Nome do Curso / Conceitos (*)
Letras Libras/Literatura Surda
Nível / Grau
Graduação / Licenciatura
Modalidade
Presencial
Turno
NOTURNO
Código UFPel
8400
Código e-MEC
1610044
Unidade
Coordenador
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | VR | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Letras Libras/Literatura Surda - 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 16 | 25 | |
NOTA DO ENEM 2024/1 | 1 | 1 |
AC | L01 | L02 | L05 | L06 | L09 | L10 | L13 | L14 | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PAVE 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 9 |
AC | LB_EP | LB_PCD | LB_PPI | LB_Q | LI_EP | LI_PCD | LI_PPI | LI_Q | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
SISU 2024/1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 5 |
Criação e Reconhecimento
RESOLUÇÃO Nº 73, DE 06 DE JULHO DE 2022
Contextualização
Pelotas é referência na educação de surdos, tendo sido a primeira cidade do interior do Rio Grande do Sul a ter uma escola específica de atendimento aos alunos surdos, a Escola Especial Professor Alfredo Dub, em funcionamento desde 1949 até os dias atuais. A escola oferece as etapas de estimulação precoce, educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos, além de diversos projetos pedagógicos, tais como Ensino Itinerante, Teatro, Aulas de Culinária, entre outros.
Além de Pelotas, Rio Grande, cidade vizinha, recentemente criou a Escola Municipal de Educação Bilíngue Profª Carmen Regina Teixeira Baldino que atua na educação de estudantes surdos, deficientes auditivos, CODAS, bem como outros familiares de pessoas surdas. A escola, criada em 2015, oferece o Ensino Fundamental completo, desde os 4 anos de idade até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A Escola desenvolve suas atividades em turno integral, a fim de ampliar o contato com a Libras, permitindo a imersão linguística necessária para a aquisição da língua, que na maior parte das vezes acontece tardiamente. Desenvolve diversos projetos, como: 'A hora do conto em Teatro', 'Robótica', 'Sulear', 'Culinária: saúde e empreendedorismo', 'Libras em contexto', 'Karatê' e 'O mundo em Libras'.
Cabe destacar também que a comunidade surda da cidade e região está organizada através da Associação de Surdos de Pelotas, criada em 1999, e desde então vem lutando pelo reconhecimento de sua língua, pelo respeito à sua cultura e pela educação de surdos. Uma das conquistas desta comunidade foi a criação do cargo de Tradutor/Intérprete de Libras no quadro de funcionários da Prefeitura Municipal de Pelotas, em 2001, antes mesmo do reconhecimento legal da Libras – Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, que só ocorreu dia 24 de abril de 2002, por meio da Lei Federal 10.436. Além da Associação de Surdos, a comunidade surda de Pelotas também fundou Associação Pampeana de Tradutores e Intérpretes de Libras e Guias Intérpretes, em 2020 , a qual faz discussões sobre a profissionalização da carreira, bem como a defesa em relação às causas da categoria.
A UFPel se torna referência pela oferta da disciplina de Libras para os cursos de Licenciatura antes mesmo da promulgação do Decreto Federal nº 5.626/2005, o qual tornou obrigatória a inserção da disciplina de Libras nestes cursos. Cabe salientar que também atende a oferta da disciplina de Libras como optativa nos demais cursos. E após a criação da Área de Libras no Centro de Letras e Comunicação, em 2010, a UFPel vem desenvolvendo inúmeras atividades nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, fortalecendo os laços tanto com a comunidade surda da região sul, quanto com a comunidade acadêmica.
Diante desse cenário, apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Letras Libras/Literatura Surda, o qual pretende formar professores de Libras e de Literatura Surda para atender às demandas da educação de surdos, não só na Região Sul, como também em todo o país, tendo em vista a recente legislação que aborda a educação bilíngue de surdos (Lei Federal nº 14.191/2021 que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996).
Além de Pelotas, Rio Grande, cidade vizinha, recentemente criou a Escola Municipal de Educação Bilíngue Profª Carmen Regina Teixeira Baldino que atua na educação de estudantes surdos, deficientes auditivos, CODAS, bem como outros familiares de pessoas surdas. A escola, criada em 2015, oferece o Ensino Fundamental completo, desde os 4 anos de idade até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A Escola desenvolve suas atividades em turno integral, a fim de ampliar o contato com a Libras, permitindo a imersão linguística necessária para a aquisição da língua, que na maior parte das vezes acontece tardiamente. Desenvolve diversos projetos, como: 'A hora do conto em Teatro', 'Robótica', 'Sulear', 'Culinária: saúde e empreendedorismo', 'Libras em contexto', 'Karatê' e 'O mundo em Libras'.
Cabe destacar também que a comunidade surda da cidade e região está organizada através da Associação de Surdos de Pelotas, criada em 1999, e desde então vem lutando pelo reconhecimento de sua língua, pelo respeito à sua cultura e pela educação de surdos. Uma das conquistas desta comunidade foi a criação do cargo de Tradutor/Intérprete de Libras no quadro de funcionários da Prefeitura Municipal de Pelotas, em 2001, antes mesmo do reconhecimento legal da Libras – Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, que só ocorreu dia 24 de abril de 2002, por meio da Lei Federal 10.436. Além da Associação de Surdos, a comunidade surda de Pelotas também fundou Associação Pampeana de Tradutores e Intérpretes de Libras e Guias Intérpretes, em 2020 , a qual faz discussões sobre a profissionalização da carreira, bem como a defesa em relação às causas da categoria.
A UFPel se torna referência pela oferta da disciplina de Libras para os cursos de Licenciatura antes mesmo da promulgação do Decreto Federal nº 5.626/2005, o qual tornou obrigatória a inserção da disciplina de Libras nestes cursos. Cabe salientar que também atende a oferta da disciplina de Libras como optativa nos demais cursos. E após a criação da Área de Libras no Centro de Letras e Comunicação, em 2010, a UFPel vem desenvolvendo inúmeras atividades nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, fortalecendo os laços tanto com a comunidade surda da região sul, quanto com a comunidade acadêmica.
Diante desse cenário, apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Letras Libras/Literatura Surda, o qual pretende formar professores de Libras e de Literatura Surda para atender às demandas da educação de surdos, não só na Região Sul, como também em todo o país, tendo em vista a recente legislação que aborda a educação bilíngue de surdos (Lei Federal nº 14.191/2021 que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996).
Objetivos
Com base na Política Institucional da UFPel e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial em nível superior e para a formação continuada (Resolução CNE/CP n° 2, de 01 de julho de 2015), os objetivos do Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda são:
Objetivos gerais:
● Preparar os estudantes para as funções do magistério na Educação Básica nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio e modalidades – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, Educação Escolar Indígena, Educação do Campo, Educação Escolar Quilombola, Educação a Distância e Educação Bilíngue, considerando-se as habilidades específicas da formação na área de Linguagens, especialmente Língua Brasileira de Sinais e Literatura Surda.
● Contribuir para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à gestão educacional dos sistemas de ensino e das unidades escolares de Educação Básica, levando em consideração a relação entre escola e sociedade e, assim, assegurando o direito das crianças, jovens e adultos à educação de qualidade, com bases científicas e técnicas sólidas.
● Formar profissionais do magistério para a Educação Básica que contribuam para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa e inclusiva, a fim de promover a emancipação dos sujeitos e dos grupos sociais, o respeito e a valorização da diversidade e o pleno exercício da cidadania.
● Promover a inserção dos estudantes na rede básica de educação, a fim de que possam colocar em prática as habilidades adquiridas e conhecer a realidade educacional da região.
