Nome do Curso / Conceitos (*)
Engenharia de Computação
Enade (2019)3CPC (2019)4CC (2012)4
Nível / Grau
Graduação / Bacharelado
Modalidade
Presencial
Turno
INTEGRAL (MATUTINO+VESPERTINO)
Código UFPel
3910
Código e-MEC
1102175
Unidade
Coordenador
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
PAVE 2025/11111111119
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
SISU 2025/117215131535
Criação e Reconhecimento
Curso criado pela portaria 1570 de 06 de outubro de 2010.
Curso Reconhecido pela Portaria nº 60 de 10/02/2014. Publicada no D.O.U. de 11/02/2014.
Renovação do reconhecimento pela Portaria nº 111 de 04/02/2021. Publicada na Seção 1, página 136 do D.O.U. de 05/02/2021.

Contextualização

A área acadêmica de Computação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) possui como marco importante a criação do curso de Bacharelado em Informática em 1992. Este curso nasceu dos anseios da comunidade da Região Sul do Estado do Rio Grande do Sul em contar com um curso público de formação tecnológica e científica.
O curso, proposto em 1992, apresentava como premissa do seu projeto pedagógico a razão de seu nascimento: oferecer à comunidade da região uma nova opção de formação científica e tecnológica de nível superior, no âmbito do ensino público. Além disto, este mesmo documento destacava a necessidade de atender a uma demanda crescente de mão de obra especializada na área de Informática além de propiciar à UFPel uma inserção efetiva no grupo das Instituições de Ensino Superior que atuam na área tecnológica. O projeto ainda pretendia prover a UFPel de uma base sólida para pesquisas na área de Ciência da Computação, que servisse de apoio ao desenvolvimento tecnológico de outras áreas em que a Universidade já atuava.

No ano de 2001, após sete anos de funcionamento e intensa discussão didático-pedagógica, o curso de Informática evoluiu e deu lugar ao atual curso de Ciência da Computação, cujo currículo é baseado nas recomendações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e nas diretrizes curriculares apresentadas pelo Ministério da Educação. Este novo curso apresentava, em relação ao antigo, um currículo mais amadurecido e mais amplo na formação teórica e matemática, mais coerente com o novo perfil, que enfatizava os aspectos científicos da área.

Dos anos pregressos de história da Computação na UFPel deve ser destacado o esforço empreendido para o estabelecimento do diferencial da área na região, esforço este coroado nos últimos anos com o incentivo dado ao aprimoramento da formação de seus membros e ingresso de diversos docentes com o título de doutor.
A partir de 2006, a Instituição reforçou o investimento na formação de recursos humanos próprios e na contratação de novos docentes. Atualmente, a área de Computação conta com um total de 25 docentes sendo que 21 destes possuem o título de doutorado. O investimento realizado já se traduz em franca expansão nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão relacionada à área de Computação.

As atividades de pesquisa refletem ações de um grupo jovem, sendo, na sua maioria, ações de caráter associativo com grupos pertencentes a instituições com histórico mais antigo e consolidado em pesquisa.

O papel que vem assumindo a pesquisa em Computação na UFPel já é reconhecido pela sociedade da área, como comprova a participação dos seus membros do quadro docente em papéis de destaque em comissões de organização de diversos eventos de porte regional, nacional e internacional.

Também é importante destacar que os membros do corpo docente da área de Computação têm se destacado no cenário nacional e regional da área em termos de representatividade em comissões científicas. Atualmente, professores fazem parte de instâncias representativas como o Conselho da Comissão Especial em Concepção de Circuitos e Sistemas Integrados (CECCI) da SBC, o Conselho da Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), o Comitê Assessor Científico de Matemática, Estatística e Computação da FAPERGS e a secretaria Regional RS da SBC. No seu quadro docente também estão inseridos avaliadores INEP de cursos de graduação.
Tendo em vista a consolidação da área de Computação na UFPel, as necessidades do mercado de tecnologia e propiciado pelo perfil do corpo docente, em 2009 nasceu a proposta de concepção de um novo curso de computação. Foi construída a proposta do Bacharelado em Engenharia de Computação, com início no primeiro semestre de 2010.

Objetivos

O currículo do curso de Engenharia de Computação foi concebido com a certeza de que uma formação plural e completa não deve restringir-se apenas aos aspectos técnicos. A formação do aluno deve ser suficientemente ampla, permitindo que o mesmo, além de se tornar um profissional extremamente qualificado, possa perceber com clareza qual é o seu papel na sociedade que o cerca.

