Nome do Curso / Conceitos (*)
Pedagogia
Enade (2021)3CPC (2021)3
Nível / Grau
Graduação / Licenciatura
Modalidade
Presencial
Turno
NOTURNO
Código UFPel
1920
Código e-MEC
113783
Unidade
Coordenador
ACLB_EPLB_PCDLB_PPILB_QLI_EPLI_PCDLI_PPILI_QVRTotal
SISU 2025/222316141644
Criação e Reconhecimento
a Portaria/UFPel nº. 638/78 de 24/10/1978
Curso reconhecido pela Portaria nº 092 de 08/03/1984. Publicada no D.O.U. de 09/03/1984.
Renovação do reconhecimento pela Portaria nº 921 de 27/12/2018. Publicada na Seção 1, página 264 do D.O.U. de 28/12/2018.

Contextualização

O Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas é um dos mais antigos do Rio Grande do Sul. O curso foi criado em 1978, reconhecido pela Portaria nº. 92 de 08 de março de 1984, contando com 30 anos de história e tendo como motivação principal a colaboração na melhoria da qualidade do ensino, preparando os docentes para atuarem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. No primeiro semestre de 2006 o Curso solicita ao COCEPE a aprovação da oferta de uma turma no noturno, Processo 23110.001709/2006-84 de 03 de abril de 2006, que pela continuidade da referida oferta, acaba constituindo-se, legalmente, como outro Curso. Atualmente o Curso de Pedagogia forma professores para atuarem na Educação Infantil, nos Anos Iniciais, na Educação de Jovens e Adultos e na Gestão educacional.  
A UFPel adota, desde 2010, o Sistema de Seleção Unificada - SiSU como forma de ingresso nos cursos de graduação. Esse processo está regulamentado pela Portaria Normativa MEC nº 13, de 17 de maio de 2010.
Os Cursos de Licenciatura em Pedagogia ofertam 55 vagas cada um: no diurno os alunos ingressam no primeiro semestre e no noturno ingressam no segundo semestre de cada ano. 



 

Objetivos

Gerais: 
- Contribuir para (re) definir e implementar uma política de profissionalização das professoras da zona sul, do Estado do Rio Grande do Sul, devendo, em função disso, o projeto ser acompanhado e avaliado permanentemente, interna e externamente;
- Oportunizar condições teórico reflexivas necessárias para que a licencianda possa tornar-se efetiva participante no desenvolvimento do projeto político-pedagógico escolar, capaz de explicitar e explicar a lógica da práxis educativa na perspectiva da sua contínua reconstrução, visando tornar o ensino da escola pública uma realidade de qualidade para todos, voltado para a construção da cidadania e o bem estar social.
- Criar uma dinâmica de formação profissional de qualidade crescente, fundada na indissociável relação teórico-prática, abrangendo um conjunto de habilidades e atitudes profissionais específicas, igualmente fundamentais.
 
Específicos: 
- Compreender as possibilidades e os limites da educação - como prática social/institucional e como processo construtivo pessoal - a partir do estudo das múltiplas relações e inter-relações constituintes do processo educativo escolar e não escolar: relações sócio-históricas, políticas, econômicas, administrativas, bio-psicosociais, epistêmicas, culturais e pedagógicas;
- Trabalhar os fundamentos teóricos e metodológicos básicos das ciências que integram o currículo, propiciando uma compreensão qualificada das mesmas;
- Desenvolver capacidades de organização e dinamização curricular, para o desdobramento crítico e coletivo do projeto político-pedagógico escolar, na perspectiva de assegurar, criativamente, a todos os alunos, a possibilidade do êxito qualitativo na formação de sua cidadania;
- Capacitar a licencianda mediante a construção de ferramentas teórico-metodológicas que a auxiliem a compreender como ocorrem os processos de aprendizagem de crianças, jovens e adultos, para que, a partir dessas compreensões, possa organizar e implementar estratégias de ensino no cotidiano da sala de aula;
- Desenvolver conhecimentos que fomentem o aprendizado de ações para compreender, planejar e realizar processos de ensino que garantam a inclusão escolar e social;
- Proporcionar situações em que a identificação de problemas sócio-culturais e educacionais seja realizada mediante a prática investigativa e a capacidade de intervenção, visando a construção de respostas alternativas e criativas, a produção do conhecimento e a aprendizagem dos sujeitos envolvidos.