● Proporcionar ao aluno uma formação linguística, pedagógica e literária que o capacite para atuar desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio até os cursos livres, ensino técnico e superior.
● Contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão, para o desenvolvimento dos estudos linguísticos e literários, bem como da metodologia relacionada com o ensino de línguas e literaturas.
Objetivos específicos:
● Reconhecer a realidade social e escolar da educação básica na região.
● Interagir, de forma crítica, com o ambiente escolar da rede pública de ensino.
● Ampliar o conhecimento da língua brasileira de sinais e da capacidade comunicativa.
● Desenvolver a capacidade no que diz respeito às questões socioambientais, éticas, estéticas e relativas à diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e sociocultural.
● Preparar os estudantes para o ensino de Língua Brasileira de Sinais e Literatura Surda para a Educação Escolar Indígena, para a Educação do Campo e para a Educação Escolar Quilombola.
● Capacitar o aluno para que possa lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a sinalizada, nos diferentes contextos.
● Conscientizar o aluno acerca da sua inserção na sociedade e do papel sociopolítico do professor de língua(s) e de literatura(s).
● Possibilitar ao aluno o domínio estrutural e funcional da língua estudada, nas suas manifestações linguísticas, em termos de recepção e produção de
textos.
● Conscientizar o aluno da existência de variedades linguísticas e culturais do idioma.
● Despertar a consciência sobre a inter-relação entre os fatos histórico-sociais, socioculturais e as manifestações literárias, ampliando assim sua visão de mundo.
● Estimular a reflexão teórica sobre as diferentes concepções de linguagem e os seus usos, bem como sobre a literatura enquanto forma de expressão cultural, artística e ideológica.
● Propiciar o uso de novas tecnologias relacionadas ao ensino.
● Fazer com que o aluno assuma sua formação acadêmico-profissional como processo contínuo, autônomo e permanente.
● Motivar o aluno a participar de projetos que articulem ensino, pesquisa e extensão.
Objetivos gerais:
● Preparar os estudantes para as funções do magistério na Educação Básica nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio e modalidades – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, Educação Escolar Indígena, Educação do Campo, Educação Escolar Quilombola, Educação a Distância e Educação Bilíngue, considerando-se as habilidades específicas da formação na área de Linguagens, especialmente Língua Brasileira de Sinais e Literatura Surda.
● Contribuir para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à gestão educacional dos sistemas de ensino e das unidades escolares de Educação Básica, levando em consideração a relação entre escola e sociedade e, assim, assegurando o direito das crianças, jovens e adultos à educação de qualidade, com bases científicas e técnicas sólidas.
● Formar profissionais do magistério para a Educação Básica que contribuam para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa e inclusiva, a fim de promover a emancipação dos sujeitos e dos grupos sociais, o respeito e a valorização da diversidade e o pleno exercício da cidadania.
● Promover a inserção dos estudantes na rede básica de educação, a fim de que possam colocar em prática as habilidades adquiridas e conhecer a realidade educacional da região.
● Proporcionar ao aluno uma formação linguística, pedagógica e literária que o capacite para atuar desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio até os cursos livres, ensino técnico e superior.
● Contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão, para o desenvolvimento dos estudos linguísticos e literários, bem como da metodologia relacionada com o ensino de línguas e literaturas.
Objetivos específicos:
● Reconhecer a realidade social e escolar da educação básica na região.
● Interagir, de forma crítica, com o ambiente escolar da rede pública de ensino.
● Ampliar o conhecimento da língua brasileira de sinais e da capacidade comunicativa.
● Desenvolver a capacidade no que diz respeito às questões socioambientais, éticas, estéticas e relativas à diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e sociocultural.
● Preparar os estudantes para o ensino de Língua Brasileira de Sinais e Literatura Surda para a Educação Escolar Indígena, para a Educação do Campo e para a Educação Escolar Quilombola.
● Capacitar o aluno para que possa lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a sinalizada, nos diferentes contextos.
● Conscientizar o aluno acerca da sua inserção na sociedade e do papel sociopolítico do professor de língua(s) e de literatura(s).
● Possibilitar ao aluno o domínio estrutural e funcional da língua estudada, nas suas manifestações linguísticas, em termos de recepção e produção de
textos.
● Conscientizar o aluno da existência de variedades linguísticas e culturais do idioma.
● Despertar a consciência sobre a inter-relação entre os fatos histórico-sociais, socioculturais e as manifestações literárias, ampliando assim sua visão de mundo.
● Estimular a reflexão teórica sobre as diferentes concepções de linguagem e os seus usos, bem como sobre a literatura enquanto forma de expressão cultural, artística e ideológica.
● Propiciar o uso de novas tecnologias relacionadas ao ensino.
● Fazer com que o aluno assuma sua formação acadêmico-profissional como processo contínuo, autônomo e permanente.
● Motivar o aluno a participar de projetos que articulem ensino, pesquisa e extensão.
Perfil do Egresso
A Universidade, no que diz respeito às suas atribuições maiores que são a educação e a produção de conhecimento socialmente válido, tem o compromisso de formar cidadãos que sejam capazes de satisfazer às exigências do mercado de trabalho, embasada nos princípios da pertinência social e da excelência. Os profissionais que se preparam em uma universidade devem estar, em primeiro lugar, compromissados com a ética, com vistas à construção e à manutenção de uma sociedade justa, equânime, igualitária.
O profissional oriundo do Curso de Letras desta Universidade, seguindo as diretrizes acima especificadas, precisa estar consciente de sua responsabilidade no processo de educação para a cidadania. Além disso, pela complexidade de seu objeto de estudo e de trabalho e pelas peculiaridades de sua missão educativa, deverá assumir uma formação contínua, autônoma e permanente. Ainda, de uma forma mais geral, o egresso do Curso de Licenciatura em Letras deverá assumir a sua parte de responsabilidade no processo educativo. Pressupõe-se também para o egresso que ele tenha uma preparação técnica, que lhe permita orientar e intermediar o processo de ensino e de aprendizagem, tendo condições de planejar e elaborar atividades práticas e de pesquisa que propiciem o desenvolvimento do projeto pedagógico.
Sob a perspectiva da língua e da linguagem, o profissional oriundo do Curso de Letras deve reconhecer as especificidades da linguagem e refletir teoricamente sobre as particularidades que a compõem. Deve dominar o uso da Língua Brasileira de Sinais, em manifestações sinalizadas e reconhecer suas variações da linguagem, as variedades regionais e sociais da língua, compreendendo as funções sociais e políticas do estudo e do ensino, vinculadas às Políticas Públicas e às Políticas Linguísticas que se operam nacionalmente, regionalmente e transnacionalmente. Deve empenhar-se no combate a todo e qualquer preconceito, entre eles o preconceito linguístico, que constrange a livre expressão e a atuação social, tanto na aprendizagem quanto no ensino da língua. Ampliando-se seu papel na educação para além do que se refere às
competências e habilidades na formação específica, o egresso deve contribuir para assegurar a base comum nacional, concebendo a educação como processo emancipatório e permanente. Para tanto, deverá conceber o trabalho docente na articulação entre teoria e prática, bem como levar em conta a realidade da educação básica.
Nesse sentido, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial em Nível Superior e para a formação continuada, deve: promover a integração e a interdisciplinaridade, levando em consideração os conhecimentos e a realidade sociocultural; ter uma visão ampla dos processos formativos; ser capaz de informar-se autonomamente sobre as mudanças educacionais e sociais; proporcionar reflexão crítica sobre os processos linguísticos, sociais e culturais; contribuir para a consolidação da educação inclusiva, respeitando as diferenças e valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa etc; ser capaz de atuar na gestão de processos educativos e na organização e gestão de instituições de educação básica.