O principal objetivo do curso é formar profissionais capazes de projetar e desenvolver sistemas computacionais (software, computadores e sistemas digitais).  Neste sentido, o curso coloca ênfase em áreas que exijam uma forte integração entre software e hardware, tais como automação industrial, arquitetura de computadores, sistemas digitais, síntese de circuitos, sistemas embarcados, robótica, processamento digital de sinais, processamento paralelo e distribuído, e comunicação de dados. Para tanto, enfatiza temas como circuitos elétricos e eletrônicos, eletrônica digital, microcontroladores e sistemas digitais, diferenciando-se, portanto de outros cursos na área de Computação, em particular de cursos de graduação em Ciência da Computação, como o atualmente oferecido pela UFPel.

O curso propicia, ainda, uma formação sólida e substancial em Matemática e Física, capacitando o egresso a aplicar os conhecimentos adquiridos a problemas de áreas diversas do conhecimento. Adicionalmente, o curso fortemente incentiva as atividades de empreendedorismo ligadas à tecnologia e estimula a criatividade e a capacidade de colocar idéias inovadoras em prática, possibilitando que o egresso possa atuar como agente transformador da sociedade em que vive.

Além da formação específica, um conjunto de atividades de formação complementar e livre é oferecido ao aluno, permitindo diferentes focos em áreas de conhecimento específicas a partir da escolha de diferentes atividades na formação complementar e livre. Esta flexibilidade possibilita que o aluno tenha a oportunidade de optar livremente sob qual será a sua especialização. Esta característica do curso tem por intuito preparar profissionais de nível superior capacitados a utilizar e desenvolver tecnologias avançadas das áreas de Computação e Engenharia e interagir com as demais áreas do conhecimento.

Por fim, o currículo do curso de Engenharia de Computação foi construído para formar não apenas profissionais qualificados, mas, sim, seres humanos com uma visão abrangente e profunda a cerca de seu papel e sua contribuição para a sociedade, fortemente comprometidos com a melhoria e com o desenvolvimento de sua região e de seu país.

Perfil do Egresso

Engenheiros de Computação projetam e desenvolvem software, computadores e sistemas digitais com capacidade de programação para aplicações: na automação, melhorando a qualidade, aumentando a velocidade e a segurança da produção; nos sistemas embarcados; nas comunicações digitais; em TV Digital, multimídia e entretenimento digital. Dominam conhecimentos em software, hardware, comunicações e suas interações, com princípios e métodos científicos. Coordenam e supervisionam equipes, estudam a viabilidade técnico-econômica, inovam, executam e fiscalizam processos, projetos e serviços técnicos e efetuam vistorias, perícias e avaliações emitindo laudos e pareceres técnicos. Em todas as suas atividades, consideram aspectos referentes à ética, segurança, legislação e impactos ambientais.

O profissional formado no curso atua na indústria de software e de computadores; setores de tecnologia da informação, de telecomunicação, de planejamento e desenvolvimento de infraestrutura tecnológica e de desenvolvimento de software e hardware em instituições públicas e privadas; empresas que utilizam sistemas embarcados (dispositivos que integram software e hardware). Além dessas, o profissional pode atuar de forma independente empreendendo o seu próprio negócio ou como consultor.

Competências e habilidades

Espera-se que os Engenheiros de Computação egressos do curso tenham as seguintes competências e habilidades:
  • Atuar cientificamente e tecnologicamente nos problemas cuja solução envolve a construção de hardware, software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo teorias, princípios e métodos científicos;
  • Possuir uma sólida base teórica, que permita entender os principais conceitos da engenharia de computação e assimilar as novas tecnologias;
  • Estudar, planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar, instalar e manter sistemas de computação de propósito geral ou especifico (sistemas embarcados);
  • Contribuir com projetos de pesquisa para a construção de novos conhecimentos científicos, sempre avaliando os seus impactos para a sociedade;
  • Aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução da área;
  • Ser um empreendedor, possibilitando a geração de novas iniciativas propulsoras do desenvolvimento individual e coletivo, na comunidade em que vive;
  • Trabalhar individualmente e em equipe, na solução de problemas computacionais de qualquer natureza;
  • Considerar a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais, atendendo e antecipando estrategicamente as necessidades da Sociedade.