Perfil do Egresso

Perfil não é apenas uma descrição de competências, mas uma compreensão da identidade profissional do professor que se constrói historicamente. Implica, fundamentalmente, uma concepção de profissionalização como oposição ao trabalho proletarizado, segundo a compreensão da ANFOPE, do CNTE e do PNE. Constitui um desafio a ser enfrentado, uma vez que implica uma política que contemple a formação básica inicial e continuada e as condições de trabalho (tempo integral, que viabilize o trabalho pedagógico, salário compatível e condições materiais e pedagógicas na escola); e alcance a compreensão da busca de uma competência científico-técnica e sóciopolítica, em que formação e exercício profissional, dialetizando-se, constroem um perfil de crescente qualificação profissional, compreendida na indissociável relação teóricoprática dos fundamentos, princípios e pressupostos epistemológicos, pedagógicos e ético-políticos implicados no trabalho do educador, histórica e socialmente contextualizado. Tal formação é um processo, com marco histórico inicial, porém sem previsão de "acabamento", já que se trata de um processo continuado. Desafio primeiro e básico deste processo está na identificação do licenciando com um projeto de sociedade, que determina também o tipo de envolvimento que terá na construção de sua identidade e desempenho profissional. Essa construção, que implica conhecimentos e valores éticos e sociais, é um processo que deverá desenvolver-se significativamente no decorrer do curso superior na Universidade, mas que, de fato, não se inicia nesse momento e nem nele se completa, estendendo-se para além dele e colocando-se, por isso, como responsabilidade da Agência Formadora (formação básica). A afirmação acima, de que perfil não é apenas uma descrição de competências, não exclui, pelo contrário, afirma competências e habilidades desejadas no egresso do curso. O perfil desejado do profissional licenciado em Pedagogia é o de um profissional com profundo conhecimento da dinâmica da sociedade e da educação, dos sistemas de ensino e da escola enquanto realidades concretas de um contexto histórico-social, da dimensão afetiva individual e grupal. O que se deseja é a formação de um profissional profundamente comprometido com a dimensão pública da educação, capaz de enfrentar problemas referentes à prática educativa em suas diferentes modalidades; que use o conhecimento pedagógico para gerar e difundir novas tecnologias e inovar o trabalho educativo na escola e em outros espaços organizacionais e das comunidades educativas; que investigue e produza conhecimentos sobre a natureza e as finalidades da educação numa determinada sociedade, bem como sobre os meios apropriados de formação humana dos indivíduos.

Competências e habilidades

O tema formação do educador tem sido foco de atenção nas mais diferentes instâncias e fóruns ligados à área da Educação, como Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) e outros. As competências e habilidades básicas de um profissional da educação, segundo essas instâncias, não deve restringir a formação apenas a atender às exigências imediatas do mercado de trabalho, mas contribuir para a intervenção social na construção da cidadania. Este PPP busca expressar esse princípio nos seguintes aspectos:
a) teórico: domínio de conhecimentos científicos para o desenvolvimento do trabalho pedagógico com base na articulação teórico-prática que possibilite a compreensão de como se dá a aquisição, a produção e a socialização do conhecimento, enquanto processo coletivo de construção, e de seus fundamentos históricos, políticos e sociais;
b) prático: capacidade de pensar, coordenar, propor, orientar e executar o trabalho pedagógico no âmbito da escola, dos sistemas de ensino ou em outros contextos
organizacionais, educacionais e culturais, envolvendo diferentes sujeitos, seja individuais ou coletivos, compreendendo os problemas fundamentais dos processos de ensino-aprendizagem. O trabalho docente como base da formação profissional e princípio educativo e a ênfase na pesquisa e na extensão, como prática social, são fundamentais aqui;
c) político-social: compreensão de que a prática profissional está inserida num contexto social mais amplo, o que requer a vinculação do projeto educativo a um projeto político-social, comprometido com a construção de uma sociedade autônoma e includente. A gestão democrática, como instrumento de luta contra a gestão autoritária na escola, e o compromisso ético do profissional da educação, com ênfase na concepção sócio-histórica da sociedade, fazem-se imprescindíveis para essa compreensão;
d) interrelacional: compreensão do trabalho coletivo e interdisciplinar, entre alunas e entre professores, como eixo norteador do trabalho docente e da redefinição da organização curricular dos profissionais como seres sociais que entendem a si mesmos e seu grupo social na dinâmica afetiva. A dimensão interrelacional da formação não pode reduzir-se à vivência, à significação e à produção de conhecimentos durante o período "acadêmico". É preciso articular formação inicial e continuada, assegurando solidez teórico-prática na formação inicial e diálogo permanente entre o locus da formação inicial e o locus da atividade profissional, via programas e projetos de educação continuada, correspondendo à concepção de uma formação em redes de conhecimento e saberes.