O professor de Libras e de Literatura Surda, formado pelo Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda desta universidade, deverá ser um profissional apto para atuar como professor da Língua Brasileira de Sinais e de Literatura Surda nas diversas instâncias e níveis que a sociedade em geral e comunidades surdas integrantes dele requeiram.
Esse programa de graduação visa à formação de professores de Língua de Sinais do Brasil e de Literatura Surda com abordagens para o ensino desta como primeira e segunda línguas, conforme a demanda de trabalho e função exigidas do profissional formado no mercado de trabalho, e seu nível de competência linguística para atuação nele. O curso objetiva, ainda, capacitar o novo profissional para trabalhar, desde a aquisição da língua de sinais por crianças surdas ou ouvintes (Ensino Fundamental) até o ensino desta para adultos em nível universitário, tanto surdos quanto ouvintes. Esses profissionais poderão atuar nos diferentes níveis de ensino, seja na docência da sua área de competência ou na gestão do trabalho educativo.
O profissional oriundo do Curso de Letras desta Universidade, seguindo as diretrizes acima especificadas, precisa estar consciente de sua responsabilidade no processo de educação para a cidadania. Além disso, pela complexidade de seu objeto de estudo e de trabalho e pelas peculiaridades de sua missão educativa, deverá assumir uma formação contínua, autônoma e permanente. Ainda, de uma forma mais geral, o egresso do Curso de Licenciatura em Letras deverá assumir a sua parte de responsabilidade no processo educativo. Pressupõe-se também para o egresso que ele tenha uma preparação técnica, que lhe permita orientar e intermediar o processo de ensino e de aprendizagem, tendo condições de planejar e elaborar atividades práticas e de pesquisa que propiciem o desenvolvimento do projeto pedagógico.
Sob a perspectiva da língua e da linguagem, o profissional oriundo do Curso de Letras deve reconhecer as especificidades da linguagem e refletir teoricamente sobre as particularidades que a compõem. Deve dominar o uso da Língua Brasileira de Sinais, em manifestações sinalizadas e reconhecer suas variações da linguagem, as variedades regionais e sociais da língua, compreendendo as funções sociais e políticas do estudo e do ensino, vinculadas às Políticas Públicas e às Políticas Linguísticas que se operam nacionalmente, regionalmente e transnacionalmente. Deve empenhar-se no combate a todo e qualquer preconceito, entre eles o preconceito linguístico, que constrange a livre expressão e a atuação social, tanto na aprendizagem quanto no ensino da língua. Ampliando-se seu papel na educação para além do que se refere às
competências e habilidades na formação específica, o egresso deve contribuir para assegurar a base comum nacional, concebendo a educação como processo emancipatório e permanente. Para tanto, deverá conceber o trabalho docente na articulação entre teoria e prática, bem como levar em conta a realidade da educação básica.
Nesse sentido, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial em Nível Superior e para a formação continuada, deve: promover a integração e a interdisciplinaridade, levando em consideração os conhecimentos e a realidade sociocultural; ter uma visão ampla dos processos formativos; ser capaz de informar-se autonomamente sobre as mudanças educacionais e sociais; proporcionar reflexão crítica sobre os processos linguísticos, sociais e culturais; contribuir para a consolidação da educação inclusiva, respeitando as diferenças e valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa etc; ser capaz de atuar na gestão de processos educativos e na organização e gestão de instituições de educação básica.
O professor de Libras e de Literatura Surda, formado pelo Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda desta universidade, deverá ser um profissional apto para atuar como professor da Língua Brasileira de Sinais e de Literatura Surda nas diversas instâncias e níveis que a sociedade em geral e comunidades surdas integrantes dele requeiram.
Esse programa de graduação visa à formação de professores de Língua de Sinais do Brasil e de Literatura Surda com abordagens para o ensino desta como primeira e segunda línguas, conforme a demanda de trabalho e função exigidas do profissional formado no mercado de trabalho, e seu nível de competência linguística para atuação nele. O curso objetiva, ainda, capacitar o novo profissional para trabalhar, desde a aquisição da língua de sinais por crianças surdas ou ouvintes (Ensino Fundamental) até o ensino desta para adultos em nível universitário, tanto surdos quanto ouvintes. Esses profissionais poderão atuar nos diferentes níveis de ensino, seja na docência da sua área de competência ou na gestão do trabalho educativo.
Competências e habilidades
A seguir são listadas as competências que se espera ver ampliadas e reconhecidas no Licenciado em Letras LIBRAS/Literatura Surda:
● Conhecimento teórico-prático para exercer a função docente na realidade educacional brasileira, nos variados níveis e modalidades de ensino;
● Formação ética e crítica que permita ao educando analisar e vivenciar a educação multicultural, a partir de uma compreensão pluralista da realidade sociocultural;
● Formação para promover orientações curriculares e sobre práticas de ensino da Língua Brasileira de Sinais como primeira e segunda língua e da Literatura Surda;
● Domínio dos princípios didático-metodológicos de ensino de línguas e literatura, que fundamentam atividades levadas à sala de aula, formas de avaliação e planejamento de curso;
● Reconhecer e saber lidar com a diversidade linguística, étnico-racial, de gênero, sexual, sociocultural etc. com a qual se deparará no ambiente de sala de aula.
Inter-relacionando com essas competências, pode-se pensar nestas habilidades:
a) analisar e utilizar de forma reflexiva e crítica de materiais didáticos e paradidáticos;
b) utilizar multimeios como recursos didáticos;
c) executar planos de ação interdisciplinar para resolver problemas ainda não enfrentados.
d) desenvolver pesquisa nas áreas de letras, linguística e literatura, no âmbito dos diversos níveis de ensino e outros contextos;
f) refletir acerca das políticas educacionais vigentes no país;
n) aplicar teorias linguísticas à análise dos diversos níveis da Língua Brasileira de Sinais;
g) analisar obras representativas da Literatura Surda e estabelecimento de relações extratextuais com outros códigos e discursos, tendo em vista que estudos literários e
linguísticos são indissociáveis e que a língua representa a dimensão histórica e ideológica da literatura;
h) ser capaz de atuar na gestão escolar.
● Conhecimento teórico-prático para exercer a função docente na realidade educacional brasileira, nos variados níveis e modalidades de ensino;
● Formação ética e crítica que permita ao educando analisar e vivenciar a educação multicultural, a partir de uma compreensão pluralista da realidade sociocultural;
● Formação para promover orientações curriculares e sobre práticas de ensino da Língua Brasileira de Sinais como primeira e segunda língua e da Literatura Surda;
● Domínio dos princípios didático-metodológicos de ensino de línguas e literatura, que fundamentam atividades levadas à sala de aula, formas de avaliação e planejamento de curso;
● Reconhecer e saber lidar com a diversidade linguística, étnico-racial, de gênero, sexual, sociocultural etc. com a qual se deparará no ambiente de sala de aula.
Inter-relacionando com essas competências, pode-se pensar nestas habilidades:
a) analisar e utilizar de forma reflexiva e crítica de materiais didáticos e paradidáticos;
b) utilizar multimeios como recursos didáticos;
c) executar planos de ação interdisciplinar para resolver problemas ainda não enfrentados.
d) desenvolver pesquisa nas áreas de letras, linguística e literatura, no âmbito dos diversos níveis de ensino e outros contextos;
f) refletir acerca das políticas educacionais vigentes no país;
n) aplicar teorias linguísticas à análise dos diversos níveis da Língua Brasileira de Sinais;
g) analisar obras representativas da Literatura Surda e estabelecimento de relações extratextuais com outros códigos e discursos, tendo em vista que estudos literários e
linguísticos são indissociáveis e que a língua representa a dimensão histórica e ideológica da literatura;
h) ser capaz de atuar na gestão escolar.