Organização Curricular

A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Computação cujo currículo é baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação - Parecer CNE/CES Nº: 136/2012 (BRASIL, 2012) para os cursos da área de Computação.
O currículo do Curso de Engenharia de Computação compreende um conjunto de três dimensões formativas em sua estrutura:
  • formação específica: compreende o conjunto de atividades acadêmicas indispensáveis à titulação do egresso e são concebidas através de disciplinas obrigatórias, dentre elas as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II;
  • formação complementar: compreende o conjunto de atividades que possibilite ao estudante adquirir conhecimentos formativos que complementam a sua formação específica. São concebidas através de disciplinas optativas e atividades complementares (atividades de ensino, pesquisa e extensão) na área do curso.
  • formação livre: compreende o conjunto de atividades em que o aluno possa adquirir conhecimentos através da sua própria escolha e são concebidas através de atividades de ensino, pesquisa e extensão, podendo ou não ser na área do curso, ofertadas pela própria Universidade ou outra Instituição de Ensino Superior.
 
Desde modo, a estrutura curricular compreende disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares e atividades livres que, cursadas / executadas, conduzem o acadêmico à obtenção do título de Engenheiro de Computação. O título será devido ao acadêmico que:
  • tenha cursado integralmente todas as disciplinas obrigatórias contabilizando 2663,3 horas;
  • tenha cursado um mínimo de 226,6 horas em disciplinas optativas como parte da Formação Complementar;
  • tenha cumprido um mínimo de 320 horas em atividades complementares em atividades de ensino, pesquisa ou extensão. Em duas destas opções, o aluno deverá cumprir o mínimo de 120 horas em cada;
  • tenha adquirido um mínimo de 217 horas em atividades livres;
  • tenha adquirido os créditos acima mencionados em não menos de 10 semestres e não mais de 20 semestres.
Em termos de carga horária mínima a estrutura curricular atende o Parecer CNE/CES Nº: 136/2012 (CNE, 2012), visto que exigem para os cursos de Engenharia de Computação um mínimo de 3200 horas. O cumprimento do mínimo de horas para obtenção do título equivale a uma carga horária total de 3427 horas. A Tabela abaixo sumariza a dimensão formativa do curso com suas respectivas carga horária.
 

Procedimentos e metodologias de ensino

Avaliação do ensino e da aprendizagem

O sistema de avaliação deve abranger duas grandes partes: desempenho do curso e desempenho dos alunos. A avaliação deve trazer, em seus resultados, as conclusões relevantes para o aperfeiçoamento daquilo que foi o objeto da sua indagação.

Será exigido sempre dos professores a sensibilidade em destacar os aspectos positivos de cada situação ou pessoa avaliada, antes de realizar a crítica do que deve ser corrigido. Além disso, o professor deverá distinguir sempre entre a pessoa e a tarefa, ou seja, uma tarefa incorreta ou menos significativa deve ser criticada para ser corrigida, mas a pessoa quem o produziu não deve ser alvo de julgamento. Este ponto é imprescindível no processo avaliativo, pois se quer preservar os valores éticos da avaliação na educação. É somente através desse modo que se obtém os melhores resultados de todo o processo avaliativo, em termos do crescimento pessoal das pessoas envolvidas, de aperfeiçoamento da tarefa e da expansão de seus efeitos benéficos.

Avaliação do processo de ensino e de aprendizagem nos cursos de Engenharia de Computação possui uma característica comum a muitas disciplinas do curso, a necessidade de tempo para amadurecer os conteúdos desenvolvidos. Assim, o principal ponto a ser considerado na metodologia de avaliação é que esta, idealmente, propicie um desenvolvimento e amadurecimento continuado por parte do aluno.

O processo de concepção da avaliação do ensino e de aprendizagem permite por um lado proporcionar ambientes diversos e distintos de aprendizagem, agilizando o processo de troca de experiências pedagógicas. Além disso, no programa de cada disciplina, deve ser especificado os critérios e as formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem.