Organização Curricular

A organização curricular, vista como um "acordo coletivo" sobre como produzir o conhecimento profissional, responde a quatro grandes preocupações com a formação, explicitadas a seguir:
a) problematização e compreensão dos limites e possibilidades do trabalho educativo escolar, em toda a sua complexidade epistemológica, humana/social e institucional, bem como entendimento do cotidiano escolar como um dos parâmetros balizadores da competência da profissional da educação;
b) aprofundamento epistemológico e metodológico nas ciências que integram o currículo;
c) concepção do ensino como projeto, com intencionalidade e projeção de atividades, coletivamente definidas, visando superar espontaneísmos e imediatismos nas práticas educativas, tendo como perspectiva o êxito qualitativo de todos os alunos na formação de sua cidadania;
d) concepção de formação da profissional da educação como projeto, além de institucional, também pessoal, visando responsabilizar e integrar mais diretamente o educando no seu processo auto-formativo, segundo seus interesses, necessidades e afinidades.
Neste sentido, a estrutura curricular está organizada em Blocos Temáticos que conjungam diferentes disciplinas: 
- Escola, Cultura e Sociedade (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII): busca analisar a educação e a instituição escolar, o pensamento pedagógico, os sistemas educacionais e a profissão docente em seus processos de construção histórico-social. Busca analisar a cultura a partir de seus aspectos simbólicos e de seu papel na construção de identidades sociais e individuais, investigar cenários da educação, enquanto artefato cultural, considerando o contexto nacional e regional, na perspectiva do processo pedagógico que se deseja construir.
- Ensino, Aprendizagem, Conhecimento e Escolarizarão (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII): busca compreender as relações entre cognição, produção de conhecimento, ensino e escolarização; sob os aspectos psicológicos, filosóficos, antropológicos e sócio-históricos.
- Teoria e Prática Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII): busca o subsídio de diversas áreas do conhecimento como suporte para a reflexão teórico-prática reforçando, também, a aproximação com o cotidiano escolar, através de observações, monitorias, exercícios de docência e pesquisa, elaboração de projetos de ensino para intervenção nas escolas e demais espaços educativos.
- Práticas Educativas (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX): busca trabalhar a globalidade do processo educacional, com ênfase na prática docente.

 Pesquisa na Educação: orientará, juntamente com as demais disciplinas, a busca de compreensão da realidade escolar em suas relações constituintes humanas, sociais e institucionais - distinguindo, nessa realidade, a natureza dos diferentes problemas e os encaminhamentos teórico-práticos necessários para sua compreensão. Trata-se de desenvolver na licencianda a capacidade do questionamento visando a (re)construção cotidiana da educação escolar, ou seja, conhecer a realidade escolar para nela intervir.

Disciplinas Obrigatórias: A principal característica das disciplinas obrigatórias é atender a formação básica da licenciada em Pedagogia, respeitando a legislação vigente quanto aos conhecimentos necessários para sua formação e correspondendo ao preconizado no Projeto Político Pedagógico do Curso inclusive no tocante à organização por Blocos Temáticos.

Disciplinas Optativas:
O que caracteriza as disciplinas optativas oferecidas pelo Curso são temas considerados importantes de serem agregados à formação da licenciada em Pedagogia que não estejam contemplados nas disciplinas obrigatórias. A discente deverá cumprir o número mínimo de cinco Disciplinas Optativas, preferencialmente, até o penúltimo semestre do Curso. A carga horária destas disciplinas deverá ser de, no mínimo, 4 créditos (68h).
O Curso poderá propor disciplinas optativas sempre que julgar procedente, em termos temáticos, bem como tiver recebido solicitação, via colegiado, de seu corpo discente. Em todos os casos, a oferta ficará condicionada às possibilidades de recurso humano, ou seja, professor responsável pelo desenvolvimento da referida disciplina, além da aprovação nas instâncias competentes.