Organização Curricular
A carga horária total do curso está organizada em:
1 - Estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais (Núcleo A);
2 - Estudos de aprofundamento e diversificação das áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Núcleo B);
3 - Estudos Integradores (Formação complementar);
4 - Prática como componente curricular,
5 - Estágio supervisionado,
6 - Dimensão Pedagógica e
7- Formação em Extensão.
As componentes curriculares do Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda, estão distribuídas em: Formação Específica e Formação Complementar. A Formação
Específica, com componentes curriculares obrigatórios e optativos, contempla a organização curricular de Estudos de Formação Geral e de Estudos de Aprofundamento e Diversificação das Áreas de Atuação Profissional. Já a Formação Complementar, nomeada aqui como Estudos Integradores, contemplam a carga horária mínima de 200h, abrangendo seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros; atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e as instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando o aprofundamento e a diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades. Em relação a dimensão de Formação em Extensão em disciplinas obrigatórias e dentro dos Estágios por meio de ações em projetos de extensão a partir do Programa Libras- Língua Brasileira de Sinais, Educação e Literatura Surda na UFPEL (Código 3590), na qual os projetos de extensão vinculados estarão permanentemente em funcionamento.
Há, ainda, a possibilidade de o estudante escolher três disciplinas optativas ofertadas no último semestre do curso, necessárias para complementar a carga horária total, correspondente a 180 horas. Essa carga horária está agregada à carga horária de formação específica (Núcleo B). Os alunos poderão
optar entre as disciplinas optativas ofertadas pelo Centro de Letras e Comunicação, pela Faculdade de Educação e pelo Banco universal da UFPel. Ressalta-se que, a
critério do Colegiado, poderão ser validadas como optativas disciplinas realizadas em outras instituições de ensino superior, conforme explicado no item 3.5.
1 - Estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais (Núcleo A);
2 - Estudos de aprofundamento e diversificação das áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Núcleo B);
3 - Estudos Integradores (Formação complementar);
4 - Prática como componente curricular,
5 - Estágio supervisionado,
6 - Dimensão Pedagógica e
7- Formação em Extensão.
As componentes curriculares do Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda, estão distribuídas em: Formação Específica e Formação Complementar. A Formação
Específica, com componentes curriculares obrigatórios e optativos, contempla a organização curricular de Estudos de Formação Geral e de Estudos de Aprofundamento e Diversificação das Áreas de Atuação Profissional. Já a Formação Complementar, nomeada aqui como Estudos Integradores, contemplam a carga horária mínima de 200h, abrangendo seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros; atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e as instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando o aprofundamento e a diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades. Em relação a dimensão de Formação em Extensão em disciplinas obrigatórias e dentro dos Estágios por meio de ações em projetos de extensão a partir do Programa Libras- Língua Brasileira de Sinais, Educação e Literatura Surda na UFPEL (Código 3590), na qual os projetos de extensão vinculados estarão permanentemente em funcionamento.
Há, ainda, a possibilidade de o estudante escolher três disciplinas optativas ofertadas no último semestre do curso, necessárias para complementar a carga horária total, correspondente a 180 horas. Essa carga horária está agregada à carga horária de formação específica (Núcleo B). Os alunos poderão
optar entre as disciplinas optativas ofertadas pelo Centro de Letras e Comunicação, pela Faculdade de Educação e pelo Banco universal da UFPel. Ressalta-se que, a
critério do Colegiado, poderão ser validadas como optativas disciplinas realizadas em outras instituições de ensino superior, conforme explicado no item 3.5.
Procedimentos e metodologias de ensino
Parte-se, aqui, do princípio de que a formação do licenciando deve acontecer com base em um trabalho de construção da autonomia (FREIRE, 1996), que articule teoria e prática. Sendo assim, o curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda se estrutura em uma proposta metodológica que compreende a formação como um processo contínuo, que envolve docentes, discentes e comunidade em geral, processo esse que nega veementemente a formação como sendo uma atividade de mera transmissão de conhecimentos e de conteúdos. Dessa forma, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante mantém uma avaliação referente à atualização do conhecimento voltado para a formação do profissional da área, oportunizando aos alunos acesso a projetos de ensino, pesquisa e extensão, laboratórios e convênios que complementam a previsão formativa inicial.
Por se entender a formação como uma experiência alicerçada na relação teoria/prática, que visa à autonomia do professor em formação, julga-se necessário levar o aluno a desenvolver uma postura ativa e investigativa diante do conhecimento, o que coloca a dimensão da pesquisa no centro da formação. Muito mais do que aprender teoria para depois colocá-la em prática, entende-se que a pesquisa deve ser prática permanente e intrínseca ao processo de ensino e de aprendizagem, atravessando todos os momentos do processo formativo.
Além disso, é necessário também problematizar a prática a partir da realidade cotidiana vivida pelo professor. É justamente no processo de formação que são elencadas questões teóricas, possibilitando uma reflexão sobre o senso comum, alcançando-se, assim, uma postura teórico/reflexiva sobre a realidade, a fim de modificá-la.
Com base nesses pressupostos, compreende-se que a formação não acontece somente nas aulas de caráter presencial, sendo crucial que os discentes se engajem em projetos de pesquisa e de extensão, que sejam instigados a desenvolver leituras que aprofundem seus conhecimentos a partir de problemas que possam surgir nos diversos momentos de sua formação, visando, assim, ao alcance de sua autonomia como profissionais em formação.
Nesse sentido, os conteúdos são desenvolvidos por meio de diferentes estratégias de aprendizagens, a fim de tornar o processo de ensino e aprendizagem acessível a todos. Além disso, há um contínuo acompanhamento das atividades, as quais buscam respeitar a autonomia do discente. Enfatiza-se que os recursos e materiais didáticos são acessados nos laboratórios do Centro de Letras e Comunicação e nas bibliotecas da universidade, além dos equipamentos disponíveis nas salas de aula, tais como
computadores, projetores, telas interativas, aparelhos de som e de televisão, câmeras e gravadores de áudio, rede wifi, entre outros.
Há que se ressaltar que devido às especificidades comunicativas dos alunos e professores surdos, bem como dos alunos e professores ouvintes do Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda, as metodologias, os recursos e os materiais didáticos a serem utilizados no desenvolvimento dos componentes curriculares terão que levar tais especificidades em consideração, promovendo o acesso linguístico a todos.
Por se entender a formação como uma experiência alicerçada na relação teoria/prática, que visa à autonomia do professor em formação, julga-se necessário levar o aluno a desenvolver uma postura ativa e investigativa diante do conhecimento, o que coloca a dimensão da pesquisa no centro da formação. Muito mais do que aprender teoria para depois colocá-la em prática, entende-se que a pesquisa deve ser prática permanente e intrínseca ao processo de ensino e de aprendizagem, atravessando todos os momentos do processo formativo.
Além disso, é necessário também problematizar a prática a partir da realidade cotidiana vivida pelo professor. É justamente no processo de formação que são elencadas questões teóricas, possibilitando uma reflexão sobre o senso comum, alcançando-se, assim, uma postura teórico/reflexiva sobre a realidade, a fim de modificá-la.
