚNIOR | 2012 | 2016 |
RAISSA BANDEIRA DA LUZ | 2013 | 2016 |
RONALDO LUIZ CARAMÃO GARCIA | 2012 | 2016 |
TAIANE FERNANDES SILVEIRA | 2015 | 2016 |
TAIS DIAS GALINDO | 2012 | 2016 |
TAYLA COSTA DA ROSA | 2010 | 2016 |
AIRTON MARINO DE SOUZA JUNIOR | 2012 | 2017 |
AMANDA CORDEIRO COUTINHO | 2012 | 2017 |
GENGISCAN PEREIRA SILVA | 2014 | 2017 |
GRÉGORI RODRIGUES ECKERT | 2014 | 2017 |
JULIANA CAROLINE DA SILVA | 2014 | 2017 |
MARLON RIBEIRO BRITTO | 2012 | 2017 |
MELISSA RABELO VELASQUES | 2009 | 2017 |
VIVIANE DA SILVA LAUZ | 2014 | 2017 |
ATHILA CASSURIAGA DA SILVA | 2015 | 2018 |
CARLOS EDUARDO PEROLA | 2012 | 2018 |
DANIELE ALMEIDA PESTANO | 2010 | 2018 |
DARLAN PEZ WOCIECHOSKI | 2014 | 2018 |
GERMANO RIBEIRO RUSCH | 2015 | 2018 |
GUSTAVO BROCKER DA SILVA | 2015 | 2018 |
HIGOR ALENCAR DE CARVALHO | 2011 | 2018 |
JULIANA XIMENES PARANHOS | 2013 | 2018 |
KELLEN ALVES EVANGELISTA FERREIRA | 2014 | 2018 |
LAÍS SOUZA VIEGAS | 2013 | 2018 |
LUCAS ULGUIM PÔRTO | 2014 | 2018 |
LUCIANE DOS SANTOS AVILA | 2015 | 2018 |
MARCELA BUENO FARIAS | 2013 | 2018 |
MÁRCIO PAIM MARIOT | 2015 | 2018 |
MARCO ANTONIO DUARTE SILVA | 2014 | 2018 |
MARIO CELSO PEREIRA JUNIOR | 2014 | 2018 |
ROBERTA POSTALE CAMPOS | 2015 | 2018 |
RODOLFO FURTADO MENDONÇA LIMA | 2011 | 2018 |
RYAN HAFYD DE CARVALHO | 2012 | 2018 |
Thales Duarte | 2015 | 2018 |
THALLES ECHEVERRY FEIJÓ | 2013 | 2018 |
WESLEY FRÓIS ARAGÃO | 2015 | 2018 |
CARLOS EDUARDO MIRANDA DA SILVA | 2015 | 2019 |
CARLOS ROBERTO ESCOUTO | 2014 | 2019 |
ELIZIANE HERNANDES DA FONSECA | 2015 | 2019 |
FELIPE CREMONINI DE LEON | 2015 | 2019 |
FRANCINE DA MOTA PEREIRA VALADARES | 2015 | 2019 |
JOÃO MATHEUS PASSOS GUELSI | 2015 | 2019 |
LARISSA MAURANO MOREIRA DA SILVA | 2016 | 2019 |
LUCCAS PIRES SOARES | 2016 | 2019 |
MARCIA MONKS JAEKEL | 2013 | 2019 |
MARCOS KUSZNER DOS SANTOS | 2015 | 2019 |
NICOLAS BEIDACKI | 2016 | 2019 |
RAFAEL DE CAMARGO BUENO | 2015 | 2019 |
Régis Caetano Riveiro | 2013 | 2019 |
ROBERTA DOS SANTOS VIEIRA | 2015 | 2019 |
SÁ DE MORAES PRETTO | 2015 | 2019 |
SHAIANE MOLINA DA LUZ | 2015 | 2019 |
THAIRONE LAGES DORNELES | 2015 | 2019 |
DENER SOLANO ARAUJO | 2011 | 2020 |
EVELIN CRISTINE SUCHARD AIRES | 2013 | 2020 |
ISMÁILER RODRIGUEZ BORGES | 2015 | 2020 |
JOELMA SANTOS CASTILHOS | 2013 | 2020 |
LUCAS ALVES LOPES | 2017 | 2020 |
MAIARA SILVEIRA DE OLIVEIRA | 2017 | 2020 |
VERÔNICA FERNANDES DIAZ | 2015 | 2020 |
ALICE PEREIRA BUCHWEITZ | 2017 | 2021 |
ANDERSON BARBOSA SOARES | 2016 | 2021 |
CARLA SILVA ARAÚJO | 2014 | 2021 |
CLÁUDIA LEMES GIGANTE | 2015 | 2021 |
DANIEL SILVEIRA DOS REIS | 2017 | 2021 |
EDUARDA GARCIA BENTO | 2017 | 2021 |
GRAZIELLE RAMOS BESSA | 2015 | 2021 |
HÊNRICA DA SILVA FERREIRA | 2017 | 2021 |
HUGO LEONARDO GUABIRABA TAVARES | 2013 | 2021 |
JOÃO VITOR SOARES | 2017 | 2021 |
KAROLINA DA ROSA MENDES | 2015 | 2021 |
LETÍCIA CONTER DA CUNHA | 2018 | 2021 |
LORENA GOULART ZANETTI | 2017 | 2021 |
MÉLANIE WREGE | 2015 | 2021 |
NAYLSON RODRIGUES COSTA | 2016 | 2021 |
WESLEY GOULART COITINHO | 2016 | 2021 |
ALINE DA SILVA MEIRA COTRIM | 2013 | 2022 |
ALISSON LUIZ CARDOSO SAMBORAY GODOI | 2015 | 2022 |
ANDRESSA SANTOS BLAAS | 2015 | 2022 |
ERICA DE OLIVEIRA FERREIRA | 2017 | 2022 |
MARIA DA CONCEIÇÃO BARCELOS FLORES | 2015 | 2022 |
MILENA DE CASTRO VAZ | 2017 | 2022 |
RODRIGO LEAL DIAS | 2016 | 2022 |
ALLISON LOURENÇO DOS SANTOS | 2019 | 2023 |
BRENDA CASTRO DOS SANTOS | 2019 | 2023 |
BRUNO PETER OLIVEIRA | 2017 | 2023 |
CATARINA LEITE RASSIER | 2018 | 2023 |
ELIZABETH SILVA SILVEIRA | 2017 | 2023 |
LUCAS BEZERRA FURTADO | 2019 | 2023 |
PATRÍCIA FABBRO BICOSKI | 2015 | 2023 |
(*) Conceitos de curso:
(**) Formas de ingresso:
Localização e contatos
- Coronel Alberto Rosa, 62 Central dos Colegiados - Sala 301 - 3º andar
96010-770 Pelotas, Rio Grande do Sul - Horário de Atendimento:
Central dos Colegiados - Sala 301 do Bloco 1 - 8h às 12h e 13h às 17h. - (53) 3284-5518
- clique para ver o e-mail
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