Prática como componente curricular: A prática como componente curricular (PCC) no Curso está integrada às disciplinas de Teoria e Prática Pedagógica (TPP) e Práticas Educativas (PE), que são compostas por duas dimensões: teórica, com 3 créditos (51h/a) e prática, com 2 créditos (34h/a). A exceção fica para PE VIII, que é exclusivamente prática, com 4 créditos (68h/a). Portanto, a dimensão prática (prática como componente curricular), totaliza 646 h/a.
A opção de compor as disciplinas acima referidas, também pela dimensão prática, objetiva aproximar as discussões realizadas em cada uma delas de um contexto mais situado social e politicamente, além de buscar contribuir para superar uma concepção simplista da prática como sendo um “fazer pragmático”.

Estágios:

1.  Estágio obrigatório

Os Estágios Obrigatórios são desenvolvidos a partir do sétimo semestre do Curso, nos seguintes âmbitos:
a) da gestão, em espaços escolares, redes ou sistemas;
b) dos Anos Iniciais ou da Educação Infantil ou da Educação de Jovens e Adultos, constituindo-se como componente curricular, sendo as disciplinas correspondentes aos estágios, respectivamente: Práticas Educativas VII e IX.As atividades de estágio são precedidas de períodos de observações, análises de contexto, monitoria e/ou docência compartilhada, como atividades preparatórias.

O estágio em Gestão é comum a todas as acadêmicas. Estas deverão realizar, além desse, mais um estágio em um dos níveis (EI, AI, EJA). A oferta dos estágios em um desses níveis dependerá das possibilidades de recursos humanos, estrutura física e outras condições necessárias. Tendo em vista a particularidade de grande parte das acadêmicas do Curso ser trabalhadoras, a oferta de estágio para o Noturno fica concentrada em EJA.
Por suas especificidades, cada estágio terá uma forma de organização e desenvolvimento próprio, ficando assim estruturados:
a) Estágio em gestão educacional: As alunas poderão optar por realizar o estágio em instituições educativas escolares e não-escolares, públicas ou comunitárias sem fins lucrativos, incluindo-se, portanto, casas lares, casas de passagem, instituições de atendimento especializado para pessoas com necessidades educativas especiais, entre outras. As ênfases do trabalho no estágio em gestão são: Projeto Político-Pedagógico; organização e desenvolvimento do currículo (planos de estudos); organização e desenvolvimento do ensino (metodologias/práticas de projetos inovadores); gestão técnico-administrativa e pedagógico-curricular (recursos financeiros, conselhos escolares, gestão de pessoal, instrumentos orientadores e normativos, etc); desenvolvimento profissional (programas de formação continuada de professores e funcionários); avaliação institucional e da aprendizagem (análise dos processos de avaliação externa e interna). Depois de um panorama mais amplo perpassando todas essas ênfases, a aluna deverá escolher uma para desenvolver um projeto, no semestre posterior, aquele em que cursou a disciplina de Escola, Cultura e Sociedade VI. Na referida disciplina, mediante contatos com a escola e observações do contexto, a aluna deverá vincular o projeto de estágio com as demandas observadas e declaradas pela escola.
b) Estágio de docência na Educação Infantil: O estágio em Educação Infantil será realizado em instituições formais e não-formais, públicas municipais e estaduais, e em instituições comunitárias sem fins lucrativos. As alunas desenvolverão projetos de ensino, previamente elaborados e aprovados pela orientadora de estágio, a ser realizado de forma sequenciada, capaz de permitir o desenvolvimento do projeto previsto, o conhecimento e o acompanhamento das alunas e a realização da avaliação do processo educativo. O trabalho de estágio será acompanhado pela orientadora professora da Faculdade de Educação e pela escola, na figura da professora responsável pela turma e pela supervisão/direção da escola.
c) Estágio de docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: O estágio em anos iniciais do Ensino Fundamental será realizado em instituições educativas formais e não formais, públicas municipais e estaduais. Os(as) acadêmicos(as) desenvolverão projetos de ensino numa perspectiva interdisciplinar, de forma a promover a construção de conhecimentos significativos que contribuam no processo de formação dos alunos. Os referidos projetos de ensino serão articulados ao projeto político-pedagógico da escola e aos planos de estudos em desenvolvimento, sempre a partir de acordos realizados entre o(a) estagiário(a) e a professora responsável pela turma. O trabalho de estágio será acompanhado pelo(a) professor(a) orientador(a) da Faculdade de Educação e pela professora da turma, bem como pela supervisão e direção da escola.
d) Estágio em Educação de Adultos (EJA): O estágio em Educação de Jovens e Adultos será realizado em instituições formais públicas: municipais, estaduais e em instituições comunitárias, sem fins lucrativos. Deverá levar em consideração a especificidade do público ao qual se destina e favorecer aprendizagens significativas. As estagiárias organizarão projetos de ensino, no período de realização da Docência Compartilhada, a partir do contexto no qual se insere a comunidade escolar, do projeto pedagógico da escola e do diálogo com o professor da turma em que o estágio será efetivado. O projeto de ensino será previamente aprovado pelo professor orientador. Haverá o acompanhamento do estágio por parte do orientador e do professor titular, que também participará do processo de avaliação.2. Estágio não obrigatório
Os estágios não-obrigatórios, seguem as orientações legais e institucionais, são opcionais, sendo acrescidos à carga horária regular do Curso.