Com base nesses pressupostos, compreende-se que a formação não acontece somente nas aulas de caráter presencial, sendo crucial que os discentes se engajem em projetos de pesquisa e de extensão, que sejam instigados a desenvolver leituras que aprofundem seus conhecimentos a partir de problemas que possam surgir nos diversos momentos de sua formação, visando, assim, ao alcance de sua autonomia como profissionais em formação.
Nesse sentido, os conteúdos são desenvolvidos por meio de diferentes estratégias de aprendizagens, a fim de tornar o processo de ensino e aprendizagem acessível a todos. Além disso, há um contínuo acompanhamento das atividades, as quais buscam respeitar a autonomia do discente. Enfatiza-se que os recursos e materiais didáticos são acessados nos laboratórios do Centro de Letras e Comunicação e nas bibliotecas da universidade, além dos equipamentos disponíveis nas salas de aula, tais como
computadores, projetores, telas interativas, aparelhos de som e de televisão, câmeras e gravadores de áudio, rede wifi, entre outros.
Há que se ressaltar que devido às especificidades comunicativas dos alunos e professores surdos, bem como dos alunos e professores ouvintes do Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda, as metodologias, os recursos e os materiais didáticos a serem utilizados no desenvolvimento dos componentes curriculares terão que levar tais especificidades em consideração, promovendo o acesso linguístico a todos.
Avaliação do ensino e da aprendizagem
A avaliação dos componentes curriculares obedece ao Regulamento de Ensino da UFPel e ao Regimento Geral na sua concepção mais ampla, sendo que os planos de ensino de cada disciplina são elaborados pelos professores, respeitando sua autonomia profissional, discutidos e aprovados pelas áreas acadêmicas e pelo Colegiado do Curso. Este planejamento apresenta, de forma clara, as metodologias de trabalho e as formas de avaliação adequadas à natureza heterogênea dos componentes curriculares. Além disso, esse planejamento é discutido junto às turmas na primeira semana de aula, visando possíveis ajustes e adequações às necessidades específicas de cada grupo de trabalho.
Concebe-se o processo de ensino-aprendizagem como complexo e contínuo, o qual deve vincular a teoria à prática e a educação ao ensino, além de considerar aspectos éticos, sociais, psicológicos, filosóficos e políticos. Partindo dessa compreensão, os instrumentos de avaliação desse processo também são percebidos como contínuos e complexos.
As práticas avaliativas visam a diagnosticar os avanços e a detectar as dificuldades, para levar o discente a superar problemas e obstáculos nos processos de assimilação, construção e aplicação de conhecimentos, bem como no desenvolvimento das competências, habilidades, atitudes e posturas que promovam a inclusão social. Em outras palavras, as práticas avaliativas visam a diagnosticar “o saber, o saber fazer e o saber ser”, para promover o exercício consciente e competente da profissão de professor e da cidadania (BARROS, 2010, p. 12). Com vistas ao acompanhamento do aluno e a fim de proporcionar a superação de dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelo estudante ao longo da trajetória acadêmica, a UFPel, a partir da Resolução n°. 06 de 18 de abril de 2013, normatiza o Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação. Tal núcleo tem o papel de acompanhar, propor e organizar o processo de elaboração do PPC do curso, bem como acompanhar e apoiar os processos de avaliação e regulação do Curso.
No que concerne ao suporte e apoio dados aos docentes do curso, a UFPel conta com a Coordenação de Interlocução Pedagógica, que objetiva oferecer suporte aos docentes no que diz respeito à atualização permanente de suas práticas pedagógicas, atuando também no suporte e na mediação pedagógica das questões que dizem respeito ao Colegiado de Curso As avaliações são diversificadas e fundamentadas em critérios flexíveis às especificidades das diferentes disciplinas e áreas de conhecimento. Entre outros aspectos, visam a identificar interesses, aptidões, traços de personalidade e graus de envolvimento, para facilitar a aprendizagem e a aplicação dos conhecimentos através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. As avaliações do processo ensino-aprendizagem seguirão o disposto no Capítulo V do Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel. Acrescenta-se ainda que será considerado aprovado o aluno que, com pelo menos 75% de presenças na disciplina, obtiver média 7,0, resultado da soma e divisão pelo número de avaliações presenciais (no mínimo 2 e com o mesmo peso) realizadas durante o semestre e cujo peso
será estabelecido pelo professor da disciplina. O aluno que não frequentar no mínimo 75% da disciplina será considerado reprovado, independentemente da média obtida. Aquele que tiver a frequência mínima e atingir a média entre 3,0 e 6,9 poderá prestar exame, que consistirá na realização de uma prova (peso dez) sobre o conteúdo desenvolvido no semestre. A nota do exame será somada à nota final do semestre e dividida por 2. O resultado para aprovação deverá ser igual ou superior a 5.
O docente apresenta à turma no início do período letivo os instrumentos, critérios e conceitos de avaliação, conforme o plano de ensino. Além disso, discute os resultados de cada avaliação parcial antes do próximo processo avaliativo, conforme o estipulado no artigo 67 do regulamento do ensino de graduação da UFPel. Como exemplo de possíveis avaliações, é possível citar os seminários, os fóruns de discussão, as provas, as resenhas, os trabalhos de pesquisa e de campo, os fichamentos, os trabalhos escritos, etc. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorre por meio das observações realizadas pelo docente em diálogo com o professor supervisor da escola (que preenche uma ficha de avaliação que virá a integrar o relatório final), além do relatório que o aluno produz do processo de estágio. Já a avaliação do TCC acontece durante o desenvolvimento da escrita do artigo, bem como pelo próprio artigo produzido pelo aluno.
O objetivo central dos processos de avaliação consiste na formação acadêmica e cidadã do discente, visando a sua emancipação social e profissional, a partir de reflexões sobre as práticas pedagógicas e o significado social do trabalho docente, levando-o a tomar decisões e a buscar alternativas, para atender às necessidades dos diferentes contextos socioculturais e educacionais.
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação adotados permitem o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas. Essas ações são realizadas no âmbito da disciplina, do Colegiado do Curso e do Conselho do Centro de Letras e Comunicação.
A avaliação no Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda tem um caráter permanente e fundamenta-se nos planos de ensino e nas práticas sociais e pedagógicas dos professores, cujo papel é facilitar e mediar a aprendizagem e estimular o discente a desenvolver seus próprios meios de assimilação e aprendizagem. Parte-se do entendimento de que a avaliação da docência no ensino superior envolve questões éticas, ideológicas, políticas, culturais, didático-pedagógicas e técnicas. Além disso, deve voltar-se para o que a sociedade espera do futuro professorado e da educação institucionalizada, que deve acompanhar as constantes mudanças políticas, sociais e mercadológicas.
Conforme o Regulamento de Ensino de Graduação, a avaliação nos componentes curriculares é embasada no desempenho acadêmico obtido e na frequência (Artigo 146). Cada componente curricular possui uma forma de avaliação, acordada entre docentes e discentes, a qual consta no plano de ensino. No caso dos estágios, a avaliação é feita com base na prática docente observada pelo orientador de estágio, na apresentação do projeto de estágio e do relatório final de estágio. Quanto aos trabalhos de conclusão de cursos dos componentes curriculares de Seminário de Pesquisa, a nota final corresponderá ao texto apresentado para banca avaliadora. Ressalta-se que, de acordo com o Regulamento de Ensino de Graduação, Estágio e TCC não são passíveis de exame, sendo necessário que o aluno obtenha nota igual ou superior a 7,0 para
aprovação no componente curricular.