Tendo em vista que o curso oferece tanto disciplinas práticas quanto teóricas, e que dentre as práticas, também figuram disciplinas de trabalhos de conclusão de curso e disciplinas de desenvolvimento de sistemas computacionais (software ou hardware), o sistema de avaliação tem que ser compatível com a metodologia de desenvolvimento da referida disciplina. Por exemplo, os critérios e as formas de avaliação de uma disciplina de projeto são diferentes dos critérios de uma disciplina de trabalho de conclusão de curso e que são diferentes de uma disciplina teórica. Assim, as metodologias de avaliação devem variar de acordo com as atividades para as quais foram desenvolvidas, contemplando as atividades práticas, as teóricas e as teórico-práticas, considerando os aspectos interdisciplinares.

Como estratégias de ensino-aprendizagem sugere-se o uso de aula expositiva dialogada, estudo de texto, tempestade cerebral (brainstorming), estudo dirigido, listas e fóruns de discussão eletrônicos, solução de problemas práticos, seminário, estudo de caso, workshops, entre outros.

O processo de avaliação do ensino e de aprendizagem obedece às normas e aos procedimentos estabelecidos pelo Conselho Universitário. A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será avaliada abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação de conhecimentos. A aprovação em cada disciplina é apurada semestralmente e fica condicionada a freqüência do aluno em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas e 75% (setenta e cinco por cento) das aulas práticas. O aproveitamento será aferido em cada disciplina mediante a realização de pelo menos 2 (duas) verificações com o mesmo peso, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina. A média das verificações constitui a nota semestral, considerando-se aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7 (sete).

Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver, média semestral inferior a 3 (três). O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no período. Considerar-se-á aprovado o aluno que, feito o referido exame, obtiver média igual ou superior a 5 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois) da soma da nota semestral com a do exame.

Parte da carga horária de cada disciplina poderá ser cumprida, a critério do professor, de forma semipresencial até o limite de 20% da carga horária total. Além disso, também poderão ser ofertadas disciplinas integralmente à distância, a critério do colegiado de curso. O total de atividades semi-presenciais não devem ultrapassar 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso, além de fazer uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) conforme legislação em vigor (MEC, 2004).

Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação

O Curso tem forte integração com o Programa de Pós-Graduação em Computação (PPGC) desta Universidade. São diversos os pontos de integração. Os professores do Programa são, na sua maioria, também professores de disciplinas no Curso, permitindo que resultados de atividades realizadas na Pós-Graduação sejam levadas de forma direta às disciplinas, tendo como impacto a constante atualização das informações repassadas e compartilhadas no Curso.

Os laboratórios de pesquisa do PPGC são compartilhados com alunos da graduação que optam por se envolverem com atividades de iniciação científica. Isto dá aos alunos do Curso a oportunidade de conviverem com alunos do PPGC e envolverem-se com os trabalhos ali realizados.

O PPGC tem programado Seminários de Pesquisa, onde alunos apresentam trabalhos em andamento ou concluídos. Os alunos do Curso serão incentivados a participarem destes Seminários e, aqueles envolvidos em iniciação científica, terão a oportunidade de também apresentar seus trabalhos.

Adicionalmente, o PPGC tem previsto atividades de docência orientada, onde alunos do Programa envolvem-se em atividades de ensino. Estas atividades serão, em sua maioria, aplicadas em disciplinas do Curso, estreitando e incentivando o contato dos alunos envolvidos.

Acompanhamento de Egressos

O acompanhamento do egresso é uma ferramenta utilizada pelo curso de Engenharia de Computação para acompanhar seu egresso durante a vida profissional. Essa ferramenta auxiliará o curso a construir indicadores referentes à demanda do mercado de trabalho, áreas em crescimento e desenvolvimento, qualidade do profissional formado no curso e eficiência e qualidade do curso.

Essas informações poderão auxiliar no aperfeiçoamento do projeto pedagógico, bem como promover o aperfeiçoamento continuado no processo de avaliação do curso, a partir da percepção de necessidades do mercado de trabalho. O acompanhamento do perfil do egresso tem como objetivos:
  • manter o relacionamento e o vínculo do egresso com o curso;
  • verificar a inserção dos alunos no mercado de trabalho;
  • identificar o perfil do egresso;
  • criar ferramentas de avaliação do desempenho do egresso no mercado de trabalho;
  • obter informações sobre a demanda do mercado de trabalho;
  • montar um banco de informações dos empregadores;
  • obter subsídios para a adequação do projeto pedagógico do curso.
O curso manterá contato com seus egressos através de e-mails e redes sociais, eventos da área e da “homepage” do curso.

(*) Conceitos de curso:

(**) Formas de ingresso:

ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada
ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada

Localização e contatos

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