Atividades complementares: As atividades Complementares de Graduação têm a finalidade de complementar e enriquecer o currículo, além de flexibilizar o processo de formação, respeitando e integrando interesses e afinidades dos educandos. O Curso prevê a realização de Atividades Complementares de Graduação (ACG) com um mínimo de 200 horas. Essas consistem de atividades diversificadas, como participação em seminários, encontros, palestras, publicação de artigos e resumos, atividades de pesquisa, de extensão, iniciação científica, representação discente, etc. Caberá à discente apresentar ao Colegiado a documentação comprobatória das atividades realizadas para averbação da carga horária em seu histórico escolar, até o final do 8º semestre do Curso.

Trabalho final de curso:
O Trabalho Final de Curso (TFC) constituir-se-á, dentre outras possibilidades, em um artigo científico-reflexivo elaborado na disciplina de Práticas Educativas IX (Estágio de Docência). Esse trabalho objetiva sintetizar experiências teórico-práticas dos estágios, articuladas às demais experiências vivenciadas em todo percurso formativo das acadêmicas

Procedimentos e metodologias de ensino

Avaliação do ensino e da aprendizagem

O sistema de avaliação compreende três formas:

Avaliação da aprendizagem
-
resulta de, no mínimo, duas notas valendo 10,0 pontos cada uma. Aos professores é dada liberdade para decidir qual será seu instrumento de avaliação (provas, trabalhos em grupos ou individuais, seminários, projetos de ensino, monografias, etc.). A média para aprovação final das disciplinas é nota 7,0 e freqüência mínima de 75%. 
- Médias finais inferiores a sete e superiores a três permitem a realização de exame. A nota do exame é somada à média das notas anteriores e o resultado dividido por dois. Serão aprovadas as alunas que, após a realização do exame, obtiverem essa média final maior ou igual a cinco.

Avaliação do Curso
O Curso será avaliado, basicamente, por meio de quatro frentes:
a) por Seminários Anuais, com caráter diagnóstico, principalmente em relação aos aspectos curriculares;
b) pelo NDE, que tem, entre outras, a função de acompanhar e propor alternativas para o melhor desenvolvimento do Curso;
c) pela avaliação da aluna formanda;
d) pela a avaliação realizada pela egressa (especificada em item posterior).
 
Avaliação e acompanhamento de Egressas
O acompanhamento da egressa é considerado uma forma de avaliação e tem como referência principal a matrícula de ex alunos do Curso de Pedagogia nos cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado, além daqueles relacionados à extensão e ensino, oferecidos pela Faculdade de Educação.
Outras formas de acompanhamento são pelo link disponível no site do Curso, na web e pelas escolas que absorvem grande parte das egressas.
 


 

Integração com a Pesquisa e a Pós-Graduação

Acompanhamento de Egressos

(*) Conceitos de curso:

(**) Formas de ingresso:

ACAmpla concorrência
LB_EPCandidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PCDCandidatos com deficiência, que tenham renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LB_QCandidatos autodeclarados quilombolas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_EPCandidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PCDCandidatos com deficiência, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_PPICandidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, independentemente da renda, que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas ou em escolas comunitárias que atuam no âmbito da educação do campo conveniadas com o poder público (Lei nº 12.711/2012).
LI_QCandidatos autodeclarados quilombolas, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
VRVaga reservada

Localização e contatos

  • Rua Alberto Rosa, 154 2º piso - Sala Secretaria Unificada
    96010-770 Pelotas, Rio Grande do Sul
  • Horário de Atendimento:
    15h:30min as 21h:30 min (Segunda a Quarta feira e das 08h as 14h (Quinta - feira)
  • (53) 3284-5537
  • clique para ver o e-mail

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