Concebe-se o processo de ensino-aprendizagem como complexo e contínuo, o qual deve vincular a teoria à prática e a educação ao ensino, além de considerar aspectos éticos, sociais, psicológicos, filosóficos e políticos. Partindo dessa compreensão, os instrumentos de avaliação desse processo também são percebidos como contínuos e complexos.
As práticas avaliativas visam a diagnosticar os avanços e a detectar as dificuldades, para levar o discente a superar problemas e obstáculos nos processos de assimilação, construção e aplicação de conhecimentos, bem como no desenvolvimento das competências, habilidades, atitudes e posturas que promovam a inclusão social. Em outras palavras, as práticas avaliativas visam a diagnosticar “o saber, o saber fazer e o saber ser”, para promover o exercício consciente e competente da profissão de professor e da cidadania (BARROS, 2010, p. 12). Com vistas ao acompanhamento do aluno e a fim de proporcionar a superação de dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelo estudante ao longo da trajetória acadêmica, a UFPel, a partir da Resolução n°. 06 de 18 de abril de 2013, normatiza o Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação. Tal núcleo tem o papel de acompanhar, propor e organizar o processo de elaboração do PPC do curso, bem como acompanhar e apoiar os processos de avaliação e regulação do Curso.
No que concerne ao suporte e apoio dados aos docentes do curso, a UFPel conta com a Coordenação de Interlocução Pedagógica, que objetiva oferecer suporte aos docentes no que diz respeito à atualização permanente de suas práticas pedagógicas, atuando também no suporte e na mediação pedagógica das questões que dizem respeito ao Colegiado de Curso As avaliações são diversificadas e fundamentadas em critérios flexíveis às especificidades das diferentes disciplinas e áreas de conhecimento. Entre outros aspectos, visam a identificar interesses, aptidões, traços de personalidade e graus de envolvimento, para facilitar a aprendizagem e a aplicação dos conhecimentos através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. As avaliações do processo ensino-aprendizagem seguirão o disposto no Capítulo V do Regulamento do Ensino de Graduação da UFPel. Acrescenta-se ainda que será considerado aprovado o aluno que, com pelo menos 75% de presenças na disciplina, obtiver média 7,0, resultado da soma e divisão pelo número de avaliações presenciais (no mínimo 2 e com o mesmo peso) realizadas durante o semestre e cujo peso
será estabelecido pelo professor da disciplina. O aluno que não frequentar no mínimo 75% da disciplina será considerado reprovado, independentemente da média obtida. Aquele que tiver a frequência mínima e atingir a média entre 3,0 e 6,9 poderá prestar exame, que consistirá na realização de uma prova (peso dez) sobre o conteúdo desenvolvido no semestre. A nota do exame será somada à nota final do semestre e dividida por 2. O resultado para aprovação deverá ser igual ou superior a 5.
O docente apresenta à turma no início do período letivo os instrumentos, critérios e conceitos de avaliação, conforme o plano de ensino. Além disso, discute os resultados de cada avaliação parcial antes do próximo processo avaliativo, conforme o estipulado no artigo 67 do regulamento do ensino de graduação da UFPel. Como exemplo de possíveis avaliações, é possível citar os seminários, os fóruns de discussão, as provas, as resenhas, os trabalhos de pesquisa e de campo, os fichamentos, os trabalhos escritos, etc. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorre por meio das observações realizadas pelo docente em diálogo com o professor supervisor da escola (que preenche uma ficha de avaliação que virá a integrar o relatório final), além do relatório que o aluno produz do processo de estágio. Já a avaliação do TCC acontece durante o desenvolvimento da escrita do artigo, bem como pelo próprio artigo produzido pelo aluno.
O objetivo central dos processos de avaliação consiste na formação acadêmica e cidadã do discente, visando a sua emancipação social e profissional, a partir de reflexões sobre as práticas pedagógicas e o significado social do trabalho docente, levando-o a tomar decisões e a buscar alternativas, para atender às necessidades dos diferentes contextos socioculturais e educacionais.
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação adotados permitem o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas. Essas ações são realizadas no âmbito da disciplina, do Colegiado do Curso e do Conselho do Centro de Letras e Comunicação.
A avaliação no Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda tem um caráter permanente e fundamenta-se nos planos de ensino e nas práticas sociais e pedagógicas dos professores, cujo papel é facilitar e mediar a aprendizagem e estimular o discente a desenvolver seus próprios meios de assimilação e aprendizagem. Parte-se do entendimento de que a avaliação da docência no ensino superior envolve questões éticas, ideológicas, políticas, culturais, didático-pedagógicas e técnicas. Além disso, deve voltar-se para o que a sociedade espera do futuro professorado e da educação institucionalizada, que deve acompanhar as constantes mudanças políticas, sociais e mercadológicas.
Conforme o Regulamento de Ensino de Graduação, a avaliação nos componentes curriculares é embasada no desempenho acadêmico obtido e na frequência (Artigo 146). Cada componente curricular possui uma forma de avaliação, acordada entre docentes e discentes, a qual consta no plano de ensino. No caso dos estágios, a avaliação é feita com base na prática docente observada pelo orientador de estágio, na apresentação do projeto de estágio e do relatório final de estágio. Quanto aos trabalhos de conclusão de cursos dos componentes curriculares de Seminário de Pesquisa, a nota final corresponderá ao texto apresentado para banca avaliadora. Ressalta-se que, de acordo com o Regulamento de Ensino de Graduação, Estágio e TCC não são passíveis de exame, sendo necessário que o aluno obtenha nota igual ou superior a 7,0 para
aprovação no componente curricular.
Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação
A UFPel incentiva a promoção de uma política de formação de professores que integre ações, de modo a promover a interdisciplinaridade, a flexibilidade curricular e a mobilidade acadêmica, resguardadas as características e a autonomia de cada Unidade Acadêmica e de cada Curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais recomendam a realização de práticas pedagógicas para o conhecimento interdisciplinar sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, cultural, estética e ética.
O Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda pretende manter uma integração expressiva com outros cursos do Centro de Letras e Comunicação (CLC), assim como com outros cursos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Essa integração pode se dar por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão promovidas pelo curso e que atingem uma ampla parcela da universidade. Os alunos de outros cursos podem fazer matrícula especial em disciplinas dos cursos do Centro de Letras e Comunicação, garantindo uma ampla integração entre os diferentes cursos do Centro com outros cursos da instituição.
No que diz respeito às atividades de ensino, o Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda integra-se aos demais cursos do CLC e da universidade, oferecendo disciplinas que fazem parte de seus currículos obrigatórios. Cabe salientar que a Área de Libras oferece a disciplina de Libras, obrigatória a todos os cursos de Licenciatura da UFPel, além de disciplinas optativas de Libras aos demais cursos da Universidade.
Já no que diz respeito às atividades de pesquisa e extensão, cabe ressaltar que a Área de Libras desenvolve inúmeros projetos, os quais já foram citados anteriormente neste PPC, que englobarão alunos do próprio curso e de outros cursos do centro e outras unidades. Os projetos de pesquisa e extensão englobarão todas as áreas trabalhadas no curso.
Cabe destacar aqui o projeto de Extensão em Línguas do CLC, que oferece cursos à comunidade externa à UFPel, proporcionando o aprendizado de diversos idiomas relacionados aos cursos oferecidos no CLC e oferecendo um espaço para que os alunos do próprio centro tenham a possibilidade de ministrar aulas em suas áreas de formação.
Destaca-se ainda os projetos e ações já realizados pela Área de Libras em parceria com outras unidades, como a Faculdade de Educação e o Instituto de Física e Matemática, conforme já mencionado neste PPC.
Ganha destaque também a forte integração entre os cursos de graduação (licenciaturas e bacharelados) e de pós-graduação stricto sensu no CLC, assim como há o interesse e a possibilidade da realização de convênios para mobilidade acadêmica dos estudantes em outras instituições de ensino superior brasileiras ou estrangeiras. Esses convênios e parcerias são realizados seguindo os procedimentos previstos no Regimento da universidade.
A integração nos cursos de graduação e de pós-graduação do CLC ocorre de diversas formas, tais como:
1) Atuação de todos os professores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Letras - PPGL, também na graduação.
2) Inclusão de alunos da graduação nas linhas de pesquisa desenvolvidas na pós-graduação.
3) Participação de professores pesquisadores da graduação em grupos de pesquisa do CNPq liderados por professores do PPGL.
4) Organização de eventos científicos em parceria entre a graduação e a pós-graduação.
O Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda pretende manter uma integração expressiva com outros cursos do Centro de Letras e Comunicação (CLC), assim como com outros cursos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Essa integração pode se dar por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão promovidas pelo curso e que atingem uma ampla parcela da universidade. Os alunos de outros cursos podem fazer matrícula especial em disciplinas dos cursos do Centro de Letras e Comunicação, garantindo uma ampla integração entre os diferentes cursos do Centro com outros cursos da instituição.
No que diz respeito às atividades de ensino, o Curso de Letras LIBRAS/Literatura Surda integra-se aos demais cursos do CLC e da universidade, oferecendo disciplinas que fazem parte de seus currículos obrigatórios. Cabe salientar que a Área de Libras oferece a disciplina de Libras, obrigatória a todos os cursos de Licenciatura da UFPel, além de disciplinas optativas de Libras aos demais cursos da Universidade.
Já no que diz respeito às atividades de pesquisa e extensão, cabe ressaltar que a Área de Libras desenvolve inúmeros projetos, os quais já foram citados anteriormente neste PPC, que englobarão alunos do próprio curso e de outros cursos do centro e outras unidades. Os projetos de pesquisa e extensão englobarão todas as áreas trabalhadas no curso.
Cabe destacar aqui o projeto de Extensão em Línguas do CLC, que oferece cursos à comunidade externa à UFPel, proporcionando o aprendizado de diversos idiomas relacionados aos cursos oferecidos no CLC e oferecendo um espaço para que os alunos do próprio centro tenham a possibilidade de ministrar aulas em suas áreas de formação.
Destaca-se ainda os projetos e ações já realizados pela Área de Libras em parceria com outras unidades, como a Faculdade de Educação e o Instituto de Física e Matemática, conforme já mencionado neste PPC.
Ganha destaque também a forte integração entre os cursos de graduação (licenciaturas e bacharelados) e de pós-graduação stricto sensu no CLC, assim como há o interesse e a possibilidade da realização de convênios para mobilidade acadêmica dos estudantes em outras instituições de ensino superior brasileiras ou estrangeiras. Esses convênios e parcerias são realizados seguindo os procedimentos previstos no Regimento da universidade.
A integração nos cursos de graduação e de pós-graduação do CLC ocorre de diversas formas, tais como:
1) Atuação de todos os professores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Letras - PPGL, também na graduação.
2) Inclusão de alunos da graduação nas linhas de pesquisa desenvolvidas na pós-graduação.
3) Participação de professores pesquisadores da graduação em grupos de pesquisa do CNPq liderados por professores do PPGL.
4) Organização de eventos científicos em parceria entre a graduação e a pós-graduação.
Acompanhamento de Egressos
No curso de Letras LIBRAS/Literatura surda, o acompanhamento de egressos se dará pelo acompanhamento dos profissionais formados pelo Curso e através das informações registradas por nossos ex-alunos, identificando o índice de sucesso da instituição com base na inserção de seus egressos no mercado de trabalho.
A UFPel instituiu em 2016 uma “pesquisa do egresso” para proporcionar um diagnóstico que auxilia na identificação de potenciais melhorias nos cursos de graduação e pós-graduação. A partir do diagnóstico a ser extraído da pesquisa do egresso, é possível planejar e promover a oferta de cursos de formação continuada adequada às necessidades profissionais de cada área de atuação. A partir do Portal de Acompanhamento do Egresso () é possível ter acesso a todas essas informações.
A UFPel instituiu em 2016 uma “pesquisa do egresso” para proporcionar um diagnóstico que auxilia na identificação de potenciais melhorias nos cursos de graduação e pós-graduação. A partir do diagnóstico a ser extraído da pesquisa do egresso, é possível planejar e promover a oferta de cursos de formação continuada adequada às necessidades profissionais de cada área de atuação. A partir do Portal de Acompanhamento do Egresso () é possível ter acesso a todas essas informações.
Matriz Curricular
1º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000697 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I | Obrigatória | 4 | 60 |
20000699 | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000698 | FUNDAMENTOS DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS E GRAMATICAIS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000700 | FUNDAMENTOS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000701 | PRODUÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA EM LÍNGUA PORTUGUESA COMO L1 E COMO L2 | Obrigatória | 4 | 60 |
2º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000704 | EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000702 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II20000697 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I | Obrigatória | 4 | 60 |
20000705 | ESTUDOS SURDOS I | Obrigatória | 4 | 60 |
17360022 | FUND. SÓCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
20000703 | INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA GERAL | Obrigatória | 4 | 60 |
3º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000708 | AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000706 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III20000702 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II | Obrigatória | 4 | 60 |
20000707 | ESTUDOS DA SOCIOLINGUÍSTICA | Obrigatória | 4 | 60 |
17360021 | FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO | Obrigatória | 4 | 60 |
20000709 | LITERATURA SURDA I20000700 - FUNDAMENTOS DOS ESTUDOS LITERÁRIOS | Obrigatória | 4 | 60 |
4º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000713 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IV20000706 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III | Obrigatória | 4 | 60 |
20000712 | ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I | Obrigatória | 4 | 60 |
20000711 | FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS E LÍNGUAS DE SINAIS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000710 | LITERATURA SURDA II20000709 - LITERATURA SURDA I | Obrigatória | 4 | 60 |
17360108 | TEORIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA | Obrigatória | 4 | 60 |
5º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17350230 | EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS (EBOPP) | Obrigatória | 4 | 60 |
20000714 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS V20000713 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IV | Obrigatória | 4 | 60 |
20000715 | ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II20000712 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I | Obrigatória | 4 | 60 |
20000716 | LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2 PARA SURDOS | Obrigatória | 4 | 60 |
20000717 | LITERATURA SURDA III20000710 - LITERATURA SURDA II | Obrigatória | 4 | 60 |
6º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
17360009 | EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PEDAGOGIA DA DIFERENÇA | Obrigatória | 4 | 60 |
20000721 | ENSINO DA LITERATURA SURDA20000717 - LITERATURA SURDA III | Obrigatória | 4 | 60 |
20000720 | ESTÁGIO I - OBSERVAÇÃO EM LITERATURA SURDA20000714 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS V20000717 - LITERATURA SURDA III | Obrigatória | 6 | 90 |
20000718 | ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS VI20000714 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS V | Obrigatória | 4 | 60 |
20000719 | ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III20000715 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS II | Obrigatória | 4 | 60 |
7º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000722 | ESCRITA ACADÊMICA20000701 - PRODUÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA EM LÍNGUA PORTUGUESA COMO L1 E COMO L2 | Obrigatória | 4 | 60 |
20000724 | ESTÁGIO II - REGÊNCIA EM LITERATURA SURDA20000720 - ESTÁGIO I - OBSERVAÇÃO EM LITERATURA SURDA | Obrigatória | 6 | 90 |
20000723 | LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS COMO L120000719 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III | Obrigatória | 4 | 60 |
20000725 | METODOLOGIA DE PESQUISA | Obrigatória | 4 | 60 |
20000726 | REPRESENTAÇÃO ESCRITA REGISTRO DAS LÍNGUAS DE SINAIS I | Obrigatória | 4 | 60 |
8º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000729 | ESTÁGIO III - OBSERVAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS20000714 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS V20000717 - LITERATURA SURDA III | Obrigatória | 7 | 105 |
20000727 | LIBRAS ACADÊMICA20000718 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS VI | Obrigatória | 4 | 60 |
20000728 | LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS COMO L220000719 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III | Obrigatória | 4 | 60 |
20000730 | SEMINÁRIO DE PESQUISA E LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LITERATURA SURDA I20000717 - LITERATURA SURDA III20000719 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS III | Obrigatória | 8 | 120 |
20000731 | TERMINOLOGIA E LEXICOGRAFIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS20000718 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS VI | Obrigatória | 4 | 60 |
9º Semestre
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000732 | ESTÁGIO IV - REGÊNCIA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS20000729 - ESTÁGIO III - OBSERVAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS | Obrigatória | 8 | 120 |
20000733 | SEMINÁRIO DE PESQUISA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LITERATURA SURDA II20000730 - SEMINÁRIO DE PESQUISA E LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LITERATURA SURDA I | Obrigatória | 10 | 150 |
Complementares
Código | Disciplina / Pré-requisitos | Caráter | Cr. | Horas |
---|---|---|---|---|
20000734 | ATIVIDADES COMPLEMENTARES | Atividade complementar | 14 | 210 |
Professores que ministraram disciplinas no Curso nos últimos três semestres
Turmas ofertadas em 2024 / 2
Versão do Currículo: 1293 (ATUAL)
2º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20000704 - EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOSProfessor responsável pela turma: BRUNA DA SILVA BRANCO Professor Regente: Karina Ávila Pereira Horários
| M1 | 30 | 23 | ||||||
20000702 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IIProfessor responsável pela turma: DAIANA SAN MARTINS GOULART Horários
| T1 | 30 | 22 | ||||||
20000705 - ESTUDOS SURDOS IProfessor responsável pela turma: ALINE DE CASTRO E KASTER Horários
| M1 | 30 | 22 | ||||||
17360022 - FUND. SÓCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃOProfessor responsável pela turma: LETÍCIA MARIA PASSOS CORRÊA Horários
| T1 | 30 | 19 | ||||||
20000703 - INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA GERALProfessor responsável pela turma: ANTONIELLE CANTARELLI MARTINS Horários
| T1 | 30 | 22 |
4º Semestre
Disciplina / Professores / Horários | Turma | Vagas | Matric. | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20000713 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IVProfessor responsável pela turma: DAIANA SAN MARTINS GOULART Horários
| M1 | 30 | 10 | ||||||
20000713 - ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IVProfessor responsável pela turma: ALINE DE CASTRO E KASTER Horários
| M2 | 30 | 7 | ||||||
20000712 - ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS IProfessor responsável pela turma: FRANCIELLE CANTARELLI MARTINS Professor Regente: ANTONIELLE CANTARELLI MARTINS Horários
| T1 | 30 | 18 | ||||||
20000711 - FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS E LÍNGUAS DE SINAISProfessor responsável pela turma: FABIANO SOUTO ROSA Horários
| M1 | 30 | 17 | ||||||
20000710 - LITERATURA SURDA IIProfessor responsável pela turma: BRUNA DA SILVA BRANCO Professor Regente: FABIANO SOUTO ROSA Horários
| M1 | 30 | 16 | ||||||
17360108 - TEORIA E PRÁTICA PEDAGÓGICAProfessor responsável pela turma: MAURO AUGUSTO BURKERT DEL PINO Horários
| T6 | 30 | 13 |
Alunos Matriculados
Nome | Ano de ingresso | Semestre de ingresso |
---|---|---|
Ana Beatriz Reinoso Rosse | 2024 | 1 |
Andreina Silveira Milgarejo | 2024 | 1 |
CLAUDIA MARIA FURTADO GOMES | 2024 | 1 |
Débora Gouvêa de Ávila | 2024 | 1 |
Denise de Souza Lemes Corrêa | 2024 | 1 |
Elaine Amaral da Costa | 2024 | 1 |
Érico Durlan Garcia Galho | 2024 | 1 |
Ester da Silva Aires | 2024 | 1 |
Eunice leite Rosa Vighi | 2024 | 1 |
Hillary Vitoria Rodrigues Porto | 2024 | 1 |
Isabelle da Luz Obelheiro | 2024 | 1 |
Keila da Fonseca Gonçalves | 2024 | 1 |
Lisiane Gonçalves Nizoli | 2024 | 1 |
LUANA DE OLIVEIRA KURZ | 2024 | 1 |
Luciana Pereira Barcelos | 2024 | 1 |
Marieli Silveira Pereira da Costa | 2024 | 1 |
Paola Sodré da Costa | 2024 | 1 |
Ronaldo Fernandes Dias | 2024 | 1 |
Roseane Barbosa Duarte | 2024 | 1 |
Thais Philipsen Grutzmann | 2024 | 1 |
Thalia Alves Farias | 2024 | 1 |
Thayssa Fernanda De Oliveira Nunes | 2024 | 1 |
TUANE GOMES VASCONCELOS | 2024 | 1 |
VALENTINE COSTA SINNOTT | 2024 | 1 |
Ana Lucia Nunes Gonçalves | 2023 | 1 |
Annelise de Almeida Vetromile Lapuente dos Santos | 2023 | 1 |
ARTHUR DE CASTRO E KASTER | 2023 | 1 |
BEATRIZ DANIELCI MARASCA | 2023 | 1 |
cristiano avila bento | 2023 | 1 |
DIRCEU SOUZA DE LIMA | 2023 | 1 |
Flávia da Silva Schaun | 2023 | 1 |
Guaciára Souza de Souza | 2023 | 1 |
Jennifer da Silva iordi | 2023 | 1 |
Jessica Barbosa Bederode | 2023 | 1 |
Jéssica Castro Amorim Acosta | 2023 | 1 |
Joabe Pereira Costa | 2023 | 1 |
Josiane Leal Romano | 2023 | 1 |
Julia Elizabeth Rosa de Lima | 2023 | 1 |
Natália Vieira Pereira | 2023 | 1 |
Priscila da Silva Avila | 2023 | 1 |
ROSA ELAINE GREQUE TAVARES | 2023 | 1 |
Sandra Regina da Silva | 2023 | 1 |
Sthefanie de Melo Swensson | 2023 | 1 |
TAIANA DOS SANTOS CASTRO | 2023 | 1 |
THERENA DA LUZ OBELHEIRO | 2023 | 1 |
Vanice Afonso Rodrigues | 2023 | 1 |
(*) Conceitos de curso:
(**) Formas de ingresso:
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
VR | Vaga reservada |
AC | Ampla concorrência |
L01 | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L02 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L05 | Candidatos que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L06 | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L09 | Candidatos com deficiência que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L10 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012) |
L13 | Candidatos com deficiência que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
L14 | Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
AC | Ampla concorrência |
LB_EP | Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PCD | Candidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LB_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_EP | Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PCD | Candidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_PPI | Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
LI_Q | Candidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). |
Localização e contatos
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